Slides Do Ciclo III - CBFBM 2020

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SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO EM

EDIFICAÇÕES III

Curso Básico de Formação de Bombeiro Militar


SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM
EDIFICAÇÕES

LIÇÃO 5 – ANÁLISE DE PPCI APLICADA NA PRÁTICA

CURSO BÁSICO DE BOMBEIRO MILITAR


2
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
❑ Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas alterações;
❑ RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1/2016 – PPCI na sua forma
completa;
❑ ABNT NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura;
❑ ABNT NBR 8403 – Aplicações de linha – tipos e larguras;
❑ ABNT NBR 10067 – Princípios gerais de representação em
desenho técnico;
❑ ABNT NBR 10068 – Folha de desenho – layout e dimensões;
❑ ABNTNBR 10126 – Cotagem em desenho técnico;
❑ ABNT NBR 13434, Parte 01/2004 – Sinalização de segurança
contra incêndio e pânico – Princípios de projetos.
REPRESENTAÇÃO DAS MEDIDAS
DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
NOS
PPCI COMPLETOS
A edificação/área de risco de incêndio e os elementos gráficos
das medidas de segurança contra incêndio deverão ser
representados através:

PLANOS HORIZONTAIS
❑ Planta de situação;
❑ Planta de localização;
❑ Plantas baixas de todos os pavimentos da edificação;

PLANOS VERTICAIS
❑ Cortes, este apenas quando for utilizada a técnica de isolamento de
risco.

Observação: O PPCI simplificado e o CLCB não possuem plantas.


Planta de situação: Representa o entorno do terreno
(lote).
Planta de localização: Representa a posição da
edificação em relação ao terreno (lote).

Localização
ESCALA: 1:500
Planta baixa: Desenho de uma construção feito a
partir do corte horizontal à altura de aproximadamente
1,50 m a partir da base.

Planta Baixa
ESCALA: 1:100
Corte: Vista em plano vertical, que dividi a edificação
em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no
transversal.

Corte
ESCALA: 1:50
Representação de portas e janelas em planta baixa

PORTAS

Largura x Altura (metros)


0,80 x 2,10

JANELAS

Largura x Altura/Peitoril (metros)


0,60 x 0,70
1,50
Elementos que compõe a escada e representação
em planta baixa

ESCADAS
Prancha: Área do papel com dimensões predefinidas
onde será representado o desenho técnico (planta).

Planta: É o desenho técnico propriamente dito.


Papel: Os desenhos devem ser executados em papéis
transparentes ou opacos, de resistência e durabilidade
apropriadas.
Formatos: Devem ser utilizados os formatos de papel da série A,
conforme ABNT NBR 10068, formato A0 como máximo e A4
como mínimo, para evitar problemas de manuseio e
arquivamento.

Dimensões (mm)
Formato Nº de folhas A4
Vertical Horizontal
A4 210 297 1
A3 297 420 2
A2 420 594 4
A1 594 841 8
A0 841 1189 16
Comparação entre as dimensões das pranchas
Carimbo, selo ou quadro: Local da planta destinado
a informar os seguintes elementos:

a) identificação da empresa e do responsável técnico;


b) identificação do cliente, nome do projeto ou do
empreendimento;
c) título do desenho;
d) identificação sequencial do desenho (números ou letras);
e) escalas;
f) data;
g) autoria do desenho e do projeto;
h) indicação de revisão.
SÍMBOLOS GRÁFICOS APLICADOS
A SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO

Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 08/2016


Símbolos Gráficos

❑ Os símbolos gráficos a serem empregados nas plantas baixas do PPCI


Completo encontram-se previstos na Tabela 1 do Anexo “A” da Resolução
Técnica CBMRS n.º 05, Parte 08/2016.

❑ Caso seja necessário representar alguma medida de segurança contra


incêndio cuja simbologia gráfica não conste na Tabela 1, do Anexo “A”, da
RTCBMRS n.º 05, Parte 08/2016, deverá ser empregada, de forma
complementar, a norma ABNT NBR 14100.

❑ Caso persista a falta de simbologia gráfica, o responsável técnico poderá


criar sua própria simbologia, desde que não conflite com os símbolos
previstos na RTCBMRS n.º 05, Parte 08/2016 ou na norma ABNT NBR 14100.

❑ As pranchas deverão conter legenda representando todos os símbolos


gráficos empregados e seu significado, de forma clara e de fácil identificação
pelo leitor.
Símbolos Gráficos

❑Os símbolos gráficos deverão estar em uma mesma escala,


proporcional ao desenho técnico, permitindo a perfeita visualização das
medidas de segurança contra incêndio.

❑ A cor vermelha, nas plantas do PPCI completo, somente deverá ser


utilizada para representar as medidas de segurança contra incêndio e
informações complementares relacionadas diretamente com estas
medidas.

❑ A seguir será apresentada as simbologias previstas na Tabela 1 do


Anexo “A” da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 08/2016, e seu
significado, bem como, observações importantes quando da sua
representação em planta baixa.
ESCALAS
❑ Escala: Relação entre as dimensões do desenho e as
da peça real.

Exemplos: Na escala 1:50, cada dimensão no desenho


será 50 vezes maior na realidade (1 cm no papel = 50 cm
(0,5 m) na realidade.

Na escala 1:100, cada dimensão no desenho será 100


vezes maior na realidade (1 cm no papel = 100 cm (1 m)
na realidade.

❑ São adotadas diferentes escalas dependendo do nível


de detalhes que se deseja representar.
Escala numérica

❑ Indicam, sob a forma de fração, uma relação em que o


numerador é igual à unidade e o denominador é o fator de
redução.

Exemplo: A fração 1:50 é a escala numérica que nos


indica que uma parte do desenho representará 50 partes do
objeto real.

❑ Quanto maior a escala, menor a área representada e


maior é o nível de detalhamento.
Exemplo: 1: 50 é uma escala maior do que 1:100.
Escalas usualmente empregadas

❑ Plantas de situação 1:200, 1:500, 1:1000;

❑ Plantas de localização 1:200, 1:250, 1:500;

❑ Plantas baixas e cortes 1:50, 1:100.

