57 Memorial Descritivo Anexo I

Fazer download em doc, pdf ou txt
Fazer download em doc, pdf ou txt
Você está na página 1de 5

ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO SAPUCAÍ

Av. Henriqueto Cardinalli, 931 – Bairro Varginha - TELEFAX ( 35 ) 3622-4211


ITAJUBÁ/MG

MEMORIAL DESCRITIVO

Novembro de 2017

MUNICÍPIO: Piranguinho - MG
OBRA: Pavimentação de Vias Públicas e Drenagem Pluvial
LOCAL: Rua Francisca Mota, Rua Antônio Maria Figueiredo , Rua Francisco Felix de Alcântara,
Eguinácio Eufrásio de Carvalho e Sebastiana Gomes de Alcântara – Distrito Santa
Barbara do Sapucaí- MG, Rua Modesto Torino e Av. Harley de Almeida, – Bairro Beira Rio

Objetivo do Projeto
Pavimentação de vias públicas

Justificativa do Projeto
Melhoria de acesso e atendimento à população

População Atendida diretamente pelo projeto


Em torno de 1000 pessoas

Meta física do projeto:

Pavimentação de 3.084,45 m²

Área atendida pelo projeto, no caso de pavimentação;

Pavimentação de 3084,45 m² de vias urbanas

PLACA
Fornecimento e colocação de duas placas de obra em chapa galvanizada (3,00 x 1,50 m)

REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO ATÉ 20 CM DE ESPESSURA


• Todo o subleito deve ser regularizado e compactado até 20cm de altura.

EXECUÇÃO DE PAVIMENTO em bloquete, E=8 CM FCK = 35 MPA.


• Fornecimento de areia comum para coxim, inclusive transporte.
• Fornecimento de blocos de concreto, espessura 8 cm – 35 MPa.
• Espalhamento, sarrafeamento do coxim de areia com 6cm de espessura e assentamento dos
blocos.
• Compactação com placa vibratória para rejunte de pavimentação.

NBR 9781 - Peças de concreto para pavimentação- Especificação e métodos de ensaio


NBR 15953-2011-Pavimento-intertravado-com-pecas-de-concreto-Execução

MEIO-FIO (GUIA) DE CONCRETO


• Em concreto pré-moldado. Deve ser rejuntado com argamassa cimento areia traço 1:4.
• Apiloar o fundo da cava de assentamento. Examinar se a forma e dimensões das peças
fornecidas atendem as especificações da norma.
• As faces externas do meio-fio (topo e espelho) devem estar isentas de pequenas cavidades e
bolhas.
• Evitar, no transporte dentro da obra e no manuseio das peças, a danificação dos bordos, por
pancadas e entrechoques.
• Peças acidentalmente trincadas não podem ser empregadas na execução dos serviços.
• Não utilizar pedras ou pedaços de alvenaria sob a base da peça para ajustar o assentamento,
por causar esforços concentrados e conseqüente recalque, desalinhamento e retrabalho no
serviço em execução.
• Observar alinhamento transversal e longitudinal da execução. Concordar possíveis mudanças
de direção na locação, em curvatura, evitando-se quinas e saliências.
• Empregar nas curvaturas de raio mínimo, peças de comprimento metade do padrão, para
melhor concordância e simetria.
• Reforçar as curvaturas de raios mínimos, em canteiros centrais de vias, assentando as peças
em colchão de concreto e nas juntas do lado interno do meio-fio, com a mesma resistência do
meio-fio.
• Não empregar pedaços de tijolos embutidos na junção do meio-fio com a cantoneira de boca
de lobo.
• Empregar areia fina na argamassa para rejuntamento dos meios-fios assentados.
• Filetar o rejuntamento das peças com ferramenta apropriada.
• Limpar o espelho do meio-fio de eventuais rescaldos de concreto advindos da execução da
sarjeta.

• O cimento utilizado em todos os serviços devem ser de alta resistência e satisfazer a NBR 5732
e NBR 5733. Os agregados devem satisfazer a NBR 7211.
• As peças pré-moldadas de concreto devem ser submetidas a ensaios de esclerometria conforme
NBR 7584.

SARJETA EM CONCRETO
• A sarjeta deve ser iniciada após a conclusão de todas as operações de pavimentação que
envolva atividades na faixa anexa.
• Deverá ser moldada in loco.
• O preparo e a regularização da superfície de assentamento são executados com operação
manual envolvendo cortes, aterros ou acertos, de forma a atingir a geometria projetada para o
dispositivo.
• A superfície de assentamento deve ser firme e bem desempenada.
• Para marcação das sarjetas, utilizar gabaritos constituídos de guias de madeiras servindo de
referencia para a concretagem, cuja seção transversal corresponde as dimensões e forma de
cada dispositivo, espaçando estes gabaritos em 2 m no máximo. Especial atenção deve ser
dada a uniformidade da escavação entre guias, de forma a garantir igual espessura do
revestimento em qualquer seção.
• A concretagem deverá respeitar o plano executivo, prevendo lançamento em panos
alternados.
• O espalhamento e acabamento do concreto será feito com apoio da régua de desempeno no
próprio concreto dos panos adjacentes.
• Executar junta de dilatação a cada 12 metros, preenchida com cimento asfáltico aquecido, de
modo a obter a fluidez necessária para aplicação, por escoamento na junta.
• O concreto deverá ter FCK mínimo de 25 MPa

• NBR 6118 – Projeto de Estruturas de Concreto.


