Acrescimo de Tensoes - Act - 01

Acréscimo de Tensões
Acrescimo de Tensões
Tensões Induzidas por Forças Exteriores
(x,z)
(x,z)
(x,z)
Exercicios de Fixação
Resolução
Resolução
Resolução
(x,z)
Resolução
(x,z)
Soluções Elasticas mais Usadas em
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Mecânica dos Solos
Resolução
Resolução
Mecânica dos Solos
Solução
Solução
Estado de Tensão
Estado de Tensão |Exemplo das PossÍveis
Consequências
Estado de Tensão |Exemplo das PossÍveis
Consequências
Os solos têm, tal como qualquer outro material, resistência finita e, por
isso, o estado de tensão em P não pode evoluir indefinidamente, da forma
indicada na figura abaixo, com os incremento de carga (∆qs).
Circunferências de Mohr do estado de tensão do ponto P

a) estados de tensão de repouso;
Existe uma fronteira que separa os estados de tensão compatíveis com a
resistência do solo em causa dos estados de tensão que o solo não
pode suportar. Essa fronteira denomina-se envolvente de rotura e a sua
equação corresponde ao chamado critério de rotura
O ponto entra em rotura

quando a circunferência
de Mohr representativa do
estado de tensão instalado
com o terceiro incremento
tangencia a envolvente
de rotura
Circunferências de Mohr do estado de tensão do ponto P rotura do solo usando o critério de Mohr-Coulomb,
para o estado de tensão do último incremento de carga (Fernandes
A resistência ao corte dos solos depende de dois parâmetros –
atrito e coesão. A maioria dos solos experimenta rotura de acordo
com o chamado critério de Mohr-Coulomb. Segundo este
critério, um material (solo neste caso) entra em rotura num ponto
quando num par de facetas ou planos que passam nesse ponto é
atingida uma dada relação entre a componente normal, , e a
componente tangencial, , da tensão, expressa por
em que c´ é a chamada coesão e o segundo termo do segundo

membro constitui a componente de atrito. O índice f das
componentes da tensão destina-se a indicar que as componentes
correspondem à rotura (failure, em inglês)
ATENÇÃO
A equação tem em conta as tensões efetivas
porque só estas mobilizam resistência ao corte.
Na figura abaixo, a envolvente da rotura é definida pela semi-reta
com ordenada na origem igual a c´.
Observação!
Dependendo da minerologia do solo, a

atração electroquímica entre estas
partículas pode provocar uma resistência
independentemente da tensão normal
atuante no plano de corte (ou rotura do
solo) o que constitui uma coesão real. O
efeito é análogo à existência de uma cola
entre duas superfícies de contato.
A coesão de um solo pode ter diversas origens. A cimentação
entre partículas proporcionada por carbonatos, sílica, óxidos de
ferro, dentre outras substâncias, pode originar altos valores de
coesão. Para além da coesão real, há ainda outro tipo de coesão,
designado por coesão aparente. Esta é uma parcela da
resistência (ao corte) dos solos húmidos, não saturados, devida à
tensão entre as partículas resultante da pressão capilar da água.
Na realidade, é um fenómeno de atrito. Saturando o solo, esta

parcela resistente desaparece. É mais visível nas areias, podendo
dar-se como exemplo as esculturas em areias de praia.
Para solos sem coesão, incoerentes ou não coesivos (c´=0), a
rotura é atingida quando
Mecânica dos Solos
Soluções
Mecânica dos Solos
Pressão sobre uma faixa de comprimento infinito com
distribuição transversal Triangular
Mecânica dos Solos
Pressão Uniforme aplicada numa área Retangular
Mecânica dos Solos
Pressão Uniforme aplicada numa área Circular
Na Figura abaixo está representado um aterro de grande desenvolvimento que aplica
um carregamento uniformemente distribuído equivalente a 100kPa à superfície do
terreno. O estrato areno-siltoso deverá, em termos reológicos, ser entendido como um
maciço elástico, isotrópico e semi-indefinido. Com base nas soluções elásticas que
julgar mais adequadas à geometria do problema, calcule os acréscimos de tensão
vertical a que estarão sujeitos os pontos P1 e P2 após a construção do aterro. Admita
coeficiente de Poisson de 0,5.
A Figura representa a planta da fundação de um edifício. Sabe-se que, com a
construção do edifício, as forças transmitidas à fundação irão provocar sobre ela um
carregamento uniformemente distribuído de 160kPa.
Determine os acréscimos de tensão total vertical nos pontos do maciço de fundação,

situados na vertical do ponto C, às profundidades de 2,0m, 5,0m e 10,0m, devido a
sobrecarga resultante da construção do edifício
Considere o perfil geológico representado na abaixo onde será construído um pavilhão
industrial de grande desenvolvimento. A fundação do edifício é em ensoleiramento
geral, pelo que esta pode ser aproximada por uma pressão uniforme sobre uma faixa
de comprimento infinito. A pressão transmitida ao terreno através da fundação do
edifício é de 250kPa, numa largura B de 10m. No Quadro estão indicadas algumas
características dos solos.
Considere o perfil geológico representado na abaixo onde será construído um pavilhão
industrial de grande desenvolvimento. A fundação do edifício é em ensoleiramento
geral, pelo que esta pode ser aproximada por uma pressão uniforme sobre uma faixa
de comprimento infinito. A pressão transmitida ao terreno através da fundação do
edifício é de 250kPa, numa largura B de 10m. No Quadro estão indicadas algumas
características dos solos.
a) Calcule e represente as trajetórias de tensão dos

pontos P e Q (ambos situados sob o centro da
fundação e a 2,5m de profundidade e a meia altura do
solo argiloso, respetivamente) nas situações seguintes
(inclua nos gráficos as linhas k0):
i. o estado de tensão de repouso;
ii. o estado de tensão após a escavação necessária
para atingir a cota da fundação;
iii. o estado de tensão imediatamente após a
construção do edifício.
b)Represente ainda os diagramas de Mohr
correspondentes para os pontos P e Q.

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Acréscimo de Tensões

Circunferências de Mohr do estado de tensão do ponto P

O ponto entra em rotura

em que c´ é a chamada coesão e o segundo termo do segundo

Dependendo da minerologia do solo, a

Na realidade, é um fenómeno de atrito. Saturando o solo, esta

Determine os acréscimos de tensão total vertical nos pontos do maciço de fundação,

a) Calcule e represente as trajetórias de tensão dos

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