Neuromarketing
Neuromarketing
Neuromarketing
Como ferramentas e as técnicas de venda mudaram e você precisa atualizar caso queira estar à frente de sua
concorrência.
O marketing está assumindo em definitivo o papel de trabalho de forma alinhada com o comportamento dos
consumidores.
E com um público cada vez mais exigente, essa tarefa é cada vez mais intensa, sendo fundamental entender
com absoluta propriedade como o cliente pensa.
Nesse artigo, falaremos sobre o conceito de neuromarketing e abordaremos de forma detalhada as mais
variadas técnicas para aplicar o neurmarketing hoje mesmo em seu negócio.
Antes de continuar, se você quer aumentar suas vendas e saber quais são as melhores estratégias para
promover seu negócio online, clique aqui para receber o Guia Completo de Marketing Digital.
Essa imagem do NeuroMarketing-iGamingBrasil na mostra com clareza como funciona o cérebro humano
diante de estímulos.
Veja como cada área do nosso cérebro responde de forma diferente e específica.
É do estudo do uso eficaz desse potencial do cérebro que trata o neuromarketing.
Como ciência e técnica de venda, a busca neuromarketing através de estudos neurológicos compreender que
esses “motores psicológicos” presentes em nosso cérebro precisa ser despertados de modo a incentivar o
ato da compra.
Disso, a busca de marketing entrega uma solução que seja capaz de gerar a maior satisfação possível entre as
partes envolvidas nesse negócio, seja elas o cliente e a empresa.
No entanto, é preciso saber que apenas pesquisa não é o suficiente para entender como funciona a
mentalidade do seu público.
Afinal, existem tantas influências que podem interferir no comportamento do consumidor que confia apenas
em uma única ferramenta é apostar suas fichas em algo potencialmente falho.
É preciso ir além se você quer realmente entender como seu cliente pensa.
É só sabendo com total profundidade o modo de pensar e agir do seu público-alvo que você como
empreendedor pode antecipar necessidades, prevenir erros e surpreender positivamente.
E como dominar por completo essa demanda? O neuromarketing tem uma resposta.
O neuromarketing vem para aprofundar esse estudo do comportamento de compra do consumidor.
Com o conhecimento apreendido por suas diretrizes, o neuromarketing faz uso dos instintos, sentidos
emoção para gerar o impulso de compra.
Assim, não se trata apenas de uma ciência, mas de uma tática de venda.
E, a partir disso, colocar essa compreensão para trabalhar para você em sua empresa.
“A maioria dos nossos atos econômicos é iado, tem, no fundo, motivações físicas-químicas que, no final,
visam à proteção do corpo, isto é, à sobrevivência e à reprodução, que nada mais é do que a sobrevivência
dos nossos antecessores, dos nossos genes.”
– Pedro Camargo, neurocientista brasileiro.
É importante deixar claro que o neuromarketing vai além de ser uma simples estratégia de marketing.
Ele é mais do que isso.
O neuromarketing é uma forma de estudar o comportamento humano por meio do entendimento de como
funciona o processamento de informações do cérebro.
Dos dados obtidos nessa pesquisa é que são criados as estratégias e táticas altamente eficientes em conduzir
o consumidor pelo funil de vendas.
Como já falamos aqui, pesquisas de mercado não dão conta de abranger toda a complexidade da mente de
um consumidor.
Por mais profundos que são, esses estudos ainda são rasos.
Isso porque o nosso sistema nervoso usa um tipo de “filtro” para validar nossas escolhas.
Esse filtro tira a necessidade de reflexão a cada tomada de decisão.
Ele traz diretrizes práticas e intuitivas que o nosso cérebro adota para não precisar ter todo um
questionamento interno a cada tomada de decisão.
Ela pode responder sobre o que a influência, mas analisando o fundo, podemos descobrir que a motivação é
totalmente outra.
E também, descobre como essa resposta pode se relacionar com o comportamento que se deseja para esse
consumidor.
E como usar esse conhecimento todo do comportamento do consumidor para gerar vendas e fidelizar
clientes?
São várias frentes a ser trabalhadas.
Uma empresa pode usar o que aprendeu do neuromarketing se valendo de gatilhos mentais para estimular o
consumidor a comprar.
Esses gatilhos podem ser apresentados através de símbolos, núcleos e até mensagens subliminares, tudo em
busca de se obter a ação esperada.
O mecanismo do marketing neural age essencialmente por meio dos instintos mais básicos do ser humano.
Vale destacar que, diferentemente do que se pensa, não se trata de manipulação ou enganação,como ver
em detalhes nos tópicos sobre os mitos do neuromarketing.
De acordo com a hipótese dos marcadores somáticos,do neurocientista português António Damásio, o
neuromarketing funciona graças à ligação entre sentimentos, emoções e seus impactos na tomada de
decisão.
Inclusive, um esquema que mostra esse funcionamento:
Outro aspecto a ser destacado sobre o neuromarketing é que ele se apoiar no aparato da neurologia para se
desenvolver.
Um exemplo dessa relação é quando se analisa como reações do cérebro e do sistema nervoso central (SNC)
aos estímulos por exames de imagem.
Dessa forma, é possível avaliar o comportamento das pessoas mediante certos impulsos sensoriais.
Embora essas análises em geral sejam feitas em ambiente controlado, seus resultados têm aplicações.
Por isso, o neuromarketing vem sendo considerado uma das últimas fronteiras do marketing,já que por meio
dele diversos benefícios são percebidos.
Veja alguns a deles seguir.
