Dorival Caymmi, Elza Soares e Bia Ferreira são cantores brasileiros que cantam sobre racismo estrutural e a experiência negra no Brasil. Caymmi compôs canções inspiradas na cultura baiana, Elza Soares era conhecida por sua voz rouca e músicas sobre feminismo e Bia Ferreira canta sobre temas como feminismo negro e cotas raciais.
Dorival Caymmi, Elza Soares e Bia Ferreira são cantores brasileiros que cantam sobre racismo estrutural e a experiência negra no Brasil. Caymmi compôs canções inspiradas na cultura baiana, Elza Soares era conhecida por sua voz rouca e músicas sobre feminismo e Bia Ferreira canta sobre temas como feminismo negro e cotas raciais.
Dorival Caymmi, Elza Soares e Bia Ferreira são cantores brasileiros que cantam sobre racismo estrutural e a experiência negra no Brasil. Caymmi compôs canções inspiradas na cultura baiana, Elza Soares era conhecida por sua voz rouca e músicas sobre feminismo e Bia Ferreira canta sobre temas como feminismo negro e cotas raciais.
Dorival Caymmi, Elza Soares e Bia Ferreira são cantores brasileiros que cantam sobre racismo estrutural e a experiência negra no Brasil. Caymmi compôs canções inspiradas na cultura baiana, Elza Soares era conhecida por sua voz rouca e músicas sobre feminismo e Bia Ferreira canta sobre temas como feminismo negro e cotas raciais.
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Cantores que cantam
músicas sobre racismo
estrutural no Brasil Dorival Caymmi (Salvador, 30 de abril de 1914 – Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2008) foi um cantor, compositor, instrumentista, poeta, pintor e ator brasileiro. Compôs inspirado pelos hábitos, costumes e as tradições do povo baiano. Tendo como forte influência a música negra, desenvolveu um estilo pessoal de compor e cantar, demonstrando espontaneidade nos versos, sensualidade e riqueza melódica.
Poeta popular, compôs obras como Saudade da Bahia, Samba da
minha Terra, Doralice, Marina, Modinha para Gabriela, Maracangalha, Saudade de Itapuã, O Dengo que a Nega Tem, A Lenda do Abaeté e Rosa Morena. Link da Música “Retirantes” de Dorival Caymmi: https://youtu.be/3BDt7h_Myds Elza Soares Elza Soares da Conceição (1930-2022) foi uma cantora e compositora brasileira. Um dos maiores nomes da MPB, Elza recebeu ano 2000, em Londres, o título de "A Melhor Cantora do Universo" dado pela emissora BBC. Famosa pela voz rouca, Elza Soares foi um dos maiores nomes da música popular brasileira.
Morreu de causas naturais. Esse, aliás, era um grande medo dela:
ter uma morte sofrida, por doença. Hoje, ela simplesmente desligou", disse Pedro Loureiro ao G1. A cantora faleceu no mesmo 20 de janeiro em que Garrincha, com quem foi casada, morreu de cirrose hepática, em 1983. Link da música “A carne” de Elza Soares: https://youtu.be/yktrUMoc1Xw Bia Ferreira Bia Ferreira é uma cantora, compositora, multi-instrumentista e artivista brasileira. Sua música, que ela define como "MMP - Música de Mulher Preta", trata de temas como feminismo, antirracismo e LGBTfobia. Início e primeiros sucessos (2009-2018) Iniciou as suas atividades musicais no ano de 2009, aos 15 anos de idade, na cidade de Aracaju, Sergipe, onde foi criada pela sua família após um período em Piracicaba, São Paulo. Foi por volta desta época que começou a se inteirar sobre assuntos como feminismo negro e lésbico.
Saiu de casa cedo e viveu rodando pelo Brasil pegando carona e
tocando por esmolas; de modo a conseguir mais dinheiro, ela começou a desenvolver formas diferentes de tocar, como tocar atrás da cabeça ou com uma mão só.
"Cota Não É Esmola" e "Não Precisa Ser Amélia" foram
compostas em 2011 e se tornaram alguns de seus maiores sucessos por envolverem temáticas ligadas ao então inédito sistema de cotas no SISU e a questões estreitamente ligadas à subalternidade das mulheres negras no Brasil. Bia considera sua música como Música de Mulher Preta (MMP), por ser um foco indispensável em seu material. "Cota Não É Esmola" virou leitura obrigatória para os vestibulares da Universidade de Brasília, da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade Federal do Paraná, bem como do material dos alunos do sistema SESI-SP. Entre 2015 e 2016, Bia deixa Aracaju com destino a São Paulo, visto que a cantora precisava investir mais na divulgação de seu trabalho autoral. O sucesso veio em Março de 2018, quando foi lançado o seu registro (acústico) de "Cota Não É Esmola" pela equipe brasileira do Sofar Sounds e que, hoje, ultrapassa os 8 milhões de visualizações.
Seu primeiro álbum foi um registro ao vivo pelo Estúdio
Showlivre, publicado em novembro de 2018. Ainda em 2018, participou do Festival Lula Livre e do documentário A Thousand Women, de Rita Toledo, ao lado das artistas Lena Chen (estadunidense), Florencia Duran (uruguaia) e Ana Luisa Santos (brasileira). Também participou do projeto Sofar Sounds Curitiba Apresenta no dia 27 de setembro. Link da música “Cota não é Esmola”: https://www.youtube.com/watch?v=QcQIaoHajoM