LTVP - Civil

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ANTONIO CESAR MACIEL

2016
Criatividade
• Invenção do clipe (5 dobras) Johan Vaaler-1889 Noruega.
• Décadas antes, na Inglaterra o clipe era em formato de M(3 dobras).
• Em 1901,foi criado o clipe de 8 dobras, nunca mais foi modificado e nunca foi patenteado.
• Hoje no século 21 novas ideias, que não requerem especialização ou altos investimentos,
passeiam diante de nossos olhos. Mas nos as descartamos, ou nem as percebemos mais,
porque a muito tempo deixamos de acreditar que uma boa decisão pessoal ou profissional,
ainda possa ter a simplicidade de um clipe.

“Só se torna INOVAÇÃO quando percebido pelo outro como algo de valor”.
Objetivos
Art. 1.º Ficam os responsáveis pelas edificações existentes no
Município do Rio de Janeiro, inclusive as edificações tombadas,
preservadas e tuteladas, obrigados a realizar vistorias técnicas
periódicas, com intervalo máximo de cinco anos, para verificar as
condições de conservação, estabilidade e segurança e garantir, quando
necessário, a execução das medidas reparadoras.
Obras Internas

Art. 7.º As obras internas nas unidades do condomínio, que possam


modificar a estrutura existente do prédio, deverão ser obrigatoriamente
comunicadas ao responsável pelo prédio e realizadas com o
acompanhamento de profissional técnico legalmente habilitado,
arquiteto ou engenheiro, com o respectivo Registro de
Responsabilidade Técnica - RRT ou Anotação de Responsabilidade
Técnica – ART.

OBS: Um conjunto de blocos mesmo tendo somente 1 CNPJ, deverá ter


uma ART para cada Bloco.
Norma NBR 16.280 - “Reforma em Edificações –
Sistema de Gestão de Reformas – Requisitos”.

• A partir de 18 de abril de 2014, entrou em vigor a Norma NBR


16.280, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, “Reforma
em Edificações – Sistema de Gestão de Reformas – Requisitos”.
• Esta norma obriga a elaboração de um plano de reforma,
elaborado por profissional habilitado por apresentar a descrição
de impactos nos sistemas, subsistemas, equipamentos e afins da
edificação e por encaminhar o plano ao responsável legal da
edificação (no caso, o síndico) em comunicado formal antes do
início da obra de reforma.
Norma NBR 16.280 - “Reforma em Edificações –
Sistema de Gestão de Reformas – Requisitos”.
O plano deve atender as seguintes condições:
 Atendimento às legislações vigentes e normas técnicas pertinentes
para realização das obras;
 Estudo que garanta a segurança da edificação e dos usuários, durante
e após a execução da obra;
 Autorização para circulação, nas dependências da edificação, dos
insumos e funcionários que realizarão as obras nos horários de
trabalho permitidos;
 Apresentação de projetos, desenhos, memoriais descritivos e
referências técnicas, quando aplicáveis;
 Escopo dos serviços a serem realizados;
 Identificação de atividades que propiciem a geração de ruídos, com
previsão dos níveis de pressão sonora máxima durante a obra;
Norma NBR 16.280 - “Reforma em Edificações –
Sistema de Gestão de Reformas – Requisitos”.
Identificação de uso de materiais tóxicos, combustíveis e inflamáveis;
 Localização e implicações no entorno da reforma;
 Cronograma da reforma;
 Dados das empresas, profissionais e funcionários envolvidos na
realização da reforma;
 A responsabilidade técnica pelo projeto, pela execução e pela
supervisão das obras, quando aplicável, deve ser documentada de
forma legal e apresentada para a nomeação dos respectivo
interveniente;
 Planejamento de descarte de resíduos, em atendimento à
legislação vigente;
 Estabelecimento do local de armazenamento dos insumos a serem
empregados e resíduos gerados.
A EQUIPE (VISTORIA) É MULTIDISCIPLINAR
Os seguintes sistemas construtivos devem ser vistoriados e
analisados pela equipe:
 Elementos estruturais;
 Sistemas de vedação (externos e internos);
 Sistemas de revestimentos, incluídas as fachadas;
 Sistemas de esquadrias;
 Sistema de impermeabilização, através dos indícios de perda de
desempenho, como infiltrações;
 Sistemas de instalação hidráulica (água fria, água quente, esgoto
sanitário, águas pluviais);
 Sistemas de aquecimento;
A EQUIPE (VISTORIA) É MULTIDISCIPLINAR

