ANEXO I - ConteudoProgramatico 2022
ANEXO I - ConteudoProgramatico 2022
ANEXO I - ConteudoProgramatico 2022
O Sistema Único de Saúde (SUS): princípios, diretrizes e arcabouço de sustentação legal. Legislação
estruturante do SUS. As Redes de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Programa
Nacional de Segurança do Paciente. Política Nacional de Humanização. Política Nacional de
Regulação do SUS. SUS: medidas de prevenção, protocolos e orientações para os serviços de saúde
aos casos de infecção pelo novo coronavírus (Covid-19).
REFERÊNCIAS
BRASIL. Presidência da República. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União,
Brasília DF, 20/9/1990.
BRASIL. Presidência da República. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União,
Brasília DF, 31/12/1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.559, de 1º de agosto de 2008. Institui a Política Nacional
de Regulação do Sistema Único de Saúde - SUS.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Diário Oficial da União,
Brasília-DF, 31/12/2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 27, de 12 de junho de 2015, aprova o Fluxo de trabalho
para elaboração e atualização dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas no âmbito da
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde – CONITEC.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Diário Oficial da União,
Brasília-DF, 22/09/2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo clínico do Coronavírus (COVID-19) na atenção
primária à saúde. Brasília-DF, versão 7, 2020.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.508 de 28 de junho de 2011. Diário Oficial da
União, Brasília-DF, 29/06/2011.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do SUS / Conselho Nacional de
Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2015. 133 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 529, de 1º de abril de 2013. Programa Nacional
de Segurança do Paciente. Protocolos Básicos de Segurança do Paciente. Diário Oficial da União.
Brasília-DF, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. HumanizaSUS – Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo
norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS/Ministério da Saúde,
Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2004.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, altera a Lei nº 8.080, de
19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia
em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011, dispõe sobre a
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde e sobre o
processo administrativo para incorporação, exclusão e alteração de tecnologias em saúde pelo Sistema
Único de Saúde - SUS, e dá outras providências.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
REFERÊNCIAS
BIOMEDICINA
REFERÊNCIAS
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; et al. Biologia molecular da célula. 6ª ed. Porto Alegre.
Editora Artmed, 2017;
CIRIADES P. G. J. Manual de patologia clínica. 1 ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2011.
FUNARI M.B.G., coord. Princípios básicos de diagnóstico por imagem - 1ª Ed 2013, Série Manuais
de Especialização - Vol. 5. Editora: Manole.
MOTTA, Valter. Bioquímica clínica para o laboratório, princípios e interpretações. 5 ed. MedBooK,
2009.
VAZ, A J. MARTINS J.O, TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações.
Série Ciências Farmacêuticas. 2 ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara-Koogan, 2018.
ENFERMAGEM
AHA. Adult Basic Life Support. 2020 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation
and Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment. Recommendations. Circulation.
2020;142 (suppl 1):S41–S91. DOI: 10.1161/CIR.0000000000000892. Disponível em:
https://cpr.heart.org/en/resuscitation-science/cpr-and-ecc-guidelines
American Heart Association. Destaques das diretrizes de RCP e ACE de 2020 da American Heart
Association. Disponível em: https://cpr.heart.org/en/resuscitation-science/cpr-and-ecc-guidelines
BRASIL, ANVISA. Protocolos: lesão por pressão, cirurgia segura, Protocolo de Segurança na
Prescrição, uso e Administração de Medicamentos, Protocolo de Higiene das Mãos, Protocolo de
Higiene das Mãos e Protocolo de Identificação do Paciente. Disponível em:
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/category/diversos.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico para o Novo Coronavírus (2019-nCoV),
Brasília-DF, 2020. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/11/protocolo-
manejo-coronavirus.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes
mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab36
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão
arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37).
Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab37
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Cuidados Paliativos/ / Coord. Maria Perez Soares
D’Alessandro, Carina Tischler Pires, Daniel Neves Forte ... [et al.]. – São Paulo: Hospital
SírioLibanês; Ministério da Saúde; 2020. Disponível em:
https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/September/17/Manual-CuidadosPaliativos-vers--o-
final.pdf
Carmagnani et al., Procedimentos de enfermagem: guia prático. 2º edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
COFEN. Lei do exercício profissional. Lei 7.498 de 25 de junho de 1986 - Regulamentada pelo
Decreto 94.406/1987).
FERREIRA, Ester. O uso da via subcutânea em pediatria. Academia Nacional de cuidados paliativos-
2019. Disponível em: https://paliativo.org.br/wp-content/uploads/2019/11/Manual-de-
Hipoderm%C3%B3clise-em-Pediatria_FINAL.pdf
KATZUNG et al. Farmacologia básica e clínica.12º edição. Porto Alegre: editora AMGH, 2014.
Linhas de Cuidado nas Redes de Atenção à Saúde Luís Fernando Pracchia Assessor Técnico SMS-
SP disponível em https://www.slideshare.net/escolamunicipaldesaude/linhas-de-cuidado-nas-redes-
de-ateno
LOPES, P. DE C., LEDSHAM, C. DE M., BRANDÃO, I. M. T. X., SANTOS, L. V. DOS, &
TORRES, R. M. (2017). Estilo de vida e intervenções não farmacológicas no tratamento e na
prevenção das síndromes geriátricas: uma revisão integrativa. Revista Kairós Gerontologia, 20(2),
375-398. Disponível em https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/download/35962/24756
POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. Editora: Elsevier. 9ª ed, 2018.
TANNURE, M.C.; PINHEIRO, A.M. Sistematização da assistência de enfermagem. 3a edição. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
FARMÁCIA
REFERÊNCIAS
Farmacologia:
BRUNTON, L., KNOLLMANN, B., HILAL-DANDAN, R. Goodman & Gilman: As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 13a. Ed. McGraw-Hill, 2018.
GONÇALVES, J. E.; GAI, M. N.; DE CAMPOS, D. R.; STORPIRTIS, S. Farmacocinética - Básica
e Aplicada. 1ª. Ed. Guanabara Koogan, 2011.
KATZUNG, B. G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 13ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2017.
Assistência Farmacêutica:
BRASIL. MS. Resolução nº 338, de 06/05/2004. Aprova a Política Nacional de Assistência
Farmacêutica (PNAF). Brasília. DF.
DIEHL, E. E. et al. (Orgs.). Assistência Farmacêutica no Brasil- Política, Gestão e Clínica – Capítulo
2. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2016, vol. IV (Logística de medicamentos), 156p.
BRASIL. MS. Secretaria Da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de
Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência Farmacêutica: instruções técnicas para
sua organização – Capítulo 5. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2006. 100p.
Farmácia Clínica e Cuidado Farmacêutico:
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 492 de 26/11/ 2008. Regulamenta o
exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros
serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Brasília. DF.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 585 de 29/08/2013. Regulamenta as
atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Brasília. DF.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 586 de 29/08/2013. Regulamenta a
prescrição farmacêutica e dá outras providências. Brasília. DF.
SOARES, L. et al. (Orgs.). Assistência Farmacêutica no Brasil- Política, Gestão e Clínica – Capítulos
6 e 7. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2016, vol. V (Atuação clínica do farmacêutico), 356 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 308 de 1997.
FISIOTERAPIA
Anatomia geral dos órgãos e sistemas. Biomecânica. Fisiologia geral e do exercício. Fisiopatologia.
Semiologia. Instrumentos de medida e avaliação Fisioterapêutica. Fisioterapia cárdio-respiratória
Adulto e NeoPediátrica. Fisioterapia hospitalar e em UTI Adulto e NeoPediátrica. Fisioterapia no
paciente amputado. Próteses, Órteses e Tecnologia Assistiva. Fisioterapia nas alterações músculo-
esqueléticas e neurológicas. Fisioterapia uroginecológica. Interpretação de exames complementares.
