Relatório 5 - Thiago de Sousa Batista
Relatório 5 - Thiago de Sousa Batista
Relatório 5 - Thiago de Sousa Batista
Balsas, MA
2021
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Thiago de Sousa Batista. Matrícula: 2018044205
Balsas, MA
2021
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SUMÁRIO
1. introducão ............................................................................................................. 4
2. objetivo ................................................................................................................. 9
circuito 1. ............................................................................................................... 10
circuito 2. ............................................................................................................... 12
circuito 3. ............................................................................................................... 12
circuito 4. ............................................................................................................... 14
circuito 5. ............................................................................................................... 16
4. conclusão............................................................................................................ 19
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1. INTRODUCÃO
O indutor é o dual do capacitor, isto é, o que vale para a tensão de um é
aplicável à corrente do outro, e vice-versa. Assim como capacitores e resistores,
podem ser caracterizados sob definições geral como fixos e variáveis. O símbolo para
um indutor fixo com núcleos de ar é apresentado na figura 1(a), para um indutor com
núcleos ferromagnético na figura 1(b), para uma bobina com derivação na figura 1(c)
e para um indutor variável na figura 1(d) (BOYLESTAD, 2012, p. 395).
Figura 1. Símbolos de indutores.
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Fonte: BOYLESTAD (ed. 12, 2012, p.397)
5
Fonte: Modificação de Sear & Zemansky (2016, p. 355).
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No instante inicial em que a chave S1 é fechada, i =0 e a queda de potencial através
de R é igual a zero. A taxa inicial de aumento da corrente é
𝑑𝑖 Ԑ
( )= (4)
𝑑𝑡 𝐿
Quanto maior a indutância L, mais lentamente a corrente aumenta. À medida que a
corrente aumenta, o termo (R/L)i na Equação 3 também aumenta, e a taxa de aumento
da corrente dada pela Equação 3 torna-se cada vez menor. Isso significa que a
corrente se aproxima de um valor estacionário final I. Quando a corrente atinge esse
valor, sua taxa de aumento é igual a zero. A corrente final I não depende da indutância
L; ela seria a mesma caso a resistência R estivesse conectada sozinha à mesma fonte
com fem Ԑ.
Figura 4. Gráfico de i versus t para o aumento da corrente em um circuito
R-L com uma fem em série. A corrente final é I = E/R; depois de uma
constante de tempo t, a corrente é igual a 1 - 1/e desse valor.
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𝑑𝑖 𝑅
= − 𝑑𝑡 (5)
Ԑ 𝐿
𝑖 − (𝑅 )
Ԑ
𝑖 − (𝑅 ) 𝑅
ln ( )=− 𝑡 (6)
−Ԑ/𝑅 𝐿
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Fonte: Modificação de Sear & Zemansky (2016, p. 357).
2. OBJETIVO
A finalidade desta experiência é conhecer os diversos tipos de indutores, o seu papel
em um circuito elétrico, entender como funciona um circuito R-L utilizando indutores.
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1 EQUIPAMENTOS
• Kit de construção de circuito AC-DC
• Wolfran Alpha
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CIRCUITO 1.
Ao construir um circuito no simulador kit de construção AC-DC com L=10H, onde está
apresentando na figura 6. No circuito criado contém um indutor e está inicialmente
1)descarregado, ou seja, sem campo magnético no seu interior. Entretanto, quando
temos um indutor com correte elétrica está energizado, a energia armazena no indutor
é dado por Um=LI2. Dessa forma, a lei de Faraday diz respeito, se o campo magnético
dentro do indutor sofrer variações brusca a tensão gerada é muito alta, pois a variação
do fluxo magnético dՓ/dt é muito alta. Ao analisamos o circuito criado no simulador
podemos notar que a luz
Figura 6. Circuito 1 construído no simulador.
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Ilustrado por: Thiago de Sousa Batista.
