Simbologia

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Simbologia

BRASÃO DE ARMAS DO MTG


O Brasão de Armas do Tradicionalismo foi constituído no XII Congresso Tradicionalista Gaúcho,
em Tramandaí. O autor do projeto é HERMES GONÇALVES FERREIRA. Com o passar dos anos
o brasão foi alterado, passando a constar na elipse superior, a sigla MTG ao invés da palavra
"Tradicionalismo".

SIMBOLOGIA E CONCEITO DO BRASÃO

O Brasão de Armas do Tradicionalismo é constituído de: Escudo de Damas com bordadura em


azul, perfilada de preto. Campo terciado com a seguinte composição: chefe em amarelo, com um
tronco de árvore brotado em sua cor "dextra" em vermelho com um cavalo passante em amarelo
partição "sinestra" em verde com cuia de chimarrão com bombinha em branco. Na bordadura em
azul, duas estrelas de cinco pontas em amarelo, separam a parte superior da elipse, onde se
insere o termo MTG em letras em amarelo.

CONCEITO

As cores representam as profissões liberais, sustentáculo sócio-econômico de um povo ou


organismo. No preto, a ciência; no branco, a cultura; no azul, a engenharia; no amarelo, a
química; no verde, a medicina; no vermelho, o direito.

SÍMBOLOS

O tronco representa o passado.


O broto representa o presente.
As sete folhas representam o tradicionalismo como organismo social de natureza
nativista, cívica, cultural, literária, artística e folclórica.
O mate (chimarrão) simboliza uma das virtudes, que melhor caracteriza o homem
do Rio Grande do Sul: a hospitalidade.

O cavalo representa a liberdade e é o traço de união entre os povos.

BANDEIRA

A Bandeira oficial do MTG é representada por um retângulo (branco) e tem um assente, em sua
parte central o Brasão oficial do MTG.
Dimensões da Bandeira: 20 módulos de base x 14 módulos de altura
Dimensões do Brasão: 07 módulos de base x 08 módulos de altura
Distâncias do Brasão: 6,5 módulos x 3 módulos verticais

AS CORES DA BANDEIRA

A cor branca representa a coerência, a compostura, a harmonia, a paz, a moderação, a prudência,


a quietude, a serenidade, a transigência e a tolerância.
HINO TRADICIONALISTA
No 43º Congresso Tradicionalista Gaúcho, em Santa Cruz do Sul, foi aprovado o Hino
Tradicionalista, com letra e música, de Luiz Carlos Barbosa Lessa.

Eu agradeço a Salamanca do Jarau


Por me ensinar o que aprendeu com “Velho” Blau:
Com ALMA FORTE e SERENO CORAÇÃO
Achei meu rumo pra sair da escuridão.
Vi uma luz que se tornou fogo-de-chão.
sorvi a luz no ritual do Chimarrão,
E descobri que é a Cordialidade
Que nos conduz à real felicidade.

Avante, cavaleiro mirim!


Em frente, veterano peão!
Lado a lado, prenda e prendinha!
Todos juntos dando a mão.
Avante, seguindo os avós!
Em frente, trazendo os piás!
Coisa linda é se ver gerações
Convivendo em santa paz.
E dá uma gana de sair dançando,
ou gritando com força juvenil:
“Viva a TRADIÇÃO GAÚCHA
dos campeiros do Brasil” ( bis )

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