ANEXO I - ConteudoProgramatico 2022

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ANEXO I

CONTEÚDOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CONTEÚDOS GERAIS EM SAÚDE PARA TODOS OS PROGRAMAS

O Sistema Único de Saúde (SUS): princípios, diretrizes e arcabouço de sustentação legal. Legislação
estruturante do SUS. As Redes de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Programa
Nacional de Segurança do Paciente. Política Nacional de Humanização. Política Nacional de
Regulação do SUS. SUS: medidas de prevenção, protocolos e orientações para os serviços de saúde
aos casos de infecção pelo novo coronavírus (Covid-19).

REFERÊNCIAS

BRASIL. Presidência da República. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União,
Brasília DF, 20/9/1990.
BRASIL. Presidência da República. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União,
Brasília DF, 31/12/1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.559, de 1º de agosto de 2008. Institui a Política Nacional
de Regulação do Sistema Único de Saúde - SUS.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Diário Oficial da União,
Brasília-DF, 31/12/2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 27, de 12 de junho de 2015, aprova o Fluxo de trabalho
para elaboração e atualização dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas no âmbito da
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde – CONITEC.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Diário Oficial da União,
Brasília-DF, 22/09/2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo clínico do Coronavírus (COVID-19) na atenção
primária à saúde. Brasília-DF, versão 7, 2020.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.508 de 28 de junho de 2011. Diário Oficial da
União, Brasília-DF, 29/06/2011.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do SUS / Conselho Nacional de
Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2015. 133 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 529, de 1º de abril de 2013. Programa Nacional
de Segurança do Paciente. Protocolos Básicos de Segurança do Paciente. Diário Oficial da União.
Brasília-DF, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. HumanizaSUS – Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo
norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS/Ministério da Saúde,
Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2004.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, altera a Lei nº 8.080, de
19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia
em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011, dispõe sobre a
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde e sobre o
processo administrativo para incorporação, exclusão e alteração de tecnologias em saúde pelo Sistema
Único de Saúde - SUS, e dá outras providências.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA AS PROVAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIAS


MULTIPROFISSIONAIS EM SAÚDE – PROGRAMA SAÚDE DO IDOSO E
ONCOLOGIA, PROGRAMA ATENÇÃO AO PACIENTE CRÍTICO, PROGRAMA
ATENÇÃO À CLÍNICA INTEGRADA, PROGRAMA SAÚDE DA MULHER E DA
CRIANÇA (BRAGANÇA), PROGRAMA ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DA
CRIANÇA (ALTAMIRA)

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

- Análises Clínica - Interpretação Clínica de Resultados de Exames Laboratoriais e Procedimentos.


Diagnósticos e Toxicologia Clínica.
- Histologia e embriologia clínica da mulher e da criança - Sistema reprodutor feminino e os
fatores biológicos que atuam no seu funcionamento, desde o seu desenvolvimento, organização, tipos
de células, localização e reconhecimentos das estruturas, e o controle dos processos
fisiológicos. Desenvolvimento do concepto desde a gametogênese, período embrionário, fetal e
constituição placentária com a finalidade de se compreender os processos fisiológicos relacionados
ao mesmo em âmbito bioquímico e molecular.
- Fitoterapia na saúde da Mulher e da Criança: Introdução aos fitoterápicos. Preparação
Fitofarmacológica. Cultivo e plantas medicinais. Plantas utilizadas no cuidado à saúde mulher e da
criança. Indicações clínicas dos fitoterápicos. Reações adversas.
- Citologia clínica da Mulher – Citologia cérvico-vaginal. Critérios de pré-malignidade e
malignidade em citopatologia. Carcinoma e adenocarcinomas cervicais e carcinoma do endométrio.
Exames citológicos de líquidos biológicos de rotina. Uroanálise. Sedimentoscopia
- Patologia Clínica - Realização de testes laboratoriais: Hematológicos, Bioquímicos,
parasitológicos, Imunológicos, Biologia molecular, microbiologia. Interpretação Clínicade
Resultados de Exames Laboratoriais e Procedimentos. Diagnósticos e Toxicologia Clínica.

REFERÊNCIAS

ABBAS, A. K., LICHTMAN A H; PILLAI S. Imunologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de


Janeiro. Editora Elsevier, 2015.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; et al. Biologia molecular da célula. 6ª ed. Porto Alegre.
Editora Artmed, 2017.
HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6. ed. Porto Alegre. Editora
Artmed, 2012.
JUNQUEIRA, L. C. U; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2017.
KENNETH, J.L; MARILYN, J.C; MIGUEL, C. D. Padrões Reconhecíveis de Malformações
Congênitas. 7. ed. Dilivros, Rio de Janeiro 2017.
KONEMAN, E.W. Diagnóstico Microbiológico. Editora: Guanabara Koogan. 6ª ed.
PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
MCPHERSON, RICHARD A., PINCUS, MATHEW R. Diagnósticos clínicos e tratamento por
métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo. Editora Manole, 2012.
MOTTA, Valter. Bioquímica clínica para o laboratório, princípios e interpretações. 5 ed. MedBooK,
2009.
NUSSBAUM, ROBERT L., MCINNES RODERICK R., WILLARD, HUNTINGTON F. Thompson
& Thompson. Genética Médica.8 Edição Ed. Elsevier. 2016.

BIOMEDICINA

Patologia Clínica: Parasitologia, Microbiologia, Hematologia, Bioquímica, Imunologia e Biologia


Molecular. Marcadores Tumorais. Tomografia Computadorizada. Ressonância Magnética.

REFERÊNCIAS

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; et al. Biologia molecular da célula. 6ª ed. Porto Alegre.
Editora Artmed, 2017;

ABBAS, A. K., LICHTMAN A H; PILLAI S. Imunologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de


Janeiro. Editora Elsevier, 2015.

CIRIADES P. G. J. Manual de patologia clínica. 1 ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2011.

FUNARI M.B.G., coord. Princípios básicos de diagnóstico por imagem - 1ª Ed 2013, Série Manuais
de Especialização - Vol. 5. Editora: Manole.

HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6. ed. Porto Alegre. Editora


Artmed, 2012.

MCPHERSON, RICHARD A., PINCUS, MATHEW R. Diagnósticos clínicos e tratamento por


métodos laboratoriais de Henry. 21 ed. São Paulo. Editora Manole, 2012.

MOTTA, Valter. Bioquímica clínica para o laboratório, princípios e interpretações. 5 ed. MedBooK,
2009.

NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12 ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2011.

NUSSBAUM, ROBERT L., MCINNES RODERICK R., WILLARD, HUNTINGTON F.


TORTORA G.J., FUNKE B.R, CASE C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre. Editora Artmed,
2012.

VAZ, A J. MARTINS J.O, TAKEI, K.; BUENO, E.C. Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações.
Série Ciências Farmacêuticas. 2 ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara-Koogan, 2018.

ENFERMAGEM

Lei do Exercício Profissional. Código de Ética e Deontologia de Enfermagem. Sistematização da


Assistência de Enfermagem. Fundamentos do Exercício da Enfermagem. Processo de Enfermagem e
Sistematização da Assistência de enfermagem; NANDA, NIC e NOC. Semiologia e Semiotécnica
em Enfermagem. Farmacologia. Enfermagem médico-cirúrgica. Assistência integral ao paciente
idoso. O processo de envelhecer e morrer. Vigilância em Saúde. Doenças crônicas não transmissíveis,
Doenças Transmissíveis. Biossegurança, Segurança do Paciente. Calendário Nacional de Vacinação.
Suporte avançado de vida. Cuidados ao paciente Oncológico e Paliativo. Bioética. Resolução
466/2012, 510/2016, 580/2018 do Conselho Nacional de Saúde - CNS.
REFERÊNCIAS

ABEN. Associação Brasileira de Enfermagem. VOLUME II: Enfermagem gerontológica no cuidado


do idoso em tempo da COVID 19 / Organização Rosimere Ferreira. Santana.--. Brasília, DF:
ABen/DCEG, 2020. 192 p.: il., color.; (Série enfermagem e pandemias, 2). Disponível em
http://www.abennacional.org.br/site/e-books/.

