Ciclo Menstrual e Esporte

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 31

l by

jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n

ir ed
a de
d o
ns
i n o e m

B ea triCICLO MENSTRUAL
z G
s
o

so
a l@
gm

p e e a e
Pr
o
C e nt r o
n
d
ci a d o p a

a
r

m a c a r io p
E ESPORTE
e e
L i c i l :b
- ma
E

Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright© 2020 - Fica proibido distribuir este arquivo por email, sites, ou quaisquer outras formas.
FASES DO CICLO MENSTRUAL
l by
u jo
P
u la
P a
na P
Pesportivos
As mulheres competem emAeventos A em todas
as fases tdo
o
ti ut ciclo i ão
menstrual.
ç om
tr e s il .c
I ns n u
om a
do e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a do a c
Portanto, alguns pesquisadores
C n ci tentarama m comparar respostas
e
fisiológicas em mulheres Lentre ice il:as b fases identificadas do ciclo
a
menstrual, correspondendo a Efaixas -m de concentração aceitas para os
hormônios ovarianos.

OOSTHUYSE, Tanja; BOSCH, Andrew N.. The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, [s.l.], v. 40, n. 3, p. 207-227, mar. 2010.
FASES DO CICLO MENSTRUAL
l by
jo u
P
u la
O ciclo menstrual P a é
a
n duas P
P fases
dividido Aem A
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C folicular
Fase nci a m
Fase lútea
c e b e
L i il:
m a
E-

São separadas por ovulação, ou fase periovulatória. O sistema envolvido


na sua regulação é denominado eixo hipotálamo-pituitária-ovários.
OOSTHUYSE, Tanja; BOSCH, Andrew N.. The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, [s.l.], v. 40, n. 3, p. 207-227, mar. 2010.
FASES DO CICLO MENSTRUAL
l by
u jo
P
A primeira metade do ciclo menstrual é composta pelas fases u lamenstrual e
folicular, durante as quais os níveis de estrogênio são P a baixos (fase
n a P P
menstrual) e aumentam (fase folicular) e terminam A com
A a fase
o
t (FSH) o
ã e o hormônio
periovulatória na qual o hormônio folículo estimulante t i t u
tr i ç s .c om
luteinizante (LH) demonstram um pico. ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m A segunda metade do ciclo é composta pela fase lútea
e e
L i c i l :b (durante as quais o nível de estrogênio aumenta com um pico
m a de progesterona) e pela fase pré-menstrual, durante a qual os
Nesse período que as mulheres experimentam E -
agravamento de doenças crônicas, como níveis de estrogênio e progesterona caem.
diabetes e doenças inflamatórias intestinais,
inchaço, má qualidade do sono e síndrome pré-
menstrual (TPM).

OOSTHUYSE, Tanja; BOSCH, Andrew N.. The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, [s.l.], v. 40, n. 3, p. 207-227, mar. 2010.
FASES DO CICLO MENSTRUAL
l by
u jo
P
u la
P a
A fase lútea também é acompanhada pela diminuição dos níveis a dePaminoácidos
P e pela elevada utilização de nitrogênio.
A n A
t o ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
o I n o m
d e m G g
Mulheres com de TPM o e TDPM z
tri têm um apetite aumentado, desejos alimentares e
l@
a i n a a
o quais estão associados a alterações cíclicas da
ingestão ir edexcessiva e ns de Bcalorias, e s sos
p
serotonina e
durante r
essea período. p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c
Essas alterações i l : bbioquímicas sugerem que a utilização de nutrientes é afetada pela
a
alteraçãoEdos -m hormônios sexuais entre as fases.

OOSTHUYSE, Tanja; BOSCH, Andrew N.. The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, [s.l.], v. 40, n. 3, p. 207-227, mar. 2010.
PERIOVULATÓRIA

l by FASE LÚTEA
jo
Pu
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
FASE FOLICULAR I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
Menstruação Dias do ciclo menstrual

