PIAF - Jonathan Pereira Lopes Pessoa

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PLANO INDIVIDUAL DE APRIMORAMENTO E FORMAÇÃO DIAGNÓSTICA (PIAF)

Ano Letivo de 2022

IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL

NOME: Jonathan Pereira Lopes Pessoa


FUNÇÃO/DISCIPLINA: Professor de Ensino Fundamental e Médio (Filosofia, Tecnologia e Itinerários Formativos)
NOME DO GESTOR/RESPONSÁVEL: Zacarias Pereira Sampaio
FUNÇÃO DO RESPONSÁVEL: PCA/Ciências Humanas e Sociais Aplicadas DATA: 17/12/2021

AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS


Competência Pontuação Competência a ser desenvolvida
Protagonismo ☐
Domínio do Conhecimento e Contextualização ☐
Disposição ao autodesenvolvimento contínuo 3,1 ☒
Comprometimento com o processo e resultado ☐
Relacionamento e Corresponsabilidade ☐
Solução e Criatividade 3,5 ☒
Difusão e Multiplicação ☐

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS


1. Programa de Ação % de cumprimento Pontuação
Cumprimento do Programa de Ação (Geral)
% de ações planejas (nº ações cumpridas / nª ações
planejadas)
Cumprimento do Programa de Ação por premissa (quando houver:
Protagonismo
Formação contínua
Excelência em gestão
Corresponsabilidade
2. Assiduidade Nº de ausências
Quantidade de dias ausentes

Comentários gerais sobre minha atuação:

Minha avaliação foi classificada como alta! Nesse sentido, recebi a seguinte justificativa para minha atuação: “O
profissional apresenta ótimos resultados, bem como as competências esperadas de forma consistente. É um
profissional excepcional em termos de competências e resultados. É uma pessoa que ajuda a escola a evoluir e
atingir melhores resultados. É possível avaliar se poderia assumir uma função de maior complexidade. É
necessário oferecer oportunidades de potencializar seu desenvolvimento (cursos, projetos etc.) e papéis que lhe
permitam desenvolver o potencial de outros profissionais..”
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES FORMATIVAS
Detalhe das ações
Atividade de Prazo Objetivos esperados e
Competência (indicar apoiadores,
desenvolvimento (início e fim) Evidências
se houver)
Participarei Fevereiro a Promover disposição e proatividade
frequentemente de cursos dez/22 ao meu desenvolvimento contínuo,
de formação a fim de investindo tempo em minha
aprimorar o exercício de formação e aperfeiçoamento.
minha função (temas
específicos à função ou ao  Refletirei quanto aos aspectos que
Modelo Pedagógico e de preciso me aprimorar e que
Gestão do Programa Ensino preciso de formação específica, a
Integral) partir dos resultados da minha
avaliação;
 Procurarei me informar sobre as
formações disponíveis na SEDUC
(presenciais e à distância), na
Disposição ao Diretoria de Ensino e, inclusive,
autodesenvolvimento externas à secretaria;
contínuo  Avaliarei as minhas dificuldades e
(Formação Contínua) buscarei meios de viabilizar a
minha participação e me
planejarei para poder participar;
 Buscarei orientação com meus
gestores sobre a pertinência e
viabilidade de minha participação;
 Realizarei a formação planejada;
 Socializarei com os gestores e
demais professores nas ATPC o que
aprendi, de forma a estimular a
participação de outros professores
nessa ou em outras formações
adequadas às suas respectivas
necessidades.

 Farei uma lista com os assuntos


que tenho interesse em conhecer
ou se aprofundar, a partir da
reflexão sobre minha atuação
cotidiana e dos resultados da
avaliação;
 Conversarei sobre estes assuntos
com colegas da sua área ou
pessoas que considere referência,
procurando identificar tópicos
Buscarei Promover disposição e proatividade
novos sobre os quais eu não tinha
proativamente ao meu desenvolvimento contínuo,
conhecimento;
aprendizados investindo tempo em minha
 Buscarei conhecer sugestões de Fevereiro a
adicionais através de formação e aperfeiçoamento.
livros, cursos, palestras e dez/22
leituras, palestras,
congressos e outros especialistas sobre o tema, e
meios). referências de conteúdo formativo
na internet.
Disposição ao
 Procurarei me informar sobre as
autodesenvolvimento formações disponíveis na
contínuo Secretaria (presenciais e à
(Devolutiva) distância), na Diretoria de Ensino
e, inclusive, externas à secretaria.
 Farei um planejamento para que
possa viabilizar a realização das
formações apontadas, priorizando
a partir daquelas que considero de
maior necessidade para minha
atuação.