❑ Para apreender a utilizar o escalímetro acesse o link:


https://www.youtube.com/watch?v=JBH74C0jU2g
Localização
ESCALA: 1:500

Planta Baixa
ESCALA:
1:100
Planta baixa de PPCI Completo
Planta baixa de PPCI Completo
PROCEDIMENTO PADRÃO PARA ANÁLISE
DE PPCI
BASE LEGAL
1. LEI COMPLEMENTAR Nº 14.376/2013 e suas alterações;
2. DECRETO ESTADUAL N° 51.803/2014 e suas alterações;

3. RTCBMRS Nº 05 – Parte 7/2016 Processo de Segurança Contra Incêndio:


Edificações e Áreas de Risco de Incêndio Existentes;

4. RTCBMRS N° 5 – PARTE 1.1/2016 Processo de Segurança Contra Incêndio: Plano


de Prevenção e Proteção Conta Incêndio na forma Completa;

5. PORTARIA CBMRS N.º 010/2018 Estabelece procedimentos para aplicação da


Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte1.1/2016

6. NORMAS TÉCNICAS – RTCBMRS e NBR’s sobre o projeto, dimensionamento,


execução e instalação de medidas de segurança;
PROCEDIMENTO PADRÃO PARA ANÁLISE
DE PPCI
FASES DA ANÁLISE: O PROCEDIMENTO para realizar a ANÁLISE de um PPCI,
passa por quatro FASES:

1ª FASE: ANÁLISE das FORMALIDADES do PROCESSO;

2ª FASE: ANÁLISE das EXIGÊNCIAS de MEDIDAS de Segurança Contra


Incêndio;

3ª FASE: ANÁLISE dos ELEMENTOS GRÁFICOS – Planta de


Situação/localização, Planta Baixa e Corte quando houver isolamento de
riscos;

4ª FASE: PROCEDIMENTOS FINAIS – Relatório de Análise com Emissão de


NCA e/ou C.A.
FASE 1:
ANÁLISE DAS FORMALIDADES DO PROCESSO

PRIMEIRO PASSO: Realizar a ANÁLISE das INFORMAÇÕES e dos


DOCUMENTOS do PPCI:

I. ANÁLISE do MDASCI, devendo verificar:

a) O PREENCHIMENTO de todos os campos dos Capítulos 1, 2, 3 e


4. No caso do proprietário ser o mesmo responsável pelo uso da
edificação ou área de risco de incêndio, não deverá ser exigido o
preenchimento do Capítulo 3;
FASE 1:
ANÁLISE DAS FORMALIDADES DO PROCESSO

b) A CORRETA indicação das exigências de medida de segurança


contra incêndio para as edificações ou áreas de risco de incêndio
existentes no CABEÇALHO do MEMORIAL – RCBMRS n.º 05 – Parte 07,
para as regularizadas, ou Lei Complementar n.º 14.376/2013, para as
não regularizadas;

c) O CORRETO preenchimento do Capítulo 6, de acordo com as


características da edificação ou área de risco de incêndio visualizadas
nas plantas baixas entregues e nos parâmetros da legislação,
regulamentação e normas técnicas aplicáveis;
d) A CORRESPONDÊNCIA entre as medidas de segurança contra incêndio
marcadas no Capítulo 7 com as exigidas pelo pelas Tabelas do Decreto
Estadual n.º 51.803/2014, e suas alterações, ou RTCBMRS n.º 07 – Parte
07/2016, e suas alterações, conforme o caso, de acordo com a
classificação da edificação ou área de risco de incêndio, e a declaração
das respectivas regulamentações e normas técnicas utilizadas;

e) O CORRETO preenchimento do MEMORIAL de Capacidade de Lotação


somente para edificações ou áreas de risco de incêndio com ocupação
predominante do Grupo “F”, com grau de risco de incêndio médio e alto,
de acordo com os parâmetros da regulamentação aplicável;
f) A INDICAÇÃO dos Riscos Específicos constantes no Capítulo 8 e a
declaração das respectivas normas técnicas utilizadas;

g) O local, data e ASSINATURA do RESPONSÁVEL TÉCNICO e DO


PROPRIETÁRIO ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de
incêndio nos Capítulos 9 e 10;

h) As MEDIDAS de segurança contra incêndio onde foram indicadas


INVIABILIDADES técnicas e sua correspondência com o LAUDO DE
INVIABILIDADE TÉCNICA entregue, caso a edificação ou área de risco de
incêndio seja existente.
II. ANÁLISE DA ART/RRT, devendo verificar:

a) a comprovação de quitação, podendo ser em tarjeta no próprio corpo


da ART/RRT ou em recibo à parte;

b) a assinatura do responsável técnico e proprietário ou responsável pelo


uso da edificação ou área de risco de incêndio;

c) se o documento pertence à edificação ou área de risco de incêndio


descrita no Capítulo 1 do MDASCI, com mesmo endereço e área
construída indicada no Capítulo 6 do MDASCI;
d) se a atividade indicada pelo profissional corresponde a “PROJETO DE
PPCI” ou “PROJETO E EXECUÇÃO DE PPCI”, ou expressões equivalentes,
caso haja apenas um responsável técnico. Nesta situação não deverá
ser exigida a discriminação de todas as medidas de segurança contra
incêndio projetadas;

e) se todas as medidas de segurança contra incêndio estão


discriminadas nas ART/RRT entregues, somente no caso mais de um
profissional se responsabilize pelo projeto de PPCI.
OBSERVAÇÃO: Verificar as informações contidas no Memorial
Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI –
sobre a edificação;

Verificar qual é a OCUPAÇÃO PRINCIPAL da edificação e se há ou


não OCUPAÇÃO SUBSIDIÁRIA;

Verificar se a edificação possui OCUPAÇÃO MISTA? Se a


edificação possuir OCUPAÇÃO MISTA, Verificar se existe
ISOLAMENTO de RISCOS (através da SEPARAÇÃO de áreas entre
uma mesma edificação, devendo possuir acessos independentes e
sem possuir comunicação interna) ou AFASTAMENTO entre as
edificações;
Se houver isolamento de riscos, tratar cada edificação ou parte de uma
mesma edificação ISOLADA de maneira INDIVIDUALIZADA para fins de
apresentação de PPCI, obtenção de APPCI, bem como para DEFINIÇÃO
das medidas de segurança;

Se não houver isolamento de riscos, nas ocupações mistas, adotar-se-á


o conjunto das exigências da OCUPAÇÃO que requer maior nível de
segurança, considerando a ÁREA TOTAL a ser protegida, avaliando-se,
ainda, a altura e o grau de risco de incêndio.
Verificar as características geométricas da edificação – área total
construída, área a ser protegida, área do maior pavimento, área
do subsolo, altura descendente e altura ascendente -;

Verificar se a edificação possui área maior ou menor do que 750


(setecentos e cinquenta) metros quadrados e altura inferior ou
igual a 12 metros de altura descendente;
Se a edificação possuir área menor ou igual a 750 (setecentos e
cinquenta) metros quadrados, altura inferior ou igual a 12 (doze) metros
ou pertencer às divisões F-11 e F-12 com área até 1.500m² e altura
inferior ou igual a 12m, e for edificação NOVA ou EXISTENTE NÃO
REGULARIZADA, deverá observar a TABELA 5 do Decreto Estadual nº
51.803/2016;

Se a edificação possuir área menor ou igual a 750 (setecentos e


cinquenta) metros quadrados, altura inferior ou igual a 12 (doze) metros
ou pertencer às divisões F-11 e F-12 com área até 1.500m² e altura
inferior ou igual a 12m, e for edificação EXISTENTE REGULARIZADA,
deverá observar a TABELA 5 da Resolução Técnica nº 05, Parte 07 de 2016;
Verificar quais são as características construtivas da edificação – X, Y, Z;
III. PROCURAÇÃO, devendo verificar:

a) Se os dados do outorgante e outorgado são compatíveis com


os apresentados no MDASCI;

b) As cópias dos documentos de identidade do outorgante e


outorgado;

c) Se o texto contém a delegação de poderes ao outorgado para


o encaminhamento do PPCI ou plenos poderes ao outorgado;

c) O local, data e assinatura do outorgante e outorgado.