• O cimento utilizado em todos os serviços devem ser de alta resistência e satisfazer a NBR 5732
e NBR 5733. Os agregados devem satisfazer a NBR 7211.
• As peças pré-moldadas de concreto devem ser submetidas a ensaios de esclerometria conforme
NBR 7584.

SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL

•Durante a execução dos dispositivos de drenagem deverão ser preservadas as condições


ambientais, exigindo os seguintes procedimentos:
•Todo material excedente de escavação, ou sobras, deverá ser removido das proximidades dos
dispositivos, evitando-se o seja conduzido para os cursos d’água e causando seu assoreamento.
•Nos pontos de deságue dos dispositivos deverão ser executadas obras de proteção, evitando
promover a erosão das vertentes ou assoreamento de cursos d’água.
•Em todos os locais onde ocorrerem escavações ou aterros necessários à implantação das obras,
deverão ser tomadas medidas que proporcionem a manutenção das condições locais através de
replantio das vegetação local ou grama.
•Durante o desenrolar das obras deverá ser evitado o tráfego desnecessário de equipamentos ou
veículos por terrenos naturais, de modo a evitar sua desfiguração.
•Nas áreas de bota-fora, ou de empréstimos necessários à realização dos dispositivos, deverão
ser evitados os lançamentos de materiais de escavação que possam afetar o sistema de
drenagem superficial.

ESCAVAÇÃO DE VALAS
As valas para instalação dos tubos de concreto deverão ser escavadas mecanicamente, ter o
fundo apiloado. Devem ter seção de 60 cm de largura para tubos de 40cm de diâmetro e 80cm de
largura para tubo de 60 cm de diâmetro, por 100 a 150 cm de profundidade máxima. O material
escavado deve ser depositado lateralmente à vala para ser usado para reaterro da mesma.

NORMAS:
Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho
NBR 5681 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações.

TUBULAÇÃO
A tubulação será em tubos de concreto simples PS1 d = 400 mm e PS1 d = 600 mm, e deve
interligar as bocas de lobo entre si e os Poços de visita, conforme projeto específico.
• O rejuntamento deve ser feito com argamassa de cimento e areia, traço mínimo 1:4.
• O rejuntamento deve ser feito de modo a atingir toda a circunferência da tubulação, a fim de
garantir sua estanqueidade.

NORMAS:
NBR - Projeto de Estrutura de Concreto Procedimento.
6118
nbr 15645 execução de obras de esgoto e drenagem de águas pluviais com tubos e duelas
de concreto.
NBR-8890 Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários —
Requisitos e métodos de ensaios

REATERRO DAS VALAS


Após a execução da rede as valas deverão ser reaterradas. O reaterro deve ser compactado com
equipamento placa vibratória em camadas de 20cm.

NORMAS:
Normas regulamentadoras de Segurança e
Medicina do Trabalho.
NBR 5681 Controle tecnológico da execução de aterros
em obras de edificações.
Norma DNER-ME 44-64
Norma DNER-ME 47-64
Norma DNER-ME 80-64
Norma DNER-ME 82-64.

BOCA DE LOBO / CAIXAS / POÇOS DE VISITA

• Escavar o local onde será instalado o dispositivo obedecendo aos alinhamentos, cotas e
dimensões indicadas em projetos.
• Escavar e compactar o fundo escavado, com emprego de compactador mecânico e com controle
de umidade a fim de garantir o suporte necessário para o dispositivo, em geral de considerável
peso próprio.
• Lançar o concreto no fundo da caixa.
• Instalar as formas laterais e das paredes de dispositivos acessórios, com adequado
cimbramento, limitando-se os seguimentos a serem concretados em cada etapa, adotando-se as
juntas de dilatação.
• Colocar e amarrar as armaduras definidas pelo projeto, no caso de utilização de estrutura de
concreto armado.
• Lançar o concreto.
• Retirar as guias e as formas, o que somente pode ser feita após a cura do concreto, iniciando-se
o reaterro lateral após a total desforma.
• Proteger o local para que não haja obstrução no local.
• Recompor o terreno lateral às paredes, com colocação e compactação de material escolhido do
excedente da escavação.
• Quando forem utilizadas grelhas ou tampas, somente é permitida sua colocação e chumbamento
após a total limpeza do local.
• Utilizar antioxidante no caso de utilização de grelha ou tampa metálica.
• Após a execução da caixa em alvenaria, segue-se a pré-moldagem da tampa de concreto do
passeio e colocação dela junto ao meio-fio. E adaptação do nível final da pavimentação.
NORMAS:
• NBR-9649 Projeto de Rede Coletora de Esgoto.
• NBR-9648 Estudos de Concepção de Esgotos Sanitários.
NBR-6118 Projeto de Estruturas de Concreto -Procedimento.

RAMPAS DE ACESSIBILIDADE.
As rampas serão executadas posteriormente, quando da execução dos passeios. O meio-fio nos
locais indicados para futuras rampas já devem ser executados rebaixados.

NORMAS:
NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço,
mobiliário e equipamentos urbanos.
NBR Execução e utilização de passeios públicos.
12255

ENGENHEIRO CIVIL SEBASTIÃO RODRIGUES FLORÊNCIO


CREA/MG - 9799

Você também pode gostar