 Sistemas de instalações elétricas;


 Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas;
 Sistemas de combate a incêndio e pânico (meios de escape,
combate a incêndio etc.);
 Sistemas de ventilação;
 Sistema de coberturas (telhados, rufos, calhas etc);
 Elevadores;
 Acessibilidade.
Perda da durabilidade por falha de projeto ou de construção

 Projeto arquitetônico com falta de proteção às intempéries;


 Cobrimento ou proteção inadequados;
 Falta de compatibilização dos projetos de instalações x arquitetura;
 Especificação inadequada de materiais;
 Não entrega da obra com as especificações contratuais;
 Pendência de obras;
 Falta de Plano de Manutenção Preventiva.
Dos resultados obtidos, 66%
das prováveis causas e origens
dos acidentes são relacionadas
à deficiência com a
manutenção, perda precoce de
desempenho e deterioração
acentuada. Apenas 34% dos
acidentes possuem causas e
origens relacionas aos
chamados vícios construtivos.
O gráfico a seguir ilustra os
resultados.
Civil
 Fachada
 Marquise
• A Cidade do Rio de Janeiro não pode ter marquises. Esse é
um dos comandos do Decreto da Prefeitura de n.º 27.663,
publicado no dia 12 de março de 2007 no Diário Oficial do
Município
 Varandas
 Vistorias de apartamentos
• Apto com piscina
• Apto com pisos elevados
• Demolições e construções de novas paredes
• Puxadinho
Civil
 Vigas e pilares sub solos ou aparentes
 Manual inquilino/proprietário – obras de reforma ou expansão
 Fixação de antenas
 Telhado
 Impermeabilização de laje e cobertura
 Escadas de acessos – cobertura
Civil

NOVA RECOMENDAÇÃO DE ANCORAGEM NR18


MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

PORTARIA N.º 157, DE 10 DE ABRIL DE 2006


Altera a redação da Norma Regulamentadora n.º 18

A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO


DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no
uso de suas atribuições legais e em conformidade com o disposto no
inciso I do artigo 200 da CLT e no artigo 2º da Portaria n.º 3.214, de
08 de junho de 1978, resolvem:
Civil

Art. 4º Revogar o subitem 18.15.43.2 da NR-18.

Art. 5º Incluir na NR-18 o item 18.15.6 – Ancoragem, com a seguinte


redação:

18.15.56 – ANCORAGEM

18.15.56.1 As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou


altura de 12m (doze metros), a partir do nível do térreo, devem
possuir previsão para a instalação de dispositivos destinados à
ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de
cabos de segurança para o uso de proteção individual, a serem
utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de
fachadas.
Civil
18.15.56.2 Os pontos de ancoragem devem:
a) estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação;
b) suportar uma carga pontual de 1.200 Kgf (mil e duzentos
quilogramas-força);
c) constar do projeto estrutural da edificação;
d) ser constituídos de material resistente às intempéries, como aço
inoxidável ou material de características equivalentes.

18.15.56.3 Os pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos


de segurança devem ser independentes.

18.15.56.4 O item 18.15.56.1 desta norma regulamentadora não se


aplica às edificações que possuírem projetos específicos para
instalação de equipamentos definitivos para limpeza, manutenção e
restauração de fachadas.
Palace 2

Principais causas de ruínas x


erro na execução do projeto
Hotel Rosário – Centro do RJ
Edificio Liberdade
Limites de tolerância a ruídos
Várias Leis e Normas nos orientam quanto aos níveis aceitáveis de ruído em
diversos ambientes.

Os índices de poluição sonora aceitáveis são estabelecidos pela Lei n.º 1.065
de Maio de 1996 e são determinados de acordo com a zona e horário
segundo as normas da ABNT (n.º 10.151). Conforme as zonas os níveis de
decibéis nos períodos diurnos e noturnos são os seguintes:

Área Período dB (A)


Zona de hospitais Diurno 45
Noturno 40
Zona residencial urbana Diurno 55
Noturno 50
Centro da cidade (negócios, comércio, Diurno 65
administração). Noturno 60
Área predominantemente industrial Diurno 70
Noturno 65
Limites de tolerância a ruídos
As condições de conforto acústico são normatizadas e estão expressas na
NBR 10152: Níveis de Ruído para Conforto Acústico. O quadro abaixo, mostra
alguns valores estabelecidos por essa Norma.

