Pragário Virtual EXTRA 2022.II

Universidade Federal do Tocantins
Campus de Gurupi
Curso de Agronomia
CBI 057 – Entomologia Agrícola (2022/II)

Turma Extra
(Insetos-praga e Agentes Biológicos de Controle)
Especificações
1. Número de Fotos de Insetos-praga de espécies diferentes: 30.
2. Número de fotos de Agentes Biológicos de Controle (ABC) de espécies

diferentes: 15.
3. As fotos devem ser de autoria própria, de boa qualidade, do período que

abrange o presente semestre letivo, tamanho de 15cm x 10cm e com os
créditos devidamente informados conforme o modelo (Anexo I).
4. Cada foto deve vir acompanhada de uma ficha individual que corresponda
à espécie (inseto-praga ou ABC), conforme o modelo (Anexo II).
5. O envio será, exclusivamente, por meio da sala virtual, na tarefa

PRAGÁRIO VIRTUAL – ENVIO.
6. O Material (fotos, texto, arquivo, etc...) enviado fora das especificações

será desconsiderado.
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1. Insetos-praga
Nº 1
(Local/Cultura): UFT – campus Gurupi.
Nome Comum: Euschistus heros.
Nome Científico: Percevejo Marrom.
Cultura(s) atacadas: soja, milho, algodão.
Injúria: na soja, danifica diretamente os grãos, provocando sua murcha e

reduzindo o peso, além de causar deformações nas vagens e ainda poder
causar distúrbios no metabolismo das plantas; no algodão, ele se alimenta
das maçãs, danificando as cápsulas; Nas lavouras de milho, o percevejo
ataca plântulas, ocasionando morte ou ainda mutação das plantas e
espigas
Métodos de Manejo: O que se deve levar em conta é a eficiência e a

seletividade, em especial de vespinhas, moscas, predadores e parasitoides,
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que também agem no controle de percevejos e outros insetos

considerados pragas para as lavouras de soja e demais culturas. Outra
forma de controle é o biológico, pois existem vários inimigos naturais que
ajudam a manter as populações de percevejo em níveis baixos,
especialmente alguns parasitoides que predam ovos de percevejo.
Nº 2
Nome Comum: Percevejo barriga-verde.
Nome Científico: Dichelops melacanthus (Dallas).
Cultura(s) atacadas: Soja, milho, aveia, palhada, Commelinas, Poaceas,

leguminosas, Asteraceas, Laminaceas, Malvaceas, Solanaceas,
Convolvulaceas, Rubiaceas e Amaranthaceas
Injúria: Os adultos e as ninfas introduzem seus estiletes através da bainha

até as folhas internas das plântulas, causando lesões que provocam
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deformações, podendo levar à morte ou ao perfilhamento intenso, que as

tornam perfilhos improdutivos.
Métodos de Manejo: Em áreas com histórico de ocorrência, recomendase

a aplicação de inseticidas na dessecação préplantio. A utilização de
inseticidas no tratamento industrial de sementes, especialmente aqueles
pertencentes ao grupo químico dos neonicotinóides, apresenta bons
resultados no controle do percevejo barriga-verde
Nº 3
Nome Comum: Percevejo barriga-verde.
Nome Científico: Dichelops furcatus
Cultura(s) atacadas: Soja, milho.

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Injúria: no milho, os danos são causados pela alimentação da praga

próxima ao colo das plântulas provocando injúrias e à medida que as
folhas se desenvolvem, as lesões aumentam significativamente, tornando
as plantas de milho deformadas e amareladas e comprometendo seu
desenvolvimento; na soja, ninfas e adultos alimentam-se da seiva das
plantas sugando hastes, brotações e vagens e injetando toxinas que
causam retenção foliar (“soja louca”).
Métodos de Manejo: Até o momento, não existe uma metodologia

simples que possa ser utilizada pelo produtor para a tomada de decisão.
Dessa forma, o conhecimento da biologia e o monitoramento da praga
assumem importância determinante no manejo.
Nº 4
Nome Comum: Percevejo asa preta. ????
Nome Científico: Edessa meditabunda