IV. COMPROVANTE DE PAGAMENTO da taxa de análise e de pagamento da
taxa de análise de SEGUNDA VIA de PPCI, quando forem entregues duas
pastas;

IV. COMPROVANTE DE EXISTÊNCIA, somente para edificações ou áreas de


risco de incêndio existentes, devendo verificar:
a)A data de emissão do documento apresentado anterior a 26 de dezembro
de 2013, para as edificações ou áreas de risco de incêndio regularizadas ou
não regularizadas;
b) Se o documento apresenta ÁREA e OCUPAÇÃO da época, para as
edificações ou áreas de risco de incêndio regularizadas, quando for
entregue apenas um documento;
c) se pelo menos um dos documentos apresenta área da edificação ou área
de risco de incêndio regularizada, quando for entregue mais de um
documento. As áreas poderão ser somadas quando forem entregues
diversos documentos oriundos do mesmo órgãos público;
d) se pelo menos um dos documentos apresenta ocupação da época da edificação
ou área de risco de incêndio regularizada, quando for entregue mais de um
documento.

V. LAUDO DE INVIABILIDADE TÉCNICA, conforme modelo do Anexo “B”, da


RTCBMRS n.º 05 – Parte 07/2016, e suas atualização, para edificações ou áreas de
risco de incêndio existentes, devendo ser verificados:

a)o preenchimento de todos os campos dos Capítulos 1, 2, 3 e 4. No caso do


proprietário ser o mesmo responsável pelo uso da edificação ou área de risco de
incêndio, não deverá ser exigido o preenchimento do Capítulo 3;

b) a descrição das medidas de segurança contra incêndio com inviabilidade técnica


correspondendo aos itens assinalados no MDASCI;

c) a fundamentação normativa e técnica para a alegação da inviabilidade;


d) a coerência entre as soluções propostas e as medidas de segurança
contra incêndio com inviabilidade técnica, de acordo com as diretrizes
do Anexo “C”, da RTCBMRS n.º 05 – Parte 07/2016, e suas alterações;

e) o local, data e assinatura do responsável técnico e do proprietário ou


responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio no
Capítulo 9;

f) se a ART/RRT entregue atende aos requisitos do item I, alíneas “a”,


“b” e “c”, e se a atividade descrita corresponde a LAUDO DE
INVIABILIDADE TÉCNICA ou expressão equivalente.
FASE 2:
ANÁLISE DAS EXIGÊNCIAS DE MEDIDAS DE SEGURANÇA
CONTRA INCÊNDIO

Para verificar quais são as MEDIDAS de prevenção e proteção contra


incêndio exigidas para a edificação, faz-se necessário saber:
1.Quais são as características construtivas da edificação – área e altura
descendente;

1.Qual é a ocupação da edificação – ocupação predominante,


subsidiária e /ou mista;

1.Se a edificação possui subsolo diferente de estacionamento –


garagem -;

1.Se a edificação é NOVA ou EXISTENTE.


FASE 2:
ANÁLISE DAS EXIGÊNCIAS DE MEDIDAS DE SEGURANÇA
CONTRA INCÊNDIO

Obs.: Se a edificação for NOVA ou EXISTENTE NÃO REGULARIZADA


deverá observar as exigências – medidas de proteção – constantes nas
TABELAS do Decreto Estadual nº 51.803/2014;

Se a edificação for EXISTENTE, verificar o COMPROVANTE de existência


da edificação a fim de estabelecer se a EDIFICAÇÃO é EXISTENTE
REGULARIZADA ou EDIFICAÇÃO EXISTENTE NÃO REGULARIZADA.

Se a Edificação for EXISTENTE REGULARIZADA as MEDIDAS DE


SEGURANÇA a serem observadas são as estabelecidas no ANEXO A da
RTCBMRS Nº 05, Parte 07 de 2016;
FASE 2:
ANÁLISE DAS EXIGÊNCIAS DE MEDIDAS DE SEGURANÇA
CONTRA INCÊNDIO

EXEMPLO

CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO

Edificação NOVA, com área de 2500 metros quadrados, altura maior do que 6 (seis)
metros e inferior a 12 (metros);

OCUPAÇÃO DA EDIFICAÇÃO

Grupo D, Divisão D-1 - Prestação de Serviços – Escritórios de advogados;

SUBSOLO: Possui subsolo com ocupação de garagem

Verificar a CORRESPONDÊNDIA das medidas de segurança contra incêndios


assinaladas no MDASCI com as exigidas na TABELA;
FASE 2:
ANÁLISE DAS EXIGÊNCIAS DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO

As MEDIDAS de segurança a serem instaladas deverão ser analisadas de acordo com


o disposto na Tabela 4 do Anexo B (EXIGÊNCIAS) do Decreto nº 51.803/2014,
conforme TABELA abaixo:
CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
FASE 3
ANÁLISE DOS ELEMENTOS GRÁFICOS - PLANTAS

PRIMEIRO PASSO:
Fazer a análise dos elementos gráficos do PPCI - planta de situação e localização,
planta(s) baixa(s) de todos os pavimentos e corte, quando houver o emprego da
técnica de isolamento de risco, devendo ser verificados:

a) se a simbologia utilizada corresponde à prevista na RTCBMRS n.º 05 – Parte


08/2016, e suas alterações;
b) a existência de legenda com a simbologia utilizada;
c) quanto às medidas de segurança contra incêndio, deverão ser analisados
somente os itens constantes na Coluna “A”, das Tabelas L.1, L.2 e L.3, do Anexo
“L”, da RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas alterações;
SEGUNDO PASSO:
Verificar as NORMAS TÉCNICAS referentes a cada medida de segurança instalada na
edificação, observando o disposto na Coluna “A”, das Tabelas L.1, L.2 e L.3, do Anexo “L”, da
RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016:
MEDIDAS DE SEGURANÇA QUE NÃO SERÃO OBJETO
DE ANÁLISE EM PLANTA BAIXA

As medidas de segurança conta incêndio, bem como os riscos especiais abaixo,


NÃO SERÃO OBJETO DE ANÁLISE em planta baixa.

