Processo Enfermagem Atencao Primaria Saude Setembro
Processo Enfermagem Atencao Primaria Saude Setembro
Processo Enfermagem Atencao Primaria Saude Setembro
Processo de
Enfermagem na
Atenção Primária à Saúde
1ª edição revista
Junho | 2022
Ricardo Nunes
Prefeito da Cidade de São Paulo
Maurício Serpa
Secretário Adjunto Municipal da Saúde
Giselle Cacherik
Coordenadora da Atenção Básica
Processo de
Enfermagem na
Atenção Primária à Saúde
1ª edição revista
APRESENTAÇÃO
Este guia foi elaborado com o objetivo de apoiar
os enfermeiros na condução do Processo de
Enfermagem na Atenção Primária à Saúde.
“Nem todo processo de enfermagem é uma consulta de enfermagem, mas toda consulta só
é consulta de enfermagem se aplicar o processo de enfermagem".
(Enfermeira Elizimara Ferreira Siqueira)
09
Para viabilizar o uso adequado do Processo de Enfermagem como método de
trabalho, alguns requisitos são necessários, os quais compõem a Sistematização
(Organização) da Assistência de Enfermagem (Cofen, 2009; Pimenta et al., 2017; Santana,
2019):
Ÿ Organização do método de trabalho, ou das próprias etapas do Processo de
Enfermagem;
Ÿ Organização de pessoal, em termos de quantidade adequada, conhecimentos,
habilidades e atitudes necessárias à assistência no contexto de trabalho;
Ÿ Organização de instrumentos que facilitem o raciocínio diagnóstico e
terapêutico, a tomada de decisão, a implementação e documentação da
assistência, dentre outros. Os instrumentos incluem, por exemplo, os fluxos
assistenciais, os protocolos assistenciais e sistemas eletrônicos de registro.
Assim, são necessários profissionais competentes, com uma agenda organizada de
acordo com a necessidade do território, espaço físico, recursos materiais e tecnológicos para
realizar atendimentos, planejar e executar cuidados em níveis individuais e comunitários.
Estes elementos são aspectos da SAE com os quais o enfermeiro frequentemente está
envolvido, mas não são o Processo de Enfermagem e não são a Consulta de Enfermagem.
No tópico seguinte, trabalharemos como aplicar as etapas do Processo de
Enfermagem.
10
Ÿ Implementação;
Ÿ Avaliação de Enfermagem.
Em suma, se utilizado corretamente, o Processo de Enfermagem favorece a atenção
centrada no usuário, a tomada de decisão clínica, assistencial e gerencial (da Silva et al.,
2016), consolida a assistência por meios científicos, respaldados por teorias do cuidado e
organiza a aplicação do corpo de conhecimento próprio da Enfermagem com base nas
necessidades dos indivíduos, famílias, grupos e comunidades (Benedet et al., 2020), além de
guiar os registros de enfermagem.
11
realizar o exame físico direcionado, quais achados do exame físico são normais, quais
instrumentos válidos e confiáveis podem ser usados durante a entrevista (Herdman,
Kamitusuru & Lopes, 2021; Guedes et al., 2012).
Uma das perspectivas mais adotadas para embasar e organizar a coleta de dados são
as Teorias de Enfermagem, ou seja, os “óculos” que o enfermeiro utilizará para abordar a
pessoa/usuário/família/comunidade, para decidir o que ele investigará junto ao
usuário/família/comunidade, como interpretará os dados coletados, como selecionará as
intervenções a serem implementadas.
Uma das teorias de enfermagem utilizada é a da Teoria das Necessidades Humanas
Básicas, de Wanda de Aguiar Horta (Horta, 1979). Horta considera que as Necessidades
Humanas Básicas são estados de tensão e as classifica em psicobiológicas, psicossociais e
psicoespirituais (Mohana, 1964). De acordo com esta teoria, o enfermeiro deve coletar dados
a respeito das necessidades psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais conforme
apresenta-se no Quadro 1:
12
2.2 Diagnóstico de enfermagem
Para uma mesma condição de saúde (p.ex. doença, disfunção, deficiência, etc.) ou
para um mesmo processo de vida (p.ex., puberdade, gravidez, perda de uma pessoa
significativa, mudança de emprego, envelhecimento, etc.), podem ocorrer diferentes
respostas humanas (diagnósticos de enfermagem). Por exemplo, dois usuários podem ter a
mesma condição de saúde - HAS; enquanto um deles apresentar Autogestão ineficaz da
saúde, o outro apresenta Disposição para autogestão da saúde melhorada. Duas mulheres
podem estar passando pelo mesmo processo de vida - o puerpério. Enquanto uma delas
apresenta Baixa autoestima situacional, a segunda mulher apresenta Distúrbio na imagem
corporal.