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Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 5
Nome Comum: Percevejo Manchador.
Nome Científico: Dysdercus peruvianus
Cultura(s) atacadas: Algodão.
Injúria: Os adultos e os últimos estádios ninfais picam as maçãs e sugam as

sementes. Queda ou mau desenvolvimento das maçãs novas e calosidade
no interior da parte picada. Abertura defeituosa dos capulhos e podridão
das fibras pela penetração de bactérias. Manchas na fibras e diminuição
do poder germinativo das sementes.
Métodos de Manejo: Parasitoides e predadores. Em condições normais de

baixas populações, não justifica o controle com pulverizações específicas
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para essa praga. Em caso de surtos populacionais, efetuar o controle

utilizando produtos registrados segudo Mapa.
Nº 6
Nome Comum: Percevejo verde-pequeno.
Nome Científico: Piezodurus guildinii.
Cultura(s) atacadas: Algodão, Soja...
Injúria: na soja, diretamente em vagens (grãos), ramos e hastes. Ao

sugarem, injetam também toxinas que podem causar retenção foliar (soja
louca); Percevejos migrantes após a colheita da soja atacam as maçãs do
algodão, prejudicando a qualidade da fibra e, muitas vezes, causando
significativa queda das maçãs até 10 dias após a florada. Os sintomas
externos começam com pontuações pretas, evoluindo para a formação de
calosidades internas, ocasionando a queda ou afetando internamente as
fibras.
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Métodos de Manejo: Iniciar as amostragens pelas bordaduras das

lavouras (seis a dez amostragens para lavouras entre 10 e 100 ha; para
lavouras maiores, dividir em talhões de 100 ha). * Batida de pano – 1 m de
comprimento de pano, em uma fileira de soja (linha). Fazer controle
químico e biológico se necessário.
Nº 7
(Local/Cultura): Fazenda Renascer – Gurupi/Soja
Nome Comum: Percevejo asa preta. ????
Nome Científico: Edessa meditabunda
Injúria:
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Métodos de Manejo:
Nº 8
(Local/Cultura): Fazenda Sto. Antônio – Aliança/Soja
Nome Comum: Lagarta das vagens
Nome Científico: Spodoptera eridania
Cultura(s) atacadas: Soja
Injúria: pode se alimentar diretamente dos legumes e grãos no período

reprodutivo, além de possuir capacidade de desfolha.
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Métodos de Manejo: Controle químico: É uma importante ferramenta,

porém, existem poucos inseticidas registrados, uma vez que as pragas são
secundárias com ocorrência esporádica. Cabe ressaltar que o controle
químico se faz necessário quando a infestação atinge, pelo menos, 20% de
plantas com nota ≥ a 3, pela escala Davis. Controle biológico: O predador
Doru luteipes - (tesourinha), o parasitoide Trichogramma spp., os fungos
entomopatogênicos, como Nomuraea rileyii, Botrytis rileyi, Beauveria
globulifera, e o vírus Baculovirus são importantes agentes de controle
biológico do gênero Spodoptera.
Nº 9
(Local/Cultura): Fazenda Aliança - TO / Gergelim
Nome Comum: Lagarta das vagens
Nome Científico: Spodoptera cosmioides ???

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Cultura(s) atacadas: soja, algodão, gergelim
Injúria: Na cultura do algodoeiro, ocorrem a partir da fase inicial da

emissão dos botões florais e durante o pleno florescimento. Suas lagartas
são desfolhadoras, mas também perfuram botões florais e maçãs macias.
Na soja, causa elevados prejuízos na região dos cerrados. Além do hábito
desfolhador, alimentam-se de vagens (fase reprodutiva da cultura),
danificando os grãos e permitindo a entrada de microrganismos
Métodos de Manejo: O controle químico é feito geralmente com a

utilização de produtos à base de piretroides, organofosforados e produtos
fisiológicos. Em razão dos relatos de resistência das lagartas, tem-se
optado pela utilização de bioinseticidas à base de Baculovirus spodoptera
ou Bacillus thuringiensis ou a liberação de parasitoides como o
Trichogramma spp.
Nº 10
(Local/Cultura): Gurupi-To / Milho