3)A partir do brilho da lâmpada podemos concluir os cálculos utilizando o L/R, onde
encontramos:
10
Ƭ=
10
Ƭ = 1𝑠
Notou-se que a luz da lâmpada começa constante, onde tende a aumentar, portanto,
a luz da lâmpada atingi picos de tensão, onde irá aumentar a luz ou diminuir.
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CIRCUITO 2.
Figura 8. Circuito 2 com duas lâmpadas em paralelo.
Notou-se que quando o indutor está inicialmente descarregando o brilho das lâmpadas
oscilam. Dessa forma, a lâmpada que está em paralelo com o indutor acende
rapidamente e com um brilho forte, já a lâmpada que está em serie com o indutor,
acende lentamente e com um brilho enfraquecido.
Ao notamos os brilhos das lâmpadas, percebe-se que a lâmpada que está em paralelo
com o indutor aumenta o brilho rapidamente, entretanto, a lâmpada que está em serie
com o indutor apresenta um brilho mais fraco, onde se propagou mais lentamente.
CIRCUITO 3.
No circuito da figura 6 permite observar as curvas de carga e descarga do indutor.
Adicione os medidores necessários e esboce os gráficos de i x t (ou brilho da lâmpada)
e VL x t (tensão no indutor).
Figura 9. Circuito 3.
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Ilustrado por: Thiago de Sousa Batista.
Para a descarga do indutor criou-se uma tabela com 4 valores tais como, tensão,
tempo, corrente e ln. A tabela 1 está apresentando os valores encontrado no
experimento da figura 9.
Tabela 1. Valores do circuito 3.
tempo tensão corrente ln
5,01 3,61 0,65 -1
10,03 1,34 0,81 -2
15,00 0,498 0,94 -3
20,04 0,182 0,98 -4
Logo após criamos dois gráficos, um para o ln x tempo e a sua best fit.
Gráfico 1. Ln x tempo.
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Ilustrado por: Thiago de Sousa Batista.
Desse modo, calculou-se a regressão linear para obter uma melhor precisão, onde
está apresentando no gráfico 2 logo abaixo.
CIRCUITO 4.
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Ilustrado por: Thiago de Sousa Batista.
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O valor de LR fornece uma indicação da velocidade com a qual a corrente cresce até
atingir seu valor final. Matematicamente:
𝐿
Ʈ=
𝑅
Ao descarregar o indutor, percebe-se que a luz da lâmpada vai aumentando
gradativamente, ou seja, começa com uma velocidade menor e depois vai
aumentando até seu estado estacionário.
Calculando, portanto, a constante de tempo do circuito:
50
Ʈ=
10
Ʈ = 1𝑠
Com isso, nota-se que a velocidade de propagação da luz para esse caso se dá em
uma velocidade de 5s.
CIRCUITO 5.
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Ilustrado por: Thiago de Sousa Batista.
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Para o quarto passo supusemos um novo valor para o indutor, onde notou-se que
estava mais lento.
Figura 15. Valor variante de L.
Para o quinto passo supusemos um novo valor para o capacitor, onde resultou numa
alta taxa de armazenamento no capacitor. Ao analisamos o gráfico é notório que o
gráfico tem uma quebra quando está descarregando, onde tende a ficar constante.
Figura 16. Variável do capacitor.
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Ilustrado por: Thiago de Sousa Batista.
Para o sexto passo inseriu-se uma lambada perto da bombina do indutor. Com isso,
ocorreu que a lâmpada demorou bastante para acender e logo após ela se apagou.
4. CONCLUSÃO.
A finalidade desta experiencia é esclarecer e introduzir o modo de criar circuitos R-L.
Portanto, com este experimento foi possível entender mais, onde criou-se 5 circuitos
diversos com o objetivo de exercitar a mente, com isso, foi possível esclarecer os
circuitos R-L e tópicos sobre indutores.
5. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICOS.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuito. Ed. 12. São Paulo: Pearson, 2012.
SEARS & ZEMANSKY; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 3: eletromagnetismo. São Paulo:
Pearson, 2016.
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