Suporte e monitorização ventilatória invasiva e não invasiva.
REFERÊNCIAS
NUTRIÇÃO
Avaliação nutricional na prática clínica em diferentes fases da vida e no paciente criticamente doente;
Terapia nutricional enteral e parenteral; Dietoterapia nas patologias do trato gastrointestinal e órgãos
anexos (fígado, pâncreas endócrino e exócrino, vias biliares), nas patologias renais e
cardiovasculares, nas cirurgias digestivas, na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, nos
distúrbios reumáticos, nas pneumopatias, no diabetes mellitus, no câncer e na sepse.
REFERÊNCIAS
ALMADA FILHO, C.M.; IUCIF JR, N. NUTROGERIATRIA. 1 ed. Atheneu ltda, 2019.
GONÇALVES, T.J.M et al. Diretriz BRASPEN de terapia nutricional no envelhecimento. BRASPEN
Journal, v. 34, supl. 3, p. 2-58.
BRASPEN Journal (Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral). Diretrizes brasileiras de
terapia nutricional. Diretrizes/2018. v. 33, supl 1. Disponível on line: hp://www.braspen.org/braspen-
journal.
CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 4 ed. Barueri: Manole, 2019.
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. Ateneu: São Paulo, 2007.
DUARTE, M.S.L.; REZENDE, F.A.C.; SOUZA, E.C.G. Abordagem nutricional no Envelhecimento.
1 ed. Rubio, 2016.
FALUDI, A.A.; IZAR, M.C.O.; SARAIVA, JF.K.; CHACRA, A.P.M.; BIANCO, H.T.; AFIUNE
NETO, A. et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemia e Prevenção da Aterosclerose-
2017. Arquivos Brasileiro de Cardiologia, v.109, n.1, p. 1-76, 2017.
KRAUSE, Alimentos Nutrição e Dietoterapia. L. Kathleen Mahan, Sylvia Escott-Stump. Tradução
de Natalia Rodrigues Pereira et al., 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
MUSSOI, T. D. Avaliação nutricional na prática clínica: da gestação ao envelhecimento. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016.
SHILS, M. E.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.; CABALLERO, B.; COUSINS, R. J. Nutrição Moderna:
Na saúde e na doença. 11ª. Ed. São Paulo: Manole, 2016.
TOLEDO, D.; CASTRO, M. Terapia nutricional em UTI. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2015.
VITOLO, M.R. Nutrição da gestação ao Envelhecimento. 2 ed. São Paulo. Rubio, 2014.
I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados/ [coordenadora Myrian
Najas]. Barueri, SP: Minha Editora, 2011.
WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 5 ed. São Paulo: Atheneu,
2017.
ODONTOLOGIA
REFERÊNCIAS
NEVILLE, B.W; DAMM, D.D; ALLEN, C.M.; CHI, A.C. Patologia Oral e Maxilofacial. Elsevier.
4 ed. 2019
SANTOS, Paulo Sérgio da Silva, SOARES JUNIOR, Luiz Alberto Valente. Medicina Bucal:
Prática na Odontologia Hospitalar. 1 ed. Santos, 2012.
PSICOLOGIA
REFERÊNCIAS
ALMEIDA RA, MALAGRIS LEN. A prática da psicologia da saúde. Revista da Sociedade Brasileira
de Psicologia Hospitalar. 2011; vol.14 (2): 183-202.
ALMENDRA, F. S. R. Psicologia em Unidade de Terapia Intensiva: intervenções em situações de
urgência subjetiva. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018.
AZEVEDO, A. S.; SCHMIDT, B; CREPALDI, M. A. Avaliação Psicológica de crianças
hospitalizadas. IN: Avaliação psicológica nos contextos de saúde e hospitalar. Porto alegre: Artmed,
2019.