Como vimos, um dos objetivos das ações de neuromarketing é fazer com que um potencial consumidor crie
consciência sobre um problema.
Para quem já tem essa consciência, ele é ainda mais útil, porque faz com que a decisão de compra seja
orientada por processos mentais mais profundos.
Sendo assim, ela tende a ser muito mais acertada, gerando satisfação para quem comprar e para quem
vende.
Personalizar a entrega
Em alguns casos, como estratégias baseadas em neuromarketing são tão eficazes que parecem falar
diretamente conosco, especialmente no meio digital.
Dessa forma, esse ramo do marketing faz com que a entrega de produtos e serviços possa ser planejado sob
medida.
Um aspecto das decisões de consumo que o neuromarketing consegue detectar como em nenhuma outra
área é a influência do subconsciente.
Afinal, com o apoio de exames de imagem, é possível entender mais o fundo que tipo de reações nesta
região ainda acontece cheia de mistérios do cérebro humano.
Ao agir nesse nível, as empresas se habilitam a desenvolver produtos e serviços mais adequados.
Isso é feito considerando as necessidades de que o consumidor ainda não tem consciência,mas que existem
e merecem ser satisfeitas.
Melhora o relacionamento com o cliente
Dessa forma, o relacionamento com suas marcas preferidas melhora, uma vez que ele sabe o que espera
delas.
Talvez o grande desafio para as empresas, principalmente PMEs e empresas familiares,seja adequar sua
estratégia ao perfil de seus clientes.
O neuromarketing é perfeito para isso já que, como vimos, idade ele ao nível do subconsciente, norteando
como decisões de compra.
Mais do que nunca, o cliente deve ser o centro das atenções das empresas ao direcionar seus esforços de
marketing.
isso, destaco um estudo da Bain,segundo o qual empresas orientadas para o cliente tem lucros entre 4% e
8% mais altos do que concorrente suass.
Então, pelo neuromarketing, sua empresa fica muito mais perto de ser centrado no cliente,podendo assim
obter resultados acima da média.
Como empreendedor, você já deve saber que convencer as pessoas a apostarem o seu produto não é algo
tão simples e imediato.
É ainda mais complicado fazer isso de modo sutil, aliás.
A habilidade para vender é algo que se desenvolve aos poucos em cada um, por isso é comum que as
pessoas encontrem dificuldades no começo.
Não precisa considerar uma negação para o comércio só por conta disso. Tenha paciência e saiba que existe
saída.
Se trata de uma questão que se aplica não apenas ao mundo dos negócios, mas também no cotidiano com
familiares, amigos e colegas de trabalho.
Afinal de contas, para defender seu ponto de vista em determinadas ocasiões, você precisa ser persuasivo.
Isso vale tanto para uma negociação comercial quanto para questões mais triviais, como a escolha do lugar
onde vai jantar ou para uma reunião com clientes.
Se essas habilidades persuasivas não nasceram com você, você precisa aprendê-las.
Você pode aprender estratégias de poder de persuasão e com elas colocando o jogo a seu favor.
É sobre isso que falaremos a seguir. Vamos falar sobre truques, dicas e técnicas para aumentar o seu poder
de persuasão nas vendas.
A Forebrain, primeira empresa brasileira a desenvolver pesquisas sobre o envolvimento da neurociência nas
atividades de consumo, é categórica:
Cerca de 90% de todo e qualquer tipo de informação que chega ao cérebro é processada de maneira
inconsciente.
Sabe o que isso quer dizer?
Isso comprova que é quase impossível ter controle sobre a maneira com que seu cérebro vai reagir ao ser
exposto a alguma publicidade.
Simplesmente porque na maioria das vezes essa é uma reação praticamente impossível de ser verbalizada.
Como medir e, mais ainda, entender como reações dos clientes, se não é possível realizar verbalizações
sobre esse processo?
É com a neurociência que você estudar pode estudar, interpretar e mensurar como reações inconscientes
dos seus consumidores.
Ferramenta poderosa para quem trabalha com vendas, o neuromarketing pode ser a sua arma secreta para
identificar como reações insondáveis de sua clientela.
Você pode aprender muito sobre como funciona aceitação (ou a falta dela) do consumidor no que se
relacionar os diversos aspectos de sua empresa como marca, design de embalagens, produtos, plataformas
online e mais.
O neuromarketing faz uso de tecnologia avançada para captar indicadores de teor neurológico, psicológico e
fisiológico nas ações do público.
São indicadores que podem variar desde a atividade elétrica do cérebro até mesmo a movimentação dos
músculos do rosto, os batimentos cardíacos, suor e linguagem corporal.
Se trata de uma ciência de ponta, perfeita para você desvendar a mente de sua clientela e se colocar à frente
na hora das negociações.
Antes de expor as táticas usadas com base no neuromarketing, quero ressaltar que ele se aplica a toda
relação de consumo.
Então, para quem vende produtos, serviços ou ambos, ele cai como uma luva, otimizando seus esforços
comerciais.
Dito isso, vamos ver na sequência técnica (algumas até bastante simples) que você pode começar a aplicar
hoje mesmo em seu negócio.
Se você ficou com vontade de aplicar o neuromarketing no seu negócio e já está preocupado com o que isso
vai custar no seu bolso, pode ficar tranquilo.
Pelo menos de começo, para que se utilize como técnicas do neuromarketing em sua empresa você não
precisa necessariamente investir em estudos que sejam muito onerosos e demorados.
Basta que você se infligem em pesquisas que encontramos pela internet mesmo.