Quando identificar um ponto de


melhoria, proporei e
 Dedicarei uma semana a observar
com atenção os problemas e
dificuldades que surgem no dia a
dia; o Qual é a minha postura frente
a eles? Fico discutindo o problema
ou entendo a causa e já parto para
resolvê-lo? Ter foco na solução e não no
 Caso perceba que costumo discutir problema. Propor e implementar
muito o problema ao invés de ações que possam melhorar os
dedicar meus esforços para resolvê- resultados.
lo, pensarei numa estratégia que
Solução e me auxilie a mudar este
comportamento sempre que
Criatividade
perceber a oportunidade de agir
(Foco em Solução) implementarei ações para diferente – lembrarei que a
melhorar os resultados. consciência é o primeiro passo para
a mudança.
 Buscarei o apoio de alguém que
tenha foco em solução e observarei
como ele age.
 Pedirei devolutiva para meu
Fevereiro a
apoiador nesse processo para
dez/22
verificar o desenvolvimento dessa
competência. Lembrarei de
reconhecer mesmo os pequenos
avanços e identificarei com
honestidade o desafio que ainda
tenho a enfrentar.
 Tentarei diferentes estratégias para
verificar qual têm melhor resultado.

Fevereiro a
julho/22
 Disponibilizarei um tempo na
minha rotina (exemplo: toda
terça-feira após almoço) para
refletir sobre novas práticas em
minha área de atuação (docência,
coordenação, direção, mediação
de conflitos, tutoria etc.). Esse
tempo poderá ser utilizado para
Solução e Terei disposição para testar leituras, conversas com colegas, Disposição para mudanças e
Criatividade novas práticas e atividades de pesquisa de boas práticas em flexibilidade para adotar novas
(Foco em Solução) modo a desenvolver o aluno outras escolas, inclusive por meio práticas e tecnologias. Quando
(organização da sala de aula, da internet. identifica um problema que não pode
forma de avaliação, novas  Tendo meu Programa de Ação ser solucionado por vias comuns, é
estratégias de ensino como como referência, selecionarei e capaz de criar soluções alternativas.
debates, grupos colaborativos). adaptarei, ou criarei uma nova
prática a partir das experiências
pesquisadas, e a incorporarei no
meu dia a dia. Definirei a minha
prática tendo em vista as
experiências que surtiram maior
efeito em contextos semelhantes –
utilizarei minha visão crítica.
 Planejarei sua aplicação,
discutindo com meu gestor
imediato para obter sugestões.
 Farei os ajustes e testarei a nova
prática. Pedirei para que meu
gestor imediato me acompanhe
como observador.
 Investigarei os resultados dessa
prática junto aos estudantes ou
profissionais envolvidos, a
depender de sua função. Pedirei
devolutiva aos observadores,
identificando os aspectos positivos
e os pontos de melhoria.
 Farei os ajustes necessários e
reavaliarei os resultados.
 Manterei em minha rotina o hábito
de incorporar novas práticas à
medida que perceber possibilidade
de melhorar os resultados de sua
atuação com essa estratégia.

Nome do profissional: Jonathan Pereira Lopes Pessoa Assinatura: Data: 17/12/2022


Débora Fernanda Vieira de
Gestor imediato: Zacarias Pereira Sampaio Assinatura: Diretor: Moraes

EVIDÊNCIAS
Disposição ao autodesenvolvimento contínuo
(Formação contínua)
Atividade 1

1. Aspectos que preciso melhorar


Recebi da equipe gestora com satisfação a devolutiva de minha atuação profissional junto à unidade escolar Lino Vieira Ruivo
no ano letivo de 2021. Por se tratar do meu primeiro ano no Programa de Ensino Integral, considero que a avaliação foi
bastante positiva. Entretanto, mesmo assim, reconheço que tenho muitos pontos a melhorar, principalmente, o foco na
solução. Entendendo que minha formação acadêmica estimula, por vezes, o estranhamento e a problematização de situações
cotidianas. Isso é um comportamento inerente à atividade filosófica. Mas também compreendo que ela em diferentes ocasiões
não traz resultados imediatos e pragmáticos para a equipe gestora.
2. Cursos de Formação e Aperfeiçoamento

Ao longo deste ano, para desenvolver melhor a minha competência profissional da disposição ao autodesenvolvimento
contínuo (formação contínua), estou investindo mais tempo em minha própria formação e aperfeiçoamento. Desse modo,
tenho realizado os seguintes cursos e pautas formativas oferecidas de maneira assíncrona remota pela Escola de Formação de
Profissionais da Educação “Paulo Renato Costa Souza” (AVA-EFAPE):

a. Tutoria para Anos Finais e Ensino Médio (1ª Edição/2022)