Locais dB(A)
Hospital
Apartamentos,Enfermarias, 35-45
Berçários, Centros Cirurgicos
Escolas
40-50
Salas de Aula,Laboratórios
Residências
Dormitórios 35-45
Salas de Estar 40-50
Escritórios
35-40
Salas de Projeto e de Administração
45-65
Salas de Computadores
Limites de tolerância a ruídos
Segue abaixo a tabela de limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente,
de acordo com o Anexo I da Norma Regulamentadora nº 15 (NR 15), Portaria 3.214
de 08/06/1978 (Ministério do Trabalho), que dispões sobre o programa de
Prevenção de Riscos Ambientais.
Máxima exposição
Nível de ruído
diária
dB (A)
permissível
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e trinta
minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
Limites de tolerância a ruídos

96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
Limites de tolerância a ruídos
O Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora - Silêncio,
instituído pelo CONAMA e sob a coordenação do Ibama tem várias resoluções,
dentre elas:
Resolução CONAMA nº 1/90, que estabelece critérios, padrões, diretrizes e
normas reguladoras da poluição sonora.
Resolução CONAMA nº 2/90, que estabelece normas, métodos e ações para
controlar o ruído excessivo que possa interferir na saúde e bem-estar da
população.
Resolução CONAMA nº 20/94, que institui o Selo Ruído como forma de indicação
do nível de potência sonora medido em decibel, dB(A), para aparelhos
eletrodomésticos, que venham a ser produzidos, importados e que gerem ruído no
seu funcionamento. A aplicação do Selo Ruído nos produtos eletrodomésticos tem
como objetivo informar ao
consumidor o nível de potência sonora emitido por estes produtos, medido em
decibel - dB (A).
Vasos de plantas nas edificações
O Decreto nº 1.601/78:

O Coordenador de Licenciamento e Fiscalização, no uso de suas


atribuições legais, e considerando que é de relevante interesse
público que todos os órgãos da Prefeitura atuem de forma integrada
em matérias que envolvam segurança pública;

Considerando o crescente número de casos de dengue registrado no


Município do Rio de Janeiro;

Considerando que os vasos de plantas se constituem em locais


propícios à hospedagem do mosquito transmissor da dengue;
Vasos de plantas nas edificações
Considerando que é proibida a exposição permanente ou transitória
de vasos de plantas em janelas, pátios, varandas ou terraços das
edificações, quando visíveis da via pública ou quando possam
oferecer perigo a segurança pública;

Resolve:

Art. 1º - Determinar às Inspetorias Regionais de Licenciamento e


Fiscalização que os Condomínios de edificações multifamiliares e os
proprietários ou locatários de imóveis residenciais e comerciais sejam
orientados para a retirada dos vasos de plantas, quando visíveis da
via pública, das janelas, pátios, varandas e terraços da edificação.
Vasos de plantas nas edificações
Art. 2º - Os responsáveis pelos imóveis que não cumprirem a orientação referida
no art. 1º deverão ser notificadas para o cumprimento das disposições desta
portaria em 72 h (setenta e duas horas) e alertados sobre a penalidade
prevista para o descumprimento do Regulamento nº 14 da Consolidação das
Posturas Municipais, aprovado pelo Decreto nº 1.601/78: multa de R$ 28,29
(vinte e oito reais e vinte e nove centavos) a R$ 282,97 ( duzentos e oitenta e
dois reais e noventa e sete centavos), aplicada em dobro nas reincidências.

Parágrafo único – Os fiscais devem priorizar o esclarecimento à população e


somente à autuação em último caso, quando configurar a desobediência ao
disposto nesta Portaria.

Art. 3º - Essa Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.


Acessibilidade
Para a cidade do Rio de Janeiro, existem a Lei 3311de 2001 e Decreto
22.705 de 2003 definem as condições obrigatórias para adaptação dos
Condomínios Residenciais Multifamiliares;

Abaixo resumo da Lei e Decreto acima relacionados:

 Percurso livre de barreiras para acesso a edificação;


 Existência de pelo menos um itinerário acessível para circulação
horizontal e vertical;
 Utilização de rampas ou equipamentos eletromecânicos para vencer
desníveis;
 Mudança de nível sinalizadas com piso tátil;
 Circulação com largura mínima de 1,20m e portas com vão livre mínimo
de 80 cm,nos itinerários acessíveis;elevador, cabine e portas acessíveis
com sinalização dos comandos em braile.
Desinsetização e Desratização

Estes serviços deverão ser executados por empresa devidamente


credenciada nos órgãos fiscalizadores de meio ambiente,Lei 1.353 de 10 de
novembro de 1988.