Algumas descobertas podem ser bastante relevantes quando você procura por informações que já estão
disponíveis nos mais diversos estudos sobre o tema.
Agora, até isso pode ser simplificado, já que nesse artigo mesmo eu trago até você tudo o que precisa saber
para poder começar a usar o neuromarketing em sua empresa.
São melhorias simples que você pode fazer em seu site, nos seus produtos e até no seu conteúdo.
Ajustes pequenos, aplicados à neurociência, que já diferença no seu saldo final de vendas quando o mês
terminar.
Vamos aprender?
tipografia #1
Se você pensa que a escolha da fonte a ser usada em sua comunicação visual pode ser feita de uma maneira
trivial, sinto dizer que você pensou errado.
A fonte usada por sua empresa em seus produtos, sites e comunicação em geral pode (e vai) influenciar na
maneira com que seu cliente se relaciona com a marca.
Esqueça o rebuscado, o muito moderno, o rococó. De acordo com Dooley, sempre que você pode, deve
optar por fontes que são simples.
Isso tem um motivo. Como fontes simples facilitam a leitura e funcionam muito melhor quando o desejado é
convencer o cliente a tomar uma ação, como comprar.
Você sabe, quanto mais fácil para o consumidor tomar a ação, maiores são as chances de uma venda ser
convertida.
Por isso, fique atento à escolha de suas fontes. E cansar um tempo para repensar também a quantas anda o
design e a sustentabilidade do seu site em geral.
Além das fontes serem simples, elas precisam ser completas, de modo a enfatizar as informações mais
importantes sobre o seu produto.
O que não quer dizer que precisa ser sem graça, é claro.
Ele é capaz de comunicar tudo o que você quer passar de forma profissional e completa.
Desse modo, repense seus produtos e considere simplificar como embalagens.
Pensem que elas não devem exigir muito esforço por parte do consumidor para que sua decodificação
consuma o menos possível em recursos cognitivos.
Imagine que estamos lidando com dados reais, o cérebro humano requer 20% da energia do corpo humano.
Isso quer dizer que qualquer mensagem de codificação mais difícil será ignorada por mesmo.
Veja como embalagens da Apple. Elas são todas incrivelmente minimalistas. E são reconhecidas e
compreendidas de imediato no mercado, não é verdade?
A ideia de que uma embalagem, ou um site, precisa ser poluída de texto, imagens e apelos cai por terra
quando nos damos conta esses casos de sucesso.
Por isso, quando para vender seu produto, cuide para providenciar uma mensagem clara, na fonte completa,
com direções objetivas de uso.
Menos é mais e, uma vez que o cérebro humano scaneia rapidamente a mensagem na busca do que procura,
quanto mais rápido o cliente entender “pra que servir” seu produto, mais rápido vai se interessar por ele.
#2 Cores
Núcleos são pontos cruciais na comunicação visual de sua marca. Muito mais do que você imagina, aliás.
Os núcleos têm um efeito poderoso em nossa mente. Cada uma delas causa emoções diferentes em nosso
cérebro, desencadeando processos diferentes também.
Desse modo, como núcleos são aliados pesados nas estratégias de marketing que se baseiam no que prega o
neuromarketing.
Quer fazer uso esses aliados você também? Ver como usar como núcleos para bombar sua comunicação
visual a seguir.
Então, só precisa escolher como núcleos certos para isso e aplicá-las de forma ordenada em seu logotipo,
design de site, identidade visual de produtos, embalagens e em toda e qualquer forma de comunicação que
seu negócio usou.
É importante que sua mensagem seja clara,e aqui reforço que identidade visual é um casamento de fontes,
que já falamos anteriormente, e núcleos.
De um modo geral, como ensina o neuromarketing, o público faz um julgamento inconsciente sobre um
ambiente ou produto nos 90 segundos após a visualização inicial.
Desse julgamento, cerca de 62% do que se conclui de uma marca pelo consumidor é baseado tão somente
dos núcleos que ele vê nessa comunicação visual.
Logo, é preciso ser bem assertivo nos núcleos a se usar em seus produtos e meios de comunicação.
Ainda não sabe quais núcleos são os mais importantes em um site ou embalagem?
Vamos ao próximo tópico para descobrir.
Como núcleos podem te ajudar nessa missão. Algumas, mais fazer isso como outros.
Se trata de um cor que estimula a energia e provoca a ação. Além disso, o vermelho tem um sentido de
urgência que desperta a ansiedade do cliente, fazendo com que ele se apresse em decidir pela compra.
Ela prende muito a atenção, de modo tão pertinente que é aconselhável usá-la com moderação de modo a
não investir ao dar destaque mais para algo desimportante e acabar estragando a estratégia de venda.
Laranja é o cor que você deve usar quando precisar apelar para a ação no que tange a inscrições, compras e
vendas.
Um cor rosa remete ao romântico e feminino. Mais do que um cor de ação, é um cor de identificação, sendo
ideal para atrair o público que se sente representado por ela.
Da mesma forma, a cor preta fala sobre uma identificação em especial, sendo o cor mais indicada para
comunicar artigos e loja de luxo, já que remete os itens poderosos, de classe e altivos.
Já deu para ter um panorama geral das emoções e ações que as cores causam, certo?
Como núcleos, como podemos ver, tem grande influência em nós. Mais do que podemos perceber em um
primeiro instante.
Se você souber usar isso a seu favor, pode criar um ambiente de venda onde o cliente se sinta confortável e
estimulado a compra.
Isso pode aumentar seu volume de vendas e contribuirá, sem dúvida, para a fidelização dessa clientela.