BRASIL. Manual de adesão ao tratamento para pessoas vivendo com HIV e aids. Brasília: Ministério
da Saúde, 2008. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_adesao_tratamento_hiv.pdf
BRASIL. Estatuto do idoso: lei federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Brasília, DF: Secretaria
Especial dos Direitos Humanos, 2004.
BRASIL. Cadernos de psicologia: sofrimento psíquico do paciente oncológico: o que há de
específico? Número 2. Rio de Janeiro: INCA, 2014. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//caderno-de-psicologia-2.pdf
Parte I, p. 13-90.
BRASIL. Manual de Cuidados Paliativos / Coord. Maria Perez Soares D’Alessandro, Carina Tischler
Pires, Daniel Neves Forte ... [et al.]. – São Paulo: Hospital Sírio Libanês; Ministério da Saúde; 2020.
P. 13-65. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/September/17/Manual-
CuidadosPaliativos-vers--o-final.pdf
CFP – Conselho Federal de Psicologia. Código de ética profissional do psicólogo. Brasília, 2014.
Disponível em:<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf>.
CHIATTONE, H. B. C. Assistência Psicológica de Urgência. IN: Psicologia na Prática Obstétrica:
Abordagem Interdisciplinar. Barueri -SP, Manole, 2007.
CFP – Conselho Federal de Psicologia. Resolução n° 6, de 29 de março de 2019. Disponível em:
https://atosoficiais.com.br/lei/elaboracao-de-documentos-escritos-produzidos-pelo-psicologo-
decorrentes-de-avaliacao-psicologica-cfp?origin=instituicao
CREPOP - Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. Referências Técnicas
para Atuação de Psicólogas (os) nos Programas e Serviços de IST/HIV/aids. Conselho Federal de
Psicologia (CFP). Brasília, 2008. Disponível em: https://site.cfp.org.br/publicacao/crepop-atuacao-
em-programas-e-servicos-de-ist-hiv-aids/.
CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas-. Referência Técnica
para Atuação de Psicólogas(os) com Povos Tradicionais. Conselho Federal de Psicologia (CFP).
Brasília, 2019. P. 09-81. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2019/12/CFP_PovosTradicionais_web.pdf
CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas-. Referências técnicas
para a atuação do(a) psicólogo(a) nos Programas de DST e AIDS. Conselho Federal de Psicologia
(CFP). Brasília, 2008. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/5769_referencias-tecnicas-para-a-
pratica-doa-psicologoa-nos-programas-de-dst-e-aids.
CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas-. Referências técnicas
para a atuação de(a) psicólogas(o) nos serviços hospitalares do SUS. Conselho Federal de Psicologia
(CFP). Brasília, 2019, p.16-78. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/wp-
content/uploads/2019/11/RT-Hospitalar-2019.pdf.
FREITAS, Elizabete Viana. Tratado de geriatria e gerontologia, 4 ed. Capítulo 3 - Teorias
psicológicas do envelhecimento. Cap. 26 - Depressão e demência - diagnóstico diferencial. Cap. 114
- Promoção do autocuidado na velhice. Cap. 117 – Cuidadores de Idosos. Cap. 124 - O fim da vida,
o idoso e a construção da boa morte. Cap. 139 - Resiliência psicológica e velhice bem-sucedida.
KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes têm para ensinar a médicos,
enfermeiros, religiosos e aos seus próprios parentes. 5ª Edição, São Paulo, Martins fontes, 1992.
MORETTO, M. L. T. O que pode um analista no hospital? São Paulo: Casa do psicólogo, 2020.
ROSENBERG, J. L. Transtornos Psíquicos da Puerperalidade. IN: Psicologia na Prática Obstétrica:
Abordagem Interdisciplinar. Barueri –SP: Manole, 2007.
RUDNICKI T. Psicologia da Saúde: bases e intervenção em hospital geral. IN: Rudnicki T, Sanchez
MM. Psicologia da Saúde: a prática da terapia cognitivo-comportamental em hospital geral. 1ª ed.
