Artigo FUNDAMENTOS HISTORICOS DO GRAU DE COMPANHEIRO MACOM

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À Glória do Grande Arquiteto do Universo

Grande Oriente de Mato Grosso do Sul – COMAB

Grande Secretaria de Cultura Maçônica


Irmão Theobaldo Varoli Filho

(Para leitura pessoal e meditação, depois da iniciação no grau)

170 - Fundamentos Históricos do Grau de Companheiro Maçom

O grau de Aprendiz Maçom é dedicado à infância do homem e da humanidade, como


lembra a PB, “ joia” que necessita de desbastes. Muito tempo levou e muito
esforço gastou o homem para desvendar algo dos mistérios da Natureza, como
também para passar do fetichismo ou feticismo ao politeísmo e do politeísmo para o
monoteísmo (Auguste Comte). Muitos séculos decorreram antes que a criatura
chegasse à concepção do Princípio Criador ou Grande Arquiteto do Universo.

O grau de Companheiro já corresponde a um ciclo superior, que é o da humanidade


libertada dos conceitos supersticiosos e dedicada à verdade científica, sem prejuízo
da cogitação do absoluto e do transcendental.

A joia do Companheiro é a PC, destinada ao polimento e justaposição, para a


construção do Templo Simbólico, ou do Edifício Social erguido com os fundamentos,
juntas e cimento de Fraternidade e Amor ao Próximo, e com a solidez da verdadeira
Justiça, esta considerada no seu sentido amplo, isto é, social, sempre atual e com o
objetivo de satisfação geral.

O grau de Companheiro sobreleva em primeiro lugar a Ação e o Trabalho (quem não


age nem trabalha não pode ser maçom, pois quem não atua não vive). Porém, o
obreiro deve buscar a eficiência de suas ações e, sempre que possível, usar da força
do conhecimento ou “alavanca”, vencendo as dúvidas ou as “resistências
destruidoras”.

Ainda, a meta do Obreiro deve ser a realização de um mundo melhor. Numa palavra,
o objetivo do maçom é a Eubiose, isto é, a vida melhor possível e mais elevada para
toda a humanidade.

Para tanto, o Companheiro começa a demonstrar a sua solidariedade para com os


semelhantes, oferecendo a todos o próprio coração, num sinal de desprendimento
(sin cord e segundo ponto fundamental do Simbolismo Maçônico). O seu
empenho está em trabalhar na OBRA DA VIDA.

Para os maçons, a OBRA DA VIDA é a realização da Eubiose, e não os fantasiosos


desígnios outrora apregoados na “infância da humanidade”, e depois pelos mágicos,
ocultistas, cabalistas e alquimistas.

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O conceito maçônico de “Eubiose” é muito mais elevado do que aquele que
corresponde à “Eubiótica”, ou Arte de Bem Viver, dos antigos gregos. Os maçons
não se apegam ao estritamente individual, nem ao conformismo, nem ao teórico,
desanimado ou cômodo “desprendimento”, ou “desligamento subjetivo”, tão
decantado pelos antigos estoicos. Na Maçonaria a Eubiose tem o seu mais amplo
significado e objetivos de aproveitamento da Ciência e do Progresso conjugados
com a força do Espírito, para realização do Bem Geral.

Por outro lado, não há estranhar que grande parte dos símbolos maçônicos do grau
de Companheiro sejam semelhantes a tantos outros da velha magia, da alquimia
mística, da cabala hebraica, da cabala cristã ou mista, do ocultismo e de outras
correntes do pensamento mágico. A Maçonaria conservou tais símbolos, mas não
lhes adotou os mesmos significados, respeitando-lhes, entretanto, o caráter
histórico e a influência que exercem na evolução do pensamento.

Aliás, os Pedreiros-livres e Canteiros da Idade Média jamais adotaram tal simbologia.


