Unid 4
Unid 4
Unid 4
Unidade IV
7 ASSISTÊNCIA À MULHER NA TERCEIRA IDADE
O envelhecimento populacional no Brasil, nos próximos anos, exigirá um maior domínio dos
profissionais da área da saúde em relação aos aspectos fisiológicos do envelhecimento.
A menopausa é um marco dessa fase, correspondendo ao último ciclo menstrual, somente reconhecida
depois de passados 12 meses da sua ocorrência, acontece geralmente em torno dos 48 aos 51 anos de
idade. O climatério costuma durar entre 6 e 8 anos, antes e depois da menopausa.
• perimenopausa;
• menopausa;
• pós‑menopausa.
A pós‑menopausa acontece depois da parada menstrual definitiva e seguirá pelo resto da vida
da mulher.
126
PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER
Observação
• ondas de calor (fogachos), que causam uma vermelhidão súbita sobre a face e o tronco,
acompanhados por uma sensação intensa de calor no corpo e por transpiração. Podem aparecer
a qualquer hora e, muitas vezes, são tão desagradáveis que chegam a interferir nas atividades do
dia a dia;
• suor noturno;
• secura vaginal devido à atrofia do epitélio vaginal causado pela falta de estrogênio;
• variação de humor;
• intolerância;
• ansiedade;
• depressão.
Os problemas sexuais ocorrem e sintomas variáveis podem iniciar antes mesmo da menopausa, em
algumas pacientes, como:
• diminuição da libido;
• aumento do risco para ocorrência de osteoporose, pois o estrogênio diminui a taxa de perda óssea
que todas as pessoas possuem.
127
Unidade IV
128
PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER
Saiba mais
O tratamento para os sintomas leves do climatério envolve a orientação para a utilização de medidas
de autocuidado como:
• Uso de roupas leves e folgadas, para maior conforto durante as ondas de calor.
• Vida sexual ativa, a fim de manter o tônus da musculatura pélvica e a lubrificação vaginal.
• Alimentação saudável, com consumo de vegetais verdes e derivados de leite, ricos em cálcio.
• Controle de peso.
A mulher, para manter a sua saúde física e emocional, pode necessitar repor aqueles hormônios que
deixou de produzir e que lhe garantem saúde e vitalidade. Será a mulher que escolherá se quer ou não
tratar os sintomas do climatério.
129
Unidade IV
Lembrete
Há medicações naturais e semissintéticas, assim como formas orais, adesivos transcutâneos (na
pele), pomadas e implantes subcutâneos. Há fitoterápicos que podem ser utilizados no tratamento, que
imitam a ação dos estrógenos devido à semelhança de suas estruturas químicas.
O tratamento produz efeitos benéficos que reduzem calores, suores, depressão e mudanças de
humor; melhoram o desejo sexual; diminuem as desordens genitais, como a secura e o prurido vaginal;
diminuem a secura e o enrugamento da pele; diminuem a perda óssea; previnem a osteoporose; e
reduzem os distúrbios urinários, como a urgência e a incontinência urinária.
Existem mulheres que não devem ser tratadas, por exemplo, as que estão em tratamento para câncer
de mama ou de endométrio, de trombose ou de doenças hepáticas graves.
A violência contra a mulher pode ocorrer em qualquer idade, desde a infância até a velhice e é um
problema de saúde pública. O Brasil, desde 2001, vem tomando medidas para combater essa realidade, por
meio da publicação da Portaria n.º 737, que institui a Política Nacional de Redução da Morbimortalidade
por Acidentes e Violências.
130
PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER
A notificação de violência doméstica, sexual e outras violências foi universalizada pela Portaria n.º
104/2011. Em 2014, essa portaria foi substituída pela Portaria n.º 1.271, que estabeleceu também a
notificação imediata dos casos de violência sexual em âmbito municipal.
A violência contra a mulher envolve qualquer ato ou conduta baseada no gênero que cause morte,
dano ou sofrimento físico, sexual, psicológico, matrimonial e moral a mulher (BRASIL, 2010).
