As três fases do desenvolvimento do capitalismo são: 1) Capitalismo comercial entre os séculos 15-18, baseado em trocas comerciais; 2) Capitalismo industrial entre os séculos 18-19, com a Revolução Industrial e produção em larga escala; 3) Capitalismo financeiro no século 20, dominado por bancos e multinacionais.
As três fases do desenvolvimento do capitalismo são: 1) Capitalismo comercial entre os séculos 15-18, baseado em trocas comerciais; 2) Capitalismo industrial entre os séculos 18-19, com a Revolução Industrial e produção em larga escala; 3) Capitalismo financeiro no século 20, dominado por bancos e multinacionais.
As três fases do desenvolvimento do capitalismo são: 1) Capitalismo comercial entre os séculos 15-18, baseado em trocas comerciais; 2) Capitalismo industrial entre os séculos 18-19, com a Revolução Industrial e produção em larga escala; 3) Capitalismo financeiro no século 20, dominado por bancos e multinacionais.
As três fases do desenvolvimento do capitalismo são: 1) Capitalismo comercial entre os séculos 15-18, baseado em trocas comerciais; 2) Capitalismo industrial entre os séculos 18-19, com a Revolução Industrial e produção em larga escala; 3) Capitalismo financeiro no século 20, dominado por bancos e multinacionais.
Primeira fase do sistema capitalista: Capitalismo Comercial (Século XV – XVIII)
A fase do capitalismo comercial é também chamada de pré-
capitalista. Naquele momento ainda não havia industrialização e o sistema estava baseado em trocas comerciais. O modelo econômico adotado nesse período foi o mercantilismo, que tinha como principais características:
o controle estatal da economia – o Rei controlava o mercado;
o protecionismo – proteção do mercado interno; o metalismo – acúmulo de metais preciosos; e a balança comercial favorável – mais exportação do que importação.
A crença naquele momento era de que a riqueza disponível no mundo não
poderia ser aumentada, apenas redistribuída. Assim, os países buscavam a acumulação de riquezas por meio da proteção da economia local e acúmulo de metais decorrente das trocas comerciais que realizavam com outros países. Foi nesse período que nações européias exploraram os recursos de suas colônias, como aconteceu aqui nas Américas.
Segunda fase do sistema capitalista: Capitalismo Industrial (Século XVIII – XIX)
A passagem do capitalismo comercial para o capitalismo industrial se deu em
meio às revoluções tecnológicas e políticas. A Revolução Industrial se inicia na Inglaterra em 1760, e tem como seu marco principal a introdução da máquina a vapor na produção, o que deu início à transição de uma produção manufatureira para uma produção industrial. A produção industrial tornava-se necessária, pois com o crescimento demográfico e expansão das cidades era necessários que os produtos fossem criados e distribuídos com mais eficiência e escala. As revoluções também tiveram um caráter político. Em 1789 inicia-se a Revolução Francesa, movimento que buscava o fim da organização política, social e econômica vigente na época; que oferecia privilégios a pequenas parcelas da população e concedia poucos direitos ao povo. Nessa fase do capitalismo, o poder passou para as mãos da burguesia, que começou a crescer com a intensificação do comércio. A economia durante o período do capitalismo industrial estava baseada no liberalismo econômico. Essa corrente de pensamento – cujo principal pensador foi Adam Smith – defendia o Estado mínimo e a não intervenção estatal na economia. Segundo seus defensores, a lei de oferta e procura e as competições do mercado garantiriam melhores resultados para a sociedade como um todo. O modo de produção vigente nos séculos de capitalismo industrial permitiu o aumento da produtividade, a diminuição dos valores das mercadorias e a acumulação de capital; por outro lado, esses avanços só foram possíveis a partir de condições precárias de trabalho, jornadas de trabalho muito altas, diminuição dos salários e aumento do desemprego.
Terceira fase do sistema capitalista: Capitalismo Financeiro (Século XX)
A terceira fase do capitalismo ou o Capitalismo Financeiro surgiu após
a Segunda Guerra Mundial. Depois da crise de 29, o liberalismo começou a ser questionado e os Estados passaram a intervir na economia.
Bancos e multinacionais dominaram o cenário econômico nesse período.
Também conhecido como Capitalismo Monopolista, ficou caracterizado pelo monopóliono comércio.
Suas principais características são:
•Urbanização acelerada; • Especulação financeira; • Monopólio e oligopólio no comércio; • Concorrência internacional; • Evolução tecnológica.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CAPITALISMO.
Vantagens: As vantagens seriam a descentralização da economia, através da
lei de oferta e procura a livre concorrência, abre espaço para busca do aperfeiçoamento dos métodos, tanto de produção quanto de consumo, gerando um mercado competitivo. E uma economia não assistencialista, e sim de geração de renda pela oferta de mercado.
Desvantagens: As desvantagens seriam exclusão de pessoas que tivessem
dificuldade de oferecer algum serviço que gere renda. E com isso, aumento da marginalidade e da exclusão social, atualmente pra corrigir disparidade, o Agente social estado, formado por representantes da população, aplica impostos e investem na inclusão social e na infraestrutura.
Pontos positivos: incentiva a produção e a busca de melhores sistemas; gera
riquezas com grande vigor e tem período de sustentação e estabilidade mais longo. Pontos negativos: é mais propícia a geração de desigualdades econômicas, ricos cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres; individualismo social; egoísmo; ruptura comunitária e social.
O CAPITALISMO É BOM OU RUIM ?
A vantagem do capitalismo no Brasil é a liberdade que todos possuem em
expor suas ideias, influenciando melhorias. A desvantagem é que o capitalismo se tornou forte demais, a ponto de seus principais beneficiados não permitirem qualquer ajuste. Por exemplo, após a crise de 1929 a imensa maioria da população mundial sofreu muito com a crise enquanto alguns poucos grupos de grandes empresas privadas se fortaleceram ainda mais. Após esta crise os governos definiram regras para corrigir a falha no modelo capitalista, mas estas regras nunca foram devidamente aplicadas. Em países com uma população consciente o capitalismo é claramente o melhor modelo, e quase não há necessidade de intervenção do governo. No Brasil o modelo ideal é um equilíbrio entre capitalismo e socialismo. O capitalismo pode ser a base, mas que se tenha a mão do governo para interferir em benefício do povo quando os grandes beneficiados do capitalismo abusarem de seu poder.