Limitavam-se a regras, regulamentos, lendas e mitos profissionais, como ocorria
com algumas outras corporações. Ligados à Igreja Católica, tanto pela própria
crença como pelo próprio ofício, - pois eram construtores de catedrais, capelas e
conventos, - não se entendiam com os agrupamentos clandestinos da magia, da
cabala, da alquimia, nem com as seitas mais respeitáveis dos que se diziam
“iluminados”.

A introdução de símbolos herméticos, cabalistas e alquimistas na Maçonaria


começou na Inglaterra, com a “Aceitação”, isto é, durante o século XVII. Nessa
época as agremiações e fraternidades de maçons já estavam muito reduzidas em
número e prestes a desaparecer. As que existiam ainda se mantinham por espírito de
conservação e tradição. A decadência dos antigos Pedreiros-Livres e Canteiros era
um fato consumado, quer porque os “segredos da arte de construir” já vinham sendo
divulgados mesmo depois que Gutenberg (1397-1468), associado a Füst e Schöfer,
aperfeiçoara o antigo prelo, e, principalmente, desde que a arquitetura gótica
perdera o seu prestígio em favor dos renovados estilos clássicos impostos pela
Renascença.

Os “aceitos”, ou maçons não profissionais, ou não operativos, chegaram a constituir


a maioria nas lojas ou fraternidades, principalmente no período de 1620 a 1678.

A “aceitação” chegou a ser moda para nobres, burgueses e intelectuais e as lojas,


assim, converteram-se em centros conhecidos, embora um tanto ocultos, de
políticos, religiosos, naturalistas, teósofos, alquimistas, “Adeptos” (com “A”
maiúsculo, como se exigia), amantes da magia e do hermetismo e, principalmente,
rosacrucianos. Discutiam-se as ideias de RENÉ DESCARTES (1596-1650), autor do
“Discurso Sobre o Método” e das “Meditações Metafísicas” e sobrelevava-se a
dúvida como geradora de pensamento, como ensinava o filósofo no seu aforismo “Se
duvido, penso; se penso, existo”; (no grau de Companheiro Maçom viria a introduzir-
se o ensinamento pelo qual “a dúvida é uma das forças da ação humana”),
Contrastavam-se as ideias metafísicas e escolásticas com as do chanceler
FRANCISCO BACON (1561-1626), arguto e sábio defensor do método experimental,
autor do “Novum Organum” (obra em que atacava Aristóteles e outros clássicos da
filosofia, inclusive os da escolástica, - e da “Nova Atlântida”, livro este que muito
inspirou os “rosicrucianos” (“Rosicrucians”), um dos ramos do rosacrucianismo).

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A verdade é que as fantasiosas concepções de hermetistas, mágicos e “alquimistas
místicos” já estavam de todo arrasadas. Descartes já lhes havia dado o golpe mortal.
Tentava-se, pois, uma conciliação. Daí os velhos símbolos passaram a ser
interpretados de maneira diferente e, em alguns casos, de modo contrário ao da já
arcaica doutrina original. Essa foi uma das primordiais preocupações dos
Rosacruzes, principais e preponderantes fundadores da Maçonaria Especulativa, ou
não operativa. Nada de admirar, por conseguinte, que os rituais espalhados depois
da fundação da Grande Loja Inglesa (24 de junho de 1717), primeiro na Inglaterra,
depois na França, e depois nos demais países europeus, ficassem impregnados de
símbolos dos alquimistas, cabalistas, mágicos e teosofistas.

As interpretações dos símbolos vieram a modificar-se muito mais com a influência


das ideias de GOTTFRIED WILHELM LEIBNIZ (1646-1716), o filósofo otimista das
mônadas, da harmonia pré-estabelecida (inclusive a de corpo e alma), e do célebre
aforismo – “o que não age não existe” – (um dos fundamentos da doutrina de ação
incorporada ao grau de Companheiro Maçom). Contemporâneo desse grande
filósofo alemão de Lípsia e, de certo modo, seu parceiro na criação do cálculo
diferencial, foi o grande matemático, físico, astrônomo e filósofo ISAAC NEWTON
(1632-1727), um dos gênios máximos da Inglaterra.