AHA. Adult Basic Life Support. 2020 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation
and Emergency Cardiovascular Care Science With Treatment. Recommendations. Circulation.
2020;142 (suppl 1):S41–S91. DOI: 10.1161/CIR.0000000000000892. Disponível em:
https://cpr.heart.org/en/resuscitation-science/cpr-and-ecc-guidelines

American Heart Association. Destaques das diretrizes de RCP e ACE de 2020 da American Heart
Association. Disponível em: https://cpr.heart.org/en/resuscitation-science/cpr-and-ecc-guidelines

BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual do pé diabético:


estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicações

BRASIL, ANVISA. Protocolos: lesão por pressão, cirurgia segura, Protocolo de Segurança na
Prescrição, uso e Administração de Medicamentos, Protocolo de Higiene das Mãos, Protocolo de
Higiene das Mãos e Protocolo de Identificação do Paciente. Disponível em:
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/category/diversos.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação geral de


desenvolvimento em serviços. Guia de vigilância em saúde: volume único [recurso eletrônico]/
Ministério da Saúde, Secretaria de vigilância em saúde. Coordenação geral de Desenvolvimento da
epidemiologia em serviços – 3º ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/junho/25/guia-vigilancia-saude-volume-
unico-3ed.pdf

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Atualização


de esquema vacinal. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/14/Informe-T--cnico-HPV-
MENINGITE.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico para o Novo Coronavírus (2019-nCoV),
Brasília-DF, 2020. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/11/protocolo-
manejo-coronavirus.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Carta-Circular-166-2018-CONEP/SECNS/MS. Disponivel em:


http://www.saude.ufpr.br/portal/cometica/wp-content/uploads/sites/7/2018/07/Carta-Circular-166-
2018-Tramita%C3%A7%C3%A3o-dos-estudos-do-tipo-relato-de-caso.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de


Saúde. RESOLUÇÃO Nº 510, DE 07 DE ABRIL DE 2016. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de
Saúde. RESOLUÇÃO Nº 580, DE 22 DE MARÇO DE 2018. Disponível em:
https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso580.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de


Saúde. OFÍCIO CIRCULAR Nº 2/2021/CONEP/SECNS/MS. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/images/Oficio_Circular_2_24fev2021.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Esquema vacinal atualizado do idoso e paciente oncológico.


Disponível em:
https://www.saude.go.gov.br/files/imunizacao/calendario/Calendario.Nacional.Vacinacao.2020.atua
lizado.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de segurança do paciente. Protocolos de Protocolo de


Úlcera por Pressão,Protocolo de Higiene das Mãos, Protocolo de Cirurgia Segura, Protocolo de
Segurança na Prescrição, uso e Administração de Medicamentos, Protocolo de Identificação do
Paciente,Protocolo de Prevenção de Quedas. Disponível em:
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/category/diversos

BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes
mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36). Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab36

BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão
arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37).
Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab37

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: o cuidado da pessoa tabagista / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2015.154 p.: il. (Cadernos da Atenção Básica, n. 40)

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das


Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 364 p.: il. ISBN 978-85-334-2696-2 1.
Tuberculose. 2. Vigilância em Saúde. 3. Manual. I. Título. II. Série

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das


Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 68 p.: il

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Cuidados Paliativos/ / Coord. Maria Perez Soares
D’Alessandro, Carina Tischler Pires, Daniel Neves Forte ... [et al.]. – São Paulo: Hospital
SírioLibanês; Ministério da Saúde; 2020. Disponível em:
https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/September/17/Manual-CuidadosPaliativos-vers--o-
final.pdf

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada


à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em: http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-
content/uploads/2020/02/Caderno-4-Medidas-de-Preven%C3%A7%C3%A3o-de-
Infec%C3%A7%C3%A3o-Relacionada-%C3%A0-Assist%C3%AAncia-%C3%A0-
Sa%C3%BAde.pdf

Carmagnani et al., Procedimentos de enfermagem: guia prático. 2º edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.

CRUZ et al.; Boas Práticas de Enfermagem no Cateterismo Nasogástrico e Nasoenteral: Impactos na


Qualidade Assistencial e Segurança do Paciente. Editora Appris: 2020.

COVID-19: Protocolos e orientações aos profissionais e serviços de saúde.


https://www.conasems.org.br/covid-19-protocolos-e-orientacoes-aos-profissionais-e-servicos-de-
saude/
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/11/protocolo-manejo-
coronavirus.pdf

COFEN. Lei do exercício profissional. Lei 7.498 de 25 de junho de 1986 - Regulamentada pelo
Decreto 94.406/1987).

COFEN. Resolução nº 564/2017 - Novo Código de Ética e Deontologia de Enfermagem. Disponível


em : http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017_59145.html

COFEN. Resolução nº 358/2009 - Sistematização da Assistência de Enfermagem e Processo de


Enfermagem. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html

COFEN. Resolução nº 569/2018 - REGULAMENTO TÉCNICO DA ATUAÇÃO DOS


PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM EM QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA. Disponível
em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-0569-2018_60766.html

COFEN. Resolução nº 680/2021 – Normatiza atuação da equipe de enfermagem no procedimento de


aspiração de vias aéreas. Disponível em:
http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/09/RES.-557-2017.pdf

COFEN. Resolução nº 680/2021 – Altera a resolução 450/2013 que normatiza o procedimento de


sondagem vesical. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2021/08/Sondagem-
Vesical.pdf

COFEN. Resolução nº 648/2020 -Normatização, capacitação e atuação do enfermeiro na realização


da punção intraóseea em adultos e crianças em situações de urgência e emergência pré e
intrahospitalar. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-
content/uploads/2020/09/RESOLUCAO-COFEN-No-648-2020.pdf

FERREIRA, Ester. O uso da via subcutânea em pediatria. Academia Nacional de cuidados paliativos-
2019. Disponível em: https://paliativo.org.br/wp-content/uploads/2019/11/Manual-de-
Hipoderm%C3%B3clise-em-Pediatria_FINAL.pdf

KATZUNG et al. Farmacologia básica e clínica.12º edição. Porto Alegre: editora AMGH, 2014.

Linhas de Cuidado nas Redes de Atenção à Saúde Luís Fernando Pracchia Assessor Técnico SMS-
SP disponível em https://www.slideshare.net/escolamunicipaldesaude/linhas-de-cuidado-nas-redes-
de-ateno
LOPES, P. DE C., LEDSHAM, C. DE M., BRANDÃO, I. M. T. X., SANTOS, L. V. DOS, &
TORRES, R. M. (2017). Estilo de vida e intervenções não farmacológicas no tratamento e na
prevenção das síndromes geriátricas: uma revisão integrativa. Revista Kairós Gerontologia, 20(2),
375-398. Disponível em https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/download/35962/24756

NORTH, American. Nursing Diagnosis Association, editor. Diagnósticos de Enfermagem da


NANDA: Definições e Classificação 2018 – 2020. 11º ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.