A ANÁLISE é apenas do MEMORIAL, devendo ser verificado se a MEDIDA esta


assinalada com o “X” e se esta informado a norma técnica utilizada para o seu
dimensionamento.

f) SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA, EXCETO ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO:


ABNT 13434-1, ABNT NBR 13434-2 e ABNT NBR 13434-3.
MEDIDAS DE SEGURANÇA QUE NÃO SERÃO OBJETO
DE ANÁLISE EM PLANTA BAIXA

i) ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, EXCETO BALIZAMENTO: ABNT NBR


10898;

j) CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO: Instrução


Técnica n.º 10, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São
Paulo.
l) COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL/VERTICAL: Instrução Técnica n.º
09, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, de
forma suplementar a esta Resolução Técnica;
MEDIDAS DE SEGURANÇA QUE NÃO SERÃO OBJETO
DE ANÁLISE EM PLANTA BAIXA

m) SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO: Instrução


Técnica n.º 08, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São
Paulo;

n) CHUVEIROS AUTOMÁTICOS: ABNT NBR 10897;

p) DETECÇÃO DE INCÊNDIO: NBR 17240 e NBR ISO 7240;

q) CONTROLE DE FUMAÇA: Instrução Técnica n.º 15, do Corpo de


Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
MEDIDAS DE SEGURANÇA QUE NÃO SERÃO OBJETO
DE ANÁLISE EM PLANTA BAIXA

o) SISTEMA de proteção contra descargas atmosféricas: abnt nbr


5419;

r) SISTEMA de Proteção Contra Descargas Atmosféricas;

s) SISTEMA de Espuma, Sistema de Resfriamento, Controle de


Temperatura, Controle de Pó, Brigada de Incêndio e Plano de
Emergência;
ANÁLISE DOS RISCOS ESPECÍFICOS
IMPORTANTE:

Os elementos gráficos (plantas) que contiverem itens não


relacionados na coluna “A”, da tabela L.1, do anexo “L”, da
RTCBMRS nº 05 – Parte 1.1/2016, serão objeto de notificação
de correção de análise (NCA) para adequação ao previsto na
regulamentação.

Nota:
* Todas as incorreções constatadas deverão ser apontadas em
Notificação de Correção de Análise – NCA.
FASE 4:
PROCEDIMENTOS FINAIS
Após analisar os REQUISITOS FORMAIS do PPCI (preenchimento da ART/RRT,
Memorial de Análise, Procuração, etc.);

Após verificar a CORRESPONDÊNCIA entre as medidas de segurança contra


incêndio marcadas no Capítulo 7 do Memorial de Análise com a respectiva
Tabela de Exigência;

Após realizar a análise dos ELEMENTOS GRÁFICOS do PPCI de acordo com o


Anexo L da RTCBMRS nº 05 – Parte 1.1/2016;
O analista deverá realizar os seguintes procedimentos:
1º) Preencher o RELATÓRIO DE ANÁLISE (Anexo “A”), da Portaria CBMRS nº
010/2018, juntando o mesmo ao PPCI;
FASE 4:
PROCEDIMENTOS FINAIS
2º) Em caso de aprovação: lançar a análise e emitir o CERTIFICADO DE
APROVAÇÃO (CA) no SISBOM/MSCI, devendo ser impressos em 2 vias (1º via
CBMRS e 2ª via Proprietário);

Em caso de Reprovação: lançar a análise e emitir a NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO


DE ANÁLISE (NCA) no SISBOM/MSCI, devendo ser impressos em 2 vias (1º via
CBMRS e 2ª via Proprietário)

3º) Rubricar todos os documentos do PPCI e numerar a documentação gerada


na sequência lógica do PPCI; e

4º) Encaminhar o PPCI com o respectivo Certificado de Aprovação/Notificação


de Correção de Análise para assinatura do oficial encarregado.
71 DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIOS
A partir de agora, o aluno irá conhecer os aspectos principais de
cada NORMA TÉCNICA acerca das MEDIDAS de segurança contra
incêndios, dando-se ênfase aos aspectos operacionais de pronta resposta
para fins de ANÁLISE de PPCI e VISTORIA de edificações por parte do
CBMRS. Portanto, o objetivo desta lição é que o aluno possa, ao final:

Realizar a ANÁLISE de PPCIs e VISTORIA das medidas de


segurança contra incêndio e riscos específicos, nas edificações,
com ênfase nos critérios operacionais de pronta resposta,
estabelecido no Anexo “L” da RCBMRS Nº 05, Parte 1.1/2016.
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO EM
EDIFICAÇÕES II

LIÇÃO 4.1 – SAIDA DE EMERGÊNCIAS

Curso Básico de Formação de Bombeiro Militar


O QUE ANALISTA DEVERÁ ANALISAR NA MEDIDA DE
SEGURANÇA DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA?

O analista deverá observar as exigências para Análise


e Vistoria do CBMRS e Responsabilidades quanto às
Medidas de Segurança Contra Incêndio de Pronta
Resposta do Anexo L, Tabela L.1, da RT 05 Parte 1.1
de 2016.
Mas onde eu acho os requisitos
de análise?
• O analista deve identificar a edificação, inicialmente:
• *Tipo da edificação: ex. Grupo F, Divisão F-6;
• *Altura da Edificação: ex. < 30 metros;
• *Característica Construtiva: Ex. Y
• *Saída única ou mais de uma saída;

• Com isso, verificar os requisitos de cada tema - ex. item


5.5.4 Portas de saídas de emergência:
• O item fala de todos os requisitos e exigências que as
portas devem ter.
ANÁLISE NO MEMORIAL DESCRITIVO (ANEXO B
OU B.1)
• Essa etapa, somente verificar no memorial (B OU B.1) o
correto apontamento da Norma a ser utilizada.
ANÁLISE EM PLANTA BAIXA
• É a hora de visualizar a disposição das saídas, a distância a percorrer, tipos
de escada, etc.!
• * As saídas de emergência constituem o item mais exaustivo de análise pelo
analista!
• O que analisar de acordo com as normas?

• 2.1 Quantidade de saídas de emergência e distâncias máximas a percorrer;


• 2.2 Larguras dos acessos, escadas, rampas, descarga e portas;
• 2.3 Detalhamento correto das rampas nas ocupações dos Grupos “F” e “H”,
• quanto à largura, inclinação, localização e ligação correta dos pavimentos e
desníveis;
• 2.4 Sentido de abertura das portas;
• * 2.5 Existência de barra antipânico e da porta corta-fogo e de sua TRRF,
quando exigidas;
ANÁLISE EM PLANTA BAIXA

• 2.6 Tipo de escada e verificação de existência dos seguintes


requisitos mínimos, quando exigidos:
• Corrimãos, guarda-corpos, antecâmara,
• aberturas/dutos de entrada e saída de ar, sistema de
pressurização;
• 2.7 Localização do elevador de emergência, quando exigido;
• 2.8 Localização e dimensões das áreas de refúgio, quando
exigidas;
• 2.9 N. de ordem e distribuição da sinalização de orientação e
salvamento ou
• iluminação de balizamento.
DISTÂNCIA MÁXIMA À PERCORRER

• Item 5.5.2 As distâncias máximas a serem percorridas para atingir


um local seguro, tendo em vista o risco à vida humana
decorrente do fogo e da fumaça, constam na Tabela 3 do Anexo
“B” desta RT e deverão considerar:

• Com o escalímetro, o analista deve verificar o ponto mais distante


até (em regra geral) a saída da edificação, ou o local seguro
(escada protegida, etc..). A distância máxima a percorrer nunca
pode ser superior ao constante na Tabela 3 do Anexo “B”.
Larguras dos acessos, escadas, rampas,
descarga e portas
• Utilizar a fórmula: N = P/C
• N = Número de unidades de passagem, arredondado para número
inteiro imediatamente superior.
• P = População, conforme coeficiente da Tabela 1, do Anexo “A”, e
critérios das seções 5.3 e 5.4.1.1.
• C = Capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela 1, do
Anexo “A”.