O curso disponibilizado pelo portal da EFAPE encontra-se estruturado em três módulos. São eles: 1) Módulo 1 –
Conhecendo a Tutoria; 2) Módulo 2 – Atuação do Tutor: importância e contextos; 3) Módulo 3: Atuação do Tutor:
planejamento e prática.
No Módulo 1, pude aprender um pouco melhor sobre o conceito da tutoria e da sua intrínseca relação com a Pedagogia
da Presença. Da mesma forma, pude também verificar desde a organização da tutoria na escola até as
responsabilidades de cada educador, o processo de escolha e a maneira pela qual deve se dar a atuação do tutor.
Já, no Módulo 2, ao investigar mais especificamente o papel do tutor, chamou-me bastante a atenção a questão da
Escuta Ativa dentro dos planejamentos de tutoria. Gostei muito das três estratégias apresentadas para levantar
questões norteadoras e assim conduzir a escuta do aluno: parafrasear, esclarecer e refletir. Nesse mesmo ínterim, ao
tratar de questões mais pessoais, também compreendi que o tutor possui alguns limites e que precisa fazer alguns
encaminhamentos no caso de perceber alguns problemas que fogem de sua governabilidade.
Por fim, no Módulo 3, descobri como planejar melhor a atividade de tutoria. Percebi a importância tanto da agenda
quanto do registro das evidências (Portfólio com as atividades e ações desenvolvidas com cada tutorado). Ficou muito
claro para mim que a Tutoria não é uma aula, mas precisa ser planejada seja no âmbito coletivo, seja no âmbito
individual. No planejamento coletivo, conheci duas estratégias que podem facilitar o engajamento dos estudantes: o
ciclo de conversas contínua e a hiper rubrica. No planejamento individual, constatei a relevância do Plano do Tutorado
e a lógica do PDCA.

b. Professor Coordenador de Área – 1ª Edição/2021


O Curso de Professor Coordenador de Área disponibilizado pela EFAPE encontra-se organizado em quatro módulos. São
eles: 1) Módulo 1: PCA – Fundamentos e Atribuições; 2) Módulo 2: PCA Linguagens; 3) Módulo 3: PCA Ciências da
Natureza e Matemática; 4) Módulo 4: PCA Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. O que aprendi em cada um deles?
No Módulo 1, tomei conhecimento de como surgiu a figura do Professor Coordenador de Área dentro das escolas do
Programa de Ensino Integral e de como a atuação dele está vinculada à prática docente. Além disso, pude observar
como os professores podem escolher os PCA’s da Área de Conhecimento e como estes precisam se encontrar muito bem
articulados com os demais componentes da equipe gestora escolar.
No Módulo 2, após compreender a organização da área de Linguagens, pude contextualizar um pouco melhor a atuação
do Professor Coordenador da Área de Linguagens. Compreendi a importância dele para a implementação e articulação
do Currículo Paulista também me deparei com diferentes metodologias e recursos pedagógicos para a área em cada
Etapa da Educação Básica. A mesma experiência se deu no Módulo 3 com a Área de Ciências da Natureza e Matemática!
Já, no Módulo 4, na Área de Ciências Humanas, percebi como essa área contribui para a formação integral dos
estudantes, pois permite o desenvolvimento sociocognitivo, afetivo e lúdico, assim como trabalha com procedimentos
de investigação e de resolução de problemas e com diferentes linguagens. Nela ficou claro que é trabalho do PCA de
Ciências Humanas discutir com os seus pares a respeito de estratégias que visem ao desenvolvimento do pensamento
crítico dos estudantes. Além do mais, me chamou a atenção as estratégias e as metodologias ativas que o professor
pode recorrer para estimular ao longo das aulas o engajamento dos alunos: o debate, a aula expositiva dialogada, a
aprendizagem baseada em problema, o mapa mental, o seminário e a sala de aula invertida.
c. Percurso Gestão de Sala de Aula
Neste percurso aprendi que sem gestão de sala de aula é praticamente impossível garantir a qualidade de ensino. Logo,
nesse ponto, é importante que o diretor escolar desenvolva no seu cotidiano diferentes ferramentas e instrumentos
para acompanhar a maneira pela qual o professor tem gerenciado a relação de ensino-aprendizagem dentro do
ambiente da sala de aula. Aqui alguns indicadores precisam ser destacados: 1) os aspectos organizacionais: tempo e
espaço da aula; 2) os aspectos pedagógicos: os resultados das avaliações externas e internas, o Plano de Melhoria de
Resultados, o planejamento das aulas e das intervenções; 3) as observações e os protocolos de observação de sala de
aula; 4) a avaliação (“promover não é empurrar para a frente”). Gostei bastante do percurso. Penso, porém, que a
apresentação de técnicas e de estratégias para melhorar a gestão da sala de aula é um ponto que precisa melhora!

d. Percurso – Autoavaliação Institucional


Este percurso é composto por cinco etapas: 1) Etapas do Processo de autoavaliação; 2) Princípios e finalidades; 3)
Análise de dados e resultados; 4) Material Complementar; 5) Pesquisa. Nele aprendi não só a importância, mas também
o passo a passo sobre como desenvolver uma autoavaliação institucional da minha unidade escolar. Na ocasião, para
mim, ficou muito claro tanto o papel quanto a relevância da atuação da gestão para o desdobramento dessa ação.

e. Percurso – Competências Socioemocionais: com a palavra, o educador!