Novo Hamburgo: Sinopsys, 2014, p. 20-46.
RUDNICKI T.; SANCHEZ, M. M. (Org) Psicologia da Saúde: a prática da terapia cognitivo-
comportamental em hospital geral. Parte 1: Princípios da Intervenção em Saúde. 2ª ed. Novo
Hamburgo: Sinopsys, 2019.
SIMONETTI A. Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2016.
VERAS, Renato Peixoto e Oliveira, Martha. Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de
cuidado. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2018, v. 23, n. 6 [Acessado 24 Setembro 2021] , pp.
1929-1936. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.04722018>. ISSN 1678-
4561. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.04722018.
WEINTRAUB, A. C. A de M; NOAL, D. da S; VICENTE, L. N; KNOBLOCH, F. Atuação do
psicólogo em situações de desastre: reflexões a partir da práxis. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/icse/a/S93NrSt5qkXvRC9Q4mxYMJC/abstract/?lang=pt
SERVIÇO SOCIAL
REFERÊNCIAS
TERAPIA OCUPACIONAL
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: plano de
ação 2004-2007. Brasília,
2004.<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher2.pdf>
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios
e diretrizes. Brasília, 2011
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_mulher_principios_diretrizes.pdf
BRASIL. Lei 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da
Enfermagem e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde; 1986. Diário Oficial da União,
Brasília, 26 de jun. 1986. Seção 1, p.9273 - 5.3.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011. Institui no âmbito
do Sistema Único de Saúde -SUS - a Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 569, DE 01 DE JUNHO DE 2000. Institui o Programa
de Humanização no Pré-natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da
Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes.
Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde sexual e saúde reprodutiva – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde – v. 1,2,3 e 4: 2.
ed. atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. – 2. ed. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2015. (Cadernos de Atenção Básica; n. 23)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido: Método Canguru: manual técnico. – 3. ed. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2017
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico – 5. ed. – Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Manual dos comitês de mortalidade maternal – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério
da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Atenção ao pré-natal de baixo risco – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
e Estratégicas. Além da sobrevivência: práticas integradas de atenção ao parto, benéficas para a
nutrição e a saúde de mães e crianças – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
e Estratégicas. Manual AIDPI neonatal. – 4a. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de acolhimento e classificação
de risco em obstetrícia. Departamento de Atenção Hospitalar e Urgência. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Manual de Recomendações para a Assistência à Gestante e Puérpera
frente à Pandemia de Covid-19 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
Primária à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Coordenação-Geral de Ciclos da Vida. Coordenação de Saúde da Criança
e Aleitamento Materno. Nota Técnica Nº 14/2020, de Atenção à saúde do recém-nascido no contexto
da infecção pelo novo coronavírus (SarsCoV-2). Diário oficial da União. 05 de agosto de 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência
ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] – Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
– Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. DECRETO N 94.406/87. Regulamenta a Lei nº 7.498,
de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN Nº 0516/2016 - Normatiza a
atuação e a responsabilidade do Enfermeiro, Enfermeiro Obstetra e Obstetriz na assistência às
gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos nos Serviços de Obstetrícia, Centros de Parto
Normal e/ou Casas de Parto e outros locais onde ocorra essa assistência; estabelece critérios para
registro de títulos de Enfermeiro Obstetra e Obstetriz no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos
Regionais de Enfermagem.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN nº 358/ 2009, que dispõe sobre
a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a Implementação do Processo de Enfermagem em
ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras
providências.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017. Código de Ética
dos Profissionais de Enfermagem Rio de Janeiro, 06 de dezembro de 2017.
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, Secretaria de Ciência, Tecnologia e
Insumos Estratégicos, Ministério da Saúde. Diretrizes de atenção à gestante: a operação cesariana.
Disponível em:
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2016/Relatorio_Diretrizes_Cesariana_N179.pdf
INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Parâmetros técnicos para o
rastreamento do câncer do colo do útero. - Rio de Janeiro: Inca, 2019.
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