Teoria Microagulhamento Apresentação
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091-10
Curso de microagulhamento
Conteúdo Exclusivo By Eliane Lima
Curso de microagulhamento
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Licensed to elizael de jesus gonçalves - [email protected] - 035.121.091-10
Microagulhamento
O QUE É MICROAGULHAMENTO
A técnica consiste em produzir furos minúsculos na pele através de um equipamento específico, como
dermaroller ou dermapen. Estes equipamentos possuem diversas microagulhas esterilizadas feitas de aço
cirúrgico.
Tem como objetivo: estimular os fibroblastos (células responsáveis pela produção de colágeno) para restaurar
a pele que foi danificada através da cicatrização; estimular a síntese de elastina, da neocolagênese
(produção de colágeno) e do angiogênese (proliferação de vasos sanguíneos).
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INDICAÇÕES
• O microagulhamento é indicado e aplicado nas seguintes situações:
• Fotoenvelhecimento (resurfacing);
• Cicatrizes de acne;
• Cicatrizes de queimaduras;
• Cicatrizes cirúrgicas;
• Tratamento de estrias;
• Tratamento de melasmas;
• Melhora na textura da pele (poros dilatados);
• Além disso, também auxilia ampliando a absorção de substâncias terapêutica nas
camadas
• mais profundas da pele – drug delivery. Pode ser aplicado em homens ou mulheres de
qualquer idade, em diversas regiões do corpo.
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BENEFÍCIOS DA TÉCNICA
• Alguns destes benefícios podem ser encontrados através de outras técnicas, como a laser.
VANTAGENS
• Não provoca danos significativos à pele. Então, não há efeitos colaterais de longa duração;
• Resultado efetivo em poucas sessões (em uma média de 03 a 06 sessões) – em alguns
• casos, os resultados aparecem logo na primeira sessão;
• Procedimento de rápida recuperação (baixo downtime):
• o Até 03 horas para até 1.00 mm de profundidade;
• o Até 48 horas de 1.50 mm e 2.00 mm;
• o Até 06 dias para 2.50 mm.
• Não é necessário afastamento das atividades do dia-a-dia na maioria dos casos;
• Grande potencial para desenvolvimentos de novos protocolos;
• A pele se torna mais densa e menos suscetível ao fotodano;
• Não prejudica a pele como as demais técnicas;
• Não desgasta o profissional.
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DESVANTAGENS
COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS
Os itens marcados em verde são as melhores opções, enquanto os marcados em vermelho apresentam
os maiores riscos ou menor potencial. Sendo assim, é possível identificar que a opção de
microagulhamento traz o melhor benefício, se comparado às outras técnicas do mercado, possuindo
também o melhor investimento.
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PROCEDIMENTO
• A depender do comprimento das agulhas, o procedimento com o microagulhamento deve
• As agulhas, em geral, possuem comprimento entre 0.20 mm até 3.00 mm. A escolha do
comprimento dependerá do tipo de protocolo a ser aplicado. Esteticistas podem utilizar
• agulhas de no máximo 0.50 mm – que são suficientes para realizar os principais protocolos
de indução de produção de colágeno.
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Cuidados
Quando a técnica é aplicada na fronte, nariz e bochechas, a pressão exercida deve ser similar a utilização de
uma caneta esferográfica. Utilizar uma pressão elevada deve trazer resultados contrários ao que se espera,
criando, por exemplo, um efeito velcro – isso é, quando as agulhas levantam a pele, causando rupturas e
cortes.
Já no caso de cicatrizes e estrias, a pele deve estar bem esticada nas quatro direções durante o
procedimento, minimizando a dor e proporcionando o tratamento das paredes laterais das cicatrizes
profundas.
É importante lembrar que os equipamentos utilizados no microagulhamento não são reutilizáveis, nem no
mesmo paciente (de acordo com a Anvisa), e também não podem ser esterilizados, já que o calor do processo
de esterilização destrói as pontas afiadas das agulhas.
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Anestésico: tópico
1,00 mm a 1,5 mm x Profissional: biomédicos e fisioterapeutas
Camadas: derme média
Anestésico: bloqueio anestésico
✔
0,20 mm Anestésico: não há necessidade
0,25 mm Profissional: esteticista
0,30 mm Camadas: derme e epiderme
0,50 mm
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Contraindicações
O microagulhamento é contraindicado no caso de:
• Diabetes descompensado;
• Doença neuromuscular;
• Distúrbio hemorrágico;
• Corticoterapia aguda ou crônica;
• Uso de anticoagulante;
• Alergia a metal ou cosméticos;
• Presença de lesões cancerígenas;
• Pele queimada de sol; Verrugas;
• Psoríase; Herpes ativa;
• Acne aguda; Rosácea;
• Desordem ou infecção cutânea;
• Propensão a queloide;
• Pele sensível;
• Gravidez
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Auxilia na cicatrização.
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Ativos associados
• Os principais ativos associados ao microagulhamento são:
• Fatores de crescimento;
• Ácido hialurônico;
• Vitamina C;
• Argireline;
• Tensine;
• Aquaporine;
• Aloe vera;
• Polifenóis;
• Arbutin (alfa-arbutin).
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Alguns ácidos poderão ser utilizados como Home Care 24 horas após o procedimento de microagulhamento,
a depender do protocolo do paciente, da anamnese, da recuperação e da sensibilidade do paciente. Por
exemplo:
Retinol;
Ácido mandélico;
Ácido kójico;
Ácido fítico;
Ácido tranexâmico.