Sabe-se que Newton foi um dos amigos de Desaguliers, o parceiro de Anderson nos
trabalhos de fundação da Grande Loja Inglesa. A influência das descobertas de
Newton repercutiu de tal maneira nas lojas a ponto de, mais tarde, a letra “G” do
pentagrama ganhar mais outro significado – o de Gravidade ou Gravitação.
Conserva-se, porém, a originalidade da doutrina pitagórica do pentáculo ou
pentagrama. Essa doutrina, de acordo com o testemunho de escritores gregos, tinha
relações com os mistérios órficos, dos quais a escola itálica derivou parcialmente.
Desse modo, o polígono estelar de cinco pontas representava a criatura humana, de
cabeça e quatro membros, dotada do “pneuma” ou sopro divino encarnado no corpo
(“soma”) ou tumba (“sema”). A ação e manifestação do Uno (três, triângulo), unidade
suprema indivisível e hermafrodita, somando-se ao corpo material (dois, ou divisão
em dois sexos opostos), constituía o pentáculo ou Estrela Hominal, obra máxima da
Sabedoria Divina e do Conhecimento Perfeito ou GNOSE. Em suma, o significado
principal do pentáculo era SABEDORIA.

Por sua vez a Geometria, de origem egípcia, não devia ser esquecida. Base da arte
de construir, da medida das terras férteis às margens do Nilo, das relações
triangulares e do círculo, da Astronomia, serviu de fundamento filosófico para os
gregos, despertando os conceitos de ORDEM, EQUILÍBRIO E HARMONIA DO
UNIVERSO. Quando Euclides (306-283 a.C.), sob o reinado de Ptolomeu I, em
Alexandria, publicara os seus “Elementos”, a Geometria já era uma velha
preocupação dos sábios gregos e uma verdadeira moda entre os filósofos e pessoas
esclarecidas. Sabe-se mais, que Euclides apenas compilou o que já era conhecido e
o que já tinha sido ensinado pelo geômetra Hipócrates de Quios (não o célebre
médico, seu homônimo).

Por associação de ideias, Ordem, Equilíbrio e Harmonia só podiam ser obra do


GRANDE GEÔMATRA ou GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO, porém isso veio a
surgir mais e propriamente na Maçonaria Especulativa, embora já se vislumbrasse
nas lendas dos antigos Pedreiros-Livres e Canteiros medievais e até nos livros da
Sabedoria egípcia (Amenemope).

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A magia – (à qual Pitágoras também se dedicava), - e a alquimia mística fantasiaram
diversos significados para o pentagrama. Para os mágicos, este símbolo ficava num
altar e dentro de um triângulo em cujos vértices estavam a lamparina, o turíbulo ou
incensório, e o globo. Para os alquimistas místicos o significado podia ser esse
mesmo ou, preferivelmente, outro que passaremos a explicar.

É que além da alquimia prática ou experimental, mãe da química e da medicina


contemporâneas, havia a já referida alquimia mística. Muitos “adeptos” se
dedicavam a ambas, mas distinguiam-se os alquimistas práticos por se dedicarem à
transformação dos metais em ouro ou prata (Grande Obra e Pequena Obra), à busca
da panaceia e do elixir da longa vida.

O anseio de vida longa era um sonho milenar que os hindus e chineses também
alimentavam. Era a verdadeira OBRA DA VIDA (da qual falam os rituais de
Companheiro Maçom, mas com as diferenças já explicadas).