É relevante destacar que o diagnóstico de enfermagem é privativo do enfermeiro
(Cofen, 2009) e pode ser entendido tanto como um processo que envolve raciocínio clínico
quanto um produto do julgamento clínico (Lopes, Silva & Herdman, 2017).
O processamento e agrupamento dos dados coletados e sua interpretação variarão
de acordo com o referencial teórico adotado, o contexto sociocultural, conhecimentos,
habilidades, atitudes e experiência de cada profissional (Herdman, Kamitsuru & Lopes, 2021;
Herdman & Lopes, 2019). Assim, o enfermeiro interpretará os dados ao longo da coleta da
seguinte maneira (figura 1) (Lopes, Silva & Herdman, 2017; Horta, 1979).
13
Alguns dados obtidos na coleta são pistas clínicas/evidências/
sinais e sintomas de uma Necessidade Humana Básica alterada
(que está se manifestando).
Entender conceitos
p. ex.: autocuidado, amamentação, manutenção da
saúde, resiliência, autoimagem, autoestima.
Coletar Dados
Raciocínio
Buscar um
Clínico
Reconhecer, agrupar e sintetizar padrões NOME para
de dados normais/fortalezas e anormais/ a resposta
fragilidades, fazer inferências.
humana
identificada
A NANDA-I denomina:
Ÿ As pistas/evidências/sinais e sintomas = características definidoras;
14
Ÿ Os fatores predisponentes/incapacitantes/precipitantes/reforços podem ser
categorizados em fatores relacionados, fatores de risco, condições associadas
ou populações em risco (Herdman, Kamitsuru & Lopes, 2021).
15
Figura 4. Exemplo do diagnóstico com foco no problema “Amamentação ineficaz”.
Fonte: Modificado de Herdman, Kamitsuru & Lopes, 2021.
2) Diagnóstico de Risco:
16
Figura 5. Exemplo do diagnóstico de risco “Risco de quedas no adulto.
Fonte: Modificado de Herdman, Kamitsuru & Lopes, 2021.
17
4) Diagnósticos de Síndrome:
18
Os diagnósticos de enfermagem da Classificação de Diagnósticos de Enfermagem da
NANDA-I são organizados em uma estrutura denominada Taxonomia II. Nesta taxonomia, os
diagnósticos estão contidos em 13 Domínios (grandes áreas de conhecimento de
enfermagem), abaixo dos quais há Classes (subcategorias com atributos similares)
(Herdman, Kamitsuru & Lopes, 2021). A Figura 8 apresenta os Domínios e Classes da NANDA-
I.
Domínio 5: Domínio 7:
Domínio 1: Domínio 3: Domínio 4:
Domínio 2: Domínio 6: Papéis e
Promoção da Eliminação e Atividade/ Percepção/
Nutrição Autopercepção Relaciona-
Saúde Troca Repouso cognição
mentos
C1: Percepção C1: Ingestão C1: Função C1: Sono/ C1: Atenção C1: Autocon- C1: Papéis do
da saúde Urinária repouso ceito cuidador
C2: Digestão C2: Orientação
C2: Controle C2: Função C2: Atividade/
C3: Absorção C3: Sensação/ C2: Autoestima C2: Relações
da saúde Gastrointesti- exercício
percepção familiares
C4: Metabolis- nal C3: Equilíbrio C3: Imagem
mo de energia C4: Cognição
C3: Função Corporal C3: Desem-
C5: Hidratação Tegumentar C4: Respostas C5: Comunica- penho de
cardiovascula- ção papéis
C4: Função
Respiratória res/pulmona-
res
C5: Autocui-
dado
C1: Identidade C1: Respostas C1: Valores C1: Infecção C1: Conforto C1: Crescimen-
sexual pós-trauma Físico to
C2: Crenças C2: Lesão
C2: Função C2: Respostas Física C2: Conforto
sexual C3: Coerência Ambiental C2: Desenvol-
de enfrenta- C3: Violência
entre valores/ vimento
C3: Reprodu- mento C3: Conforto
crenças/atos C4: Riscos
ção Social
C3: Estresse ambientais
neurocompor-
tamental C5: Processos
defensivos
C6: Termorre-
gulação
19
Figura 8. Domínio 1, Promoção da Saúde, com suas respectivas classes e diagnósticos
da Classificação de Diagnósticos da NANDA International.