Claro, não podemos deixar de falar que o exagero nunca é recomendado e pode causar efeito reverso.
Use como núcleos com inteligência e bom senso. Em se tratando de negócios, de um modo geral, nada
funciona melhor do que isso, aliás.
#3 Layout do Site
Como não poderia deixar de ser, o neuromarketing acaba influenciando também, e muito no design do site
ou blog da sua empresa.
Veja, núcleos e fontes são dois elementos mais do que importantes quando se se quer influenciar seus
clientes, ou futuros clientes a tomar uma decisão e partir para a ação na compra.
Desse modo, como plataformas de comunicação da sua marca, são elas sites ou blogs, deve ser desenvolvido
levando os ensinamentos do neuromarketing em consideração.
Apenas colocar atalhos para as redes sociais pensando em facilitar o compartilhamento de páginas e
conteúdos não adiantados. É preciso fazer mais.
Vamos falar a seguir sobre algumas otimizações que você pode fazer nos sites e blogs de sua empresa para
vender mais.
Entre eles, podemos citar mapa de calor, orientação da disposição do conteúdo e até o direcionamento do
conteúdo em si.
Quando se trata do site da sua empresa, nada pode estar lá por acaso. Tudo precisa ser milimetricamente
calculado para gerar uma ação.
Tenha ciência disso e não perca nunca mais uma venda sequer.
É fato consumado no marketing que nada vende mais do que o olho no olho.
Isso e o uso de pessoas em anúncios. São fatores que prendem a atenção e geram empatia e confiança,
estimulando a venda.
Dê uma boa olhada nos produtos voltados para bebês, como brinquedinhos, fraldas e produtos de higiene.
As empresas que produzem esses produtos costumam mostrar imagens de bebês para cativar a atenção do
público, sabendo do poder do contato visual.
No entanto, o que não se sabia até muito recentemente é que quando se usa imagens de bebês olhando
diretamente para o consumidor na embalagem, a atenção muda de foco.
É isso mesmo. Em imagens assim, a atenção é retirada do anúncio e o foco fica apenas nas fotos das crianças.
E é por conta dela que, hoje em dia, é mais comum vermos essas imagens de contato visual em embalagens,
mas com outra aproximação.
Agora, os bebês dirigem seu olhar para outro ponto de interesse: o produto próprio anunciado.
Dessa maneira, o anúncio em si fica tão atraente quanto o contato visual proposto de antemão.
E assim a atenção do consumidor acaba sendo voltada para o que realmente importa na campanha: o
produto.
Não é interessante?
No entanto, para quem trabalha com o neuromarketing, é preciso ter mais do que isso.
Precisamos de ferramentas mais avançadas para ter um conhecimento mais aprofundado dos acessos e
dados de estatística que a empresa obteve, de modo o poder analisar com mais propriedade os resultados
obtidos.
Por isso, vamos falar aqui de ferramentas que podem ajudar a complementar as informações de acesso que
você já tem.
São ferramentas indicadas para quem está usando o neuromarketing em sua marca.
Elas são mais específicas por trazer dados sobre as zonas onde os clientes clicam e por dizer em que zonas do
seu site o olhar do seu cliente fica fixado por mais tempo.
Com elas, seu site é visto com manchas coloridas que representam os passos, movimentos e cliques dados
pelos visitantes.
Desse modo, você pode saber que são as áreas mais clicadas do seu site, o que é fundamental para que se
determine como posicionar anúncios e como diagramar o site, de modo geral.
Esse método de análise faz uso dos “heatmaps”, os conhecidos mapas de calor.
Um mapa de calor nada mais é do que uma representação gráfica de dados, onde os valores são
representados por núcleos. Ele analisa as áreas onde os visitantes se desmoralizam mais através da
contagem de cliques.
Vamos indicar aqui três ferramentas para você poder ter mais esse conhecimento para acompanhar os
resultados de sua campanha de marketing.
O Feng-GUI simula a visão humana durante os primeiros 5 segundos de visita ao site e cria mapas de calor
baseado em algoritmos, mostrando onde o olhar se deteve por mais tempo.
Usando categorias como “quente” e “frio”, o relatório da Feng-GUI entrega uma análise onde é possível
saber em que as áreas da página ficam concentradas a atenção do usuário.
Isso permite que você possa otimizar o layout, identificar pontos fracos e melhorar seu desempenho.
Com o Labs Mídia você tem um mapa de calor do seu site, mostrando as zonas com cliques entre núcleos
quentes e núcleos frias. Se trata de um aplicativo a ser instalado, ao contrário do Feng-GUI que é uma
ferramenta online.
O Labs Media mostra os dados de sua página por dados, com opção em português. Se trata de uma
ferramenta ótima para controlar o comportamento de seus clientes.
De nada adiantado você pensar em fontes, núcleos e disposição de informações em seu site se o conteúdo é
menosprezado.
O conteúdo de um site é dos itens mais importantes para o seu sucesso, sendo uma das principais formas de
engajar o público-alvo e crescer a rede de potenciais clientes.
Seu conteúdo deve ser relevante e valioso, entregando uma informação que será eficaz para angariar mais
vendas.
Em neuromarketing, temos algumas orientações sobre como esse conteúdo deve ser pensado.
Vamos falar disso a seguir, tirando esses conceitos da teoria e indo para a prática.
Gatilhos mentais são técnicas de persuasão, cujo princípio reside em dialogar diretamente com as emoções
das pessoas.
Se trata de uma ferramenta poderosa, usada na comunicação da empresa com seus clientes, que busca fazer
com que o usuário não apenas entenda a mensagem, mas desenvolva uma certa empatia por ela.