A Alquimia Mística compunha-se a tais conceitos e sustentava que a OBRA DA VIDA


consistia em renascer, como Fênix rediviva, mas com o propósito de o iniciado
seguir a VIA DO ABSOLUTO e alcançar o CONHECIMENTO PERFEITO ou GNOSE,
isto é, a COM O DIVINO, a semelhança da doutrina de revelação, da iniciática dos
antigos persas. Por sua vez a Arte Real consistia na Grande Obra ou Obra do Sol ou
na Obra Menor ou Obra Lunar, mas os metais vis representavam as paixões ou os
pecados e, por isso, deviam ser desprezados em favor do Ouro Espiritual.

A Pentalfa (ou pentáculo) era o símbolo intermediário da Obra do Sol ou crisopéia


(busca do ouro), e a Obra da Lua ou argiropéia (busca da prata).

O pentáculo tomou o nome de Estrela Flamígera, graças a Cornélio Agrippa de


Nettesheim (1486-1533), teólogo, jurista e médico, natural de Colônia, professor em
Pavia (Itália), amante da magia e da cabala e, por sinal, protegido e “filho muito
querido” do papa Leão X. Sabe-se que a Estrela Flamígera não surgiu na Maçonaria
senão a partir de 1736, na França.

O Barão de Tschoudy, criador do rito Adoniramita (1767), viria a adotar a Estrela


Flamígera como símbolo maçônico, tanto mais que acreditava que a Maçonaria se
originava dos Cruzados e dos Templários, dos quais se derivou uma Ordem da
Estrela Flamígera, cujo distintivo era uma pentalfa igual a dos pitagóricos. Entre os
Cruzados, os “generais” ou comandantes usavam distintivo semelhante e que esse
costume perdurou até em exércitos da atualidade.

Por aí se pode inferir que a Estrela Flamígera não é símbolo genuinamente maçônico.
Os Pedreiros-Livres a ignoravam e, posteriormente o Rito de Iorque (1815) viria a
preferir a “Blazing Star”, estrela de seis pontas, signo de Salomão ou dois triângulos
equiláteros entrelaçados e opostos.

Contudo, a pentalfa, na Maçonaria, tomou o nome tradicional de Estrela Flamígera,


de luz intermediária do brilho do Sol e da Lua, situada de preferência no zênite da
Loja, para significar o homem, com sua cabeça e quatro membros, ou com seu
espírito ou mente num corpo de cinco sentidos. Trata-se, por conseguinte, de uma
síntese de interpretações introduzida no grau de Companheiro Maçom, como que a
demonstrar o homem racional e a evolução de seus conhecimentos. Quanto à letra
“G”, a interpretação também é evolucionista, eis que a inicial pode representar o
Grande Geômetra, a Gnose, a Geometria, a Geração, o Gênio e, finalmente, a
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Gravitação. Realmente, essas palavras traduzem uma sequência na história. No
antigo Egito os sábios já se preocupavam com Aquele Que Traçava os Destinos e
construía e destruía a cada passo (da “Sabedoria”, de Amenemope). Da Geometria
oriunda dos egípcios os gregos construiriam a filosofia, a dialética, a retórica e a
estética, criando, mais, a ideia de Ordem, Equilíbrio e Harmonia do Universo, como
se pode verificar das obras de pensadores e poetas da Hélade. A “Gnose” ou
conhecimento pela “revelação das coisas divinas”, criação dos persas, tornar-se-ia o
fundamento doutrinário dos iniciados nos antigos mistérios da Grécia, e, com o
tempo, viria a ser um dos pontos de partida para a meditação na Quinta Essência
(número Cinco do grau de Companheiro, Metafísica). O Gênio, que os gregos
atribuíam também a “daimon” (“entidade da inteligência”, de significação
posteriormente deturpada e corrompida por “demônio”, principalmente pelo
cristianismo), podia ser o mistério da “Geração” (“guenos” = nascimento, origem,
estirpe, geração), como podia ser o impulso e a atividade criadora, análoga ao
“djinn”, dos árabes, mestres da Alquimia e pais da Ciência contemporânea.
Finalmente, a Gravitação, expressa na célebre Lei de Newton – “a matéria atrai a
matéria na razão direta das massas e na razão inversa do quadrado das distâncias”.