O veículo ideal para os ativos é o sérum.
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PROTOCOLOS
Lidocaína ............................................20%
Tetracaína ..........................................7%
Gel hipoalergênico base ............ 30 g
pelo profissional
Aplicação – aplicar na região a ser microagulhada aproximadamente 5 ml do sérum
abaixo.
Esses sinais são consequências do processo fisiológico de declínio das funções do tecido conjuntivo, no qual
o colágeno vai tornando-se mais rígido, com uma porcentagem perdida anualmente e uma diminuição no
número de ancoragem de fibrilas; as fibras elásticas perdem força pela diminuição da elasticidade; há uma
diminuição das glicosaminoglicanas,
associada a uma redução da água, que por sua vez, diminui a adesão, migração, desenvolvimento e
diferenciação celular .
Essa decadência do tecido conjuntivo impossibilita a manutenção de uma camada de gordura uniforme sobre
a pele, e a degeneração das fibras elásticas, somada à menor velocidade de troca e oxigenação dos tecidos,
leva a uma desidratação da pele, resultando em rugas .
Quando classificadas clinicamente, as rugas podem ser: superficiais e profundas. As superficiais são aquelas
que desaparecem com o estiramento da pele, diferindo das profundas que não sofrem alteração quando a
pele é estirada.
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As rugas recebem ainda outra classificação: rugas estáticas, dinâmicas e gravitacionais. As estáticas
são consequências da fadiga das estruturas que constituem a pele, em decorrência da repetição dos
movimentos e aparecem mesmo na ausência deles.
Função:
• De uma forma geral, peeling (especialmente o químico) é a associação, dentre outras coisas, de ácidos
que melhoram linhas de expressão, cicatrizes de acne, manchas e até estrias. Sendo assim, faz-se importante
entendermos os tipos de ácidos que podemos utilizar e suas características, tais como peso molecular.
• Peeling químico é um procedimento que resulta no estímulo da renovação celular a partir da camada basal,
seguido da reação inflamatória tecidual que leva aos mediadores inflamatórios, provocando a síntese de
colágeno e, finamente, a reparação tecidual, melhorando o aspecto cutâneo. Dessa forma, eles são utilizados
para promover o refinamento da pele, pois, a retirada das células que constituem a capa córnea da pele,
contribuem para a permeação de outros ativos que serão utilizados posteriormente, a depender do objetivo do
tratamento.
Ahas
• Os AHA'S diferenciam-se dos demais ácidos por possuírem baixo peso molecular e conseguirem maior poder
de penetração na pele. Os compostos com AHA'S geralmente são bem tolerados, porém podem provocar
sensação de formigamento e ardência quando aplicados, principalmente em peles mais sensíveis.
• Para a ANVISA, o uso de AHA'S e seus derivados, tem sua concentração máxima permitida a 10%, PH mínimo de
3,5 e todas as recomendações de uso devem aparecer na rotulagem.
• Dentre os AHA'S, o mais utilizado é o ácido glicolítico, por possuir a menor molécula entre os demais. Como o
próprio nome já diz, ele tem a capacidade de glicar a camada córnea da pele, possibilitando a maior penetração
de outros ativos. Já o ácido mandélico, também muito utilizado, tam a vantagem de ser menos irritante para a
pele, quando comparado com outros ácidos, porém, seu peso molecular é maior (maior dificuldade para
penetrar na pele).
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Os peelings podem ser classificados quanto à profundidade em: muito superficiais: removem o extrato
córneo − profundidade de 0,06mm;
- médios: atingem a derme papilar (0,6mm); profundos: atingem a derme reticular média (0,8mm).
Quanto mais profundos, mais aparentes serão os resultados, porém aumentarão também os riscos e o
desconforto no período após o procedimento.
Os critérios utilizados para indicação de cada tipo de peeling compreendem idade, fototipo, área a tratar,
grau de fotoenvelhecimento, objetivos a alcançar e habilitação do médico aplicador, além dos fatores
inerentes a cada paciente em particular.
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Cuidados na aplicação
As seguintes observações são importantes para a segurança na aplicação de peelings:
• - Evitar aplicar em pele irritada, eritematosa ou inflamada.
• - Ter sempre à mão substância neutralizante do agente
químico em uso.
• - Usar escala sensitiva de 1 a 10.
• - Estar sempre atento aos sinais visuais, como eritema e
branqueamento (frosting), que ajudam a identificar o grau de penetração das substâncias e a profundidade
que está sendo alcançada.
• - Peelings muito superficiais – somente eritema.
• - Superficiais – frosting rendilhado com eritema de fundo.
• - Médios – frosting uniforme e sólido.
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• No rosto pode-se utilizar a agulha de 0,25mm até 1,5mm e para o corpo de 1,0 mm até 3,0mm, dependendo da
espessura da pele de cada cliente, sendo que acima de 1,0mm é necessário o uso de anestésico tópico, pois a dor pode
ser intensa.
• Com a agulha acima de 0,5 mm as sessões devem ter um intervalo de no mínimo 21 dias, que é o tempo que a pele
demora para se regenerar por completo e com a agulha acima de 2,0mm o intervalo é de no mínimo 6 meses. O rolo
deve ser muito bem escolhido e devidamente registrado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pois
muitos outros produtos são comercializados e podem trazer problemas ao cliente, alguns podem vir com agulhas
tortas, em tamanhos irregulares, ou agulhas caindo, detalhes que podem ser imperceptíveis a olho nu.
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Curso de microagulhamento
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