Progesterona (ng/mL) Hormônio Luteinizante (mU/mL) Estradiol (ng/mL) Hormônio folículo estimulante (mU/mL)
VO2máx no ciclo menstrual
l by
jo u
P
u la
Vários determinantes do VO2máx podem ser afetados P a pelas flutuações
n a P P
de estrogênio e progesterona durante o ciclo A
menstrual. o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
Ose nttrêsiaprincipais
do a c fatores fisiológicos envolvidos são:
C nc a m
✓ Disponibilidade
i c e
: b e de energia;
L a i l
✓ Circulação; m
E-
✓ Respiração.
VO2máx no ciclo menstrual
l by
u jo
P
u la
A disponibilidade de energia é determinada pela ingestão P a de alimentos, armazenamento e mobilização
de energia, os quais, por sua vez, podem afetar aAnconcentração
a
A PP de lactato sanguíneo nas respostas ao
t o ã o
exercício. t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
Como o VO2máx é frequentemente ir edexpresso e ns por Be s so
p e r a p e Possíveis alterações no volume plasmático podem
o d a io afetar a frequência cardíaca, o que é um determinante
quilograma de peso corporal Pr r (ml/kg/min),
o p a r
alterações no peso corporal como e nt resultado
i a d o deac
importante do débito cardíaco.
C c a m
possíveis alterações na regulação de fluidos
i c en podem b e
influenciar o volume plasmático e La concentração a il:
m
de hemoglobina, o que afetaria a capacidade E- de
transporte de oxigênio no sangue.

Janse de Jonge, X. A. K. (2003). Effects of the Menstrual Cycle on Exercise Performance. Sports Medicine, 33(11), 833–851.
Ciclo menstrual e exercícios
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
Estudos que compararam a fase A folicular
A média com a fase lútea média, após 40
t o o
ã intensidadesombaixas a moderadas, o tempo até a
minutos de ciclismo submáximo i t u r i em
ç s
exaustão em 90% da Ipotência n s t
n u t
máxima m e
foi il.c na fase luteal média em comparação
dobrada
a
omédia.emIsso coincidiu G o gm níveis mais baixos de lactato sanguíneo na
com a fase folicular e d z com
a d i n o
a t ri a l@
fase luteal média. ns so
ir ed e a B e
e s
o p d e r p
Pr r o p a r io
nt d o c a
e a a
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E

Além disso, a fase folicular tardia, caracterizada pelo aumento pré-ovulatório das concentrações
de estrogênio e de progesterona suprimida, tende a promover melhor desempenho em uma
prova de ciclismo contrarrelógio.
Potência duplicada em
atividade
y leve a moderada
l b
u jo
a P
u l
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E

FASE FOLICULAR FASE LÚTEA


Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports
Medicine, 40(3), 207–227.
l by
u jo
P
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
Fase folicular precoce t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
comparada com a fase lútea d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
média parece ter uma ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d
capacidade aeróbicaPr ntro o pa cario
e i a d a
melhor. C nc a m
e b e
Lic ail:
m
E-

FASE FOLICULAR FASE LÚTEA


Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports
Medicine, 40(3), 207–227.
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed ns e so
Pr
o p
r o d e e
p a r a B
Macronutrientes
a r io p e s

e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
O uso de carboidratos
l by
jo u
P
u la
P a
Estudos mediram o desempenho
n a do P P
contrarrelógio entre as fases menstruais.
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
n s u m e ail
I n
Campbell et al. comparou
d o o tempo e m paraGogastarguma m determinada quantidade de energia após
concluir uma sessão dsubmáximae o z
de 2trihoras al@
70%. VO2máx na fase folicular média e luteal média
a i n a a
ir ed
com e sem suplementos ede nscarboidratos B e em
s so indivíduos em jejum noturno.
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C nci a m
c e b e
L i i l :
Eles observaram uma melhoria de 13% no a desempenho do contrarrelógio na fase folicular
m
E-
média (FM), sem suplementação de carboidratos durante o exercício. Esse melhor desempenho
da FM foi associado ao maior uso de carboidratos e à taxa de aparecimento de glicose no corpo
inteiro (produção hepática de glicose) e à taxa de desaparecimento (ou captação de glicose),
sugerindo uma melhor capacidade para o uso de carboidratos na fase FM.
O uso de carboidratos
l by
jo u
P
u la
P a
Um aumento da capacidade de utilização de carboidratosAn éabenéfico A PPem eventos contrarrelógio de curta duração que
to ã o
ocorrem em altas intensidades.
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
e d n s e so
i e B s
Essa observação de melhores ensaioso pr temporais
d e nar a fase FM p e coincide bem
r
com outro estudo dos mesmos Pautores r oque p a
descobriram r ioque o estrogênio
nt d o c a
e a a
promoveu a captação de glicose estimulada
C n ci por contração
a m e a glicogenólise
e
e ovariectomizados
hepática durante o exercício em ratos
L i c i l :b durante uma
corrida curta e de alta intensidade, enquanto - ma a progesterona antagonizou
essas respostas. E
O uso de carboidratos
l by
u jo
P
u la
Para as mulheres, especialmente durante a fase de baixo P a estrogênio do ciclo menstrual, os carboidratos são
n a P P
particularmente importantes para apoiar o aumento na utilização A A de glicogênio. Maior armazenamento de glicogênio e
t o o
ãa fase lútea o(aumentom
menor oxidação de carboidratos são observadositudurante r i ç s de estrogênio e progesterona
s t t
u folicular .c
e (progesterona
il
circulantes) do ciclo menstrual em comparaçãoIncom anfase o m a suprimida e aumento tardio de
do m G g m
estrogênio). e o e i z @
a d i n a tr a l
s o
r ied e n B e
e s s
r op d e a ra i o p
PPortanto, tro maior p
o atenção r
a à carga de carboidratos durante a fase folicular é
n d a c
Ce nciapara aumentar
importante a m o armazenamento de glicogênio. Algumas pesquisas
e b e
relatamLic queaoil:estrogênio mais alto nas mulheres poupa os estoques de glicogênio
hepático,-m
E diminuindo a oxidação total da glicose durante o exercício, tornando a
carga de carboidratos menos essencial durante a fase lútea.