Neste percurso, com o apoio da transmissão do Centro de Mídias, além de um espaço de escuta e de troca de
experiências, tive também acesso aos materiais apresentados no decorrer das transmissões e outros materiais que
trazem informações e sugestões de atividades sobre competências socioemocionais. Gostei muito, por exemplo, da
atividade “Círculo de Controle” sugerida para o desenvolvimento da Macrocompetência da Resiliência Emocional
(autoconfiança, tolerância ao estresse, tolerância à frustração). Penso, aliás, que antes mesmo do contexto da sala de
aula, ela pode ser adaptada para o Planejamento Coletivo de Tutoria.

3. Livros e filmes
a. Homens de Honra

Quais comportamentos da competência Disposição ao autodesenvolvimento


contínuo podem ser identificados no filme? Procure avaliar todos os personagens e
em todos os componentes da competência: a Formação contínua, a Devolutiva e a
Disposição para mudança.

Estrelado por Cuba Gooding Jr e Robert De Niro, além do grave problema do racismo
estrutural, o filme aborda também a incansável disposição de um jovem negro
americano de se tornar um mergulhador de Elite da Marinha norte-americana. Nele
pude claramente perceber como a personagem Carl Brashear não desiste de seu sonho
e investe todo o tempo e os recursos emocionais e financeiros a fim de desenvolvê-lo.
Trata-se de um filme inspirador, pois mesmo diante das duras críticas e negativas recebidas, esta mesma personagem
busca melhorar a atuação dela a cada dia por meio da relação com o comandante Billy Sunday, um instrutor de
mergulho áspero e tirânico. Ela não se conforma com o lugar de sua atuação profissional e se mostra fortemente
disposto a mudar não apenas a sua atuação, mas também a realidade que a cerca.

Quais comportamentos demonstram falta ou dificuldade de apresentar a competência Disposição ao


autodesenvolvimento contínuo? Que outras competências ficaram evidentes no filme?
A maior dificuldade apresentar a competência da Disposição ao Autodesenvolvimento Contínuo pode ser visualizada na
personagem denominada (Billy Sunday) e nas demais personagens coadjuvantes brancas. De um modo geral, quase que
longo de todo o filme, elas não se mostraram abertas a qualquer tipo de mudança seja ela pessoal ou coletiva, seja
individual ou social. Não buscaram ouvir ao outro nem sequer fazer uma reavaliação da sua prática.

Quais comportamentos você consegue relacionar com a sua própria atuação? A partir disso, qual aprendizado pode
ser extraído do filme para a competência Disposição ao autodesenvolvimento contínuo para melhorar a sua
prática?
Neste filme aprendi sobre a importância do autoconhecimento pessoal e sobre a necessidade da clareza em relação ao
próprio Projeto de Vida. Carl Brashear sabia qual era a verdadeira vocação da sua própria vida. Não importava quais
eram as lutas e dificuldades que tinha que enfrentar. Ele estava realmente disposto a investir todos os seus esforços
em busca da concretização de seus sonhos. Penso que este comportamento se faz necessário na carreira profissional do
educador. Ao pisar dentro de uma sala de aula, o professor deve ter claro em mento o lugar no qual deseja chegar e
reunir toda a motivação necessária para alcançá-lo. Independentemente das lutas e das críticas, ele deve saber o que
quer: “Ser o melhor!” (Carl Brashear).

b. Aula Nota 10

Organizado pela Fundação Lemann, publicado pela Editora Penso, a obra “Aula Nota 10 –
2.0” do norte-americano Doug Lemov, diretor-geral da Uncommon Schools, a partir da vasta
experiência de inúmeros profissionais da educação, apresenta ao todo 62 técnicas para
melhorar a gestão de sala de aula. Não consegui ainda me apropriar de todas elas. Algumas,
porém, me chamaram atenção e pretendo desenvolver dentro da minha prática. Para
ilustrar, cito aqui a técnica 16 (Comece pelo fim); a técnica 18 (Deixe claro) e a técnica 19
(Planeje em dobro). Por fim, no decorrer da leitura, ficou claro também que, mesmo
inconscientemente, algumas práticas e técnicas já são por mim utilizadas dentro do contexto de sala de aula, tais
como: a técnica 46 (Rotina de Entrada) e a técnica 59 (O Elogio preciso).

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