O PROTEA é um instrumento de observação para avaliar a qualidade e frequência de comportamentos associados ao TEA em crianças de 18 a 48 meses com suspeita de transtorno. Ele foi desenvolvido em 1988 e aprimorado em 2007 para sistematizar a observação clínica de crianças com suspeita de autismo. O instrumento envolve a observação da criança brincando para avaliar interação social, linguagem, relação com objetos, e comportamentos estereotipados.
O PROTEA é um instrumento de observação para avaliar a qualidade e frequência de comportamentos associados ao TEA em crianças de 18 a 48 meses com suspeita de transtorno. Ele foi desenvolvido em 1988 e aprimorado em 2007 para sistematizar a observação clínica de crianças com suspeita de autismo. O instrumento envolve a observação da criança brincando para avaliar interação social, linguagem, relação com objetos, e comportamentos estereotipados.
O PROTEA é um instrumento de observação para avaliar a qualidade e frequência de comportamentos associados ao TEA em crianças de 18 a 48 meses com suspeita de transtorno. Ele foi desenvolvido em 1988 e aprimorado em 2007 para sistematizar a observação clínica de crianças com suspeita de autismo. O instrumento envolve a observação da criança brincando para avaliar interação social, linguagem, relação com objetos, e comportamentos estereotipados.
O PROTEA é um instrumento de observação para avaliar a qualidade e frequência de comportamentos associados ao TEA em crianças de 18 a 48 meses com suspeita de transtorno. Ele foi desenvolvido em 1988 e aprimorado em 2007 para sistematizar a observação clínica de crianças com suspeita de autismo. O instrumento envolve a observação da criança brincando para avaliar interação social, linguagem, relação com objetos, e comportamentos estereotipados.
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O PROTEA é um instrumento de observação que se destina
a avaliar a qualidade e a frequência de comportamento
característicos do TEA em crianças pré-escolares (18 a 48meses) com suspeita do transtorno (Marques & Bosa,na imprensa; Marques, 2010). Foi idealizado por Bosa em 1988, aprimorado em 2007 e teve sua validação preliminar em2010 (Marques & Bosa,na imprensa), para abarcar a necessidade de sistematizar uma observação clínica em comentários e reavaliações de crianças com suspeita de autismo (Marques, 2010).
O instrumento consiste na observação direta da criança em
interação com um adulto (pais)e / ou profissional), utilizando-se de um conjunto de brinquedos selecionados de acordo como seu propósito para a avaliação.
Os itens do protocolo contemplam a tríade de comprometimentos, segundo os
critérios do DSM-IV (2002), destacando a frequência, intensidade e peculiaridade dos sintomas, bem como, os registros qualitativos. Na primeira versão do instrumento, o protocolo estava organizado em três dimensões, diferenciando-se da versão atual (que será apresentada com maior detalhe no método). Logo, a primeira dimensão era baseada na “Interação Social, Linguagem e Comunicação” possuindo 14itens: Saudação e Despedida; Atenção Compartilhada; Busca de Assistência; Responsividade Social; Imitação; Expressões Afetivas (Sorriso, Gama de Expressões e Reação à Imagem no Espelho); Linguagem Oral (Produção de Palavras Espontâneas, Clareza, Qualidade, Habilidade ou Tentativas de “Conversar”, Compreensão de Palavras, Ecolalia e Rituais Verbais); e Comportamentos de Apego. A segunda dimensão “Relação com os Objetos e Brincadeiras ”contendo oito itens: Manipulação e Exploração; Formas de Exploração; Brincadeira Funcional; Brincadeira Simbólica; Sequência de Tópicos na Brincadeira Simbólica; Qualidade Representacional; Atividade Gráfica; e Qualidade de Representação. Por último, a dimensão “Comportamento Estereotipado e Autolesivo somando quatro itens: Movimentos Repetitivos das Mãos; Movimentos Repetitivos do Corpo; Autolesão; e Reação a Tentativas do Adulto de Interromper a Autolesão. Segundo Marques (2010), a necessidade de refinamento do instrumento referente à readequação de itens ambíguos, como também, uma busca de evidências de validação permitiram seu estudo sobre a validação preliminar do PROTEA.