• Para fins de cálculo, ver vídeo:


https://www.youtube.com/watch?v=DzgTLMFrPbo
• Utilize a Tabela 1, do Anexo “A” da RT 11 CBMRS.
Uma unidade de passagem corresponde a 0,55 centímetros, que, em tese,
Corresponde a uma pessoa passando pela saída (ex. Porta)

Duas unidades de passagem é o mínimo admitido nas portas pelo Grupo: F,


ou seja, no mínimo duas pessoas devem passar simultaneamente na porta.
DETALHAMENTOS DE RAMPAS, ABERTURA DE PORTAS,
ETC.

• Neste momento o analista verá observará como são


os corredores, para que lado as portas abrem e
qual a sua dimensão, as larguras das escadas, etc..,
vejamos:

Rampa, com corrimão nos e inclinação


de 8%

Sentido de abertura de
portas =
TIPOS DE ESCADA E SEU PROJETO REGULAR
QUAL O TIPO DE ESCADA QUE A EDIFICAÇÃO REQUER?

O analista deve ter em consideração o Grupo (ex. F de reunião de público), sua divisão
(ex. F-6) e a altura ex acima de 30 metros.
Sendo NE= Escada comum; EP = Escada Protegida e PF = Enclausurada a prova de
fumaça
Com isso, ir até o Anexo C da RT 11 CBMRS e identificar a escada. No exemplo acima,
Cabe – obrigatoriamente – uma PF = Enclausurada a prova de fumaça.
SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO OU
SINALIZAÇÃO DE BALIZAMENTO.
VERIFICAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CAPACIDADE DE
LOTAÇÃO, NAS OCUPAÇÕES DO GRUPO “F”

RT 11 CBMRS 2016
200 pessoas

100 2 / m2 200

200

A população de cada pavimento da edificação é calculada pelos


coeficientes da Tabela 1, do Anexo “A”, da Resolução Técnica 11 /
2016
RESUMO DA ANÁLISE DE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

• Não há como saber de todos os requisitos e exigências


constantes nas saídas de emergência, para tanto o analista deve:

• 1. Identificar a edificação;

• 2. Verificar no anexo L.1 o que analisar;

• 3. Com base no roteiro de analise, Anexo A da Portaria 010/2018


ir analisando de forma sistemática (item por item);

• 4. Consultar todos os requisitos (escadas, portas, etc) na


norma. Ex. RT 11 CBMRS 2016
ANEXO A – PORTARIA 010/2018 CBMRS
PARABÉNS!

Você concluiu a leitura dos


aspectos principais da Resolução
Técnica de Saídas de Emergência

87
SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO DE
INCÊNDIOS
Resolução Técnica CBMRS nº 05 –Parte 1.1/2016

A Análise do sistema de Alarme de Incêndio é realizada com base no ANEXO L,


coluna A da referida resolução;

Tabela L.1 – EXIGÊNCIAS para ANÁLISE do CBMRS e Responsabilidades


quanto às Medidas de Segurança Contra Incêndio de Pronta Resposta.

ANÁLISE – Itens a serem verificados no PPCI

1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para


Segurança Contra Incêndio.
Alarme de 2. Análise em Planta Baixa:
Incêndios a. Nº de ordem que o identifique em planta;
b. Distribuição dos acionadores manuais;
c. Representação da central do alarme de incêndio.
ANÁLISE DO MEMORIAL

ANÁLISE EM PLANTA BAIXA – a. Nº de ordem que identifique em planta


ANÁLISE EM PLANTA BAIXA – SISTEMA DE ALARME
b. Distribuição dos acionadores manuais, com a representação das distâncias
máximas a percorrer, informando as medidas em metros.
ANÁLISE EM PLANTA BAIXA – SISTEMA DE ALARME
c. Representação da Central de Alarme
ANÁLISE DO SISTEMA DE DETEÇÃO DE INCÊNDIOS

Resolução Técnica CBMRS nº 05 –Parte 1.1/2016

A Análise do sistema de DETECÇÃO DE INCÊNDIOS é realizada com base no


ANEXO L, coluna A da referida resolução;

Tabela L.1 – EXIGÊNCIAS para ANÁLISE do CBMRS e Responsabilidades


quanto às Medidas de Segurança Contra Incêndio de Pronta Resposta.

ANÁLISE – Itens a serem verificados no PPCI

Detecção de 1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para


Incêndios Segurança Contra Incêndio.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
ANÁLISE – SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Resolução Técnica CBMRS nº 05 –Parte 1.1/2016

A Análise do sistema de SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA é realizada com base


no ANEXO L, coluna A da referida resolução;

Tabela L.1 – EXIGÊNCIAS para ANÁLISE do CBMRS e Responsabilidades


quanto às Medidas de Segurança Contra Incêndio de Pronta Resposta.

ANÁLISE – Itens a serem verificados no PPCI

Sinalização de Emergência 1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise


(Exceto sinalização de para Segurança Contra Incêndio.
orientação e salvamento)
ANÁLISE - SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

IMPORTANTE: Conforme se verificou nos slides acima, a sinalização de emergência é


classificada em vários tipos, sendo que para fins de análise, apenas a sinalização de
ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO deverá ser analisada em Planta baixa. As demais
sinalizações de emergência, a análise ficará restrita ao memorial do PPCI.

.
ANÁLISE DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
Resolução Técnica CBMRS nº 05 –Parte 1.1/2016

A Análise do sistema de ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA é realizada com base


no ANEXO L, coluna A da referida resolução;

Tabela L.1 – EXIGÊNCIAS para ANÁLISE do CBMRS e Responsabilidades


quanto às Medidas de Segurança Contra Incêndio de Pronta Resposta.

ANÁLISE – Itens a serem verificados no PPCI

Iluminação de emergência 1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de


de Emergência (Exceto Analise para Segurança Contra Incêndio.
iluminação de
balizamento)
EXTINTORES DE INCÊNDIO - ANÁLISE PPCI

1. MD de análise; (Anexo B) 1. MD de análise; (Anexo B)


2. Análise em Planta Baixa:
a) Nº de ordem;
b) Tipo de agente extintor;
c) Capacidade extintora;
d) Distribuição com as distâncias
máximas a percorrer (metros).