O TRABALHO EM SAÚDE: OLHANDO E EXPERIENCIANDO O SUS NO COTIDIANO.


Emerson Elias Merhy, Helvécio Miranda Magalhães Júnior, Josely Rimoli, Túlio Batista Franco,
Wanderley Silva Bueno, organizadores. 2a Ed. São Paulo: Editora Hucitec, 2004. 296 pp. ISBN 85-
271-0614- https://www.scielo.br/pdf/csp/v21n5/39.pdf

Instituto Latino-Americano de Sepse, 2020. Disponível em: https://www.ilas.org.br/materiais-adulto-


es.php.

POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. Editora: Elsevier. 9ª ed, 2018.
TANNURE, M.C.; PINHEIRO, A.M. Sistematização da assistência de enfermagem. 3a edição. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.

PORTO, Celmo Celesso. Exame clínico. 8º edição. Editora Guanabara Koogan:2017.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE


DIABETES 2019-2020. Disponível em :
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-COMPLETA-2019-2020.pdf

SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA


DE HIPERTENSÃO 2020. Disponível em: http://departamentos.cardiol.br/sbc-
dha/profissional/pdf/Diretriz-HAS-2020.pdf

VIANA, R. A. P. P.; WHITAKER, I. Y. et al. Enfermagem em Terapia Intensiva - Práticas e


Vivências. 2 ed. São Paulo: Ed.: Artmed; 2020.

FARMÁCIA

Farmacologia: Princípios Gerais da Farmacologia; Vias de administração; Farmacocinética


(absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos); Farmacodinâmica (mecanismos de
ação de fármacos e interações fármaco-receptor). Assistência Farmacêutica: Conceito, organização
e Ciclo logístico da Assistência Farmacêutica. Farmácia Clínica e Cuidado Farmacêutico:
Atribuições clínicas do farmacêutico no Brasil. Metodologias de seguimento farmacoterapêutico.
Entrevistas e intervenções farmacêuticas. Comunicação e Adesão a farmacoterapia. Interações
Medicamentosas e Reações Adversas a Medicamentos.

REFERÊNCIAS

Farmacologia:
BRUNTON, L., KNOLLMANN, B., HILAL-DANDAN, R. Goodman & Gilman: As Bases
Farmacológicas da Terapêutica. 13a. Ed. McGraw-Hill, 2018.
GONÇALVES, J. E.; GAI, M. N.; DE CAMPOS, D. R.; STORPIRTIS, S. Farmacocinética - Básica
e Aplicada. 1ª. Ed. Guanabara Koogan, 2011.
KATZUNG, B. G. (Org.). Farmacologia básica e clínica. 13ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2017.
Assistência Farmacêutica:
BRASIL. MS. Resolução nº 338, de 06/05/2004. Aprova a Política Nacional de Assistência
Farmacêutica (PNAF). Brasília. DF.
DIEHL, E. E. et al. (Orgs.). Assistência Farmacêutica no Brasil- Política, Gestão e Clínica – Capítulo
2. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2016, vol. IV (Logística de medicamentos), 156p.
BRASIL. MS. Secretaria Da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de
Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Assistência Farmacêutica: instruções técnicas para
sua organização – Capítulo 5. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2006. 100p.
Farmácia Clínica e Cuidado Farmacêutico:
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 492 de 26/11/ 2008. Regulamenta o
exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros
serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Brasília. DF.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 585 de 29/08/2013. Regulamenta as
atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Brasília. DF.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 586 de 29/08/2013. Regulamenta a
prescrição farmacêutica e dá outras providências. Brasília. DF.
SOARES, L. et al. (Orgs.). Assistência Farmacêutica no Brasil- Política, Gestão e Clínica – Capítulos
6 e 7. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2016, vol. V (Atuação clínica do farmacêutico), 356 p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Resolução nº 308 de 1997.

FISIOTERAPIA

Anatomia geral dos órgãos e sistemas. Biomecânica. Fisiologia geral e do exercício. Fisiopatologia.
Semiologia. Instrumentos de medida e avaliação Fisioterapêutica. Fisioterapia cárdio-respiratória
Adulto e NeoPediátrica. Fisioterapia hospitalar e em UTI Adulto e NeoPediátrica. Fisioterapia no
paciente amputado. Próteses, Órteses e Tecnologia Assistiva. Fisioterapia nas alterações músculo-
esqueléticas e neurológicas. Fisioterapia uroginecológica. Interpretação de exames complementares.
Suporte e monitorização ventilatória invasiva e não invasiva.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, L.B Fisioterapia respiratória em neonatologia e pediatria. Rio de Janeiro. Medbook,


2011. 378p.
AMADO-JOÃO, Silvia Maria. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2006. 362 p.
BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos da Mastologia. 4ª. Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BRITTO, R. R.; BRANT, T. C.; PARREIRA, V. F. Recursos Manuais e Instrumentais em
Fisioterapia Respiratória. 2ª ed. Editora: Manole. 2014.
CAMPBELL, W. DEJONG. Exame Neurológico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
COLBERG, Sheri. Atividade física e diabetes. São Paulo: Manole, 2003. 304 p.
D.E; FELSDMAN, R. D; MARTORELI. G. Desenvolvimento humano. Porto Alegre. Artmed. 2013.
378p.
Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica. Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB,
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia – SBPT, 2013. Disponível em:
https://www.amib.org.br/fileadmin/user_upload/amib/2018/junho/15/Diretrizes_Brasileiras_de_Ven
tilacao_Mecanica_2013_AMIB_SBPT_Arquivo_Eletronico_Oficial.pdf
DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame e avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed,2006.
GOBBI, Fátima Cristina Martorano; CAVALHEIRO, Leny Vieira. Fisioterapia Hospitalar:
Avaliação e planejamento do tratamento fisioterapêutico. São Paulo: Atheneu, 2009. 462 p.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002. 973 p.
KACMAREK, R.M.; WILKINS, R.L.; STOLLER, J.K.. Egan, Fundamentos da Terapia
respiratória. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: Fundamentos e técnicas. 5. ed.
São Paulo: Manole, 2009. 972 p.
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SARMENTO, G.J.V.; O ABC da Fisioterapia Respiratória. 2ª ed. São Paulo. Manole, 2015
SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia Motora Aplicada ao Paciente Crítico: do diagnóstico à intervenção.
São Paulo. Manole, 2018.
SUASSUNA, V.A.L.; MOURA, R.H.; SARMENTO, G.J.V.; POSSETTI, R.C.; Fisioterapia em
Emergências. São Paulo. Manole, 2016.
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Prática Clínica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2016.
WEST, J.B. Fisiologia Respiratória Moderna. São Paulo, Manole, 1996.
WEST, J.B. Fisiopatologia Pulmonar Moderna. São Paulo, Manole, 2010.

NUTRIÇÃO

Avaliação nutricional na prática clínica em diferentes fases da vida e no paciente criticamente doente;
Terapia nutricional enteral e parenteral; Dietoterapia nas patologias do trato gastrointestinal e órgãos
anexos (fígado, pâncreas endócrino e exócrino, vias biliares), nas patologias renais e
cardiovasculares, nas cirurgias digestivas, na Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, nos
distúrbios reumáticos, nas pneumopatias, no diabetes mellitus, no câncer e na sepse.

