57 Memorial Descritivo Anexo I
57 Memorial Descritivo Anexo I
57 Memorial Descritivo Anexo I
MEMORIAL DESCRITIVO
Novembro de 2017
MUNICÍPIO: Piranguinho - MG
OBRA: Pavimentação de Vias Públicas e Drenagem Pluvial
LOCAL: Rua Francisca Mota, Rua Antônio Maria Figueiredo , Rua Francisco Felix de Alcântara,
Eguinácio Eufrásio de Carvalho e Sebastiana Gomes de Alcântara – Distrito Santa
Barbara do Sapucaí- MG, Rua Modesto Torino e Av. Harley de Almeida, – Bairro Beira Rio
Objetivo do Projeto
Pavimentação de vias públicas
Justificativa do Projeto
Melhoria de acesso e atendimento à população
Pavimentação de 3.084,45 m²
PLACA
Fornecimento e colocação de duas placas de obra em chapa galvanizada (3,00 x 1,50 m)
• O cimento utilizado em todos os serviços devem ser de alta resistência e satisfazer a NBR 5732
e NBR 5733. Os agregados devem satisfazer a NBR 7211.
• As peças pré-moldadas de concreto devem ser submetidas a ensaios de esclerometria conforme
NBR 7584.
SARJETA EM CONCRETO
• A sarjeta deve ser iniciada após a conclusão de todas as operações de pavimentação que
envolva atividades na faixa anexa.
• Deverá ser moldada in loco.
• O preparo e a regularização da superfície de assentamento são executados com operação
manual envolvendo cortes, aterros ou acertos, de forma a atingir a geometria projetada para o
dispositivo.
• A superfície de assentamento deve ser firme e bem desempenada.
• Para marcação das sarjetas, utilizar gabaritos constituídos de guias de madeiras servindo de
referencia para a concretagem, cuja seção transversal corresponde as dimensões e forma de
cada dispositivo, espaçando estes gabaritos em 2 m no máximo. Especial atenção deve ser
dada a uniformidade da escavação entre guias, de forma a garantir igual espessura do
revestimento em qualquer seção.
• A concretagem deverá respeitar o plano executivo, prevendo lançamento em panos
alternados.
• O espalhamento e acabamento do concreto será feito com apoio da régua de desempeno no
próprio concreto dos panos adjacentes.
• Executar junta de dilatação a cada 12 metros, preenchida com cimento asfáltico aquecido, de
modo a obter a fluidez necessária para aplicação, por escoamento na junta.
• O concreto deverá ter FCK mínimo de 25 MPa
ESCAVAÇÃO DE VALAS
As valas para instalação dos tubos de concreto deverão ser escavadas mecanicamente, ter o
fundo apiloado. Devem ter seção de 60 cm de largura para tubos de 40cm de diâmetro e 80cm de
largura para tubo de 60 cm de diâmetro, por 100 a 150 cm de profundidade máxima. O material
escavado deve ser depositado lateralmente à vala para ser usado para reaterro da mesma.
NORMAS:
Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho
NBR 5681 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações.
TUBULAÇÃO
A tubulação será em tubos de concreto simples PS1 d = 400 mm e PS1 d = 600 mm, e deve
interligar as bocas de lobo entre si e os Poços de visita, conforme projeto específico.
• O rejuntamento deve ser feito com argamassa de cimento e areia, traço mínimo 1:4.
• O rejuntamento deve ser feito de modo a atingir toda a circunferência da tubulação, a fim de
garantir sua estanqueidade.
NORMAS:
NBR - Projeto de Estrutura de Concreto Procedimento.
6118
nbr 15645 execução de obras de esgoto e drenagem de águas pluviais com tubos e duelas
de concreto.
NBR-8890 Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários —
Requisitos e métodos de ensaios
NORMAS:
Normas regulamentadoras de Segurança e
Medicina do Trabalho.
NBR 5681 Controle tecnológico da execução de aterros
em obras de edificações.
Norma DNER-ME 44-64
Norma DNER-ME 47-64
Norma DNER-ME 80-64
Norma DNER-ME 82-64.
• Escavar o local onde será instalado o dispositivo obedecendo aos alinhamentos, cotas e
dimensões indicadas em projetos.
• Escavar e compactar o fundo escavado, com emprego de compactador mecânico e com controle
de umidade a fim de garantir o suporte necessário para o dispositivo, em geral de considerável
peso próprio.
• Lançar o concreto no fundo da caixa.
• Instalar as formas laterais e das paredes de dispositivos acessórios, com adequado
cimbramento, limitando-se os seguimentos a serem concretados em cada etapa, adotando-se as
juntas de dilatação.
• Colocar e amarrar as armaduras definidas pelo projeto, no caso de utilização de estrutura de
concreto armado.
• Lançar o concreto.
• Retirar as guias e as formas, o que somente pode ser feita após a cura do concreto, iniciando-se
o reaterro lateral após a total desforma.
• Proteger o local para que não haja obstrução no local.
• Recompor o terreno lateral às paredes, com colocação e compactação de material escolhido do
excedente da escavação.
• Quando forem utilizadas grelhas ou tampas, somente é permitida sua colocação e chumbamento
após a total limpeza do local.
• Utilizar antioxidante no caso de utilização de grelha ou tampa metálica.
• Após a execução da caixa em alvenaria, segue-se a pré-moldagem da tampa de concreto do
passeio e colocação dela junto ao meio-fio. E adaptação do nível final da pavimentação.
NORMAS:
• NBR-9649 Projeto de Rede Coletora de Esgoto.
• NBR-9648 Estudos de Concepção de Esgotos Sanitários.
NBR-6118 Projeto de Estruturas de Concreto -Procedimento.
RAMPAS DE ACESSIBILIDADE.
As rampas serão executadas posteriormente, quando da execução dos passeios. O meio-fio nos
locais indicados para futuras rampas já devem ser executados rebaixados.
NORMAS:
NBR 9050 Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço,
mobiliário e equipamentos urbanos.
NBR Execução e utilização de passeios públicos.
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