2. Exigências: (Anexo L)
OBJETO DE ANÁLISE PPCI

. Análise em Planta Baixa:


ELEMENTOS GRÁFICOS DO PPCI – SISTEMA DE
HIDRANTE
ELEMENTOS GRÁFICOS DO PPCI – SISTEMA DE
HIDRANTE
DA ANÁLISE DO SISTEMA DE HIDRANTES NO
PPCI
Resolução Técnica CBMRS nº 05 –Parte 1.1/2016

A Análise do sistema de hidrantes é realizada com base no ANEXO L, coluna A da


referida resolução;

Tabela L.1 – EXIGÊNCIAS para ANÁLISE do CBMRS e Responsabilidades


quanto às Medidas de Segurança Contra Incêndio de Pronta Resposta.

ANÁLISE – Itens a serem verificados no PPCI

1.Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para


Segurança Contra Incêndio.
2. Análise em Planta Baixa:
Hidrante e a. Nº de ordem que o identifique em planta;
Mangotinhos b. Distribuição das tomadas e abrigos;
c. Quantidade e diâmetro das saídas em cada tomada;
d. Localização do dispositivo de recalque;
e. Localização e capacidade da reserva técnica de incêndio.
DA ANÁLISE DO SISTEMA DE HIDRANTES NO
PPCI
DA ANÁLISE DO SISTEMA DE HIDRANTES NO
PPCI
DA ANÁLISE DO SISTEMA DE HIDRANTES NO
PPCI
DA ANÁLISE DO SISTEMA DE HIDRANTES NO
PPCI
DA ANÁLISE DO SISTEMA DE HIDRANTES NO
PPCI
DA VISTORIA SISTEMA DE HIDRANTES NO
PPCI
Resolução Técnica CBMRS nº 05 –Parte 1.1/2016

A VISTORIA do sistema de hidrantes é realizada com base no ANEXO L, coluna B


da referida resolução;

Tabela L.1 – EXIGÊNCIAS para a VISTORIA do CBMRS e Responsabilidades


quanto às Medidas de Segurança Contra Incêndio de Pronta Resposta.

VISTORIA – Itens a serem verificados no PPCI

1. Verificação do correto preenchimento dos dados do Memorial


Descritivo de Vistoria para Segurança Contra Incêndio.
2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado:
a. Funcionamento do ponto mais favorável e do ponto menos
Hidrante e favorável hidraulicamente;
Mangotinhos b. Localização das tomadas/reservatório de incêndio;
c. Existência dos acessórios nos abrigos;
d. Quantidade de saídas em cada tomada;
e. Existência do dispositivo de recalque (registro de passeio).
Isolamento de risco entre ocupações

Análise da MEDIDA DE SEGURANÇA DE ISOLAMENTO DE RISCOS

Como já sabemos . . .

É de responsabilidade do CBMRS a análise e vistoria das medidas de segurança


contra incêndio, exclusivamente em seus requisitos de operação, elencados
nas colunas “A” e “B”, das tabelas “L.1”, “L.2” e “L.3”, do Anexo “L” da
RTCBMRS Nº 05 – Parte 1.1/2016.
Isolamento de risco entre ocupações

Análise da MEDIDA DE SEGURANÇA DE ISOLAMENTO DE RISCOS

Assim, devemos analisar...

1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para Segurança Contra


Incêndio.

2. Análise em Planta Baixa e Corte:

a. Dimensão do afastamento entre edificações, quando aplicável;

b. Distâncias entre aberturas, quando aplicável;

c. Dimensões das abas e marquises corta-fogo, recuos e balanços, quando


utilizados como elemento de compartimentação;

d. Representação dos elementos corta-fogo e discriminação dos TRRF.


Isolamento de risco entre ocupações

Análise da MEDIDA DE SEGURANÇA DE ISOLAMENTO DE RISCOS


1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para Segurança Contra
Incêndio.
Isolamento de risco entre ocupações

Análise da MEDIDA DE SEGURANÇA DE ISOLAMENTO DE RISCOS

2. Análise em Planta Baixa e Corte:

a. Dimensão do afastamento entre edificações, quando aplicável;


- maior que 5 metros

b. Distâncias entre aberturas, quando aplicável;


- maior que 3 m ou maior que 1,2 m (aba, projeção ou recuo) na
vertical
- maior que 1,2 m ou avanço da parede corta fogo (0,90m)

c. Dimensões das abas e marquises corta-fogo, recuos e balanços, quando


utilizados como elemento de compartimentação;
- maior que 3 m ou maior que 1,2 m (aba, projeção ou recuo) na
vertical
- maior que 1,2 m ou avanço da parede corta fogo (0,90m)

d. Representação dos elementos corta-fogo e discriminação dos TRRF.


- representação em vermelho da laje corta fogo com o tempo mínimo
(2 ou 3 horas);
Para que serve a medida de Acesso de
Viaturas?
Estabelecer as condições mínimas para o acesso
de viaturas de bombeiros nas edificações e áreas
de risco, visando o emprego operacional do
Corpo de Bombeiros Militar do RS

Como dimensionar o Acesso de viaturas em uma edificação?

A norma dimensionadora é a :
Instrução Técnica nº 06/2018 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar
do Estado de São Paulo
Características mínimas
da via de acesso:

Largura mínima de 6
m

Suportar viaturas
com peso de 25
toneladas
distribuídas em dois
eixos;

Altura livre mínima


de 4,5 m;
O portão de acesso (quando houver) deve ter as
seguintes dimensões mínimas

largura: 4,0 m Altura de 4,5 m


Análise da MEDIDA DE SEGURANÇA DE ACESSO DE VIATURAS

1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para


Segurança Contra Incêndio.

2. Análise em Planta de Situação e Localização:

a. Representação e dimensões do pórtico;

b. Dimensões dos acessos internos, quando obrigatórios;

c. Representação do dispositivo de recalque e da tomada de


hidrante, caso a edificação esteja localizada a mais de 30 metros da
via pública, nos termos da Resolução Técnica de Transição.
Análise da MEDIDA DE SEGURANÇA DE ACESSO DE VIATURAS

1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para Segurança


Contra Incêndio.
Análise da MEDIDA DE SEGURANÇA DE ACESSO DE VIATURAS

2. Análise em Planta de Situação e Localização:

a. Representação e dimensões do pórtico

b. Dimensões dos acessos internos, quando


obrigatórios;

c. Representação do dispositivo de recalque e


da tomada de hidrante, caso a edificação esteja
localizada a mais de 30 metros da via pública,
nos termos da Resolução Técnica de Transição.