REFERÊNCIAS
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de Natalia Rodrigues Pereira et al., 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
MUSSOI, T. D. Avaliação nutricional na prática clínica: da gestação ao envelhecimento. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016.
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Na saúde e na doença. 11ª. Ed. São Paulo: Manole, 2016.
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Najas]. Barueri, SP: Minha Editora, 2011.
WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 5 ed. São Paulo: Atheneu,
2017.

ODONTOLOGIA

Exames complementares na odontologia. Distúrbios da Hemostasia. Odontologia na terapia intensiva.


Odontologia no centro cirúrgico. Patologia Epitelial da boca. Patologia óssea. Cistos e tumores
odontogênicos. Tumores de tecido mole.

REFERÊNCIAS

NEVILLE, B.W; DAMM, D.D; ALLEN, C.M.; CHI, A.C. Patologia Oral e Maxilofacial. Elsevier.
4 ed. 2019
SANTOS, Paulo Sérgio da Silva, SOARES JUNIOR, Luiz Alberto Valente. Medicina Bucal:
Prática na Odontologia Hospitalar. 1 ed. Santos, 2012.

PSICOLOGIA

Psicologia da Saúde e Psicologia hospitalar.

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de Psicologia Hospitalar. 2011; vol.14 (2): 183-202.
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Especial dos Direitos Humanos, 2004.
BRASIL. Cadernos de psicologia: sofrimento psíquico do paciente oncológico: o que há de
específico? Número 2. Rio de Janeiro: INCA, 2014. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//caderno-de-psicologia-2.pdf
Parte I, p. 13-90.
BRASIL. Manual de Cuidados Paliativos / Coord. Maria Perez Soares D’Alessandro, Carina Tischler
Pires, Daniel Neves Forte ... [et al.]. – São Paulo: Hospital Sírio Libanês; Ministério da Saúde; 2020.
P. 13-65. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/September/17/Manual-
CuidadosPaliativos-vers--o-final.pdf
CFP – Conselho Federal de Psicologia. Código de ética profissional do psicólogo. Brasília, 2014.
Disponível em:<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf>.
CHIATTONE, H. B. C. Assistência Psicológica de Urgência. IN: Psicologia na Prática Obstétrica:
Abordagem Interdisciplinar. Barueri -SP, Manole, 2007.
CFP – Conselho Federal de Psicologia. Resolução n° 6, de 29 de março de 2019. Disponível em:
https://atosoficiais.com.br/lei/elaboracao-de-documentos-escritos-produzidos-pelo-psicologo-
decorrentes-de-avaliacao-psicologica-cfp?origin=instituicao
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em-programas-e-servicos-de-ist-hiv-aids/.
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para Atuação de Psicólogas(os) com Povos Tradicionais. Conselho Federal de Psicologia (CFP).
Brasília, 2019. P. 09-81. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
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CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas-. Referências técnicas
para a atuação do(a) psicólogo(a) nos Programas de DST e AIDS. Conselho Federal de Psicologia
(CFP). Brasília, 2008. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/5769_referencias-tecnicas-para-a-
pratica-doa-psicologoa-nos-programas-de-dst-e-aids.
CREPOP – Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas-. Referências técnicas
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FREITAS, Elizabete Viana. Tratado de geriatria e gerontologia, 4 ed. Capítulo 3 - Teorias
psicológicas do envelhecimento. Cap. 26 - Depressão e demência - diagnóstico diferencial. Cap. 114
- Promoção do autocuidado na velhice. Cap. 117 – Cuidadores de Idosos. Cap. 124 - O fim da vida,
o idoso e a construção da boa morte. Cap. 139 - Resiliência psicológica e velhice bem-sucedida.
KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes têm para ensinar a médicos,
enfermeiros, religiosos e aos seus próprios parentes. 5ª Edição, São Paulo, Martins fontes, 1992.
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comportamental em hospital geral. Parte 1: Princípios da Intervenção em Saúde. 2ª ed. Novo
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cuidado. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2018, v. 23, n. 6 [Acessado 24 Setembro 2021] , pp.
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psicólogo em situações de desastre: reflexões a partir da práxis. Disponível em:
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SERVIÇO SOCIAL

Serviço Social e Espaço sócio-ocupacional. Atribuições e Competências Profissionais. Princípios


Éticos Fundamentais para o Trabalho do Assistente Social. Seguridade Social. Saúde como política
pública e direito universal. Saúde como completo estado de bem estar físico, mental e social. Saúde,
cidadania e humanização do atendimento. Assistência à saúde e atendimento integral. Sistema único
de Saúde – SUS e participação social.

REFERÊNCIAS

BERBERIAN T. P. Serviço Social e avaliações de negligência: debates no campo da ética


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em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1991/lei-8213-24-julho-1991-363650-normaatualizada-
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BRASIL. Código de Ética do Assistente Social; Lei 8.662/93 de regulamentação da profissão. 3ª
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promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações decorrentes de Emendas Constitucionais.
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Campo, da Floresta e Águas. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
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BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma
política para o SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
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BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais,
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BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – Secretaria Nacional de
Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. Brasília: Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome. 2005. Disponível em:
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BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – Secretaria Nacional de
Assistência Social. Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social. (NOB –
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BRASIL. Presidência da República. Lei Nº 13.445, de 24 de maio de 2017. Regula os direitos dos
Migrantes. Brasília: Presidência da República. 2017. Disponível em:
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Saúde e Serviço Social: concepções, tendências e perspectivas”. Revista Libertas. Juiz de Fora, V.19
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subsídios para a reflexão. Brasília: CFESS, 2017. Disponível em:
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KRUGER, T. R. Serviço social: tendências prático-políticas no contexto de desmonte do SUS In
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LEAL, L. M; CASTRO, M. M. Política nacional de atenção hospitalar: impactos para o trabalho do
assistente social. Revista Serviço Social & Saúde. Campinas, V. 16, n. 2, pp. 211- 228, 2017.
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pandemia-do-coronav%C3%ADrus-COVID-19-e-o-trabalho-de-assistentes-sociais-na-
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MATOS, Maurílio C. Considerações sobre atribuições e competências profissionais de assistentes
sociais na Atualidade. Serviço Social & Sociedade. São Paulo, n. 124, pp. 678-698, 2015;
MIOTO, R. C. T.; DAL PRÁ, K.R. Serviços sociais e responsabilização da família: contradições da
política social brasileira. In. XXI Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social. Juiz de
Fora, s/d. Anais; 4
SANTOS, Claudia Monica dos; BACKX, Sheila; e Guerra, Yolanda (Orgs). A dimensão técnico-
operativa do Serviço Social: desafios contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2017.

TERAPIA OCUPACIONAL

Histórico da Terapia Ocupacional no âmbito da atenção a pessoa idosa; Perspectivas ocupacionais e


a pessoa idosa. Avaliações gerais e multiprofissionais na atenção ao idoso; Avaliação em Terapia
Ocupacional do Idoso. Raciocínio Profissional em Terapia Ocupacional. Prática Baseada em
Evidência em Terapia Ocupacional na atenção à pessoa idosa. Legislação em Terapia Ocupacional
em relação a pessoa idosa. Atenção ao Idoso no contexto amazônico. Terapia Ocupacional na atenção
ao idoso na atenção Básica. Terapia Ocupacional na atenção ao idoso no âmbito ambulatorial. Terapia
Ocupacional na atenção ao idoso no contexto hospitalar. Terapia Ocupacional na atenção ao idoso
em cuidados paliativos. Terapia Ocupacional na atenção à pessoa idosa no contexto das ILP ́s. Terapia
Ocupacional e Tecnologia Assistiva no âmbito da pessoa idosa. Acessibilidade e participação social
da pessoa idosa. Recursos terapêuticos ocupacionais na atenção ao idoso; Grupos, Oficinas e
intervenção em terapia ocupacional na atenção ao idoso; Terapia Ocupacional na atenção aos
cuidadores de idosos.