Saiba mais
A violência sexual envolve qualquer forma de atividade sexual não consentida, engloba os casos em
que há contato manual, oral ou genital nos órgãos genitais da vítima sem o seu consentimento ou os
casos em que houve consentimento de indivíduos considerados incapazes, seja por lei (idade inferior a
14 anos, no Brasil), seja por incapacidade mental (como retardamento mental, patologia psiquiátrica,
toxicomania, alcoolismo e outros).
Observação
Neste contexto, é fundamental que profissionais da área da saúde identifiquem e prestem cuidados
integrais e universais nas situações em que a mulher sofre algum desses tipos de violência.
131
Unidade IV
A violência física envolve qualquer conduta que afete a integridade corporal da mulher. A violência
psicológica envolve qualquer conduta que cause dano emocional, diminuição da autoestima, que
prejudique ou perturbe o pleno desenvolvimento da mulher ou vise degradar ou controlar ações,
comportamentos, crenças e decisões.
A violência matrimonial é qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial
ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou
recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades. E a violência moral envolve
qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.
O estupro é a forma mais violenta de agressão sexual e o protocolo de assistência deve ser
multidisciplinar abrangendo aspectos médicos, psicológicos, sociais, sociológicos e de enfermagem.
Existem três momentos em que a paciente pode procurar atendimento:
Até 72 horas após o estupro, a mulher deve ser orientada a fazer boletim de ocorrência e realizar
o exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML), mas isso não é obrigatório. Deve ser
explicada à vítima a possibilidade de aquisição de DST e de gravidez e deve‑se realizar o exame físico e
ginecológico, a coleta de material vaginal, além do uso de medicamentos profiláticos para o controle
de algumas doenças.
A profilaxia contra a Aids deve ser utilizada quando o estupro tiver ocorrido em até 72 horas, quando
o agressor for portador do vírus, viciado ou ex‑presidiário, quando ocorrer coito anal e lesões genitais
provenientes da agressão e quando a agressão tiver sido realizada por vários homens.
Quanto à prevenção da hepatite B, para mulheres que não receberam o esquema completo, ele
deve ser realizado por meio da vacinação e do uso de gamaglobulina hiperimune, de preferência, nas
primeiras 48 horas após o estupro.
É importante coletar exames laboratoriais para sífilis, Aids, hepatites e outras DSTs, bem como realizar
a citologia oncótica e a colposcopia para identificar possíveis infecções virais, bacterianas ou outras.
Até 7 dias após estupro, deve ser realizado o exame físico e ginecológico. Deve ser feito o
acompanhamento por 6 meses após o estupro, repetindo as sorologias para HIV e hepatites. Pode ser
colocado o DIU se a mulher não faz uso de método contraceptivo.
132
PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER
Lembrete
Em caso de estupro que resultou em gravidez, a mulher deve ser orientada em relação aos seus
direitos, para poder optar por levar a gravidez ou interrompê‑la.
Resumo
133
Unidade IV
Exercícios
B) Pela transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo, reconhecida depois de passados
três meses do último ciclo menstrual, sendo a menopausa o mais importante indicador desse
processo patológico.
C) Pela necessidade de reposição de diversas vitaminas, como a vitamina K, que atua como coenzima
em inúmeras reações bioquímicas, ao diminuir a ansiedade, a depressão e os fogachos, e aumentar
a formação de osteocalcina.
D) Pelo desenvolvimento de perfil lipídico mais favorável, em face do aumento dos níveis de HDL‑C,
da diminuição dos níveis séricos de LDL‑C, do colesterol total e da gordura corporal, o que se dá
em decorrência da queda de alguns hormônios uterinos.
A) Alternativa correta.
Justificativa: pela diminuição da produção de hormônios sexuais produzidos pelos ovários ocorre
insuficiência estrogênica e diminuição da elasticidade.
B) Alternativa incorreta.
Justificativa: pela transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo, devido à diminuição
dos hormônios sexuais produzidos pelos ovários.
134
PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE CUIDAR DA SAÚDE DA MULHER
C) Alternativa incorreta.
D) Alternativa incorreta.
E) Alternativa incorreta.