Fonte: Elaborado pelos autores, com base no conteúdo de Herdman, Kamitsuru &
Lopes, 2021.
20
Como redigir e documentar o diagnóstico de enfermagem
2.3 Planejamento
21
momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de
Diagnóstico de Enfermagem (Cofen, 2009).
22
carimbada e entregue ao usuário/família. Ressalta-se que a prescrição realizada para
usuários/famílianão deve ficar somente no registro do prontuário, ela deve ser entregue.
Assim, como a prescrição ficará com o usuário/família é extremamente importante
que ela seja realizada de forma clara e correta, considerando as limitações dos usuários em
relação à compreensão do que foi escrito. Para isso é necessário utilizar verbos no infinitivo,
utilizar desenhos e imagens para auxiliar o usuário sempre que necessário e apresentar
respostas às perguntas (Tannure, Pinheiro, 2019):
Ÿ O que fazer?
Ÿ Como fazer?
Ÿ Quando fazer?
Ÿ Onde fazer?
Ÿ Com que frequência fazer?
Ÿ Por quanto tempo fazer? (Incluindo quando deve interromper)
Ÿ Quem deve fazer?
Destaca-se ainda que outras intervenções e ações poderão ocorrer, pois não se
esgotam necessariamente no momento do atendimento e são implementadas
posteriormente, como por exemplo, ações de vigilância em saúde, busca ativa, atividades
grupais, discussão de caso em equipe, construção de PTS, entre outras.
É importante ressaltar que, durante esta fase de implementação, novos dados podem
ser coletados/confirmados, os usuários podem se lembrar de informá-los, ou surgir uma
nova oportunidade de contato que pode ser mais aprofundada, ou, ainda, há novos
problemas, riscos ou circunstâncias que acometem o indivíduo (Brito, 2008a).
23
Ÿ Caso não tenham ocorrido melhoras, as metas propostas eram viáveis?
Ÿ Há necessidade de maior tempo para cumpri-las?
Ÿ Há melhores intervenções a serem implementadas? (Brito, 2009).
Ÿ É necessário mudar a intervenção?
Ÿ Há evidências de novos diagnósticos de enfermagem para expressar a
necessidade que está sendo apresentada?
É também nesta etapa que o enfermeiro, como membro da equipe, deverá utilizar
ferramentas tecnológicas, planilhas, entre outros, para coordenar o cuidado na APS por meio
do acompanhamento de forma sistematizada dos cuidados aos usuários/família/
comunidade nos diferentes ciclos de vida.
Diagnóstico de enfermagem
(baseado em taxonomia)
Avaliação dos problemas – utilização
A – Avaliação de um sistema de classificação Avaliação da assistência de
enfermagem (após o primeiro
atendimento)
24
4. Estudo de caso aplicado
Judite dos Santos, 54 anos, dona de casa, chega na UBS acompanhada de sua filha,
Caroline, de 32 anos. Diagnosticada com HAS há 8 anos, utiliza Enalapril 20 mg/dia 2x dia e
Hidroclorotiazida 25 mg/dia. Não tem outras doenças, é ex-tabagista há 2 anos e não
consome bebidas alcoólicas. Refere que o pai também tinha HAS, mas faleceu aos 82 anos
por outro motivo. Assim, ela acredita que, mesmo que a pressão fique alta de vez em
quando, nada ocorrerá, pois ela toma os medicamentos corretamente e faz caminhada,
assim como seu pai. Tem ensino médio incompleto, é casada, tem três filhos e mora em casa
própria com o marido, a filha Caroline e o genro. Tem rede de esgoto, energia elétrica e água
encanada.
Refere tomar todos os medicamentos no horário certo, desde que a filha veio morar
com ela, há um ano e consegue os medicamentos na UBS. Realiza caminhas com a filha, 3
vezes por semana. Refere se alimentar com frutas, legumes e carnes. Em relação ao sal, diz
que não deixa saleiro na mesa, mas gosta muito de usar vários temperos industrializados
para cozinhar, pois todos elogiam sua comida, sua mãe sempre cozinhou com Sazon, e o
marido passou a "tomar mais gosto pela comida" quando ela passou a utilizar esses
temperos em todas as refeições, pois a família não gosta de comida sem gosto. Refere não se
sentir capaz de cozinhar com outros temperos.