Rossi, K. A. (2017). Nutritional Aspects of the Female Athlete. Clinics in Sports Medicine, 36(4), 627–653.
l by
u jo
P
u la
P a
n a P P
CARBOIDRATOS t o A
ã o A
ti t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
o
Benéfico em exercícios pried e ens ra Be pess
o
de alta intensidades Pr ntro d do pa cario
e i a m a
menor tempo C
e nc
e a
b
Lic ail:
m
E-

FASE FOLICULAR FASE LÚTEA


Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, 40(3), 207–227.
O uso de carboidratos
l by
u jo
P
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
O metabolismo de carboidratos i c e sofrem b e influência do estrogênio e a progesterona. O
L l :
ià insulina e possivelmente maior armazenamento de
estrogênio promove a sensibilidade a
E -m
glicogênio, enquanto a progesterona promove a resistência à insulina.

Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, 40(3), 207–227.
O uso de carboidratos
l by
u jo
P
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
O estrogênio promove a captação a de de i n o glicose
a tri estimulada a l@ pela
d n s e so
contração nas fibras musculares p rie tipo e e I durante
r a B es
exercícios
p de curta
r o d a r i o
P
duração, o que deve ser benéfico t r opara oopdesempenho c a em exercícios
e n a d a
aeróbicos de alta intensidade,C enquanto n ci a
a mprogesterona antagoniza
c e b e
L i i l :
essa ação.
- ma
E

Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, 40(3), 207–227.
O uso de carboidratos
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
O daumento
o e m de Gestrogênio gm em relação à progesterona pode
e
ddeterminar o z
triinfluência l@ dos hormônios ovarianos durante a
a i n aa so
a
ir ed fase e ns B e s
p e lútea r a na pcaptação e de glicose estimulada por insulina e
r o d p a r i o
P t r o estimulada
o c a por contração e influenciar variavelmente o
e n a d a
C n ci
armazenamento a m de glicogênio e a disponibilidade de glicose
c e b e
i
L noaiplasma l: durante o exercício.
m
E-

Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, 40(3), 207–227.
O uso de carboidratos
l by
u jo
P
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
A cinética sistêmica da glicose no corpoInsinteiro u é reduzida m e ail
durante exercícios prolongados, com
n o
aumentos no estrogênio isoladamente d o
ou em e m combinação
z G gmcom progesterona. Essa diminuição na
a de i n o
a tri a l@
ied
cinética de glicose no corpo rinteiro e nés possivelmente
B e s so devida à supressão da gliconeogênese
p e r a p e
hepática quando a intensidade o
Pr do t r oexercício
d
o p a é suficientemente
a r io intensa para pressionar o sistema. A
c o desempenho do exercício quando as reservas de
supressão gliconeogênica pode e ncomprometer a d a
C n ci a m
glicogênio são limitadas. e e
L i c i l :b
- ma
E

Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, 40(3), 207–227.
O uso de carboidratos
l by
u jo
P
u la
P a
n a P P
No entanto, as reservas de glicogênio muscular Asão poupadaso A durante o exercício na fase lútea ou
u t o ã m
tite devem tr iç s .c o
em ratos com suplementação de estrogênio I n s n u promover
m e ai melhor resistência.
l
o m G o gm
d e z
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
Embora e nt seiadtenham o a c feitos avanços nas pesquisas que comparam as
C menstruais n c a m
fases c e b e e o metabolismo de carboidratos durante o
L i il:
exercício, m ainda
a há necessidade de mais pesquisas sobre a taxa de
E -
oxidação da glicose no plasma.

Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports Medicine, 40(3), 207–227.
Proteínas
l by
u jo
P
u la
Estudos sugerem que as mulheres usam menos aproteína Pa P que os homens,
A n A P
tanto em repouso quanto durante o exercício, t o provavelmente
ã o m
reguladas
u
tit desidrogenase
r iç s 2-oxoácido
c o
por diferenças de ativação hepática nna s n u t
m e ai l . de
I o
cadeia ramificada. d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
O catabolismo
C n ci ade
m proteínas durante o exercício em mulheres é
ce fase e
maiorLina i l : blútea em comparação com a fase folicular, que pode
m a
ser parcialmente
E - devida a maior progesterona circulante ou a uma
relação estrogênio/progesterona reduzida.

Rossi, K. A. (2017). Nutritional Aspects of the Female Athlete. Clinics in Sports Medicine, 36(4), 627–653.
Proteínas
l by
u jo
P
u la
A diminuição dos níveis plasmáticos de aminoácidos observados P a na fase lútea, particularmente
n a P P
em comparação à fase menstrual, pode estar associada A à regulaçãoo A positiva da progesterona
t o ã
da progressão e crescimento do ciclo celular e tàitubiossíntese
tr iç proteica
s .c om
associada, necessária
s
n o útero e
upara amgravidez. ai l
para o espessamento endometrial para preparar I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
eAsnt concentrações
i a d o a c diminuídas de aminoácidos que participam do ciclo da
C ureianc(arginina, a m ornitina e citrulina) sugerem redução do desperdício de
e e
i
amônia
L c i l
na : b fase lútea, o que apoia o uso de aminoácidos anabólicos da
-
progesteronama
E

DRAPER, C. F.; DUISTERS, K.; WEGER, B.; CHAKRABARTI, A.; HARMS, A. C.; BRENNAN, L.; HANKEMEIER, T.; GOULET, L.; KONZ, T.; MARTIN, F. P.. Menstrual cycle
rhythmicity: metabolic patterns in healthy women. Scientific Reports, [s.l.], v. 8, n. 1, p. 1-15, 1 out. 2018.
Proteínas
l by
u jo
P
u la
A regulação hormonal da utilização de nitrogênio pela flutuação P a de excreção de nitrogênio e
n a P
Pque a ingestão de uma carga
concentrações reduzidas de aminoácidos na fase lúteaAsugerem
o A
proteica mais alta pode, em certos casos, ser vantajosa t u to para ç ãapoiar om adicionais de
necessidades
t i tr i e s .c
nitrogênio. I ns n u m ail
o m G o gm
d e z
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
eAsnt mulheres
a d o têm a cmaior gasto energético e compensam comendo mais na
ci
C fase nlútea, a m
principalmente proteínas; sugerir que o anabolismo nessa fase
e b e
Lic aiser
poderia l: maior que o grau de diferença que foram observados usando as
m
E-
tecnologias metabolômicas testadas

DRAPER, C. F.; DUISTERS, K.; WEGER, B.; CHAKRABARTI, A.; HARMS, A. C.; BRENNAN, L.; HANKEMEIER, T.; GOULET, L.; KONZ, T.; MARTIN, F. P.. Menstrual cycle
rhythmicity: metabolic patterns in healthy women. Scientific Reports, [s.l.], v. 8, n. 1, p. 1-15, 1 out. 2018.
Relação estrogênio/progesterona
l by
jo u
P
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
No entanto, uma comparação ado de aumento i n o na
tri concentração
a l@ de estrogênio (E) em relação à
a o
concentração de progesterona ir ed(P) como e ns a Brelação e s sE/ P (pmol / nmol) na fase lútea em estudos,
p e r a p e
o dresistência a io pode ser melhorado no meio fase lútea em
revela que o desempenhoPr da r o p a só
r
e nt a d o a c
comparação com a fase folicular
C n ci
inicial, quando
a m a relação E/ P é alta na fase lútea média.
e e
L i c i l :b
- ma
E
RELAÇÃO DE ESTROGÊNIO/PROGESTERONA

l by
jo u
P MELHOR
u la
P a RESISTÊNCIA
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E