Isso quer dizer que com as palavras certas você pode desencadear determinados sentimentos e motivar a
compra.
Os gatilhos mentais induzem à ação, promovendo e vendendo seus produtos através de conteúdos e textos
com palavras e expressões específicas que despertam esse impulso no consumidor.
São muitos os gatilhos mentais que você pode usar em seu conteúdo. Aliado a um texto bem escrito, com
regras gramaticais sendo respeitadas em um texto coeso e coerente, nada pode dissuadi-lo!
Vamos a algumas dicas de gatilhos mentais que você pode colocar na prática hoje mesmo.
Para começar, fazer uso da comunicação direta é fundamental para escrever os textos do seu site. É o “olho
no olho” aplicado ao texto.
Como fazer isso? Use termos como “você”, “seu”, “meu” e etc em seu conteúdo para estabelecer essa
conexão com o cliente.
Ao enviar e-mails de marketing, coloque o nome do destinatário logo no início. Isso cria uma proximidade, o
que faz com que a pessoa se dedique a ler a sua mensagem com mais atenção.
Usar palavras de afirmação diz respeito a sempre se comunicar de forma positiva em seu conteúdo. “Sim”,
“eu quero”, “eu desejo”, “você pode”, “você consegue” são exemplos de palavras de afirmação.
Deixe de lado as palavras negativas, elas inibem o usuário. Por outro lado, como palavras positivas, dão
poder e motivam o consumidor.
É certo que o cérebro humano toma decisões, em sua maioria, por impulso. Se ele dispor de fatores que
ajudaram a compreender aquele impulso como algo seguro, é ainda melhor.
Nesse sentido, o gatilho mental como funciona um “atalho” do cérebro, que reconhece nos gatilhos uma
ajuda para decidir mais rápido.
Isso quer dizer que em uma situação em que o indivíduo precisa decidir, se ele tiver estímulos que o ajudem
a se sentir melhor sobre uma escolha, ele fatalmente cederá a ela.
É aí que entra os gatilhos mentais como reciprocidade, escassez, autoridade, consistência, prova social e
afinidade.
Aplicar esses gatilhos mentais de forma adequada e positivo é fundamental para que você melhore não
apenas seus resultados, mas a experiência do usuário em relação à sua marca.
Veja então que são os principais gatilhos mentais utilizados em ações de marketing:
Urgência
Escassez
Reciprocidade
Autoridade
Antecipação
Prova social
Novidade
Descaso
Paradoxo da escolha
Compromisso e coerência
Simplicidade
História
Referência
Inimigo comum
Curiosidade
Conteúdos Visuais Funciona Melhor do Que Textos
Não tem jeito, os conteúdos visuais são os preferidos da maioria das pessoas.
Uma imagem vale mais do que mil palavras, como diz o ditado.
O fato de compreendermos com muito mais facilidade como imagens que as palavras também contaminam
muito, é claro.
Por esse motivo, as redes sociais essencialmente visuais como o Instagram influenciam as pessoas de forma
muito mais poderosa e instantânea.
Você também pode fazer sua mensagem se destacar ao fazer uso de imagens.
Basta que usar uma imagem que traga a força de persuasão de que precisa.
Pode ser uma foto do próprio produto, bem produzida e de qualidade, ou até mesmo uma ilustração que
sintetize visualmente o conceito da mensagem que precisa passar.
Embora seja beleza um conceito abstrato, você pode fazer uso dele dele partindo do senso comum.
Use imagens bonitas e veja como elas funcionam bem com os usuários do seu site.
Sorrisos nas Fotos do Seu Site Pode Conquistar Seu Público-alvo
Vivemos em sociedade e por isso somos seres sociáveis, com uma rotina onde é normal interagir com muitas
pessoas diariamente.
Tudo isso se torna muito mais agradável quando essa troca se dá através de rostos bonitos, olhares
amistosos e sorrisos convidativos.
O neuromarketing entendendo o poder desse apelo, por isso orienta que em sua comunicação visual, sua
marca faça uso de imagens que trazem essa sensação de sociabilidade.
Rostos de pessoas felizes e bebês olhando diretamente para o consumidor atraem a atenção do mesmo.
Não importa se o rosto é masculino ou feminino. A partir do momento que existe esse “contato visual”, o
usuário se sente compelido a retribuir o olhar da pessoa.
Olhares, sorrisos e expressões faciais simpáticas são gatilhos para gerar empatia no usuário e estimular a
ação.
É possível conquistar seu público alvo com estratégias que choram uma relação entre o consumidor e a
marca.
Você pode fazer uso de artimanhas que irão garantir ao usuário que existe uma relação saudável de troca
entre ele e a empresa, o encorajando a dar o passo seguinte e finalizar a compra.
Tendo em vista que a maior parte das decisões de compra são tomadas em nível subconsciente, é mais do
que possível impactar o inconsciente do cliente com memórias, emoções e experiências positivas.
A seguir, algumas estratégias para garantir que você conquiste seu público-alvo com a ajuda do
neuromarketing.
Nenhum relacionamento se constrói sem confiança de ambas as partes. Nenhum marketing não seria
diferente.
Quando você é uma marca que oferece produtos e serviços, seus clientes precisam confiar em você para que
as vendas aconteçam.
Se você está chegando agora, um jeito de estimular a confiança está trabalhando com a reciprocidade.
Demonstre que confia no seu público. Desse modo, ele saberá que também pode confiar em você.
Você pode fazer isso de várias formas.