(REDE SECA)

3. Análise em Planta baixa:

a. Nº de ordem que o identifique em planta, distribuição das


tomadas e abrigos e localização do dispositivo de recalque, caso o
acesso de viaturas seja substituído por rede de hidrantes seca,
nos termos da Resolução Técnica de Transição.
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO EM
EDIFICAÇÕES

LIÇÃO 5 – VISTORIA DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA

Curso Básíco de Formação em Bombeiro Militar


VISTORIA DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA

Trata-se da verificação “in loco” do cumprimento das


exigências das medidas de segurança contra incêndio nas
edificações e áreas de risco de incêndio.

A vistoria é a FASE FINAL do processo de


licenciamento e tem a finalidade de verificar a instalação das
medidas de segurança antes da emissão do Alvará de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio – APPCI. (Art. 16, § 1º,
LC 14.376)
VISTORIA DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA

A vistoria ordinária deve obedecer os requisitos


elencados na RT nº 05, Parte 01.1 de 2016, especificamente
no Anexo “L”, coluna “vistoria dos REQUISITOS
OPERACIONAIS”.
VISTORIA DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA

EXTINTORES DE INCÊNDIO

Objeto de vistoria:
EXTINTORES DE INCÊNDIO

Tipo de agente extintor e capacidade extintora


EXTINTORES DE INCÊNDIO

Validade da carga/recarga, teste hidrostático e pressurização


EXTINTORES DE INCÊNDIO

Validade da carga/recarga, teste hidrostático e pressurização


EXTINTORES DE INCÊNDIO

Condições de instalação
ALARME DE INCÊNDIO

Segundo a Resolução Técnica de Transição, deve-se utilizar a NBR 17240 como base
normativa.

Conceito da RT n 02: Aviso de um incêndio, sonoro e/ou luminoso, originado por


uma pessoa ou por um mecanismo automático, destinado a alertar as pessoas
sobre a existência de um incêndio em determinada área da edificação.

Vistoria, segundo anexo L da RT nº 05, Parte 01.1 de 2016:


ALARME DE INCÊNDIO

• 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI


aprovado:
Localização da central de alarme.
ALARME DE INCÊNDIO

• 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI


aprovado:
Localização e altura dos acionadores
manuais.
Item 5.5 NBR 17240/2010
ALARME DE INCÊNDIO

• 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI


aprovado:
Teste de acionadores manuais (botoeiras),
por amostragem, e indicação correta na
central;
ALARME DE INCÊNDIO

Teste dos acionadores manuais.


SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI/PSPCI aprovado:

2.1 Quantidade e localização de saídas de emergência;

2.2 Larguras dos acessos, escadas, rampas, descarga e portas;

2.3 Sentido de abertura das portas;

2.4 Existência de barra antipânico e da porta corta-fogo e de seu TRRF,


quando exigidas;

2.5 Tipo de escada e existências de seus requisitos mínimos: Piso


antiderrapante, antecâmara, aberturas/dutos de entrada e saída de ar,
sistema de pressurização, quando exigidos;
.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

2.6 Verificação da altura e o espaçamento dos guarda-corpos e


corrimãos das saídas de emergência;

2.7 Verificação da continuidade dos corrimãos;

2.8 Existência de elevador de emergência, quando exigido;

2.9 Existência, localização e desobstrução da área de refúgio,


quando exigida;

2.10 Existência e localização da sinalização de orientação e


salvamento ou iluminação de balizamento.
.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
2. Verificação in loco, de acordo com o
PPCI/PSPCI aprovado
2.1 Quantidade e localização de saídas de
emergência
Conforme PPCI/PSPCI aprovado
ACESSO DE VIATURA NA EDIFICAÇÃO

Como base normativa a Resolução Técnica de Transição estabelece a Instrução


Técnica nº 06 do Corpo de Bombeiros de São Paulo.

Os requisitos de vistoria são os seguintes:


HIDRANTES E MANGOTINHOS

Segundo a Resolução Técnica de Transição, deve-se utilizar a NBR


13714 como base normativa.

Vistoria, segundo anexo L da RT nº 05, Parte 01.1 de 2016:


Vistoria dos Requisitos Operacionais

2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado:


VISTORIA DOS REQUISITOS OPERACIONAIS

2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado:


c. Existência dos acessórios nos abrigos;
Vistoria dos Requisitos
Operacionais
2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado:
Vistoria dos Requisitos
Operacionais
2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado:
Vistoria dos Requisitos Operacionais

2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado:


• d. Existência do dispositivo de recalque (registro de
passeio).
ISOLAMENTO DE RISCO

Vistoria, conforme a coluna “B” do “L” da RTCBMRS nº 05, Parte 01.1 de


2016:
HIDRANTE URBANO

Conceito da RT nº 02: Ponto de tomada de água provido de dispositivo de manobra


(registro) e união de engate rápido, ligado à rede pública de abastecimento de água,
podendo ser emergente (de coluna) ou subterrâneo (de piso).

Vistoria, segundo anexo L da RT nº 05, Parte 01.1 de 2016:


LIÇÃO 6
SISTEMA SISBOM/MSCI

CURSO BÁSICO DE FORMAÇÃO DE BOMBEIRO MILITAR

143
SISTEMA INTEGRADO DE SERVIÇO DE BOMBEIRO -
SISBOM

CONCEITO

SISTEMA INTEGRADO DE SERVIÇO DE BOMBEIRO -


SISBOM é a ferramenta da Tecnologia da Informação que
possibilita a transformação dos dados de uma edificação em
informações de Segurança Contra Incêndios, e destina-se a
gerir o processo administrativo de Segurança Contra
Incêndio.

144
● Acesso Externo: http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci – Propicia o acesso
dos Responsáveis Técnicos (engenheiros e arquitetos), proprietários e
Responsáveis pelo uso, mediante a digitação do número do PPCI, da
indicação do município em que se encontra protocolado o plano e de
uma chave de acesso;
● Chave de acesso: é uma senha fornecida pelo SISBOM para alteração
de proprietário, responsável pelo uso ou responsável técnico. Está
senha é fornecida exclusivamente na SSeg ou SSCI com a identificação
do usuário.
● Acesso Interno: http://sisbom.cbm.rs.gov.br/NOME_DO_MUNICÍPIO -
após a barra deve ser colocado o nome do município (Alvorada, Bento
Gonçalves, Canela, etc), em seguida o operador será direcionado à
base de dados do respectivo município.

145
SISTEMA INTEGRADO DE SERVIÇO DE BOMBEIRO -
SISBOM

ACESSO AO SISTEMA:re
ço do SISBOM, como por :
https://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/poa

b) Preencha os campos “usuário” e “senha”; e


c) Pressione o botão “OK”.
Caso tenha esquecido a senha, utilize o ícone para
para acessar a tela, onde deve ser informado o usuário de
acesso. Será enviada uma mensagem por e-mail com as
informações de aceso.

146
SISTEMA INTEGRADO DE SERVIÇO DE BOMBEIRO -
SISBOM

print screen tela/sisbom-msci

147
a. RECEBIMENTO DE REQUERIMENTO DE PPCI

√ Agilizando o processo de recebimento do plano de PPCI, o


Bombeiro Militar deverá receber o plano após a inserção dos
dados pelo responsável técnico.
√ O Bombeiro Militar poderá atribuir uma numeração nova ao
plano ou conceder a numeração atual para seguimento do
processo.