REFERÊNCIAS

BALLARIN, M. L. G. S. Abordagens grupais. In: CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia


Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara &amp; Koogan, 2007, p.38-42
BERNARDO, Lilian Dias; RAYMUNDO, Taiuani Marquini. Terapia Ocupacional e Gerontologia:
Interlocuções e Práticas. Curitiba: Appris, 2018
BERNARDO, Lilian Dias; RAYMUNDO, Taiuani Marquini. Ambiente físico e social no processo
de intervenção terapêutico ocupacional para idosos com Doença de Alzheimer e seus cuidadores: uma
revisão sistemática da literatura. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, v. 26, n. 2, p. 463-477, 2018
https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAO1064
BERNARDO, Lilian Dias. Idosos com doença de Alzheimer: uma revisão sistemática sobre a
intervenção da Terapia Ocupacional nas alterações em habilidades de desempenho. Cad. Bras. Ter.
Ocup., São Carlos, v. 26, n. 4, p. 926-942, 2018 https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoAR1066
COFFITO, Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução Nº 477, DE 20 DE
DEZEMEBRO 2016. Reconhece e disciplina a Especialidade Profissional de Terapia Ocupacional
em Gerontologia e dá outras providências. Brasília. 2016. https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=6306
COFFITO, Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução nº 418 de 04 de Junho
de 2012. Fixa e estabelece os Parâmetros Assistenciais Terapêuticos Ocupacionais nas diversas
modalidades prestadas pelo Terapeuta Ocupacional e dá outras providências. D.O.U. nº 109, Seção
1, em 06/06/2012. https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3181
COFFITO, Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução n° 445 de 26 de Abril
de 2014. Altera a Resolução-COFFITO n° 418/2011, que fixa e estabelece os Parâmetros
Assistenciais Terapêuticos Ocupacionais nas diversas modalidades prestadas pelo Terapeuta
Ocupacional. https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3181
CRUZ, Daniel Marinho Cezar da. Terapia ocupacional na reabilitação pós-acidente vascular
encefálico: atividades de vida diária e interdisciplinaridade. São Paulo: Santos, c2012. xxx, 427 p.
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paliativos: terapia ocupacional e interdisciplinaridade . São Paulo: Roca, c2008.
GRIEVE, June I.; GNANASEKARAN, Linda. Neuropsicologia para terapeutas ocupacionais:
cognição no desempenho ocupacional. São Paulo: Santos, 2010. x, 236 p. ISBN 9788572888219
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MAXIMINO, V. S.; LIBERMAN, F. Grupos e Terapia Ocupacional: Formação, Pesquisa e Ações.
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MCINTYRE, Anne; ATWAL, Anita. Terapia ocupacional e a terceira idade. Rio de Janeiro: Santos,
c2007. xii, 236 p. ISBN 9788572886284 (broch.).
PEDRETTI, Lorraine Williams; EARLY, Mary Beth. (Coord.). Terapia ocupacional: capacidades
práticas para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005. xix, 1092 p ISBN 8572414894 (enc.).
RADOMSKI, Mary Vining; LATHAM, Catherine A. Trombly (Edt.). Terapia ocupacional para
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REIS, Edison dos; NOVELLI, Marcia Maria Pires Camargo; GUERRA, Ricardo Luís Fernandes.
Intervenções realizadas com grupos de cuidadores de idosos com síndrome demencial: revisão
sistemática. Cad. Bras. Ter. Ocup., São Carlos, v. 26, n. 3, p. 646-657, 2018
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SCHWARTZBERG, S. I. Processo de grupo. In: CREPEAU, E. B.; COHN, E.; SCHELL, B. Terapia
Ocupacional: Willard &amp; Spackman. 11ed. Rio de Janeiro: Guanabara &amp; Koogan, 2011,
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SOUZA, Alessandra Cavalcanti de Albuquerque e; GALVÃO, Cláudia Regina Cabral (Org.). Terapia
ocupacional: fundamentação &amp; prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxxi, 531 p.
ISBN 9788527712859 (enc.).
World Federation of Occupational Therapists. Position Statement. Occupational Therapy and Ageing
Across the Life Course. 2021. https://wfot.org/resources/occupational-therapy-and-ageing-across-
the-life-course

CONTEÚDO ESPECÍFICO PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA


PROFISSIONAL CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
1) Exame clínico, imagem e laboratorial no paciente submetido a cirurgia Bucomaxilofacial
2) Anatomia aplicada à região Bucomaxilofacial
3) Anestesia local em cirurgia Bucomaxilofacial
4) Farmacologia aplicada a cirurgia Bucomaxilofacial
5) Tratamento cirúrgico do dentes irrompidos e não-irrompidos
6) Acidentes e Complicações em Bucomaxilofacial
7) Urgências e emergências médica em Odontologia
8) Cirurgias para reabilitação e reconstrução dos maxilares
9) Abordagem do paciente com infecção odontogênica
10) Abordagem do paciente com Trauma bucomaxilofacial
11) Tratamento ortodôntico cirúrgico das deformidades dentofaciais
12) Abordagem do paciente com disfunções da articulação têmporomandibular
13) Abordagem do paciente com Patologias Bucomaxilofaciais

REFERÊNCIAS

ARAUJO, A. Cirurgia Ortognática. Editora: Santos Livraria, 1 ed., 1999.


ARNETT, GW; Mclaughlin, RP. Planejamento facial e dentário para Ortodontistas e Cirurgiões
Bucomaxilofaciais. Editora Artes Médicas: São Paulo, 1 ed., 2004.
DUBRUL, EL. Anatomia Oral de Sicher & Dubrul. Editora Artes Médicas: Porto Alegre, 8 ed., 1991.
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Health Education, 4 ed. 2015.
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McGraw-Hill education /Artmed: São Paulo, 13 ed., 2018.
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Santos,1ª ed., 2005.
MALAMED, SF. Manual de anestesia local. Editora Elsevier: Rio de Janeiro, 6 ed., 2013.
MEDEIROS, PJ; Medeiros, PP. Cirurgia Ortognática para Ortodontistas. Editora Santos: São Paulo,
2ª ed., 2012.
MILLER, O. O Laboratório e os Métodos de Imagem para o Clínico. Editora Atheneu: Rio de Janeiro,
1ª ed., 2003.
MISCH, CE. Implantes Dentários Contemporâneos. Editora Santos: São Paulo, 3ª ed. 2009.
MILORO, M; Ghali, GE; Larsen, PE; Waite, PD. Princípios de Cirurgia Bucomaxilofacial de
Peterson. Editora Santos: São Paulo, 3ª ed., 2016.
NEVILLE, BW; DAMM, DD. Patologia Oral e Maxilofacial. Editora GEN Guanabara Koogan, 4
ed., 2016.
PETERSON, LJ; Ellis III, E; Hupp Jr; Tucker, MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea.
Editora Elsevier: Rio de Janeiro, 5ª ed. 2009.
PREIN, J; Assael, La; Klotch, DW; Manson, PN; Rahn, Ba; Schilli, W. Manual of internal fixation
in the cranio-facial skeleton: techiniques recommended by the AO/ASIF Maxillofacial group. Editora
Springer, reimpressão da 1ª ed. (1998), 2014.
TOPAZIAN, RG; Goldberg, MH; Hupp, JR. Infecções Orais e Maxilofaciais. Editora Santos: São
Paulo, 4ª ed., 2006.
YAGIELA, JA ; Neidle, EA; Dowd, FJ. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. Editora
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 6ª ed., 2011.