A frequência para execução dos serviços recomendada é:

 Desinsetização -mensal
 Desratização- semestral

Será verificado junto ao Condomínio, o histórico de proliferação de cupins,


para avaliar o tratamento mais adequado a ser implementado.
Desinsetização e Desratização
Quando da execução de cada serviço pelo Condomínio, a empresa contratada
deverá encaminhar a Administração, a ordem de serviço referente aos serviços
executados, que deverão constar no seu corpo

 Nº ordem de serviço;
 Nº certificado de registro;
 Razão social da empresa, nome, telefone de emergência, CNPJ e IM;
 Validade do registro;
 Data da execução dos serviços;
 Dados do cliente;
 Indicação de quais vetores e outros animais nocivos cujo combate foi
solicitado;
 Características do local a ser tratado;
 Descrição dos produtos químicos utilizados: nome comum, concentração de
uso, diluente,volume aplicado,vetor alvo,equipamento;
 Deverão ser mencionados, nome e assinatura do operador técnico, nome e
assinatura do técnico responsável, nome e assinatura do cliente.
Serviços de Alpinismo Industrial
Para os serviços em altura, com a utilização de mão de obra de alpinistas, deverão
ser adotadas as seguintes providências

 A empresa contratada deverá retirar a ART do serviço contratado;


 Certidão do CREA-RJ;
 O local dos serviços, deverão ser efetuadas as sinalizações e isolamentos de
segurança, para a proteção de todas as áreas de trabalho de forma a proteger os
transeuntes e veículos passantes;
 Os sistemas de ancoragem de segurança dos profissionais serão analisados por
um engenheiro qualificado da empresa contratada;
 Utilização de cordas e equipamentos de ascensão e descensão controlada
(sistema rapel) necessários e que garantam a perfeita segurança e ergonomia dos
profissionais em serviço;
 Deverá ser feito um seguro de Responsabilidade Civil, cobrindo riscos e danos
causados ao empreendimento, ocorridos durante a execução dos trabalhos;
 Certificados de treinamento da ABENDI ou IRATA;
 Identificação e avaliação técnica dos pontos de fixação, para ancoragem de cordas
Alguns Exames Complementares

 Acuidade Visual
 Audiometria ocupacional
 Eletrocardiograma
 Eletroencefalograma
 Glicemia de jejum
 Hemograma completo
Hidro Sanitária
Para os serviços em altura, com a utilização de mão de obra de alpinistas,
deverão ser adotadas as seguintes providências

 Fixação de tubulação aparente


 Limpeza de caixa da água x estrutura interna
 Limpeza de caixa de gordura
 Hidrômetro
 Bombas de recalque
 Bombas de poço
Limpeza de Caixa de Água
Deverão ser efetuadas a limpeza das caixas de água superiores e inferiores,
semestralmente por empresa especializada, certificada por Órgãos
Ambientais, conforme Lei 1893,20/11/91;

O agendamento da limpeza deverá ser efetuado em função de datas, que não


comprometam o dia a dia dos moradores.

Após a execução dos serviços, deverão ser encaminhados:

 Certificado de execução de limpeza, incluindo: data da execução,


indicação da caixa de água, assinatura da química responsável e nº da
ordem de serviço;
 Ordem de serviço deverá constar: nº INEA, data do serviço, ordem de
serviço, dados do estabelecimento, condições do reservatório,
responsável pela execução dos serviços, assinatura do cliente;
Limpeza de Caixa de Água
 Boletim de Medição para Potabilidade: dados do estabelecimento, dados da
empresa contratada, dados do laboratório, medição do cloro residual,
coliformes totais e coliformes fecais, hora da coleta, hora de entrada no
laboratório, indicação da caixa de água, nome do responsável pela coleta,
nome e assinatura pelo responsável pela análise e laudo com o nº do
Conselho Regional de Química, métodos de análise adotada, valores de
referência e laudo de análise bacteriológica (nº análise, ponto de coleta,
coliformes totais e coliformes fecais).