II – Entre a quarta e a quinta décadas de vida, a ovulação torna‑se regular resultando em oscilações
na duração, intensidade e periodicidade das menstruações, culminando com a menopausa.
III – Após uma cirurgia para remoção dos ovários, quimioterapia ou radioterapia, pode ocorrer a
menopausa prematura e a mulher pode apresentar sintomas mais intensos que na menopausa natural.
A) I, apenas.
B) II, apenas.
C) I e III, apenas.
D) II e III, apenas.
135
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1074.
Figura 2
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1075.
Figura 3
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1065.
Figura 4
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1069.
Figura 5
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1072.
Figura 6
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1076.
Figura 7
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1078.
Figura 8
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1098.
136
Figura 9
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1063.
Figura 10
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1065.
Figura 11
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1106.
Figura 12
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1115.
Figura 13
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1111.
Figura 14
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1109.
Figura 15
BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2009. p. 289.
Figura 16
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1124.
Figura 17
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. p. 1120.
137
Figura 19
Figura 20
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da atenção básica: saúde das mulheres. Brasília: Ministério da
Saúde, 2016. p. 70. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/protocolo_
saude_mulher.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017.
Figura 21
BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2009. p. 112.
Figura 22
BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2009. p. 111.
Figura 23
BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2009. p. 113.
Figura 24
BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2009. p. 113.
Figura 25
BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2009. p. 114.
Figura 26
138
Figura 27
BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2009. p. 156.
Figura 28
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids.
Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
Adaptado. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_das_dst.pdf>.
Acesso em: 4 jul. 2017.
Figura 29
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids.
Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
Adaptado. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_das_dst.pdf>.
Acesso em: 4 jul. 2017.
Figura 30
BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2009. p. 405.
Figura 31
BARROS, S. M. O. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São
Paulo: Roca, 2009. p. 411.
REFERÊNCIAS
Audiovisuais
Textuais
___. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré‑natal: normas e manuais técnicos. 3. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 1998. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pre_natal.pdf>.
Acesso em: 4 jul. 2017.
139
___. Ministério da Saúde. Protocolos da atenção básica: saúde das mulheres. Brasília: Ministério da
Saúde, 2016. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/protocolo_
saude_mulher.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017.
___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero
e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2006a. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/
publicacoes/controle_canceres_colo_utero_mama.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017.
___. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Controle dos cânceres do colo do útero e da
mama. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013a. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/
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___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia prático sobre o HPV:
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2014. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/marco/07/
guia‑perguntas‑repostas‑MS‑HPV‑profissionais‑saude2.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017.
___. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual
de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_das_dst.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017.
REZENDE, J. de; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 12. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2011.
140
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Saúde. Atenção à gestante e à puérpera no SUS‑SP: manual
técnico do pré‑natal e puerpério. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo,
2010. Disponível em: <http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/destaques/
atencao‑a‑gestante‑e‑a‑puerpera‑no‑sus‑sp/manual‑tecnico‑do‑pre‑natal‑e‑puerperio/manual_
tecnicoii.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2017.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, S. M. Enfermagem obstétrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
Exercícios
Unidade II – Questão 2: INSTITUTO AOCP. Concurso público, 2014. Enfermeiro: saúde da mulher.
Questão 45. Disponível em: <https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_prova/38784/
instituto‑aocp‑2014‑ufc‑enfermeiro‑saude‑da‑mulher‑prova.pdf>. Acesso em: 18 set. 2017.
Unidade III – Questão 1: FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS (FGV). Nível superior: profissionais de saúde,
2014. Enfermeiro. Questão 37. Disponível em: <https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_
prova/39810/fgv‑2014‑susam‑enfermeiro‑prova.pdf>. Acesso em: 18 set. 2017.
Unidade III – Questão 2: INSTITUTO AOCP. Concurso público, 2014. Enfermeiro: saúde da mulher.
Questão 40. Disponível em: <https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_prova/38784/
instituto‑aocp‑2014‑ufc‑enfermeiro‑saude‑da‑mulher‑prova.pdf>. Acesso em: 18 set. 2017.