CONTEÚDO ESPECÍFICO PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA


PROFISSIONAL ENFERMAGEM OBSTÉTRICA

Ética e exercício profissional; Sistematização da Assistência de enfermagem; Política Nacional de


Atenção à Saúde da Mulher; A Rede Cegonha no cuidado à saúde da mulher e do recém-nascido;
Morbimortalidade materna e neonatal no Brasil: papel da enfermagem; Boas práticas no cuidado
mulher no transcurso do trabalho de parto e no parto; Cuidados de enfermagem à mulher, casal e
família ante a Fertilidade e Infertilidade; Cuidados de enfermagem à mulher na prevenção do câncer
cérvico-uterino e de Mamas; Gravidez, Diagnósticos da gravidez e Desconfortos da gravidez:
cuidados de enfermagem à mulher, casal e família; Modificações do organismo materno nos
trimestres da gravidez: locais e sistêmicos; Cuidados de Enfermagem à mulher, casal e família na
consulta de enfermagem de Pré-Natal; Anatomia e Fisiologia do trabalho de Parto, Parto e Puerpério;
Anexos do embrião e do feto (placenta, cordão umbilical e sistema amniótico); Cuidados de
Enfermagem à mulher casal e família em trabalho de Parto e Parto; Aleitamento materno: aspectos
sociais, fisiológicos e culturais e cuidados de Enfermagem; Cuidados ao recém-nascido e sua família
em sala de parto no alojamento conjunto; Características do RN (pré-termo, a termo, pós- termo);
Aspectos psicológicos da mulher no ciclo gravídico puerperal: atuação da enfermagem; Cuidados de
enfermagem à mulher e à família na cirurgia cesariana (transoperatório e pós-operatório);
Classificação de risco gestacional; Acolhimento com classificação de risco obstétrico; Cuidados de
enfermagem na gestação de alto risco e emergências obstétricas: Abortamento; Síndromes
Hemorrágicas do primeiro, segundo e terceiro trimestre da gestação; Complicações do puerpério;
Síndrome Hipertensiva Específica da Gestação; Patologias do Líquido Amniótico; Diabetes
Gestacional; Infecção Sexualmente Transmissível e HIV/AIDS; Assistência à Gestante e Puérpera
frente à Pandemia de Covid-19.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: plano de
ação 2004-2007. Brasília,
2004.<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher2.pdf>
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios
e diretrizes. Brasília, 2011
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_mulher_principios_diretrizes.pdf
BRASIL. Lei 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da
Enfermagem e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde; 1986. Diário Oficial da União,
Brasília, 26 de jun. 1986. Seção 1, p.9273 - 5.3.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011. Institui no âmbito
do Sistema Único de Saúde -SUS - a Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 569, DE 01 DE JUNHO DE 2000. Institui o Programa
de Humanização no Pré-natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da
Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes.
Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde sexual e saúde reprodutiva – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde – v. 1,2,3 e 4: 2.
ed. atual. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. – 2. ed. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2015. (Cadernos de Atenção Básica; n. 23)
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido: Método Canguru: manual técnico. – 3. ed. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2017
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico – 5. ed. – Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Manual dos comitês de mortalidade maternal – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério
da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Atenção ao pré-natal de baixo risco – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
e Estratégicas. Além da sobrevivência: práticas integradas de atenção ao parto, benéficas para a
nutrição e a saúde de mães e crianças – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
e Estratégicas. Manual AIDPI neonatal. – 4a. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de acolhimento e classificação
de risco em obstetrícia. Departamento de Atenção Hospitalar e Urgência. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Manual de Recomendações para a Assistência à Gestante e Puérpera
frente à Pandemia de Covid-19 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
Primária à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Coordenação-Geral de Ciclos da Vida. Coordenação de Saúde da Criança
e Aleitamento Materno. Nota Técnica Nº 14/2020, de Atenção à saúde do recém-nascido no contexto
da infecção pelo novo coronavírus (SarsCoV-2). Diário oficial da União. 05 de agosto de 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência
ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] – Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância,
Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.
– Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. DECRETO N 94.406/87. Regulamenta a Lei nº 7.498,
de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN Nº 0516/2016 - Normatiza a
atuação e a responsabilidade do Enfermeiro, Enfermeiro Obstetra e Obstetriz na assistência às
gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos nos Serviços de Obstetrícia, Centros de Parto
Normal e/ou Casas de Parto e outros locais onde ocorra essa assistência; estabelece critérios para
registro de títulos de Enfermeiro Obstetra e Obstetriz no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos
Regionais de Enfermagem.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN nº 358/ 2009, que dispõe sobre
a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a Implementação do Processo de Enfermagem em
ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras
providências.
COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017. Código de Ética
dos Profissionais de Enfermagem Rio de Janeiro, 06 de dezembro de 2017.
Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, Secretaria de Ciência, Tecnologia e
Insumos Estratégicos, Ministério da Saúde. Diretrizes de atenção à gestante: a operação cesariana.
Disponível em:
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2016/Relatorio_Diretrizes_Cesariana_N179.pdf
INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Parâmetros técnicos para o
rastreamento do câncer do colo do útero. - Rio de Janeiro: Inca, 2019.
Nascer no Brasil: inquérito nacional sobre parto e nascimento. Sumário Executivo Temático da
Pesquisa, 2014. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-
ensp/informe/site/arquivos/anexos/nascerweb.pdf
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Abortamento seguro: orientação técnica e de políticas
para sistemas de saúde. 2. Ed. Geneva, 2013. Disponível em:
<http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/70914/7/9789248548437_por.pdf>
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao abortamento: norma técnica. Brasília, 2011b.
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_abortamento_norma_tecnica_2ed.
pdf
Organização Pan-Americana da Saúde. Recomendações assistenciais para prevenção, diagnóstico e
tratamento da hemorragia obstétrica. Brasília: OPAS; 2018.
PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em
sala de parto. Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria: 26 de janeiro de 2016. Texto
disponível em www.sbp.com.br/reanimacao.
Serviços de atenção materna e neonatal: segurança e qualidade / Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. – Brasília: ANVISA, 2014.
WHO recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. Geneva: World Health
Organization; 2018.
ZUGAIB, Marcelo; Francisco, Rossana Pulcineli Vieira (Eds.). Zugaib. Obstetrícia. 3. ed. Barueri,
SP: Manole, 2016. 1329p.

CONTEÚDO ESPECÍFICO PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA


PROFISSIONAL EM CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS

Técnica Operatória Básica: paramentação, instrumentação, fases fundamentais da técnica operatória;


período pré, trans e pós-operatório; Profilaxia das infecções cirúrgicas; Feridas e cicatrização; Clínica
e cirurgia do sistema gênito-urinário; Clínica e cirurgia do sistema digestório; Clínica e cirurgia do
sistema cardiorrespiratório; Hérnias, eventrações e eviscerações; Clínica e cirurgia do sistema
nervoso; Clínica e cirurgia do sistema locomotor; Clínica e cirurgia do sistema visual; Clínica médica
do sistema tegumentar; Doenças endócrinas; Zoonoses e doenças infecciosas; Clínica médica e
cirúrgica oncológica; Princípios da cirurgia reconstrutiva.