Complementando a atividade acima, deverá ser retirada mensalmente pelo


menos 01(hum) amostra de água em ponto de consumo . O relatório de análise
bacteriológica deverá ser apresentado da seguinte forma:

 Nº da análise, local da coleta, ponto da coleta, data e hora da coleta;


 Parecer técnico, indicando se a água analisada esta dentro dos padrões de
potabilidade, conforme Portaria 518 de 25/03/2005 do Ministério da Saúde.
Prevenção de combate a Incêndio

 Laudo de Exigência
 Certificado de Aprovação
 Extintor (recarga e reteste)
 Teste Hidrostático das mangueiras
 Casa de bombas da rede pressurizada
 Rede de sprinklers
 Rede de hidrantes
• Mangueiras
• Esguichos
• Chave storz
• Caixa de hidrantes
Prevenção de combate a Incêndio

 Plano de escape
 Hidrante de passeio
 Seguro condomínio
 Treinamento do uso de extintor
 Utilizar sempre empesas cadastradas no Corpo de Bombeiros
 SPDA (medição de aterramento anual)
 Luzes de emergência
Prevenção de combate a Incêndio
Placas Fotoluminescentes

As placas desta série devem ser utilizadas para a sinalização de saída de


emergência apropriada e assinalar todas as mudanças de direção, saídas,
escadas etc. As placas FOTOLUMINESCENTES, estão de acordo com a
Instrução Técnica N° 20/2004 do Corpo de Bombeiros .
A norma ABNT NBR 13434 parte 3 estabelece que todos os elementos de
sinalização devem ser identificados, de forma legível na face exposta, com a
identificação do fabricante e as características de desempenho
fotoluminescentes.
Em atendimento às normas, em todos os sinais estão impressos a marca
registrada e todas as informações necessárias de desempenho de uma
sinalização fotoluminescente, permitindo ao usuário e as entidades fiscalizadoras
constatarem sua qualidade declarada.

ATENÇÃO: A maioria dos fabricantes, só coloca no lado direito da placa, seu


nome e telefone.
Prevenção de combate a Incêndio
Placas Fotoluminescentes

PSAI – Poliestireno Alto Impacto – Durabilidade - 24 meses interior e 12


meses exterior
PVC – Placas de PVC (Rígido e Expandido) – Durabilidade 36 meses interior
e 24 meses exterior
FALTA DE MANUTENÇÃO NA BOMBA DE INCÊNDIO
Lab

Bob´s

Livorno
Geraes

Spoletto
Mr. Chan
Bom Grillê

Manekineko
Mc Donald´s
Batata e Sabor

Camarão e Cia.

Grande Muralha

Estação do Chopp

X
X
X
X
X
X
Damper não funciona

%
X
X
X
Central sem bateria

Lojas com irregularidades 84,615


Lojas sem irregularidades 15,385
Faltam difusores nas coifas e válvulas de alívio

X
X
X
X
X

X
X
Não possui braçadeira no cilindro
X
Acionador manual inoperante

X
Não possui damper corta-fogo
X Fixar cilindro de CO2

X
X
X

Cilindro com teste vencido


X

X Não possui bobina corta-fogo


Cilindro de CO2 (25 Kg) vazio
X

Comando elétrico com defeito


X

Melhorar acesso ao cilindro de CO2


Vistoria CO2 - Praça de Alimentação

Falta válvula de alívio


X

Falta sinalização/Abandono do recinto


X

Sensor de temperatura queimado


X

Falta bobina do damper corta-fogo


X

Damper com bobina queimada


Lojas com irregularidades X Lojas sem irregularidades

15%

Lojas sem irregularidades

Lojas com irregularidades


85%
% de lojas irregulares / itens avaliados

Itens avaliados Lojas irregulares %

Damper não funciona 6 46,15385

Central sem bateria 3 23,07692

Faltam difusores nas coifas e válvulas de alívio 5 38,46154

Não possui braçadeira no cilindro 2 15,38462

Acionador manual inoperante 1 7,692308

Não possui damper corta-fogo 1 7,692308

Fixar cilindro com teste vencido 1 7,692308

Cilindro com teste vencido 3 23,07692

Não possui bobina corta-fogo 1 7,692308

Cilindro de CO2 (25 Kg) vazio 1 7,692308

Comando elétrico com defeito 1 7,692308

Melhorar acesso ao cilindro de CO2 1 7,692308

Falta válvula de alívio 1 7,692308

Falta sinalização/Abandono do recinto 1 7,692308

Sensor de temperatura queimado 1 7,692308

Falta bobina do damper corta-fogo 1 7,692308

Damper com bobina queimada 1 7,692308

Total de lojas avaliadas 13


% de lojas irregulares / itens avaliados

Damper com bobina queimada

Falta bobina do damper corta-fogo

Sensor de temperatura queimado

Falta sinalização/Abandono do recinto

Falta válvula de alívio

Melhorar acesso ao cilindro de CO2

Comando elétrico com defeito


Itens Avaliados

Cilindro de CO2 (25 Kg) vazio

Não possui bobina corta-fogo

Cilindro com teste vencido

Fixar cilindro com teste vencido

Não possui damper corta-fogo

Acionador manual inoperante

Não possui braçadeira no cilindro

Faltam difusores nas coifas e válvulas de alívio

Central sem bateria

Damper não funciona

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Percentual
Caldeira
 NR 13
 Planilha de testes
 Certificado de calibração
 Ventilação
 Acesso ao local
 Sistema de Iluminação de Emergência
 Iluminação a prova de explosão
Documentação
a) Prontuário do Vaso de Pressão" a ser fornecido pelo fabricante, contendo
as seguintes informações:
 código de projeto e ano de edição;
 especificação dos materiais;
 procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final e
determinação da PMTA;
 conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento
da sua vida útil;
 características funcionais;
 dados dos dispositivos de segurança;
 ano de fabricação;
 categoria do vaso;
b) Registro de Segurança
c) Projeto de Instalação
d) Projeto de Alteração ou Reparo
e) Relatórios de Inspeção em conformidade.
Segurança Alimentar
Este procedimento será utilizado, somente nos empreendimentos com operação
de Cozinha e Restaurantes terceirizados ou próprios. Recomendamos a
contratação de empresa especializada na supervisão e treinamento de operação
em restaurantes e cozinhas industriais. Atualmente as Legislações em Operação
de áreas de alimentação, devem cumprir as exigências das normas abaixo:

Resolução RDC 275 de 21/10/ 2002 - ANVISA - Ministério da Saúde;


Portaria RDC 216 de 16/09/2004 - ANVISA - Ministério da Saúde;
Resolução RDC 259 de 20/09/2002 - ANVISA - Ministério da Saúde;
Portaria 326 de 30/07/ 1997 - Ministério da Saúde;
Portaria 368 de 04/09/1997 - Ministério da Agricultura;
Portaria 1469 de 29/12/2000 - Ministério da Saúde;
Portaria 24 de 29/12/94 - Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho;
Portaria 1428- 26/11/1993 - ANVISA - Ministério da Saúde;
Decreto 6235 -30/10/86 - Prefeitura da cidade do Rio de janeiro;
Lei 8078 - 11/09/1990 - Código de Defesa do Consumidor.
Segurança Alimentar
As vistorias devem ser executadas:

 Áreas de estoque seco


 Copa cozinha
 Cozinha industrial
 Área de atendimento
 Balcão área de vendas
 Câmaras frigoríficas ou freezers resfriados
 Self service

Este tipo de consultoria evitará transtornos à operação de empreendimentos,


em função das vistorias constantes dos órgãos fiscalizadores:

 Vigilância Sanitária
 Delegacia de Defesa ao Consumidor
Segurança Alimentar
Além das vistorias, a empresa a ser contratada deverá ministrar cursos
acompanhando a operação diária do restaurante no tocante a:

 Recebimento de mercadoria
 Asseio pessoal
 Manipulação de alimentos
 Procedimentos de higiene
 Armazenamento de mercadorias

Após as vistorias a empresa efetua um relatório detalhado que é


encaminhado ao Gestor de contrato, que após a sua análise envia ao
proprietário do restaurante.
Infiltrações

 Por tubulação

 Em juntas de dilatação

 Falha de concepção

 Interrupção do produto de impermeabilização


Rampa de garagem - infiltração
Corrosão na bases no Pilar
Varanda – armadura aparente
Garagem – armadura aparente
Junta de dilatação
Ferragens aparentes
Pilar – garagem Infiltração
Instalações prediais
Aquecedores e boilers sem a manutenção
Prevenção para os trabalhos de substituição dos revestimentos
Falta de prevenção na piscina
Falta de manutenção na quadra poli esportiva
Brigada de Incêndio

LEGISLAÇÕES

• Lei11.901 – Exercício da profissão de Bombeiro Civil;


• NBR 14.276 – Programa de Brigada de Incêndio;
• NBR 17.276 – Brigada Voluntária.
Resumo Lei 11.901-12/01/2009
Regulamenta a profissão de Bombeiro Profissional Civil (BPC)
- Funções: Bombeiro Civil, Bombeiro Civil Líder e Bombeiro Civil
Mestre;
- Jornada de Trabalho 12 x 36;
- Seguro de Vida em Grupo;
- Adicional de 30% de periculosidade;
- Data base de reajuste 1º setembro;
- Piso da Categoria - R$ 740,14;
- NBR 14.608-Reciclagem BPC.
Legislação

• NBR 9077 - Saídas de Emergência em Prédios;


• NBR 23 - Proteção Contra Incêndio;
• NBR 13.714 - Hidrantes;
• NR 33 - Espaço Confinado;
• NR 18 - Trabalho em Altura;
• NR 10 - Instalações Elétricas.
Legislação

• NR 5 - CIPA;
• Decreto 35.671 - Detecção e Alarme de Incêndio;
• NBR 11.861,12.779 e 3439 - Mangueiras de Incêndio;
• NBR 9441 - Sistema de Detecção e Alarme;
• NBR 12.693, 13.485 e 12962 - Extintores.
Legislação

• NB 98 - Armazenamento e Manuseio de Líquidos;


• Inflamáveis e Combustíveis;
• NR 75 - Primeiros Socorros;
• NRR 4 - EPIs;
• NBR 10.898 - Iluminação de Emergência.
Legislação

• NBR 5419 - Proteção Estruturas Contra Descargas Atmosféricas;


• NBR 13.523 - Central Predial de GLP;
• NBR 13.932 - Projeto e Instalação de GLP;
• NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
• NBR 5674 - Manutenção Edificações.
Sugestão para elaboração de proposta técnica
 Descrição básica
 Inclusões
 Exclusões
 Prazo de elaboração da vistoria
 Prazo de entrega do relatório
 Custo
 Validade da proposta
 Condições de pagamento
 Como serão executadas as vistorias
• Visual
• Documental
• Termografia etc

Importante: Retornar ao condomínio para verificar se as regularidades


apontadas foram 100% executadas, para a elaboração do Laudo Final.
Sugestão para o condomínio evidenciar os serviços regularizados

 Pasta por atividade


 Orçamentos aprovados
 Fotos antes e depois
 ART dos serviços contratados
 Organização de documentação de contrato de Manutenção
 Histórico de Manutenção dos Equipamentos
 Documentação do condomínio
 Implantação de Manutenção Preventiva
De olhos bem abertos para a reforma de seu imóvel
O quebra-quebra na casa ainda nem começou e você, já esta com dores de
cabeça com o orçamento, os materiais que precisa comprar, entre outras questões
relacionadas a reforma. Fato é que, sem uma boa orientação as obras podem custar
caro aos ouvidos e no bolso do proprietário.
Valem alguns cuidados para manter a mente serena enquanto o seu
apartamento é todo repaginado.
Entre os primeiros cuidados que o cliente deve ter ao fazer qualquer
alteração em seu apartamento é a vistoria dos imóveis vizinhos.
Sem a vistoria prévia, o proprietário não terá como se defender caso
apareçam rachaduras, vazamentos, etc.. em algum ambiente do seu vizinho.

ATENÇÃO: Decreto 37.426 de 11\07\13,Art. 7º , as obras internas nas unidades do


condomínio, que possam modificar a estrutura existente do prédio, deverão ser
obrigatoriamente comunicadas ao responsável pelo prédio e realizadas com o
acompanhamento de profissional técnico legalmente habilitado
15 Dicas para fazer uma boa reforma
1. No caso de contratar um engenheiro civil ou arquiteto para acompanhar os
serviços, solicitar a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica),anuidade do
CREA ou CAU(Arquiteto),bem como a cópia da carteira profissional;
2. Caso seja contratada uma empresa, além da documentação do engenheiro e
arquiteto, a empresa contratada deverá apresentar a ART de execução da obra;
3. Documentações solicitadas para a empresa: contrato social, certidão de registro
da empresa junto ao CREA, checar referências comerciais e serviços já
executados em outros clientes, inclusive visitando as obras indicadas;
4. De preferência a proposta deverá estar bem detalhada em uma planilha,
separando as despesas com material e mão de obra;
5. Observar a necessidade de retirada de Licença de Obras
15 Dicas para fazer uma boa reforma
6. Ao analisar a proposta, analisar de quem é a responsabilidade da retirada de
entulho. Para este serviço contratar sempre uma empresa cadastrada junto a
COMLURB/INEA, e em cada retirada de entulho solicitar o Manifesto de
Transporte de Resíduos (MTR);
7. A empresa contratada deverá obedecer à lei do silêncio e ter conhecimento
prévio da Convenção de Condomínio, principalmente os horários de utilização
de elevadores, entrega de materiais e retirada de entulho;
8. Havendo a necessidade de elaboração de projetos de arquitetura e instalações,
incluir no preço dos projetos, as planilhas respectivas com a especificação de
materiais e suas quantidades, como também o recolhimento da ART dos
projetos solicitados;
9. Antes do início das obras, caso você tenha vizinhos no mesmo andar e
principalmente no andar abaixo, efetuar a vistoria em conjunto com os
vizinhos, analisando e fotografando a situação do imóvel de cada vizinho;
15 Dicas para fazer uma boa reforma
10. Garantir que antes da demolição todos os registros internos do imóvel
estejam fechados e que todos os ralos sejam fechados, utilizando folhas de
jornal/panos, com a finalidade de evitar que pedaços de entulho obstruam o
interior das tubulações de esgoto sanitário;

11. No caso de impermeabilização de banheiros, cozinhas, etc.., utilizando-se


manta asfáltica, ATENÇÃO para espessura e fabricante da manta.Ao efetuar
algum enchimento, utilizar sempre pedras de argila ou isopor; Para
aplicação da manta, o local deverá estar ventilado e proibir que o aplicador
fume no local, já que a manta é aplicada o quente com maçarico a gás.
Durante o processo de aplicação disponibilizar no local um extintor de pó
químico;
15 Dicas para fazer uma boa reforma
12. Antes de iniciar os trabalhos de chapisco e emboço das paredes em que foram
instaladas as tubulações de gás, esgoto e água potável, deverão ser
executados testes de estanqueidade, com o objetivo de evitar vazamentos
após a execução do emboço e aplicação dos revestimentos;
13. Após a aplicação da manta, efetuar teste de estanqueidade, preenchendo o
local com 15 cm de lâmina de água e anotando o nível. Acompanhar este
teste durante 48 horas, analisando o nível de água do local testado, como a
existência de vazamentos nos apartamentos abaixo da obra e paredes laterais
vizinhas;
14. Com a finalidade de garantir a conclusão das obras sem pendências, reter de
cada parcela liberada de 5% a 10% ,que deverá ser liberada após a
conclusão de 100% das obras;
15. Verificar se as novas cargas elétricas decorrentes da reforma (acréscimos de
pontos elétricos) estão compatíveis com a instalação elétrica, antes das
obras de reforma
Modelo de Carta
Aos

Srs. Condôminos,

Em cumprimento ao contrato existente com esse Condomínio e a


empresa ........, inscrita sob o nº CNPJ e CREA-RJ, vimos informar a
necessidade de execução da inspeção das instalações das áreas
comuns e na 2ª etapa, serão efetuadas as vistorias nos apartamentos.

A contratação da empresa em referência é decorrente da necessidade de


cumprir a Lei nº 6400 e Decreto Lei, que tem objetivo efetuar a Auto
Vistoria do Condomínio.
Cronograma de Atividades Preventivas
Outras Atividades Comerciais

 Mapa de Risco
 SLA’s
 Implantação de Manutenção Preventiva
 Gestão de Manutenção
 Pasta Técnica
 Estoque Mínimo
 Fiscalização de Obras
 Análise de Obras
“RECOMEÇAR...
Não importa aonde você parou... Em que momento da vida você cansou... O
que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo... É renovar as esperanças
na vida e, o mais importante... Acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para “chegar” perto de
você...
Recomeçar... Hoje é um bom dia para novos desafios...
Aonde você quer chegar? Ir alto? Sonhe alto!
Queira o melhor do melhor...
Pensando assim trazemos para nós aquilo que desejamos...
Se pensarmos pequeno, coisas pequenas teremos...

Já se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo


melhor, o melhor se instalará em nossa vida.

Porque somos do tamanho daquilo que vemos, e não do


tamanho da nossa altura.”

Carlos Drumond de Andrade


“O poder é horizontal. Poderoso é quem distribui,
compartilha, multiplica. É quem produz ideias e
soluções, e as torna úteis e benéficas para os outros”
Martha Medeiros

OBRIGADO.
ANTONIO CESAR MACIEL
Tel. (21) 99138-8741
[email protected]

www.sengerj.org.br

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