Aula 3 - AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
Aula 3 - AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
Aula 3 - AFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
PNEUMONIA
Existem 2 tipos
Epidemiologia:
Fisiopatologia
1. queda da imunidade
2. a barreira cai e os microrganismos entram e se proliferam no tecido
causando uma resposta inflamatória
3. Sinais de inflamação: calor, rubor, edema, perda de função e dor
4. Liberação de exsudato para o meio externo do alvéolo (conforme mais
agressão dos microrganismos, maior a produção de exsudato, maior
produção de muco – catarro)
5. Conforme o muco realiza produção de catarro os cílios tentam expelir o que
gera a tosse
-Se o paciente não tiver uma tosse efetiva, se realiza a aspiração do muco.
Sinais clínicos
Tosse produtiva
Dispneia (falta de ar)
SpO2 (deve sempre estar maior que 90%)
Dor *
Taquipneia
Musculatura acessória – verifica se a narina está abrindo e fechando
(batimento de asa de nariz)
Retração de fúrcula
Músculos intercostais
Respiração abdominal (barriga empurra o diafragma)
Cefaleia (quando tosse. aumenta a pressão intratoráxica, o que interrompe o
fluxo de oxigênio da jugular – retorno venoso, aumentando a pressão
intracraniana, gerando a cefaleia)
Tratamento pneumonia
Complicação
Fatores de risco
-Tabagismo
Escarro
Aspiração
Hemocultura
Lavado broncoalveolar
Métodos moleculares (painel viral – swab no fundo do nariz)
DERRAME PLEURAL
Fisiopatologia
*Líquido deve ficar dentro do vaso para garantir a pressão hidrostática, entre
outras.
Sinais clínicos
Dispneia
Taquipneia
AP: Onde houver o derrame pleural a ausculta estará abolida
Percussão: maciça
Diagnóstico
Tratamento
DPOC
Fisiopatologia
Sinais e sintomas
Dispneia
Taquipneia
Tórax – tonel
Baqueteamento digital
Hipóxia (SpO2 – 89/90%)
*Não deve dar O2 para paciente com DPOC, pois ele irá rebaixar, a não ser que ele
esteja com falta de ar.
Hipercapnia
Cianose
Tosse
Cefaleia
AP: ronco, pode ter sibilo
Caquexia (músculos atrofia e começa a queimar gordura para gerar energia)
Essa mudança no DPOC começa a ser pela baixa taxa de O2, devido a isso
não pode dar O2 caso não precise.
Se der, o bulbo entende que tem que ficar maior tempo na fase de INS
retendo mais Co2 caso de O2, o que aumenta a PIC (pressão intracraniana),
rebaixando o paciente.
Tratamento
Pneumotórax
Fisiopatologia
- Trauma, ferida por arma de fogo, ferido por arma branca, passagem de cateter
central.
Sinais e sintomas
Dispneia
Taquipneia (FR > 20(
Taquicardia (FC > 100)
Dor
AP: MV ausentes ou abolidos no local do pneumotórax
Percussão: timpânica (oca)
Expansibilidade assimétrica (o pulmão afetado não sobre a caixa toráxica)
Dessaturação de O2 (< 90%)
Febre
Hipotensão (PAS <90 ou PAM <65)
RNC (rebaixamento do nível de consciência)
Tratamento
Complicação
Posições
- Anteroposterior
-Postoanterior
-Lateral
-Perfil
*Sempre pedir ao paciente que inspire e prenda a respiração (apnéia) para melhor
visualização das estruturas no RX.
Identificação
BASE
D diagragma
TOPO
CL clavícula
Sca escápula
MEIO
TR traqueia
AA arco aórtico
PA artéria pulmonar
RA átrio direito
LV ventrículo esquerdo