Pode oferecer uma versão de teste do seu produto, de maneira gratuita. Pode dar garantia de alguns dias
após a compra, caso o cliente se arrependa da compra.
Outra alternativa é oferecer diversos meios de pagamento.
Quando você mostra que confia em sua clientela, ela automaticamente percebe que pode confiar em você.
O neuromarketing descobriu uma falha no funcionamento da mente humana no que diz respeito à
precificação.
Estudos mostram que as pessoas não são realmente boas em avaliar produtos e serviços tendo como base
seu valor intrínseco.
Sem saber dizer o preço de algo, elas buscam para comparar o poder dar valor.
Isso quer dizer que para avaliar se algo é barato ou caro, nós usamos a comparação entre produtos similares.
Desse modo, a ancoragem de preços se revela como uma estratégia importante para suas vendas.
Imagine que você tenha vários produtos disponíveis e decida fazer um pacote especial com todos eles.
Uma forma de alavancar as vendas usando a comparação é mostrar o preço de cada item separado ao lado
do valor total de investimento caso a pessoa optasse por comprar cada um deles assim.
Em seguida, você oferece um preço abaixo dessa soma, fazendo uma ancoragem de preço com seus próprios
produtos.
Também é possível fazer uma ancoragem de preços mais agressivos, comparando seus preços com os
concorrentes e oferecendo um desconto ou bônus que nenhum deles dá.
Com essa tática, seus clientes perceberam que sua oferta é melhor e vai acabar optando por comprar com
você.
Acredito que, por ser um ramo novo do conhecimento e por lidar com o subconsciente quase insondável,
ainda existe mitos e conceitos equivocados sobre o neuromarketing.
Acompanhe!
Contudo, não é essa a intenção ao usar o neuromarketing para prever o comportamento do consumidor,
mas, sim, fazer com que a relação de consumo seja benéfica para os seus interesses.
Chega a ser engraçado o mito que diz que o neuromarketing aciona um “botão de compra” que faz o
consumidor gastar como um louco.
Por contrário, como vimos, o neuromarketing tem como uma de suas metas fazer com que uma compra seja
feita com mais assertividade.
Ainda que em certos casos as ações de neuromarketing exijam algum investimento, até mesmo PMEs podem
se beneficiar de seus conceitos e práticas.
Um bom bom exemplo disso são as empresas que fazem uso dos gatilhos mentais como parte de suas
estratégias de marketing e vendas.
Idade pelo medo
Outro mito que não deixa de ser engraçado é o que diz que o neuromarketing é uma força misteriosa e que
por isso deve ser temido.
Nada mais equívoco, já que, como foi exposto, tudo o que se faz nessa área é usar a ciência e exames de
imagem para entender mente do consumidor.
Talvez seja o único mito com alguma verdade, seja um pouco exagerado.
O que o neuromarketing faz, na verdade, não é mudar o comportamento, mas despertar o consumidor para
a necessidade de resolver um problema, apontando o que fazer para que isso ocorra.
Na empresa fundada por Reed Hastings e Marc Randolph, nada chega à assinante sem antes ser submetido a
testes A/B.
Neles, o objetivo é saber o que funciona melhor e, acima de tudo, o que agrada mais ao cliente.
Essa é uma aplicação bem feita do neuromarketing, que coloca o cliente final no centro do processo
decisório.
Neuromarketing e a Ética
Você já deve ter percebido que o neuromarketing lida com estímulos e impulsos que estão além do controle
humano.
Ele idade no subconsciente, sem que o consumidor tenha total compreensão do que foi influenciado.
Por conta disso, há o que considerou o estudo do neuromarketing antiético enquanto mecanismo
inconsciente de tomada de decisão.
É certo que qualquer conhecimento pode ser usado para o mal, isso independente da área que estamos
falando.
O neuromarketing tem o poder de acessar o que há de mais íntimo nos desejos e necessidades do
consumidor, mas isso não quer dizer que ele sempre usará isso de modo.
É aí que entra a ética do empreendedor, de saber até que ponto pode fazer uso do conhecimento que obtém
com o neuromarketing.
Não podemos esquecer que o neuromarketing não é uma técnica isolada. Ora, quase toda a comunicação de
marketing que vemos por aí está atrelada aos princípios do neuromarketing.
Desde que o mundo é mundo, as empresas fazem uso de gatilhos para convencer as pessoas a adquirir seus
produtos e serviços.
Cabe a você, como empresário consciente e ético, saber como usar esses gatilhos. E até onde usá-los.
Você sabe a diferença entre persuasão e manipulação? São conceitos muito confundidos que, no entanto,
falar de técnicas bastante diferentes.
A manipulação induz a pessoa fazer algo contra sua vontade.
A persuasão ajuda a convencer o outro a tomar uma ação que já estava em seus planos.
Percebe a diferença?
Pense nessas marcas gigantes, como Coca-Cola ou Adidas, que investem pesado em anúncios. Ainda assim,
existem pessoas que não compram delas, não é mesmo?
Por mais que o marketing feito por uma empresa seja impactante, convincente e apele para gatilhos mentais
ensinados pelo neuromarketing, nada faz o consumidor comprar além da vontade dele.
Por outro lado, existem outros consumidores estão mais alinhados com as propostas de uma marca e que
gostam de seus produtos.
Essas pessoas são convincentes muito mais facilmente a comprar com os argumentos persuasivos do
marketing dessas empresas.
Residir aí a singularidade da persuasão e é nessa singularidade que ela anda lado a lado com o
neuromarketing: você entrega a mensagem certa para o público certo.