Além de ser o mais histórico, o mais científico e o mais realista dos graus maçônicos,
o ciclo do Companheiro Maçom é verdadeiramente o único de mais antiga tradição.
O grau de Mestre surgiu na Maçonaria Especulativa em 1723 e veio a implantar-se
em 1738. Na maçonaria operativa medieval só havia realmente companheiros, eis
que os mestres, escolhidos entre os obreiros mais experimentados, exerciam apenas
as funções de direção dos trabalhos.

Quanto às doutrinas do grau de Companheiro Maçom, não há outras que se lhes


assemelhem nos propósitos de Evolução. O grau demonstra desde logo que as
verdades humanas são inconsistentes e devem desenvolver-se por meio da dialética.
Por conseguinte, chega a ser incrível que ainda existam autores maçons a
apregoarem as bobagens arcaicas do velho ocultismo, que de oculto não tem nada,
pois é divulgado por todas as livrarias.

Devem os maçons atuais compreender definitivamente, que a Sublime Instituição


não é somente o reino da tolerância, pois é acima de tudo uma ordem a serviço da
Verdade em Movimento.

Desse modo, a Maçonaria deve arquivar os conceitos dos mistificadores ligados a


ideias como aquelas de Papus, de Elifas Levi e outros corifeus da credulidade malsã.

Por exemplo, interpretar a Pedra Cúbico-Piramidal (“pierre à pointe”, dos franceses),


acrescentand0-lhe um machado na parte superior, é imitar adeptos da magia e de
certa cabala. Pior ainda é criar pretextos pitagóricos ou hilozoistas, para ensinar que
a Pedra Cúbico-Piramidal representa, nas suas quatro faces superiores, o Ar, a
Água, a Terra e o Fogo, e, nas arestas das quatro faces laterais, as sensações Frio,
Quente, Úmido e Seco. Essas ideias arcaicas não se justificam na maçonaria
contemporânea, mesmo que apareçam autores que tentem enfeitá-la com os
propósitos de interpretar a ponta da pedra como o símbolo da perfeita inserção ou
“penetração” do esoterismo maçônico no iniciado.

A Maçonaria tem coisas muito melhores para contar. Sempre houve maçons
esclarecidos. Muitos deles foram verdadeiros mestres de doutrinas e gênios
criadores do pensamento. Para não falar dos maçons que se ligaram aos
enciclopedistas, aos iluministas que surgiram depois de Newton, aos filósofos que,
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pela força de suas ideias, produziram a Revolução Francesa, citaríamos, por
exemplo, Lessing e Fichte, que chegaram, cada qual a seu modo, a doutrinar
princípios hauridos do grau de Companheiro Maçom. De Fichte, Vigilante de uma loja
alemã dirigida por Fessler, temos, por exemplo, a doutrina do binário EU e NÃO EU,
lados de um triângulo.

Por outro lado, é espantoso verificar que, em muitos casos, a doutrina maçônica
antecedeu a conceitos filosóficos contemporâneos. Assim ocorreu com a filosofia da
Ação e da Vida, divulgada neste século nos meios profanos. Essa filosofia começou
com Carlos Pierce, passou a ser desenvolvida por William James, autor de “O
Pragmatismo” (nome que se deu à doutrina de ação), e chegou às culminâncias com
Bergson e Blondel, pensadores que ainda podem ser considerados atuais. Pois,
muito antes dessa filosofia profana, os rituais de Companheiro Maçom, já ensinavam
a doutrina da Ação e da Vida, a prevalência da Intuição, ao mesmo tempo em que
enalteciam a Juventude e a Renovação Social.

Editora “A Gazeta Maçônica” – Curso de Maçonaria Simbólica – Companheiro -


(segundo Tômo) – Livro III – Capítulo XVI – Introdução ao Grau 2º do Simbolismo
Maçônico - 1976

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