Discussão Integrada de Casos - Aline e Milena
Discussão Integrada de Casos - Aline e Milena
Discussão Integrada de Casos - Aline e Milena
1. Caso Clínico
1
Acadêmico do curso de Fisioterapia do, Centro Universitário ENIAC. e-mail: [email protected]
2
Acadêmico do curso de Fisioterapia do, Centro Universitário ENIAC. e-mail: [email protected]
3
Professor Doutor (Mestre ou Especialista) dos cursos de Saúde & Esportes Centro Universitário ENIAC. e-mail:
[email protected]
3. As fases da inflamação
Na maioria das entorses, sente-se imediatamente dor no pé, que pode ser de
leve a muito intensa, no local do entorse. Frequentemente, o tornozelo começa
a “inchar” (edema) imediatamente e pode surgir equimose local (tornozelo
negro) e algum derrame articular (liquido no tornozelo). A área do tornozelo,
geralmente, é sensível ao toque e a dor aumenta com os movimentos e de
acordo com a gravidade dos danos nos ligamentos:
● Proposta de atendimento/tratamento;
Neste caso, as ferramentas para essa patologia são: Os exercícios de
reabilitação usados para prevenir rigidez, aumentar a força do tornozelo e
evitar problemas crônicos.
O tratamento fisioterapêutico, habitualmente, inclui:
Na fase inicial, para evitar a rigidez, o fisioterapeuta irá recomendar exercícios
que envolvem movimentos de amplitude controlados do tornozelo, sem
resistência.
Assim que possa suportar peso sem aumentar a dor ou o edema, serão
adicionados ao seu plano exercícios para fortalecer os músculos e os tendões
na frente e na face posterior da perna e do pé. Os exercícios na água poderão
ser usados se os exercícios de fortalecimento de solo, tais como elevação dos
dedos dos pés, forem muito dolorosos. Exercícios de resistência são
adicionados assim que tolerados.
Os exercícios de resistência e agilidade podem ser iniciados, assim que já não
sinta dor. Correr “em oitos” cada vez mais pequenos é excelente para a
agilidade e força da parte posterior da perna e do tornozelo. O objetivo é
aumentar a força e a amplitude de movimento à medida que o equilíbrio
melhora ao longo do tempo.
Finalmente, podem ser realizados exercícios de propriocepção (equilíbrio). Um
mau equilíbrio, geralmente, leva a repetir entorses e contribui para a
instabilidade no tornozelo. Um bom exemplo de um exercício de equilíbrio é
estar apoiado no pé afetado, com o pé oposto erguido e os olhos fechados. As
pranchas de equilíbrio também são, frequentemente, utilizadas nesta fase da
reabilitação.
Nos desportistas, para possibilitar uma recuperação mais rápida e o retorno à
atividade desportiva, podem ser prescritos programas específicos de
reabilitação, mas sempre com o cuidado de prevenir novas entorses.
Foi realizado uma busca na literatura por meio de duas bases de dados
intituladas PUBmed e Scielo, através da estratégia PICO com os seguintes
descritores: Ankle sprain, Exercise e Pain, com os seus respectivos sinônimos,
na busca do tratamento padrão ouro.
Referências