E assim como vendas acontecem. Sem segredos, sem manipulação, sem enganos.
Exemplos de Grandes Marcas Usado o Neuromarketing
Coca-Cola e Pepsi são amadas por seu sabor ou pela paixão inconsciente que despertam?
Um famoso estudo de neuromarketing foi feito entre as lendárias concorrentes Coca-Cola e Pepsi.
Um teste cego foi feito, onde 16 participantes tiveram seu cérebro digitalizado enquanto experimentavam as
duas marcas de refrigerantes para escolher qual delas eram de sua preferência.
No entanto, esse número caiu para um quarto quando eles foram avisados que as bebidas experimentadas
eram Coca-Cola.
Quando as pessoas puderam escolher sua bebida favorita sem saber a marca, o centro de recompensa do
cérebro foi acionado.
Porém, quando eles sabiam que as bebidas testadas eram Coca-Cola, a atividade cerebral tratou de incluir
partes do cérebro responsáveis por controlar as memórias e aprendizados culturais.
No que diz respeito ao gosto, tanto Pepsi e a Coca-Cola apresentaram o mesmo desempenho.
No entanto, a Coca-Cola acaba ganhando quando sua marca está no presente no momento da decisão.
Isso porque as pessoas associam boa parte de seus momentos bons com a Coca-Cola, sendo este o foco
principal da estratégia de marketing da bebida.
Mais um exemplo de neuromarketing aplicado às grandes marcas é a da famosa sopa em lata Campbell.
A marca bancou uma decisão a ácida para mudar suas icônicas embalagens após fazer um trabalho de
pesquisa com o Innerscope Research Inc.
A Innerscope tem um método de trabalho onde analisa as respostas corporais dos consumidores para
entender seu processo de decisão.
No estudo feito com a marca, se observou que a sensação de conforto que as pessoas se sentiam ao pensar
em sopa em casa não eram os mesmos experimentados nas lojas, no momento da compra.
Sabendo disso, a marca mudou sua embalagem de modo evidenciar o produto e fazer com que ele lembrasse
mais essa sensação de conforto de sopa em casa.
O logotipo foi reduzido, pois colheres no design da embalagem sumiram e a sopa ficou em destaque na
embalagem com núcleos fortes para dar a sensação de aquecimento.
Uma mudança gigantesca, tomada a partir de estudos que foram a considerar as reações cerebrais dos
clientes,já que as pesquisas tradicionais não foram capazes de trazer esse resultado por completo.
Assim podemos ver que tanto marcas gigantes como como de pequeno porte pode se beneficiário do que o
neuromarketing ensina.
Seja em mudanças de impacto ou em simples otimizações, o neuromarketing pode servir à sua empresa
também.
É fato que o mercado está cada vez mais competitivo, ainda mais quando falamos do mercado online.
Hoje o consumidor tem acesso a muitas ofertas, o que faz com que o ato da escolha seja ainda mais difícil.
O surto de neuromarketing para ajudar as empresas que buscam convencer o cliente a optar por seus
produtos, sabendo que grande parte das decisões tomadas por indivíduos acontecem em nível
subconsciente.
Mais do que informar sobre produtos e sobre sua marca, seu conteúdo deve trazer algum sentimento de
emoção para o seu público.
É preciso que seu texto faça desencadear uma identificação com o cliente, de modo a inconscientemente
torná-lo mais propenso à concluir a compra.
O Neuromarketing pode ajudar neste ponto, por ser uma ciência que analisa as reações do cérebro através
de estímulos tais como imagens, filhos, textos e núcleos.
Deixe os textos frios de lado e use a emoção para alcançar seu público.
Admiração, ansiedade, felicidade, medo e raiva são as emoções que mais exercem influência no persuasão.
Nesse ponto você já deve ter percebido que o mais importante em um conteúdo é criar uma conexão com o
público.
Assim, não faz sentido falar só sobre você e sua marca em um contexto isolado.
É trazer esse conteúdo para um panorama onde ele poderia ser passível de ser relacionado ao cliente.
É possível falar de si mesmo e, ainda assim, dialogar com seu cliente. Quer uma dica? Use a palavra “você”
em seus textos e veja como o tom muda.
Essa aproximação cria pontes entre o público e a marca, que é exatamente o que queremos.
Para que o conteúdo de um site seja revigorante você deve fugir da monotonia, do burocrático.
Como conseguir isso? Alterne formatos. Use parágrafos maiores e então frases curtas.
Use listas, onde o usuário pode encontrar as informações de que precisa de modo prático.
Monte guias de passo a passo, que fazem do cliente a protagonista da ação.
Tudo isso vem do que aprendemos em neuromarketing e torna o seu conteúdo muito mais persuasivo.
Você sabe o que é contar histórias? É a técnica de contar uma história para vender um produto.
Você não coloca apenas o produto na prateleira. Você cria uma narrativa para ele que fundamentará uma
conexão com o consumidor por meio da empatia.
Mesmo comercialmente falando, não existe maneira melhor de passar uma informação, entreter e conectar
o que contar histórias.
Chore uma narrativa para sua marca e para seu produto ver essa conexão com o público surgir de maneira
quase que instantânea.
Desse modo, seu conteúdo chama a atenção do usuário e o incentivará a tomar uma ação qualquer que seja.
Elas possuem um efeito quase mágico de inspirar ser sempre lembradas por conta de suas repetições, rimas,
ou significados reflexivos.
“Sangue, suor e lágrimas” foi a frase que Churchill usou para explicar como seria o futuro, em seu primeiro
discurso na Câmara dos Comuns enquanto primeiro-ministro britânico.