REFERÊNCIAS

CASTRO, J. L. C.; NARDI, A. B.; PAZZINI, J. M.; HUPPES, R. R. Princípios e Técnicas de


Cirurgias reconstrutivas da pele de cães e gatos (atlas colorido). Curitiba: MedVep, 2015.
CHEW, D.J.; DIBARTOLA, S.P.; SCHENCK, P.A. Urologia e nefrologia do cão e do gato. 2. ed.
São Paulo: Saunders Elsevier, 2012.
DALECK, C. R.; DE NARDI, A. B. Oncologia em cães e gatos. 2 ed. São Paulo: Editora Roca, 2016.
ETTINGER, S.J. & FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária. 5 ed. Rio De Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 2v.
FEITOSA, Francisco Leydson Formiga. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico: cães, gatos,
eqüinos, ruminantes e silvestres. São Paulo: Roca, 2008.
FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais.4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
NELSON, R. W. & COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 5. ed. Rio De Janeiro:
Elsevier, 2015.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13. Ed. São Paulo: Atheneu, 2016.
OLIVEIRA, A. L. A. Técnicas cirúrgicas em pequenos animais. São Paulo: Elsevier, 2012. 12.
PIERMATTEI, D. L.; FLO, G. L.; DeCAMP, C. E. Ortopedia e tratamento de fraturas de pequenos
animais. São Paulo: Manole, 2009.
SCHOSSLER, J.E.W. Conceitos básicos de clínica cirúrgica veterinária. Santa Maria: Editora da
UFSM, 2013.
SCOTT, D.W.; MILLER, W.H.; GRIFFIN, C.E. Dermatologia de pequenos animais. 5.Ed. Rio De
Janeiro: Interlivros, 1996.
TOBIAS, K. M. Manual de cirurgia de tecidos moles em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2012.

CONTEÚDO ESPECÍFICO PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA


PROFISSIONAL CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE ANIMAIS SILVESTRES

Conservação e bem-estar animal;


Estresse, contenção física e química de animais silvestres;
Manejo de animais silvestres em cativeiro;
Alimentação, planejamento nutricional de animais silvestres em cativeiro;
Principais intoxicações em animais silvestres;
Anatomia, fisiologia, biologia, reprodução, neonatologia, exame clínico, exames complementares
(diagnóstico por imagem e análises clínicas), doenças, terapêutica de animais silvestres;
Emergências, cuidados críticos, hospitalização e cirurgias de aves, mamíferos e répteis;
Doenças nutricionais e metabólicas em animais silvestres;
Análises laboratoriais em animais silvestres (hematologia, bioquímica clínica, microbiologia,
citologia, parasitologia);
Zoonoses transmitidas por animais silvestres;
Biossegurança;
Legislação ambiental;
Legislação do Conselho Federal de Medicina Veterinária.

REFERÊNCIAS

Bowman, D. D. Georgis – Parasitologia Veterinária. Tradução da 9ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Bolano, C. R; Cortes, L. M. M.; Avilán, R. C. A. Manual de Rehabilitación de Hormigueros de
Colombia. Bogotá D.C. DIMICO S.A.S., 2014 (https://www.xenarthrans.org/pt/REFERÊNCIAS-
2/manuais/).
Branson, W. R.; Harrison, G.J.; Harrison, L.R. Avian medicine: Principles and applications. Lake
Worth: Wingers Publishing, 1994. Disponível em: <http://avianmedicine.net/publication_cat/avian-
medicine/>.
Cubas, Z.S.; Silva, J.C.R.; Catão-dias, J.L. Tratado de Animais Selvagens – Medicina Veterinária.
Editora: Roca - Brasil, 1ª ed.,1376 p. 2007 e 2ª ed. em 2 volumes, 2462 p. 2014.
Campbell, T. W. Exotic Animal Hematology and Citology. 4ª ed. Estados Unidos da América:
Blackwell Publishing Professional, 2015.
Chitty J & Raftery A. Essentials of Tortoise Medicine and Surgery. 3ª ed.2013, United Kingdom.
Wiley Blackwell.
Clark, P.; Boardman, W.; Raidal, S. Atlas of Clinical Avian Hematology. Blackwell, 2009.
Divers, S. J.; Stahl, S.J. Mader’s Reptile and Amphibian Medicine and Surgery. 3ªed. Estados Unidos
da América, St. Louis: Elsevier, 2019.
Donoley B.; Monks, D.; Johson, R.; Carmel, B. Reptile Medicine and Surgery in Clinical Practice.
1ªed, Wiley Blackwell, UK, 2018.
Fleming, G. J. Clinical technique: chelonian shell repair. Journal of Exotic Pet Medicine, V. 7, n. 4,
out. 2008.
Girling S. J & Raiti P. BSAVA Manual of Reptiles. 3ªed. British Small Animal Veterinary, 2019.
Harrison, G. J.; Lightfoot, T. Clinical avian medicine. Brenthwood: Harrison’s Bird Foods, 2005.
Disponível em: <http://avianmedicine.net/publication_cat/clinical-avian-medicine/>.
Hildreth, C. D. Preparing the Small Animal Hospital for Avian and Exotic Animal Emergencies.
Veterinary Clinics of North America: Exotic Animal Practice, May 2016, Pages 325-345.
https://doi.org/10.1016/j.cvex.2016.01.001
Jacobson E. R. Infectious disease and pathology of reptiles (Color Atlas and Text). CRC Press,
Estados Unidos da América, 2007.
Jenkins, J. R. Critical Care of Pet Birds. Vet Clin Exot Anim 19 (2016) 501–512.
http://dx.doi.org/10.1016/j.cvex.2016.01.014.
Fowler, M.; Cubas, S.Z. Biology, medicine, and surgery of south American wild animals. Iowa State:
University Press. 2001.
Jepson, L. Clínica de Animais Exóticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Kindlovits, A. e Kindlovits, L. M. Clínica e Terapêutica em Primatas Neotropicais. 2ªed. Rio de


Janeiro: L.F. Livros: 2009.

Mader, D R. Reptile Medicine & Surgery. 2ªed. Estados Unidos da América, St. Louis: Elsevier,
2006.

Mader, D R.; Divers, S.J. Current Therapy in Reptile Medicine & Surgery. Estados Unidos da
América, St. Louis: Elsevier, 2014.

Oliger, C. D & Nicolai, G. P. Manual de manejo, medicina y rehabilitación de perezosos. Fundación


Huálamo – Centro de Rehabilitación de Fauna Silvestre (Valdivia, Chile), 2017.
https://www.xenarthrans.org/pt/REFERÊNCIAS-2/manuais/.

O'Malley, B. Clinical Anatomy and Physiology of Exotic Species Structure and function of mammals,
birds, reptiles, and amphibians. 2005. ELSEVIER SAUNDERS. https://doi.org/10.1016/B978-0-
7020-2782-6.X5001-7

Samour, J. Avian Medicine. 3ª ed. Elsevier, Estados Unidos da América, St. Louis, 2016.
Scott, D. E. Raptor Medicine, Surgery, and Rehabilitation. 2ªed. Cabi, Estados Unidos da América,
2016.

Speer, Brian L. Current therapy in avian medicine and surgery. 1ª ed. Elsevier, Estados Unidos da
América, St. Louis, 2016.
Stout, J. D. Common Emergencies in Pet Birds. Vet Clin Exot Anim 19 (2016) 513–541.
http://dx.doi.org/10.1016/j.cvex.2016.01.002.

