Artigo Autossuperacao Da Ansiedade
Artigo Autossuperacao Da Ansiedade
Artigo Autossuperacao Da Ansiedade
Silvana Affonso
1. DEFINIÇÃO
Da antiguidade até os tempos atuais há reflexões diversas sobre ansiedade, desde a Antiga
Grécia quando era associada às manifestações do corpo físico, até recentemente onde a
medicina inclui conceitos relacionados à emocionalidade.
O estudo desses três campos da Conscienciologia foi decisivo na mobilização das ações
para superação da ansiedade.
3. FATUÍSTICA
4. MOTIVAÇÃO
5. PROVÁVEIS CAUSAS
Soma: Respiração ofegante, dores de cabeça constantes, hábito de roer unhas, compulsão
alimentar, garganta seca, tosses secas, sensação de frio no estômago, cansaço físico,
indisposição para atividades físicas, desencadeamento da hipertensão arterial favorecida
pela genética e potencializada pelo comportamento ansioso.
7. CONSCIENTIZAÇÃO
Percebi então que não há mais o que protelar, é chegado o momento de agir, buscar nas
experiências vivenciadas a melhor opção para autossuperação dos processos de ansiedade
neste momento evolutivo ou desperdiçar essa oportunidade existencial.
8. DECIDOLOGIA
Juntando-se a isto, a aquisição dos livros “Coragem para Evoluir” (VICENZI, Luciano;
2005) apontando a postura firme em utilizar nosso potencial para tomar as rédeas da nossa
evolução, e “Mudar ou mudar “(GUZZI, Flávia; 2000) onde a autopesquisa aparece
como ferramenta chave para a conquista da paz interior.
Através dos experimentos e esclarecimentos orientados pelo curso houve o destravamento
do processo ao perceber a seguinte verdade relativa de ponta (verpon):
O caminho/jornada estava agora escancarado e a solução era tomar a decisão certa para
corrigir a rota com foco na evolução.
Metodologia: No primeiro momento foi realizada uma lista pela própria pesquisadora
relacionando seus trafores e trafares, no segundo momento foi solicitado a familiares,
amigos e colegas de trabalho que indicassem, espontaneamente, traços positivos e traços
negativos da pesquisadora. Em seguida fez-se uma apuração dos dados coletados: foram
24 pessoas entrevistadas, apontados 49 trafores e 29 trafares, observando que alguns
destes eram variações do mesmo tema.
Selecionados por ordem de maior identificação com o tema segue abaixo o quadro:
TRAFORES TRAFARES
DETERMINAÇÃO FALTA DE PRIORIZAÇÃO
COMUNICABILIDADE FALTA DE
POSICIONAMENTO
INTELIGÊNCIA ACRITICIDADE
DECISÃO FALTA DE
TRANSPARÊNCIA
PROATIVIDADE OMISSÃO
NEOFILIA DISPERSIVIDADE
ASSISTENCIALIDADE MANIPULAÇÃO
Resultado:
Quanto aos trafores chegou-se a conclusão que o uso de alguns deles ajudará na autossu-
peração dos traços mais fracos, a saber:
Efeitos colaterais:
Por fim, a pesquisa dos trafores e trafares através da heterocrítica repercutiu em dessas-
sédios, uma vez que se submetendo à cobaia ocorreram desdramatizações diversas geran-
do alívio e tranquilidade, como Flávia Guzzi coloca no seu livro Mudar ou mudar (2000;
Cap. 8, pag 113):
Agora, nesta retomada evolutiva, foi decidido bancar o processo e por à prova essa
hipótese utilizando-a como ferramenta de enfrentamento da ansiedade.
Vale lembrar uma frase citada no 2º TPA (Curso de Teoria e Prática da Autopesqui-
sa): “Como você quer se projetar lucidamente se no dia a dia você não está lúcido?
(Cibele Lessa, professora). Só agora vem a compreensão de que o parapsiquismo e a vida
cotidiana, apesar de tão atrelados, necessitam de uma boa dose de lucidez para serem
devidamente aproveitados rumo à evolução. E essa lucidez refletirá a priorização
evolutiva.
Percebeu-se então que há uma razão para execução de uma tarefa maior, mais abrangente,
direcionada a um grupo maior, que vai além da preocupação consigo mesmo, com o
próprio umbigo. É a meta existencial, a Proéxis (programação existencial) tomando força
e sinalizando sua presença, e, quando colocada em prática, tem o poder de impulsionar a
reciclagem pessoal rumo à serenidade, eliminando os anelos da ansiedade.
11. CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
3. VIEIRA, Waldo. Homo sapiens reurbanisatus, CEAEC Editora, Foz de Iguaçu/PR; 2003.
5. VICENZI, Luciano. Coragem para evoluir, 2ª edição, Ed Editares, Foz de Iguaçu, PR;
2005.
6. GUZZI, Flávia. Mudar ou Mudar – Relatos de uma reciclante existencial., 2ª edição. Ed.
IIPC- Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ;
2000.
8. Dicionário da Língua Portuguesa – Larousse Cultural. Ed. Nova Cultural, São Paulo, SP;
1992.