De uma simplicidade e força impressionante, este soundbite permanece até hoje na história, tamanho
impacto que causou à época.
Chamada à Ação
Não importa se o conteúdo não tem intenção de vender, ele sempre deve levar a alguma ação.
Pode ser deixar um comentário, compartilhar nas redes sociais, clicar em algum link ou se cadastrar em uma
lista de e-mails.
Por isso, você sempre deve instigar essa ação em seu leitor por meio de “call to action”, que nada mais é do
que uma chamada para a ação.
Repetição
Sempre que possível, estabeleça padrões para seu texto. E usar repetições.
Repetições de frases, de palavras… Tudo isso funciona muito bem para criar um padrão e ser incisivo na
mensagem que pretende passar.
Considere aprender sobre isso caso você já tenha alguma experiência em psicologia e outros ramos que
tratam do comportamento humano.
Se trata de um mercado que deve estar em alta no máximo três ou cinco anos.
Em um futuro bem próximo, é possível que todas as áreas relacionadas à neurociência estejam tão
desenvolvidas e sejam tão necessárias quanto hoje é o marketing digital em qualquer empresa que se preze.
Se os cursos não estão dentro de suas possibilidades atualmente, considere a leitura de livros e artigos para
aprender mais sobre neuromarketing.
É claro, nem toda a leitura e estudo do mundo serão capazes de englobar a complexidade dos sentimentos
humanos.
No entanto, além da convivência e da pesquisa de campo, os livros podem nos ajudar a compreender melhor
como o cérebro humano funciona no que tange a emoções, pensamentos, reações e hábitos cotidianos.
Além disso, filmes, documentários e conversas com outros profissionais podem ajudar.
No que tange aos livros, vamos indicar aqui os três mais completos para você aprender sobre
neuromarketing.
São livros que trazem um conhecimento mais aprofundado, de forma teórica ou prática, sobre o tema.
Vale investir um tempo neles. Você perceberá como seu domínio sobre a neurociência será potencializado
consideravelmente!
Marketing Experiencial, de Bernd Schimitt
Essa obra não menciona neurociência, no entanto é valiosa para os que se interessam por neuromarketing.
Ela traz experiências incríveis do consumo e a aplicação de algumas estratégias sensoriais que estão no
mercado antes mesmo do neuromarketing surgir.
É um livro de mercado que pode trazer boas ideias de pesquisa, além de noção de mercado.
Extremamente útil também para os profissionais que não tem uma formação em Administração, Marketing
ou Comunicação.
Não se propõe exatamente ao estudo da neurociência, no entanto é leitura obrigatória ao que buscam
métodos mais modernos.
Em uma leitura crítica, seus estudos são interessantes, mas o modo de mostrar o resultado peca pela
superficialidade.
Que tal passar hoje mesmo na livraria e procurar por esses títulos?
Neuromarketing MBA
Para quem pretende seguir carreira ou já trabalha com marketing e quer se especializar, o neuromarketing é
um prato cheio de oportunidades.
UNIP (presencial)
EAD (online)
USCS (presencial)
Univali (presencial)
FAESA (online).
Curso Neuromarketing
Caso você não possa se aplicar para um MBA, pode fazer cursos livres de neuromarketing para ampliar seus
horizontes nessa área.
Destaco como seguintes plataformas e instituições:
Udemy
Portal Ideia (grátis)
iPED
Comschool
Solução.
Pdf Neuromarketing
E se você quiser aprender mais desde já, pode começar a ler artigos e publicações sobre marketing neural
disponível na web em formato PDF.
O neuromarketing se aplica em todos os processos comerciais ou que tem foco na satisfação das
necessidades do consumidor.
Cada empresa determina a forma como direciona suas iniciativas nessa área.
Contudo, normalmente elas utilizam os princípios e técnicas em neuromarketing por meio de ferramentas
como testes A/B, estudos direcionados ou aplicando a psicologia dos núcleos, entre outras medidas.
A oferta de cursos no nível de pós-graduação é ampla, permitindo os profissionais já formados e que estão
no mercado se especializar em, no máximo, 2 anos.
Também é extensa a oferta de cursos livres, indicados também para quem não atua na área ou acabou de se
graduar.
Conclusão
Na final deste artigo, você pode perceber que aplicar o neuromarketing em sua empresa não é algo para a
realidade.
Na verdade, com um pouco de estudo e dedicação, essa é uma missão mais fácil do que parece.
Para quem quer começar, adota os princípios básicos de neurociência em seus canais e ações digitais já é um
ótimo começo.
É o suficiente para trazer os primeiros resultados e encorajar ações positivas em seu público.
Nesse sentido, o neuromarketing se apresenta como uma ferramenta fundamental para traduzir o modo de
pensar e agir do consumidor em frente a embalagens, sites e outros elementos mais da comunicação de
marketing de uma empresa.
Aliás, não deixe de conferir este artigo e aprenda como divulgar seu site de forma rápida e certeira.
Este vídeo também pode ser de muito uso para os que buscam aprender. Você sabia que é possível aprender
sobre marketing por cinco minutos, todos os dias?
Tendo o neuromarketing como aliado, você será capaz de elaborar campanhas certeiras para buscar a
atenção do consumidor de maneira assertiva.
Assim, você estará sempre um passo à frente da concorrência.
Caso alguma dúvida ainda tenha que ter depois da leitura dessa leitura artigo, não deixe de comentar abaixo
e interagir!
O que você está fazendo hoje para melhorar o marketing de sua empresa?