FASE FOLICULAR FASE LÚTEA


Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. Sports
Medicine, 40(3), 207–227.
Gorduras
l by
u jo
P
u la
P a
na P
Pdo
Em atletas do sexo feminino, a utilização Alipídica A exercício difere dos
o
t que o
ã as mulheres
atletas do sexo masculino. A pesquisa mostra t i t u
t r i ç s .c om têm uma taxa
n s u m e ail
de troca respiratória mais baixa d(RER) I do n
o e m queGoos homens, g m usando mais
gordura durante o exercício. de n o t r iz l@
a i a a
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr t r o o p
c a r
en ciad
O sexo feminino Cdemonstram m amaior atividade lipolítica durante exercícios
en do a
e que os homens com massa gorda e níveis de
prolongados e moderados i c b
L a il:
treinamento semelhantes. E- O estrogênio melhora a oxidação lipídica durante o
m
exercício, o que proporciona um aumento de ácidos graxos livres para a atleta que
se exercita.

Rossi, K. A. (2017). Nutritional Aspects of the Female Athlete. Clinics in Sports Medicine, 36(4), 627–653.
Gorduras
l by
u jo
P
u la
P a
n a P P
A o A
t o ã
t i t u
t r i ç s .c om
ns u m e ail
O efeito anabólico da fase lútea não dparece o I n
estar limitado o maos aminoácidos, pois certos lipídios
e m G g
diminuíram na lútea em relação dàs d e
fases o
foliculares,
n t r iz sugerindo l@ uma maior utilização de gordura
a s i ea o a
rie e ee/ n B aumento s
na síntese de lipídios ou esteroides
p ou r a um p es na absorção de gordura com menos
r o d p a r i o
necessidade de anabolismoPna fase t r o folicular.
o c a
e n i a d a
C nc a m
e b e
Lic ail:
m
E-

DRAPER, C. F. et al. Menstrual cycle rhythmicity: metabolic patterns in healthy women. Scientific Reports, [s.l.], v. 8, n. 1, p. 1-15, 1 out. 2018.
REFERÊNCIAS
l by
• DRAPER, C. F. et al. Menstrual cycle rhythmicity: metabolic patterns in healthy women. Scientific jreports,
u o v. 8, n. 1, p. 14568, 2018.
• Rossi, K. A. (2017). Nutritional Aspects of the Female Athlete. Clinics in Sports Medicine, 36(4), a P627–653.
l
u Sports Medicine, 40(3), 207–227.
• Oosthuyse, T., & Bosch, A. N. (2010). The Effect of the Menstrual Cycle on Exercise Metabolism. P a
n a P P
• Janse de Jonge, X. A. K. (2003). Effects of the Menstrual Cycle on Exercise Performance. A A
Sports Medicine, 33(11), 833–851.
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e ail
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
l by
u jo
P
u la
P a
n a P P

t i t u t o A
Atenção:
tr i ç ã o A
e s .c om
I ns n u m ail
Todo o conteúdo exposto aqui foi baseado o em mreferências G o científicas
gm (referenciadas em cada slide), em
e d e i z
d o tr pois @
l trata-se de um assunto complexo.
alguns casos o texto foidaretirado s inna íntegra
ea o a
r ie e n B s s
ra e
r op d e
p a r i o p
P de
Esse e-book é uma organização n trováriasd oreferências a c a sobre ciclo menstrual e esporte que existem e tem
e facilitar
o intuitoCde c ia oaentendimento
m do aluno sobre o tema.
e n e
b
Lic ail:
m
E-

Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright© 2020 - Fica proibido distribuir este arquivo por email, sites, ou quaisquer outras formas.
l by
u jo
P
u la
P a
n a P P
A A
o pela qualidade
Nós, do Instituto Ana Paula Pujol, sempre u t oprezamos ã m dos conteúdos disponibilizados para
i t r i ç s o
enriquecer a sua prática clínica, e esperamos que você
I
t
ns tenha n
t
ugostado m
desse
ail.c
e material.
o m G o gm
d e z
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o
O conhecimento d aplicado a gera io poder para transformar vidas!
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
m a
Não esqueça de -
E nos seguir nas redes sociais e ficar por dentro das novidades.

@institutoapp /institutoapp @anapaulapujol www2.institutoanapaulapujol.com.br https://t.me/institutoanapaulapujol

Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright© 2020 - Fica proibido distribuir este arquivo por email, sites, ou quaisquer outras formas.

Você também pode gostar