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SISTEMA INTEGRADO DE SERVIÇO DE BOMBEIRO -
SISBOM

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149
SISTEMA INTEGRADO DE SERVIÇO DE BOMBEIRO -
SISBOM
REGISTRO DE PROTOCOLO DE ANÁLISE
- Na barra do menu principal, no campo específico de pesquisa digite o
número do PPCI desejado;
- Com o PPCI na tela, clique nas engrenagens, “Protocolo” e depois em
“Protocolo de Análise”.

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150
√ Na tela de “Registro de protocolo de análise” o Bombeiro
deverá preencher o campo “Entregue/Retirado por”;
Obs. Neste caso, o status não deve ser alterado, o sistema
automaticamente irá encaminhar o plano com o status correto.

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151
RECEBIMENTO DE REQUERIMENTO DE PPCI
- Acesse no menu o item “PPCI/CADASTRO DE PPCI”;
- Na tela seguinte, preencha os campos solicitados com os dados
necessários para pesquisa desejada;
- Selecione o item “Buscar”.

print screen tela/sisbom-msci 152


a. COMO GERAR O BOLETO DE COBRANÇA REFERENTE A
ANÁLISE/REANÁLISE E VISTORIA/REVISTORIA
√ Na barra do menu principal, no campo específico de pesquisa digite o número do
PPCI desejado;
√ Com o PPCI na tela, clique nas engrenagens, “Protocolo” e depois em “Geração de
Taxas”.

print screen tela/sisbom-msci 153


- Na janela de “Gerador de taxa”, informe a data de vencimento e para quem foi entregue;
- No boleto de cobrança, clique em “Gerar novo” para concluir a operação;
- Para gerar outros boletos (vias) repita o procedimento e clique em “Gerar 2º via” e para
reiniciar a operação clique em “Gerar novo”, assim começa uma nova sequência.

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154
COMO REGISTRAR UMA NCA – Notificação de Correção de Análise
- Na barra do menu principal, no campo específico de pesquisa digite o
número do PPCI desejado;
- Com o PPCI na tela, clique nas engrenagens, “Análise” e depois em
“Registrar Análise”;
- Selecione a opção “Reprovado” e clique em cadastrar.
- Deverá fazer upload do relatório de análise para dentro do sisbom;

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155
Na janela de Registro da NCA o analista deverá selecionar a medida de
segurança contra incêndio desejada;

Inserir o teor (texto) da Notificação de Correção de Análise e clique em


cadastrar.

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156
COMO GERAR O CERTIFICADO DE APROVAÇÃO

- Na barra do menu principal, no campo específico de pesquisa digite o


número do PPCI desejado;
- Com o PPCI na tela, clique nas engrenagens, “Análise” e depois em
“Registrar Análise”;
- Selecione a opção “Aprovado” e clique em cadastrar;
- Fazer upload do relatório de análise para dentro do sisbom;
- Na próxima tela clique em “Cadastrar”.

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157
- Na tela de registros de análise clique nas engrenagens e depois em
cadastrar;
- Na listagem das análises o usuário deverá clicar nas engrenagens e
depois em “Concluir”;
- Após as confirmações, clique nas engrenas e depois em “Gerar
Certificado de Aprovação”.

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158
REGISTRO DE PROTOCOLO DE VISTORIA
- Na barra do menu principal, no campo específico de pesquisa digite o
número do PPCI desejado;
- Com o PPCI na tela, clique nas engrenagens, “Protocolo” e depois em
“Protocolo de Vistoria”.

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159
Na tela de “Registro de protocolo de Vistoria” o Bombeiro deverá
preencher o campo “Entregue/Retirado por”;

Obs. Neste caso, o status não deve ser alterado, o sistema


automaticamente irá encaminhar o plano com o status correto.

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160
COMO REGISTRAR UMA NCV – Notificação de Correção de Vistoria

- Na barra do menu principal, no campo específico de pesquisa digite o número do


PPCI desejado;
- Com o PPCI na tela, clique nas engrenagens, clique em “Vistoria” e depois em
“Registrar Vistoria”.

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161
- Selecione a opção “NCV” e clique em cadastrar;
- Faça o upload do relatório de vistoria par dentro do sisbom;

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162
- Na janela de Registro da NCV o analista deverá selecionar a
medida de segurança contra incêndio desejada;
- Inserir o teor (texto) da Notificação de Correção de Vistoria e
clicar em “Cadastrar”.

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163
- Na janela de Registro de Vistoria, o usuário poderá alterar a
NCV caso houver algum erro clicando em “Alterar”;
- Para homologar a NCV o usuário deverá clicar em “Concluir”.

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164
Para gerar a NCV o usuário deverá clicar em “Gerar NCV”.

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165
COMO REGISTRAR O APPCI – Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio

- Na barra do menu principal, no campo específico de pesquisa digite o número


do PPCI desejado;
- Com o PPCI na tela, clique nas engrenagens, clique em “Vistoria” e depois em
“Registrar Vistoria”.

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166
- Selecione a opção “Conforme” e clique em cadastrar;

- Faça o upload do relatório de vistoria para dentro do sisbom;

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167
Se houver alguma observação a ser inserida no APPCI
conforme legislação ou determinação do Chefe da SSeg o
usuário deverá inserir no campo “Observações” e clicar em
cadastrar.

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168
- Na janela de Registro de Vistoria, o usuário poderá alterar as
informações lançadas no APPCI, caso houver algum erro,
clicando em “Alterar”;

- Para homologar o APPCI o usuário deverá clicar em “Concluir”.

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169
Para emitir o APPCI o usuário deverá clicar em “Gerar Alvará”.

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170
- A validade dos APPCI será definida pelo sistema, mas o
usuário deverá realizar a conferencia da validade;

- Para segurança e veracidade das informações contidas na


APPCI, o usuário gerar o APPCI com QRCODE e clicar em “Gerar
Novo”.

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171
COMO CONSULTAR A FICHA TÉCNICA DO IMÓVEL

- Na barra do menu principal, no campo específico de pesquisa digite o


número do PPCI desejado;
- Com o PPCI/PSCI na tela, clique nas engrenagens, em “Ficha Técnica” e
depois em “Ficha Técnica/Histórico”;
- Na próxima página teremos todas as informações sobre esse PPCI,
como: dados do imóvel, protocolos e agendamentos.

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172
COMO REGISTRAR INFRAÇÕES

- Na barra do menu principal, no campo específico de pesquisa digite o


número do PPCI desejado;
- Com o PPCI/PSCI na tela, clique nas engrenagens, em “Infrações” e depois
em no tipo de infração a ser aplicada.

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173
PARABÉNS!

Você concluiu a parte teórica do


ciclo III

174

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