Não tem dificuldade em comparecer às consultas. Relata que gosta de se cuidar para
poder frequentar a igreja e ver os amigos. Não apresenta estratificação de risco para
doenças crônicas não transmissíveis registrada em prontuário.
Ao exame físico, verifica-se: peso: 65 Kg, altura: 1,62 m, IMC: 24,77 Kg/m2, pressão
Arterial: 142x84mmhg, pulso: 78 bpm, FR: 14 mpm, T: 36,5. Utiliza óculos para miopia.
Ausência de lesões em mucosa oral, dentição incompleta, em uso de prótese bem ajustada.
Ausculta pulmonar: sons respiratórios Ausculta cardíaca: bulhas rítmicas, normofonéticas,
em dois tempos, sem sopros. Abdômen plano, normotenso, RHA normoativos. Medida da
circunferência abdominal: 87cm. Pele íntegra em membros inferiores e superiores.
Extremidades aquecidas, sem edemas.
25
URINA 1: sem alterações;
Glicemia: 98 mg/dL.
Primeiro passo: Quais são os dados fora do esperado? Quais são as necessidades
alteradas?
Ÿ PA: 142x84mmHg (pista do problema);
Ÿ Utiliza vários temperos industrializados para cozinhar (causa ou fatores que
contribuem para o problema);
Ÿ Não se sente capaz de utilizar outros temperos além dos industrializados.
4. Selecionar o melhor
1. Verificar quais 2. Verificar quais
3. Verificar os DIAGNÓSTICO que
DOMÍNIOS mais se CLASSES mais se
TÍTULOS representa a
aproximam das aproximam das
diagnósticos necessidade de
necessidades necessidades
e suas definições alterada do usuário/
alteradas alteradas
família/comunidade
26
Terceiro Passo: Verificar na NANDA-I a definição e título diagnóstico e concordância
em relação aos elementos diagnósticos identificados na coleta de dados (Figura 10).
4.3 Planejamento
Meta do usuário:
Ÿ Redução do uso de temperos industrializados;
Ÿ Manutenção de níveis pressóricos controlados;
Ÿ Adequação da percepção em relação à seriedade da HAS;
Ÿ Adequação do conhecimento em relação ao tratamento não medicamentosos;
Ÿ Manutenção do uso de medicamentos de acordo com prescrição.
27
Prescrições de enfermagem:
Para o auxiliar de enfermagem:
Ÿ Realizar visita domiciliar e identificar na casa os temperos que possam ser
substituídos a partir da prescrição da enfermeira;
Ÿ Realizar a medida de Pressão arterial em visita domiciliar;
Ÿ Realizar a medida de pressão arterial do esposo da Sra. Judite em visita
domiciliar.
4.4 Implementação
28
Sra. Judite dos Santos
No preparo da alimentação:
Ÿ Trocar os temperos prontos, como Sazon, caldo Knorr, ou qualquer outro
produto condimentado por: temperos secos (alecrim, manjericão, etc);
temperos frescos da horta ou da feira (lavar bem antes de usar);
Ÿ Preparar o seu próprio tempero com alho, cebola e ervas;
Ÿ Aumentar a quantidade de legumes de folhas verdes escuras durante o almoço
e jantar;
Ÿ Manter o consumo moderado e restrito de carnes com gordura, manteiga e
margarina, creme de leite, leite integral;
Ÿ Evitar produtos com altas quantidades de sódio no rótulo;
Ÿ Participar de atividades grupais educativas sobre HAS.
Na atividade física:
Ÿ Manter caminhadas no ritmo já realizado, 3 vezes por semana, 30 minutos.
Próximas consultas:
Ÿ Retornar na UBS para acompanhamento em abril de 2021;
Ÿ Procurar a UBS sempre que apresentar sintomas: dor de cabeça, náusea e
vômito, tontura e dúvidas sobre a medicação;
Ÿ Procurar a UPA caso apresente sintomas: dor no peito + formigamento no braço
+ dor de estômago.
________________________________
Enfermeira XXXX
COREN: XXXXX
29
4.5 Avaliação
Sobre a gravidade da HAS, conta que, após a conversa na última consulta e, após
conhecer um caso de derrame no último grupo, conversou muito com a filha, o marido e o
genro sobre o risco de ter derrame e infarto. Ela não quer ficar doente, porque adora sair de
casa para ver os amigos, por isso está cuidando mais da alimentação.