Tully Jr., T.N.; Dorrestein, G.M.; Jones, A.K. Clínica de aves. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda,
2010.
Thrall, M. A. et al. Hematologia e bioquímica clínica veterinária. São Paulo: Roca, 2007.
Troiano, R. C. Doenças dos répteis. MedVet, 2018.
Varela N. Bases para o manejo, atención médico veterinaria y rehabilitación de pequenos primates
neotropicales. 1ª ed. Corporación Autónoma Regional de Caldas. Asociación de Veterinarios de Vida
Silvestre. Departamento de Manejo de Vida Silvestre. Colombia, Bogotá. D. C. 2007.
Will, M. Clinical Approach to Avian Cardiac Disease. Seminars in Avian and Exotic Pet Medicine,
Vol 14, No 1 ( January), 2005: pp 6–13
Instituto Brasileiro do Meio ambiente e dos Recursos Naturais renováveis - IBAMA. Portarias e
Instruções Normativas.
Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA. Resoluções.
Conselho Federal de Medicina Veterinária – CFMV. Resoluções.

CONTEÚDO ESPECÍFICO PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA


PROFISSIONAL EM CLÍNICA MÉDICA E REPRODUÇÃO DE RUMINANTES E
EQUÍDEOS

Fatores pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos que podem interferir no resultado laboratorial;


Interpretação do hemograma em ruminantes e equídeos;
Interpretação do fibrinogênio plasmático em ruminantes e equídeos;
Interpretação de derrames cavitários em equídeos;
Intoxicações por plantas em ruminantes e equídeos na Amazônia;
Exame Clínico de Bovinos e Equinos;
Intoxicações em ruminantes e equídeos;
Enfermidades carenciais e metabólicas de ruminantes e equídeos;
Enfermidades do sistema digestivo de ruminantes e equídeos;
Enfermidades de pele e anexos de ruminantes e equídeos;
Enfermidades do sistema locomotor de ruminantes e equídeos;
Enfermidades virais de ruminantes e equídeos;
Enfermidades bacterianas de ruminantes e equídeos;
Enfermidades parasitárias de ruminantes e equídeos;
Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose;
Ciclos reprodutivos de ruminantes e equídeos;
Controle do estro e da ovulação em ruminantes;
Tecnologia do sêmen em ruminantes (bovinos, bubalinos, caprinos e ovinos);
Inseminação Artificial em equinos e ruminantes (bovinos, bubalinos, caprinos e ovinos);
Inseminação Artificial em Tempo Fixo em bovinos.
Transferência e criopreservação de embriões em equinos, bovinos, caprinos e ovinos;
Endocrinologia Reprodutiva em ruminantes;
Fisiologia da gestação em ruminantes e equídeos;
Parto normal em ruminantes e equídeos;
Distocias de origem materno-fetal em ruminantes e equídeos;
Patologia da gestação em ruminantes e equídeos;
Patologia reprodutiva de macho e fêmea em ruminantes e equídeos;
Manejo do Neonato;
Piometra em ruminantes.

REFERÊNCIAS

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa Nacional de Controle e


Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) - Brasília: MAPA/SDA/DSA, 2006.
188 p.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa Nacional de Controle e
Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) - Instrução Normativa nº 10
(03/3/2017) - novo regulamento técnico do PNCEBT.
Dirksen, G.; Gründer, H.; Stöber, M.; Exame Clínico de Bovinos. Editora Guanabara Koogan. 3º
Edição, 2008.
Dirksen, G.; Gründer, H.; Stöber, M.; Medicina Interna y Cirugía del Bovino. Editora inter-médica.
4º Edicion. 2005.
Derivaux, J. & Ectors, F. Fisiopatologia de la gestación y obstetricia veterinária. Editorial Acribia,
275p.
Coles, E. H. Patologia Clínica Veterinária. Editora Manole. 3ª edição, 1984.
Duncan, J.,R.; Prasse, K. W.; Mahaffey, E. A. Veterinary Laboratory Medicine-Clinical Pathology.
Iowa State University Press, 3ª edição, 1994.
Ferreira, A. M. Reprodução da Fêmea Bovina. Editora Produção Independente, 2010, 420p.
Gonçalves, P. B. D.; Figueiredo, J. R.; Freitas, V. J. F. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal.
2ª. Ed., Roca, 2008, 395 p.
Grunert, E. & Birgel, E.H. Obstetrícia veterinária. Editora Sulina, Porto Alegre, 1982, 323p.
Grunert. E.; Birgel. E.H.; Vale. W.G. Patologia e Clínica da Reprodução dos Animais Mamíferos
Domésticos –1ª edição.
Hafez, E.S.E.; Hafez, B. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004. 513p
Jackson, P.G.G. Handbook of Veterinary Obstetrics, 2nd Ed, Edinburgh, Saunders, 2004, 261p.
Jubb, K.V.F; Kennedy, P.C; Pathology of Domestical Animals. 4o Ed. Academic Press, 1993.
Kaneko, J. J.; Harvey, J. W.; Bruss, M. L. Clinical Biochemistry of Domestic Animals. 5ª ed. San
Diego: Academic Press, 1997
Lopes, S. T. A.; Biondo, A. W.; Santos, A. P. Manual de Patologia Clínica Veterinária. Universidade
Federal de Santa Maria – RS, 2007.
Menegassi, S. R. O.; Barcellos, J. O. J. Aspectos reprodutivos do touro: teoria e prática. Guaíba:
Agrolivros, 2015. 280p.
Meyer, D. J.; Coles, E. H.; Rich, L. J. Medicina de Laboratório Veterinária: Interpretação e
Diagnóstico. São Paulo, Editora Roca, 1995.
Morag, G. H. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária. Editora Roca. 2ª edição, 2003.
Navarro, C. E. K. G. Manual de Hematologia Veterinária. Editora Varela. 2ª edição, 2005.
Morrow, D.A. Current therapy in Theriogenology. Saunders, 2nd ed., Philadelphia, 1986, 1143p.
Nascimento E.F; Santos. R.L. Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos. Ed. Guanabara,
2003.
Oliveira, M.E.F; Teixeira, P.P.M.; Vicente, W.R.R. Biotécnicas Reprodutivas em Ovinos e Caprinos.
1ª. ed., MedVet, São Paulo, 2013, 305p.
Prestes, N.C & Landim-Alvarenga, F.C. Obstetrícia veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara koogan,
2006, 241p.
Prestes, N.C & Landim-Alvarenga, F.C. Obstetrícia veterinária. 2ª.ed. Rio de Janeiro, Guanabara
koogan, 2017, 303p.
Radostits O.M., Gay C.C., Blood D.C. & Hinchcliff K.W. 2002. Clínica Veterinária: um tratado de
doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e eqüinos, p.677-680. 9ª ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 1737p.
Riet-Correa, F., A.L. Schild, M.C. Mendez and R.A.A. Lemos. 2001. Doenças de ruminantes e
equinos. Vol.2. Editora Varela. São Paulo, SP. 573 p.
Roberts, J. S. Veterinary obstetrics and genital diseases (Theriogenology). Edwards Brothers, Inc.,
Michigan, 1971, 776p.
Silveira, J. M. Interpretação de Exames Laboratoriais em Veterinária: 100 Casos Clínicos. Editora
Guanabara Koogan, 1990.
Smith B.P. 1993. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. Manole, São Paulo.1738p.
Stashak, Ted S. Claudicação em Equinos/segundo Adams. Editora Roca, 2006. 13.
Stockham, S.L.; Scott, M. A. Fundamentos de Patologia Clínica Veterinária. 2ª ed. Rio de Janeiro:
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