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Nome Comum:
Nome Científico:
Cultura(s) atacadas:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 11
(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
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Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 12
(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
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Nº 13
(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 14
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(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 15
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(Local/Cultura): Gurupi – TO / Soja
Nome Comum: Vaquinha
Nome Científico: Cerotoma arcuata tingomariana
Cultura(s) atacadas: soja, feijão
Injúria: Perfurações nas folhas. As maiores perdas de produtividade

acontecem quando o ataque ocorre de maneira mais severa nos estádios
iniciais e/ou reprodutivos da cultura.
Métodos de Manejo: Controle cultural – Estudos demonstram que a

ocorrência desse tipo de praga é menor no sistema de plantio direto.
Controle biológico – Na fase adulta, o Cerotoma arcuata pode ser
parasitado pela mosca Celatoria spp. Controle químico: Carbaril,
Endosulfan, Fipronil, Lambdacialotrina e Tiametoxam. Nível de controle:
30% de desfolha no período vegetativo e 15 % de desfolha no período
reprodutivo. Alguns estudos demontraram que tratamentos de sementes
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à base de Tiodicarbe, Imidacloprido, Tiametoxam e Fipronil podem

apresentar eficiência.
Nº 16
(Local/Cultura): UFT – campus Gurupi / feijão
Nome Comum: Pulgão preto do feijão
Nome Científico: Aphis rumicis
Cultura(s) atacadas: feijão
Injúria: sucção da seiva e causam fumagina.

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Métodos de Manejo: pulverização com inseticidas sistêmicos.
Nº 17
(Local/Cultura): UFT – campus Gurupi / Capim
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 18
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(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 19
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(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 20
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(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 21
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(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 22
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(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 23
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(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 24
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(Local/Cultura): Fazenda Renascer – TO / Soja
Nome Comum: Vaquinha Patriota
Nome Científico: Diabrotica speciosa
Cultura(s) atacadas: feijão, batata, soja, milho, amendoim, canola, algodão

e cucurbitaceas
Injúria: Os danos dos adultos nas folhas de milho podem ser confundidos
com os danos da lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda). Adultos
têm maior preferência alimentar por leguminosas do que gramíneas. Mas
preferem fazer as posturas em gramíneas, como no milho. Podem ainda
atacar os estigmas antes da fecundação e causar falha de grãos nas
espigas
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Métodos de Manejo: Retirada de 10 plantas representativas ao acaso na

parcela, lavagem das raízes e atribuição de notas conforme a Escala
Modificada de Iowa (0-3 Iowa State Node-Injury Scale). O controle químico
tem sido o método mais utilizado para o controle das várias espécies de
Diabrotica. Há poucos trabalhos que visam o controle de D. speciosa,
dificultando sua recomendação de uso e controle da praga. A persistência
dos inseticidas é fator importante no controle da larva. Para que o
inseticida seja eficaz em proteger a planta, ele deve persistir no solo por
diversas semanas. O tratamento de sementes apresenta limitações no
controle da larva devido a baixa persistência do produto.
Nº 25
(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
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Métodos de Manejo:
Nº 26
(Local/Cultura):
Nome Comum:
Nome Científico:
Injúria:
Métodos de Manejo:
Nº 27
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Injúria:
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2. Ficha para os ABC

Foto (com os créditos) – Número XX
Local da Foto
Nome Comum
Nome Científico
Tipo
Praga alvo
Cultura(s)
Produto Comercial no Brasil: Sim ( ) Não ( )

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(Insetos-praga e Agentes Biológicos de Controle)

1. Número de Fotos de Insetos-praga de espécies diferentes: 30.

2. Número de fotos de Agentes Biológicos de Controle (ABC) de espécies

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que também agem no controle de percevejos e outros insetos

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