30
SOAP Usuária: Judite dos Santos (atendimento 1)
Histórico:
Ao exame físico, verifica-se: peso: 65 Kg, altura: 1,62 m, IMC: 24,77 Kg/m2,
pressão Arterial: 142x84mmhg, pulso: 78 bpm, FR: 14 mpm, T: 36,5. Utiliza óculos
para miopia. Ausência de lesões em mucosa oral, dentição incompleta, em uso de
prótese bem ajustada. Ausculta pulmonar: sons respiratórios Ausculta cardíaca:
bulhas rítmicas, normofonéticas, em dois tempos, sem sopros. Abdômen plano,
O – Objetivo normotenso, RHA normoativos. Medida da circunferência abdominal: 87cm. Pele
íntegra em membros inferiores e superiores. Extremidades aquecidas, sem edemas.
Potássio: 4,1mEq/lL
Colesterol total: 210 mg/dL
HDL: 50 mg/dL
LDL: 120 mg/dL
Triglicerídeos: 160 mg/dL
O – Objetivo
URINA 1: sem alterações
Glicemia: 98 mg/dL
Diagnóstico de Enfermagem:
31
Planejamento:
Meta do usuário:
Prescrições de enfermagem:
32
Implementação:
Na atividade física:
Manter caminhadas no ritmo já realizado, 3 vezes por semana, 30 minutos.
Próximas consultas:
33
Etapa avaliação no próximo atendimento.
Avaliação do atendimento 1
Diagnóstico do atendimento 2.
Meta do atendimento 2.
P – Plano
Prescrições do atendimento 2.
34
5. REFERÊNCIAS
Benedet SA, et al. Características essenciais de uma profissão: análise histórica com foco
no processo de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 54, e 03561, 2020.
Availablefrom<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342020000100433&lng=en&nrm=iso>. accesson 20 Sept. 2020. Epub July 29, 2020.
https://doi.org/10.1590/s1980-220x2018047303561.
Brasil VV. O que dizem os enfermeiros sobre Observação. Rev. latino-am. enfermagem.
1997;5,(3):83-94.
Dal Sasso Grace Teresinha Marcon, Barra Daniela Couto Carvalho, Paese Fernanda,
Almeida Sônia Regina Wagner de, Rios Greize Cristina, Marinho Monique Mendes et al.
Processo de enfermagem informatizado: metodologia para associação da avaliação
clínica, diagnósticos, intervenções e resultados. Rev. esc. enferm. USP [Internet]. 2013
Feb [cited 2020 Sep 17]; 47 ( 1 ): 242-249. Availablefrom:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-
62342013000100031&lng=en. https://doi.org/10.1590/S0080-62342013000100031.
35
Garcia APRF, et al. Processo de enfermagem na saúde mental: revisão integrativa da
literatura. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 70, n. 1, p. 220-230, Feb. 2017.
Availablefrom<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672017000100220&lng=en&nrm=iso>. accesson 20 Sept. 2020.
https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0031.
Mohana J. O Mundo e Eu. 2a ed. Rio de Janeiro: Livraria AGIR Editoral, 1964.
36
Santana RF. Sistematização da Assistência de Enfermagem: uma invenção brasileira?
RevEnferm Atenção Saúde [Online]. Ago/Dez 2019; 8(2):1-2.
Referências Consultadas
Lima APS, Chianca TCM, Tannure MC. Avaliação da assistência de enfermagem por meio
de indicadores gerados por software. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. Abril de
2015 [citado em 17 de setembro de 2020]; 23 (2): 234-241. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
11692015000200008&lng=en. https://doi.org/10.1590/0104-1169.0177.2547
Peres Heloisa Helena Ciqueto, Lima Antônio Fernandes Costa, Cruz Diná de Almeida Lopes
Monteiro da, Gaidzinski Raquel Rapone, Oliveira Neurilene Batista, Ortiz Diley Cardoso
Franco et al . Avaliação de sistema eletrônico para documentação clínica de enfermagem.
Acta paul. enferm. [Internet]. 2012 [citado 2020 Set 17] ; 25( 4 ): 543-548. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21002012000400010&lng=pt. https://doi.org/10.1590/S0103-21002012000400010.
37
Saiba mais em: