Apostila de Linguagem de Programação PHP

Linguagem de Programação PHP
APRESENTAÇÃO DO CURSO
Hoje, o PHP é a quinta linguagem de programação mais usada no mundo, isso mostra a força
que o PHP tem entre os desenvolvedores. O curso de Linguagem de Programação PHP
permitirá ao aluno desenvolver sistemas web e sites. Durante o curso iremos conhecer toda a
funcionalidade do PHP. Junto com HTML e com o MySQL iremos ver como armazenar
dados no banco de dados e como recuperar esses dados.
APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR
Tomaz Novaes Franco Pereira é graduado em Ciência da Computação pela Universidade

Tiradentes (UNIT). Atualmente é desenvolvedor da Alfama Web, atuando na área de
desenvolvimento web por mais 3 anos, desenvolvendo sistemas em várias linguagens de
programação web, como por exemplo, PHP e JavaScript. Também é um dos responsáveis
pelo desenvolvimento de sistemas de sucesso, como por exemplo, o Oráculo e o Construtor de
Vendas, todos esses pertencentes à empresa Alfama Web.
EMENTA:
Introdução; Ferramentas auxiliares, Tag‟s HTML, Introdução ao PHP; Sintaxe do PHP;

Comandos básicos do PHP, Tipos de dados; Array; Operadores; Estruturas de controle (Parte
I); Estruturas de controle (Parte II); Estruturas de controle (Parte III); Funções; Classes e
Objetos; GET, POST E FILES; PHP e MySQL (Parte I); PHP e MySQL (Parte II); PHP e
MySQL (Parte III); Session; Cookies; Include, Require e Mail; Funções do PHP (Parte I);
Funções do PHP (Parte II); PHP na Prática.
COMPETÊNCIAS:
 Relacionar os principais componentes envolvidos no ambiente da Internet, bem como

compreender suas inter-relações.
 Reconhecer os princípios básicos da linguagem de programação PHP.
 Citar as principais vantagens de utilização das técnicas de programação, procedural e a
orientada a objetos.
HABILIDADES:
 Demonstrar conhecimento sobre criação de aplicativos, com inclusão de formulários,

validação de dados, integração com o Sistema de Arquivos, Banco de Dados externos e
autenticação de usuários.
 Utilizar as práticas recomendadas para programação e segurança dos aplicativos.
 Identificar as técnicas de programação, como a Procedural e a Orientada a Objetos, bem
como reconhecer suas principais vantagens.
PÚBLICO-ALVO:
Estudantes de informática, técnicos de diversas áreas, empresas e repartições públicas.

Sumário
1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 2
1.1 – LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ..................................................................................... 2
1.2 – HTML......................................................................................................................................... 2
1.3 – PHP............................................................................................................................................. 3
1.4 – MYSQL ...................................................................................................................................... 4
1.5 - APACHE .................................................................................................................................... 5
1.6 - EXERCÍCIO PRÁTICO ................................................................ Erro! Indicador não definido.
2 – FERRAMENTAS AUXILIARES..................................................................................................... 8
2.1 – WAMPSERVER ........................................................................................................................ 8
2.1.1 – INSTALANDO O WAMPSERVER....................................................................................... 8
2.1.2 – CONFIGURANDO O WAMPSERVER .............................................................................. 12
2.2 – NOTEPAD++ ........................................................................................................................... 15
2.3 – PHPMYADMIN ...................................................................................................................... 16
2.4 - EXERCÍCIO PROPOSTO ............................................................. Erro! Indicador não definido.
3 – TAG‟S HTML ................................................................................................................................. 18
3.1 – TAG‟S <HTML> ..................................................................................................................... 18
3.2 – TAG‟S <HEAD> ..................................................................................................................... 18
3.3 – TAG‟S <TITLE> ..................................................................................................................... 18
3.4 – TAG‟S <BODY> ..................................................................................................................... 18
3.5 – ESTRUTURA BÁSICA DO HTML ........................................................................................ 19
3.6 – FORMULÁRIO HTML ........................................................................................................... 19
3.6.1 – <INPUT>............................................................................................................................... 20
3.6.2 – Radio ..................................................................................................................................... 20
3.6.3 – Checkbox............................................................................................................................... 21
3.6.4 – Select ..................................................................................................................................... 21
3.6.5 – Textarea ................................................................................................................................. 22
3.6.6 – Botão ..................................................................................................................................... 22
4 – INTRODUÇÃO AO PHP ............................................................................................................... 24
4.1 – HISTORIA DO PHP ..................................................................... Erro! Indicador não definido.
4.2 – O QUE PODE SER FEITO COM O PHP? .............................................................................. 24
4.3 – CARACTERISTICAS DO PHP .............................................................................................. 25
5 – SINTAXE DO PHP ......................................................................................................................... 28
5.1 – DELIMITANDO O CÓDIGO PHP ......................................................................................... 28
5.2 – SEPARADOR DE INSTRUÇÕES .......................................................................................... 29
5.3 – COMENTÁRIOS ..................................................................................................................... 29
5.4 – VARIÁVEIS ............................................................................................................................ 30
6 – COMANDOS BÁSICOS DO PHP ................................................................................................. 32
6.1 – ECHO ....................................................................................................................................... 32
6.2 – PRINT ...................................................................................................................................... 32
6.3 – CONCATENAÇÃO ................................................................................................................. 33
7 – TIPOS DE DADOS ......................................................................................................................... 36
7.1 – INTEIROS (INTEGER E LONG) ........................................................................................... 36
7.2 – REAIS (FLOAT E DOUBLE) ................................................................................................. 36
7.3 – CARACTERES ALFANUMÉRICOS (STRING) ................................................................... 37
7.4 – LÓGICOS (BOOLEANO) ....................................................................................................... 37
7.5 – ARRAYS.................................................................................................................................. 37
7.6 – OBJETOS ................................................................................................................................. 38
8 - ARRAY ........................................................................................................................................... 41
8.1 – PRINT_R.................................................................................................................................. 42
8.2 – COUNT .................................................................................................................................... 42
9 - OPERADORES ............................................................................................................................... 44
9.1 – ARITMÉTICOS ....................................................................................................................... 44
9.2 – ATRIBUIÇÃO ......................................................................................................................... 44
9.3 – COMPARAÇÃO ...................................................................................................................... 45
9.4 – LÓGICO ................................................................................................................................... 46
9.5 – INCREMENTO E DECREMENTO ........................................................................................ 47
10 – ESTRUTURAS DE CONTROLE (PARTE I) .............................................................................. 49
10.1 – BLOCOS ................................................................................................................................ 49
10.2 – IF ............................................................................................................................................ 49
10.3 – ELSE ...................................................................................................................................... 50
10.4 – ELSEIF ................................................................................................................................... 51
10.5 – SWITCH ................................................................................................................................ 52
10.6 - EXERCÍCIO PROPOSTO ........................................................... Erro! Indicador não definido.
11 - ESTRUTURAS DE CONTROLE (PARTE II) ............................................................................. 56
11.1 – WHILE ................................................................................................................................... 56
11.2 – WHILE ................................................................................................................................... 56
11.3 – FOR ........................................................................................................................................ 57
11.4 – BREAK .................................................................................................................................. 58
11.5 – CONTINUE ........................................................................................................................... 59
12 - ESTRUTURAS DE CONTROLE (PARTE III) ..................................................................... 62
12.1 – EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO IF .................................................................................. 62
12.2 – EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO SWITCH ...................................................................... 63
12.3 – EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO WHILE, DO...WHILE E FOR ..................................... 65
12.4 – EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO FOR .............................................................................. 66
13 - FUNÇÕES .............................................................................................................................. 69
13.1 – DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES ................................................................................................. 69
13.2 – RETORNO ............................................................................................................................. 69
13.3 – PARÂMETROS ..................................................................................................................... 69
13.4 – PARÂMETROS COM VALORES PRÉ-DEFINIDOS (DEFAULT) ................................... 70
14 – CLASSES E OBJETOS ......................................................................................................... 73
14.1 – CLASSES ............................................................................................................................... 73
14.2 – OBJETOS ............................................................................................................................... 74
14.3 – SUBCLASSES ....................................................................................................................... 74
13.4 – CONSTRUTORES................................................................................................................. 75
15 – GET, POST E FILE ............................................................................................................... 77
15.1 – GET ........................................................................................................................................ 77
15.2 – POST ...................................................................................................................................... 78
15.3 – FILES ..................................................................................................................................... 79
16 – PHP e MySQL (PARTE I) ..................................................................................................... 82
16.1 – INSTRODUÇÃO AO MYSQL ............................................................................................. 82
16.2 – FUNÇÕES DO PHP PARA O MYSQL ................................................................................ 82
16.2.1 – MYSQL_CONNECT .......................................................................................................... 82
16.2.2 – MYSQL_SELECTDB ......................................................................................................... 82
16.2.3 – MYSQL_QUERY ............................................................................................................... 82
16.2.4 – EXEMPLO .......................................................................................................................... 83
17 – PHP e MySQL (PARTE II) .................................................................................................... 85
17.1 – EXIBIÇÃO (mysql_fetch_assoc) ........................................................................................... 85
17.2 – FUNÇÕES DO PHP PARA O MYSQL ................................................................................ 85
17.2.1 – MYSQL_NUM_ROWS ...................................................................................................... 85
17.2.2 – MYSQL_ERROR................................................................................................................ 86
17.2.3 – EXEMPLO .......................................................................................................................... 86
18 – PHP e MySQL (PARTE III) .................................................................................................. 88
18.1 – INSERÇÃO ............................................................................................................................ 88
18.2 – ATUALIZAÇÃO ................................................................................................................... 88
18.3 – EXCLUSÃO .......................................................................................................................... 89
19 – SESSION................................................................................................................................ 91
19.1 – INICIANDO UMA SESSION ............................................................................................... 91
19.2 – FINALIZANDO UMA SESSION ......................................................................................... 92
20 – COOKIES .............................................................................................................................. 94
20.1 – INICIANDO UMA COOKIE ................................................................................................ 94
20.2 – FINALIZANDO UMA COOKIE .......................................................................................... 95
21 – INCLUDE, REQUIRE, MAIL ............................................................................................... 97
21.1 – INCLUDE .............................................................................................................................. 97
21.2 – REQUIRE .............................................................................................................................. 97
21.3 – MAIL...................................................................................................................................... 98
22 – FUNÇÕES DO PHP (PARTE I) .......................................................................................... 101
22.1 – DATE ................................................................................................................................... 101
22.2 – NL2BR ................................................................................................................................. 105
22.3 – JOIN ..................................................................................................................................... 105
22.4 – EXPLODE............................................................................................................................ 106
23 – FUNÇÕES DO PHP (PARTE II)......................................................................................... 108
23.1 – TRIM .................................................................................................................................... 108
23.2 – STRTOLOWER ................................................................................................................... 108
23.3 – STRTOUPPER ..................................................................................................................... 109
23.4 – UNSET ................................................................................................................................. 109
23.5 – STR_REPLACE ................................................................................................................... 110
22.6 - EXERCÍCIO PROPOSTO .................................................................................................... 110
24 – PHP NA PRÁTICA .............................................................................................................. 112
24.1 – CLASSE DE CONTATO..................................................................................................... 112
24.2 – FORMULÁRIOS ................................................................................................................. 113
24.3 – LISTAGEM.......................................................................................................................... 117
24.4 – LOGIN ................................................................................................................................. 119
Capítulo 1
Introdução
1
1 - INTRODUÇÃO
1.1 - LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
É uma padronização de método para passar instruções ao computador. Permite ao

programador especificar precisamente quais dados o computador vai atuar, armazenar ou
transmitir.
Podemos imaginar o computador como uma super calculadora, capaz de fazer cálculos muito
mais rápido que nós, mas para isso devemos dizer para o computador o que deve ser calculado
e como deve ser calculado. A função das linguagens de programação é exatamente essa, ou
seja, servir de um meio de comunicação entre computadores e humanos.
1.2 - HTML
HyperText Markup Language ou Linguagem de Marcação HiperTexto, uma linguagem

simples composta de marcações de formatação e diagramação de hipertexto/hipermídia
(informações em texto, imagens, sons e ações ligadas umas às outras de uma forma complexa
e não sequencial através de chaves relacionadas).
É a linguagem da WWW (World Wide Web), justamente por essa capacidade de formatação e
diagramação de hipertexto/hipermídia. Atualmente existem muitas outras linguagens
2
utilizadas concorrentemente com o HTML, mas a base da WWW ainda é, de longe, o HTML,
que é interpretada por todos os navegadores (browsers) disponíveis.
O documento em HTML é um arquivo texto comum (ASCII) que pode ser escrito através de
qualquer editor de textos comum e tem a terminação .htm ou .html.
Como é uma linguagem interpretada, a partir do momento em que se salvou o arquivo HTML,
o mesmo já pode ser aberto por qualquer navegador, que é o único software que pode
determinar se o documento foi escrito dentro dos padrões da linguagem.
1.3 - PHP
PHP é uma linguagem que permite criar sites WEB dinâmicos, possibilitando uma interação
com o usuário através de formulários, parâmetros da URL e links. A diferença de PHP com
relação a linguagens semelhantes ao JavaScript é que o código PHP é executado no servidor,
sendo enviado para o cliente apenas HTML puro. Desta maneira é possível interagir com
bancos de dados e aplicações existentes no servidor, com a vantagem de não expor o código-
fonte para o cliente. Isso pode ser útil quando o programa está lidando com senhas ou
qualquer tipo de informação confidencial.
O que diferencia PHP de um script CGI escrito em C ou Perl é que o código PHP fica
embutido no próprio HTML, enquanto no outro caso é necessário que o script CGI gere todo
o código HTML, ou ler de um outro arquivo.
3
1.4 - MYSQL
É um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL

(Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query Language) como interface.
É atualmente um dos bancos de dados mais populares, com mais de 10 milhões de instalações
pelo mundo.
Entre os usuários do banco de dados MySQL estão: NASA, Friendster, Banco Bradesco,
Dataprev, HP, Nokia, Sony, Lufthansa, U.S Army, US. Federal Reserve Bank, Associated
Press, Alcatel, Slashdot, Cisco Systems, Google CanaVialis S.A. e outros.
4
1.5 - APACHE
Ao acessar qualquer site, há um servidor por trás daquele endereço responsável por
disponibilizar as páginas e todos os demais recursos que você pode acessar. Assim, quando
você envia um e-mail através de um formulário, coloca uma mensagem em um fórum de
discussão, faz uma compra on-line, etc., um servidor Web (ou um conjunto de servidores) é
responsável por processar todas essas informações.
Sendo mais claro, um servidor Web é um computador que processa solicitações HTTP
(Hyper-Text Transfer Protocol), o protocolo padrão da Web. Quando você usa um navegador
de internet para acessar um site, este faz as solicitações devidas ao servidor Web do site
através de HTTP e então recebe o conteúdo correspondente. No caso do Apache, ele não só
executa o HTTP, como outros protocolos, tais como o HTTPS (O HTTP combinado com a
camada de segurança SSL - Secure Socket Layer), o FTP (File Transfer Protocol), entre
outros.
Como servidor Web, o Apache é o mais conhecido e usado. Os motivos incluem sua excelente
performance, segurança, compatibilidade com diversas plataformas e todos os seus recursos.
5
1.6 - EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. O que é Linguagem de Programação?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Fale sobre HTML, MySQL e Apache.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
6
Capítulo 2
Ferramentas Auxiliares
7
2 - FERRAMENTAS AUXILIARES
2.1 - WAMPSERVER
WampServer é um software para Windows de desenvolvimento Web. Ele permite que você
crie aplicações Web com Apache, PHP e banco de dados MySQL.
 Windows
 Apache
 MySQL
 PHP
2.1.1 - INSTALANDO O WAMPSERVER
Baixe o WampServer no site: http://www.wampserver.com/en/.
Depois é só instalar seguindo os passos abaixo:
1. Clique em “NEXT >”.
8
2. Marque “I accept the agreement” e clique em “NEXT >”.
3. Escolha o local onde deseja instalar o WampServer. É recomendado deixar o caminho

padrão “c:\wamp” e depois clicar em ”NEXT >”.
9
4. Selecione os ícones que deseja criar. É recomendado criar o ícone da área de trabalho e
depois clicar em “NEXT >”.
5. Clique em “INSTALL”.
10
6. Aguarde todo o processo de instalação terminar.
7. Depois que terminar a instalação clique em “FINISH”.
11
2.1.2 - CONFIGURANDO O WAMPSERVER
Para deixar o WampServer em português siga a imagem abaixo:
Clique com o botão direto sobre o ícone do WampServer, vá em “IDIOMA” e selecione

“PORTUGUESE”.
Clicando com o botão esquerdo sobre o ícone do WampServe, você verá os links para o
Localhost, para o phpMyAdmin, para a pasta www, poderá abrir os arquivos de configuração
do Apache, PHP e MySQL e poderá iniciar, parar e reiniciar os serviços do WampServer.
12
Crie uma pasta em C:\wamp\www e coloque todos os arquivos .php que você deseja executar
dentro da pasta criada.
Exemplo:
13
14
Para executar seus arquivos .php, basta que o WampServer esteja sendo executado. Abra um
navegador e coloque o endereço http://localhost/nome_da_pasta/arquivo.php.
2.2 - NOTEPAD++
Notepad++ é um editor de texto e de código-fonte de código aberto sob a licença GPL.

Suporta várias linguagens de programação rodando sob o sistema Microsoft Windows.
As linguagens de programação suportadas pelo Notepad++ são: C, C++, Java, C#, XML,
HTML, PHP, JavaScript, makefile, ASCII art, doxygen, ASP, VB/VBScript, Unix Shell
Script, BAT, SQL, Objective-C, CSS, Pascal, Perl, Python, Lua, Tcl, Assembly, Ruby, Lisp,
Scheme, Smalltalk, PostScript e VHDL.
Ele suporta autocomplemento, busca e substituição de expressões regulares, divisão de tela,

zoom, favoritos, etc. Tem suporte para macros e plugins.
15
2.3 - PHPMYADMIN
É um aplicativo web desenvolvido em PHP para administração do MySQL pela Internet. A

partir deste sistema é possível criar e remover bases de dados, criar, remover e alterar tabelas,
inserir, remover e editar campos, executar códigos SQL e manipular campos chaves.
2.4 – EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. O que é o WampServer?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. O que é o PHPMyAdmin?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
16
Capítulo 3
Introdução ao HTML
17
3 - INTRODUÇÃO AO HTML
3.1 - TAG’S HTML
Dentro de um documento HTML temos elementos de marcação denominados TAG‟S . Uma

TAG é definida através de seu nome cercado pelos sinais de “menor” (<) e “maior” (>) e
normalmente tem uma TAG correspondente para finalização, com o mesmo nome e precedido
por uma barra (/).
Ex.: <BODY> .... corpo do documento ... </BODY> (define o início e o fim do corpo do
documento HTML).
Algumas TAG‟S admitem de atributos (parâmetros) que alteram a maneira como o navegador
deve interpretá-la e normalmente são colocados na TAG inicializadora.
Ex.: <BODY BACKGROUND=”fundo.gif”> .... corpo do documento </BODY> (define que

o documento HTML terá como fundo a figura fundo.gif )
3.2 - TAG’S <HTML>
Todo documento HTML fica contido entre as tag‟s <HTML> e </HTML>. Dentro dessas
tag‟s temos duas seções: HEAD e BODY que indicam o cabeçalho do documento e o corpo,
respectivamente.
3.3 - TAG’S <HEAD>
Indicam o cabeçalho do documento e nelas estão contidas as informações de configuração da

página.
3.4 - TAG’S <TITLE>
Essas tags devem ser utilizadas entre as tag‟s de cabeçalho <HEAD>. Determinam o título
que irá ser apresentado na barra de título da janela do navegador.
3.5 - TAG’S <BODY>
Todo o conteúdo do documento HTML deve estar entre as tag‟s <BODY> e </BODY>.
18
3.6 - ESTRUTURA BÁSICA DO HTML
<HTML>
<HEAD>
<TITLE> TÍTULO DA PÁGINA</TITLE>
</HEAD>
<BODY>
CORPO DA PÁGINA
</BODY>
</HTML>
3.7 - FORMULÁRIO HTML
Um formulário é um modelo que permite ao usuário entrar com um conjunto de dados. O

primeiro passo para fazer formulários é aprender as etiquetas que desenham as janelinhas de
entrada de dados, para depois trabalharmos com os scripts, que são os programas que
permitem a manipulação dos dados.
Um formulário é definido pela tag <form>, que irá conter uma sequência de elementos de
entrada e de formatação do documento.
<form>
Conteudo do form
</form>
Os formulários podem conter qualquer formatação - parágrafos, listas, tabelas, imagens -

exceto outros formulários. Em especial, colocamos dentro da marcação de <FORM> as
formatações para campos de entrada de dados, que são três: <INPUT>, <SELECT> e
<TEXTAREA>.
19
3.7.1 - <INPUT>
A tag mais usada em formulários é a tag <input>. O tipo de entrada é especificado com o
atributo “type”. Todos os campos de entrada de dados têm um atributo NAME, ao qual
associamos um nome, que será utilizado posteriormente pelo script. Alguns dos tipos mais
comuns estão apresentados abaixo:
<form>
Login:
<input type="text" name="login">
<br />
Senha:
<input type="password" name="senha">
</form>
A maioria dos navegadores tem como largura padrão de um campo de texto 20 caracteres.
Porém, com o atributo SIZE é possível definirmos o tamanho do campo. Também é possível
delimitarmos o número de caracteres aceito no campo de dados com o atributo
MAXLENGHT. Esses dois atributos apenas são válidos para campos TEXT e PASSWORD.
Ainda temos o atributo VALUE que pode ser usado para dar um valor inicial a um campo de
tipo texto ou senha. Desse modo, se o usuário não preencher este campo, será adotado este
valor padrão. Se o usuário quiser entrar com dados, ele simplesmente apaga o que já estiver
escrito e escreve suas informações.
3.7.2 - RADIO
Botões Radio são utilizados quando se quer selecionar apenas uma opção dentre várias.
<form>
<input type=radio name="sexo" value="masculino">Masculino
<br>
20
<input type=radio name="sexo" value="feminino" checked>Feminino
</form>
Note que apenas uma opção pode ser escolhida. Podemos perceber, também, que o atributo
NAME tem o mesmo nome, porém, conforme a opção escolhida, seu VALUE é diferente.
3.7.3 - CHECKBOX
Utilizamos Checkboxes quando queremos selecionar mais de uma opção dentre várias.
<form>
<input type=checkbox name="check" value="propagandas" checked> Quero receber

propagandas por email
<br>
<input type=checkbox name="check" value="atualizacoes" checked> Quero receber

atualizações por email
</form>
3.7.4 - SELECT
A tag <SELECT> define uma seleção entre um conjunto de opções oferecidas ao usuário,
estas opções são definidas na tag <OPTION>. Veja o exemplo abaixo:
<select>
<option value ="amarelo">Amarelo</option>
<option value ="azul">Azul</option>
<option value ="verde">Verde</option>
<option value ="vermelho">Vermelho</option>
</select>
21
Podemos definir o tamanho na tag <option> com o atributo SIZE ou também com o atributo
SELECTED definir qual campo estará inicialmente selecionado. O padrão é que esteja
selecionado o primeiro campo.
3.7.5 - TEXTAREA
A tag <TEXTAREA> define um campo texto, geralmente utilizado para comentários. Com os
atributos COLS e ROWS definimos o tamanho do campo. Veja o exemplo abaixo:
<form>
<textarea cols=40 rows=5 name="comentario">[Comentários]</textarea>
</form>
3.7.6 - BOTÃO
O atributo TYPE, que é igual a SUBMIT, apresenta o botão que causa o envio dos dados de
entrada para o servidor, ou seja, quando o usuário clicar no botão "Enviar", todo o conteúdo
do formulário é enviado para um outro arquivo.
<form>
<input type=submit value="enviar">
</form>
1. O que são tag’s HTML?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Qual é a estrutura básica do HTML?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
22
Capítulo 4
Introdução ao PHP
23
4 - INTRODUÇÃO AO PHP
A linguagem PHP foi concebida durante o outono de 1994 por Rasmus Lerdorf. As primeiras
versões não foram disponibilizadas, tendo sido utilizadas em sua homepage apenas para que
ele pudesse ter informações sobre as visitas que estavam sendo feitas. A primeira versão
utilizada por outras pessoas foi disponibilizada em 1995, e ficou conhecida como “Personal
Home Page Tools” (ferramentas para página pessoal). Era composta por um sistema bastante
simples que interpretava alguns macros e alguns utilitários que rodavam “por trás” das
homepages: um livro de visitas, um contador e algumas outras coisas.
Em meados de 1995 o interpretador foi reescrito, e ganhou o nome de PHP/FI, o “FI” veio de
um outro pacote escrito por Rasmus que interpretava dados de formulários HTML (Form
Interpreter). Ele combinou os scripts do pacote Personal Home Page Tools com o FI e
adicionou suporte a mSQL, nascendo assim o PHP/FI, que cresceu bastante, e as pessoas
passaram a contribuir com o projeto.
Estima-se que em 1996 o PHP/FI estava sendo usado por cerca de 15.000 sites pelo mundo, e
em meados de 1997 esse número subiu para mais de 50.000. Nessa época houve uma
mudança no desenvolvimento do PHP. Ele deixou de ser um projeto de Rasmus com
contribuições de outras pessoas para ter uma equipe de desenvolvimento mais organizada. O
interpretador foi reescrito por Zeev Suraski e Andi Gutmans, e esse novo interpretador foi a
base para a versão 3.
4.1 - O QUE PODE SER FEITO COM O PHP?
Basicamente, qualquer coisa que pode ser feita por algum programa CGI pode ser feita
também com PHP, como coletar dados de um formulário, gerar páginas dinamicamente ou
enviar e receber cookies.
PHP também tem como uma das características mais importantes o suporte a um grande
número de bancos de dados, como dBase, Interbase, mSQL, MySQL, Oracle, Sybase,
PostgreSQL e vários outros. Construir uma página baseada em um banco de dados torna-se
uma tarefa extremamente simples com PHP.
24
Além disso, PHP tem suporte a outros serviços através de protocolos como IMAP, SNMP,
NNTP, POP3 e, logicamente, HTTP. Ainda é possível abrir sockets e interagir com outros
protocolos.
4.2 - CARACTERÍSTICAS DO PHP
Seu propósito principal é de implementar soluções web velozes, simples e eficientes.

Características:
 Velocidade e robustez.
 Orientação a objeto.
 Portabilidade - Independência de plataforma - "write once run anywhere" (escreva uma

vez, rode em qualquer lugar).
 Tipagem fraca.
 Sintaxe similar à Linguagem C/C++ e o PERL.
Hoje, o PHP é a quinta linguagem de programação mais utilizada no mundo.
25
1. O que pode ser feito com o PHP?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Cite algumas características do PHP.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
26
Capítulo 5
Sintaxe do PHP
27
5 - SINTAXE DO PHP
5.1 - DELIMITANDO O CÓDIGO PHP
O código PHP fica embutido no próprio HTML. O interpretador identifica quando um código
é PHP pelas seguintes tag‟s:
<?php
comandos
?>
<script language=”php”>
comandos
</script>
<?
comandos
?>
<%
comandos
%>
O tipo de tag mais utilizado é o terceiro, que consiste em uma “abreviação” do primeiro. Para
utilizá-lo, é necessário habilitar a opção short-tags na configuração do PHP. O último tipo
serve para facilitar o uso por programadores acostumados à sintaxe de ASP. Para utilizá-lo,
também é necessário habilitá-lo no PHP, através do arquivo de configuração php.ini.
28
5.2 - SEPARADOR DE INSTRUÇÕES
Entre cada instrução em PHP é preciso utilizar o ponto e vírgula, assim como em C, Perl e
outras linguagens mais conhecidas. Na última instrução do bloco de script não é necessário o
uso do ponto e vírgula, mas por questões estéticas recomenda-se o uso sempre.
5.3 - COMENTÁRIOS
Há dois tipos de comentários em código PHP:
 Comentários de uma linha
Marca como comentário até o final da linha ou até o final do bloco de código PHP – o que
vier antes. Pode ser delimitado pelo caracter “#” ou por duas barras ( // ).
Exemplo:
<?php echo “teste”; #isto é um teste ?>
<?php echo “teste”; //este teste é similar ao anterior ?>
 Comentários de mais de uma linha
Tem como delimitadores os caracteres “/*” para o início do bloco e “*/” para o final do
comentário. Se o delimitador de final de código PHP ( ?> ) estiver dentro de um comentário,
não será reconhecido pelo interpretador.
Exemplos:
<?php
/* Isto é um
comentário com mais
de uma linha. */
echo “teste”;
?>
29
5.4 - VARIÁVEIS
Toda variável em PHP tem seu nome composto pelo caracter $ e uma string, que deve iniciar
por uma letra ou o caracter “_”. PHP é case sensitive, ou seja, as variáveis $vivas e $VIVAS
são diferentes. Por isso é preciso ter muito cuidado ao definir os nomes das variáveis. É bom
evitar os nomes em maiúsculas, pois como veremos mais adiante, o PHP já possui algumas
variáveis pré-definidas, cujos nomes são formados por letras maiúsculas.
Correto:
 $nome = “João”;
 $SobreNome = “Santos”;
 $nome_curso = “PHP”;
 $nome_curso2 = “PHP”;
Errado:
 $8nome = “Erro!!”;
Não podem ser declaradas variáveis começando com número.
1. Utilizando o Notepad++ crie um arquivo .php, empegando um dos delimitadores de

código do PHP, e crie uma variável para armazenar seu nome.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Adicione comentários no arquivo criado na questão anterior.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
30
Capítulo 6
Comandos Básicos do PHP
31
6 - COMANDOS BÁSICOS DO PHP
6.1 - ECHO
Escreve na página HTML.
<?php
echo “Alfama Cursos”;
echo “<br /><br />”;
$curso = “PHP”;
echo $curso;
?>
6.2 - PRINT
Escreve na página HTML.
<?php
print “Alfama Cursos”;
print “<br /><br />”;
$curso = “PHP”;
print $curso;
?>
Obs.: O ECHO é mais usado do que o PRINT.
Podem ser utilizadas tag‟s HTML na string e imprimir essa string na tela usando o ECHO ou
o PRINT.
<?php
echo “<h1>Alfama Cursos</h1>”;

32
$curso = “<h2>PHP</h2>”;
echo $curso;
?>
Utilizando a short-tag php juntamente com um “=” é outra maneira de escrever na página
HTML.
<?= “Alfama Cursos”; ?>
<?php
$curso = “PHP”;
?>
<?= $nome; ?>
6.3 - CONCATENAÇÃO
Para concatenar duas strings ou duas variáveis é utilizado o “ . ”.
<?php
echo “Alfama”.“Cursos”;
$nome = “João”;
$sobreNome = “Santos”;
echo $nome.$sobreNome;
?>
Se a string estiver entre “ ” (aspas duplas) e uma variável for colocada dentro dessa string, a
variável será concatenada a string, se estiver entre „‟ (aspas simples), a string receberá apenas
o nome da variável.
<?php
33
$sobreNome = “Santos”;
echo “João $sobreNome”; //Retorna: João Santos
echo „João $sobreNome‟; //Retorna: João $sobreNome
?>
1. Utilizando o Notepad++, crie um arquivo .php, crie uma variável para armazenar seu
nome e uma outra para armazenar seu sobrenome. Escreva na tela essas variáveis.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Utilizando o arquivo .php criado na questão anterior, concatene as duas variáveis

(nome e sobrenome) e escreva na tela.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
34
Capítulo 7
Tipos de Dados
35
7 - TIPOS DE DADOS
O PHP tem tipagem fraca, basta atribuir um valor à variável e o PHP automaticamente, de
acordo com o tipo do dado associado, define o tipo da variável.
O PHP suporta os seguintes tipos:
 Números inteiros.
 Números reais.
 Caracteres alfanuméricos.
 Lógicos.
 Arrays.
 Objetos.
7.1 - INTEIROS (INTEGER E LONG)
São os números inteiros, negativos e positivos.
<?php
$numero = 18;
echo $numero;
$numero = -18;
echo $numero;
?>
7.2 - REAIS (FLOAT E DOUBLE)
São os números com ponto flutuante, negativos e positivos.
<?php
$numero = 2.18;
36
echo $numero;
$numero = -2.18;
echo $numero;
?>
7.3 - CARACTERES ALFANUMÉRICOS (STRING)
São os caracteres alfanuméricos.
<?php
$curso = “Linguagem de programação PHP - 2012”;
echo $ curso;
?>
7.4 - LÓGICOS (BOOLEANO)
São os tipos lógicos, verdadeiro (true) ou falso (false).
O valor falso é representado por 0 e o valor verdadeiro é representado por 1.
<?php
$verdadeiro = true;
$falso = false;
echo “Verdadeiro: ”.$verdadeiro.“<br />Falso: ”.$falso
?>
7.5 - ARRAYS
Grupos de elementos separados por índices.

37
<?php
$array[“nome”] = “Alfama”;
$array[“curso”] = “PHP”;
$array[0] = 10;
$array[1] = 20;
print_r($array);
?>
7.6 - OBJETOS
Grupos de atributos e métodos.
<?php
class curso {
function getNome() {
echo “PHP”;
$objeto = new curso;
$objeto->curso();
?>
38
7.7 - EXERCÍCIO PROPOSTO
1. Quais são os tipos de dados suportados pelo PHP?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
39
Capítulo 8
Array
40
8 - ARRAY
Arrays em PHP podem ser observados como mapeamentos ou como vetores indexados. Mais
precisamente, um valor do tipo Array é um dicionário onde os índices são as chaves de
acesso. Vale ressaltar que os índices podem ser valores de qualquer tipo e não somente
inteiros. Inclusive, se os índices forem todos inteiros, estes não precisam formar um intervalo
contínuo.
Como a checagem de tipos em PHP é dinâmica, valores de tipos diferentes podem ser usados
como índices de Array, assim como os valores mapeados também podem ser de diversos
tipos.
<?php
$cor[4] = “vermelho”;
$cor[2] = “verde”;
$cor[“teste”] = 1;
?>
<?php
$cor = array(1 => “Vermelho, 2 => “Verde, 3 => “Azul”, “teste” => 1);
$carro = array(“Gol”, “Fiesta”, “Uno”);
$nome[] = “João”;
$nome[] = “Maria”;
$nome[] = “José”;
?>
41
8.1 - PRINT_R
Imprime todos os índices do Array.
<?php
print_r($cor);
?>
8.2 - COUNT
Retorna o total de elementos do Array.
<?php
echo “Total de elementos: ”.count($cor);
?>
1. O que é Array?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Crie um Array para armazenar os seguintes valores:
a) Gol
b) Palio
c) Uno
d) Fiesta
42
Capítulo 9
Operadores
43
9 - OPERADORES
9.1 - ARITMÉTICOS
Só podem ser utilizados quando os operandos são números (integer ou float). Se forem de
outro tipo, terão seus valores convertidos antes da realização da operação.
+ Adição
- Subtração
* Multiplicação
/ Divisão
% Resto
<?php
$nota1 = 10;
$nota2 = 8;
$media = ($nota1 + $nota2) /2;
echo “Média: ”.$media;
?>
9.2 - ATRIBUIÇÃO
Existe um operador básico de atribuição e diversos derivados. Sempre retornam o valor

atribuído. No caso dos operadores derivados de atribuição, a operação é feita entre os dois
operandos, sendo atribuído o resultado para o primeiro. A atribuição é sempre por valor, e não
por referência.
44
= Atribuição simples
+= Atribuição com adição
-= Atribuição com subtração
*= Atribuição com multiplicação
/= Atribuição com divisão
%= Atribuição com resto
.= Atribuição com concatenação
<?php
$media = 10;
$media += 8;
$media /= 2;
echo “Média: ”.$media;
?>
9.3 - COMPARAÇÃO
As comparações são feitas entre dois valores. Sempre retornam um valor booleano
(verdadeiro ou falso).
== Igual
!= Diferente
=== Exatamente igual
!== Exatamente diferente
< Menor que
> Maior que
<= Menor ou igual
=> Maior ou igual
45
Obs.: Os comparadores igual ( == ) e diferente ( != ) comparam apenas o valor do dado, já os
comparadores exatamente igual ( === ) e exatamente diferente ( !== ), além de comparar o
valor dos dados compara também o tipo dos dados.
<?php
$nota1 = 10;
$nota2 = 8;
if($nota >= $nota2) {
echo $nota1.” é maior ou igual a ”.$nota2;
?>
9.4 - LÓGICOS
Utilizados para fazer comparações lógicas. Retornam sempre os valores verdadeiro ou falso.
&& E
and E
|| OU
or OU
xor OU exclusivo
! Negação
<?php
$nota1 = 10;
$nota2 = 8;
$media = 6;
if($nota1 > $media && $nota2 > $media) {
echo “O aluno tirou notas acima da média”;

46
}
?>
9.5 - INCREMENTO E DECREMENTO
Podem ser utilizados de duas formas: antes ou depois da variável. Quando utilizado antes,
retorna o valor da variável antes de incrementá-la ou decrementá-la. Quando utilizado depois,
retorna o valor da variável já incrementado ou decrementado.
++ Incremento
-- Decremento
<?php
$numero = 1;
$numero++;
echo $numero;
?>
9.6 – EXERCÍCIO PROPOSTO
1. Crie duas variáveis, $x = 10 e $y = 8. Utilizando os operadores, armazene o valor das

operações entre as duas variáveis criadas na variável $valor e escreva o valor de
$valor na tela.
Exemplo:
$x = 10;
$y = 8;
$valor = $x + $y;
echo $valor;
47
Capítulo 10
Estruturas de Controle (Parte I)
48
10 - ESTRUTURAS DE CONTROLE (PARTE I)
As estruturas que veremos a seguir são comuns para as linguagens de programação

imperativas, bastando, portanto, descrever a sintaxe de cada uma delas, resumindo o
funcionamento.
Também chamados de condicionais, os comandos de seleção permitem executar comandos ou

blocos de comandos com base em testes feitos durante a execução.
10.1 - BLOCOS
Um bloco consiste de vários comandos agrupados com o objetivo de relacioná-los com

determinado comando ou função.
Blocos em PHP são delimitados pelos caracteres “{” e “}”.
<?php
if ($x == $y){
Códigos PHP
?>
10.2 - IF
O mais trivial dos comandos condicionais é o if. Ele testa a condição e executa o comando
indicado se o resultado for true (valor diferente de zero).
Sintaxe:
if (expressão) {
comandos;
Exemplo:
49
<?php
$x = 10;
$y = 10;
if ($x == $y){
echo “O número $x é igual ao número $y”;
?>
10.3 - ELSE
O else é um complemento opcional para o if. Se utilizado, o comando será executado se a

expressão retornar o valor false (zero).
Sintaxe:
if (expressão) {
comandos;
} else {
comandos;
Exemplo:
<?php
$x = 10;
$y = 20;
if ($x == $y){
50
} else {
echo “O número $x é diferente ao número $y”;
?>
10.4 - ELSEIF
Em determinadas situações é necessário fazer mais de um teste e executar condicionalmente

diversos comandos ou blocos de comandos. Para facilitar foi criado o comando, também
opcional elseif.
Ele tem a mesma função de um else e um if usados sequencialmente.
Sintaxe:
if (expressão) {
comandos;
} elseif(expressão) {
comandos;
} else {
comandos;
Exemplo:
<?php
$x = 10;
$y = 10;
if ($x > $y){
echo “O número $x é maior que o número $y”;

51
} elseif($x < $y) {
echo “O número $x é menor que o número $y”;
} else {
?>
10.5 - SWITCH
O comando switch atua de maneira semelhante a uma série de comandos if na mesma

expressão.
Frequentemente, o programador pode querer comparar uma variável com diversos valores, e
executar um código diferente a depender de qual valor é igual ao da variável. Quando isso for
necessário, deve-se usar o comando switch. O exemplo seguinte mostra dois trechos de
código que fazem a mesma coisa, sendo que o primeiro utiliza uma série de if‟s e o segundo
utiliza switch.
Sintaxe:
switch (variavel) {
case “comparação 1”:
comandos;
break;
comandos;
break;
comandos;
52
break;
É importante compreender o funcionamento do switch para não cometer enganos. O comando

switch testa linha a linha os cases encontrados, e a partir do momento que encontra um valor
igual ao da variável testada, passa a executar todos os comandos seguintes, mesmo os que
fazem parte de outro teste, até o fim do bloco. Por isso usa-se o comando break, quebrando o
fluxo e fazendo com que o código seja executado da maneira desejada.
Exemplo:
<?php
switch ($i) {
case 0:
echo “i é igual a zero”;
case 1:
echo “i é igual a um”;
case 2:
echo “i é igual a dois”;
?>
No exemplo acima, se $i for igual a zero, os três comandos “echo” serão executados. Se $i for
igual a 1, os dois últimos “echo” serão executados. O comando só funcionará da maneira
desejada se $i for igual a 2. Para todo o switch ser executado de maneira correta, basta colocar
o break no final de cada case.
<?php
switch ($i) {
case 0:
53
break;
case 1:
break;
case 2:
break;
?>
Obs.: Em outras linguagens que implementam o comando switch, ou similar, os valores a

serem testados só podem ser do tipo inteiro. Em PHP é permitido usar valores do tipo string
como elementos de teste do comando switch.
1. O que são Estruturas de Controle?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Crie duas variáveis, $x e $y, atribua um valor numérico a essas variáveis. Utilizando
a estrutura de controle IF, ELSEIF e ELSE escreva na tela qual numero é maior,
qual é menor ou se são iguais.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
54
Capítulo 11
Estruturas de Controle (Parte II)
55
11 - ESTRUTURAS DE CONTROLE (PARTE II)
11.1 - WHILE
O while é o comando de repetição (laço) mais simples. Ele testa uma condição e executa um
comando, ou um bloco de comandos, até que a condição testada seja falsa.
A expressão só é testada a cada vez que o bloco de instruções termina, além do teste inicial.
Se o valor da expressão passar a ser false no meio do bloco de instruções, a execução segue
até o final do bloco. Se no teste inicial a condição for avaliada como false, o bloco de
comandos não será executado.
Sintaxe:
while (expressão) {
comandos;
Exemplo:
<?php
$x = 0;
while ($x <= 9){
echo $x++;
?>
11.2 - DO...WHILE
O laço do...while funciona de maneira bastante semelhante ao while, com a simples diferença
que a expressão é testada ao final do bloco de comandos.
Sintaxe:
56
do {
comandos;
} while (expressão)
Exemplo:
<?php
$x = 0;
do {
echo $x++;
} while ($x <= 9)
?>
11.3 - FOR
O tipo de laço mais complexo é o for.
Sintaxe:
for (inicialização;condição;incremento) {
comandos;
As três expressões que ficam entre parênteses têm as seguintes finalidades:
 Inicialização: comando ou sequência de comandos a serem realizados antes do início do

laço. Serve para inicializar variáveis.
 Condição: expressão booleana que define se os comandos que estão dentro do laço serão
executados ou não. Enquanto a expressão for verdadeira (valor diferente de zero) os
comandos serão executados.
57
 Incremento: comando executado ao final de cada execução do laço.
Exemplo:
<?php
for ($x = 0; $x <= 9;$x++) {
echo $x;
?>
11.4 - BREAK
O comando break pode ser utilizado em laços de do, for e while, além do uso já visto no
comando switch. Ao encontrar um break dentro de um desses laços, o interpretador PHP para
imediatamente a execução do laço, seguindo normalmente o fluxo do script.
Exemplo:
<?php
switch ($i) {
case 0:
break;
case 1:
break;
case 2:
break;
58
}
?>
<?php
for ($i < 100;) {
if ($i == 20) { break; }
$i++;
echo $i ;
?>
11.5 - CONTINUE
O comando continue também deve ser utilizado no interior de laços, e funciona de maneira
semelhante ao break, com a diferença que o fluxo ao invés de sair do laço volta para o início
dele.
Exemplo:
<?php
for ($i = 0; $i < 100; $i++) {
if ($i % 2 > 0) {
continue;
echo $i;
?>
59
1. Explique os comandos BREAK e CONTINUE.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. Escreva os números de 0 até 100, utilizando o WHILE, DO...WHILE e FOR.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
60
Capítulo 12
Estruturas de Controle (Parte III)
61
12 - ESTRUTURAS DE CONTROLE (PARTE III)
12.1 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO IF
Verifica o valor da várivel e executa o bloco de código quando o valor da expressão é

verdadeiro.
<?php
$cor = “branco”;
if ($cor == “vermelho”) {
echo “A variável contém o valor 'vermelho'.”;
} else if ($cor == “azul”) {
echo “A variável contém o valor 'azul'.”;
} else if ($cor == “amarelo”) {
echo “A variável contém o valor 'amarelo'.”;
} else {
echo “O valor da variável não foi identificado.”;
?>
Verifica se o número é par ou impar e imprime o resultado.
<?php
$numero = 10;
if(($numero % 2) == 0) {
echo $numero.“ é um número par.”;
} else {
62
echo $numero.“ é um número impar.”;
?>
12.2 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO SWITCH
Imprime o mês por extenso.
<?php
$mes = 8;
switch ($mes) {
case 1:
echo “Janeiro”;
break;
case 2:
echo “Fevereiro”;
break;
case 3:
echo “Março”;
break;
case 4:
echo “Abril”;
break;
case 5:
echo “Maio”;
63
break;
case 6:
echo “Junho”;
break;
case 7:
echo “Julho”;
break;
case 8:
echo “Agosto”;
break;
case 9:
echo “Setembro”;
break;
case 10:
echo “Outubro”;
break;
case 11:
echo “Novembro”;
break;
case 12:
echo “Dezembro”;
break;
}
64
?>
12.3 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO WHILE, DO...WHILE E FOR
Retorna todos os números pares de 0 até 100.
<?php
$numero = 0;
while ($numero <= 100) {
if(($numero % 2) == 0) {
echo $numero;
echo “<br />”;
$numero++;
?>
Esse mesmo exemplo também pode ser feito utilizando o do...while.
<?php
$numero = 0;
do {
if(($numero % 2) == 0) {
echo $numero;
echo “<br />”;
$numero++;
65
} while ($numero <= 100);
?>
Uma terceira maneira de imprimir os números pares de 0 até 100 é utilizando o for.
<?php
for($numero = 0; $numero <= 100; $numero++) {
if(($numero % 2) == 0) {
echo $numero;
echo “<br />”;
?>
12.4 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO FOR
Percorrer e imprimir todos os elementos de um Array utilizando o for.
<?php
$nomes = array(“João”, “Maria”, “José”);
for($i = 0; $i < count($nomes); $i++) {
echo $ nomes[$i];
echo “<br />”;
?>
66
1. Crie um Array, adicione os valores a esse Array e utilizando o FOR, percorra e

escreva na tela todos os valores do Array criado.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
67
Capítulo 13
Funções
68
13 - FUNÇÕES
13.1 - DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES
A sintaxe básica para definir uma função é:
function nome_da_função([arg1, arg2, arg3]) {
Comandos;
[return <valor de retorno>];
Qualquer código PHP válido pode estar contido no interior de uma função. Como a checagem
de tipos em PHP é dinâmica, o tipo de retorno não deve ser declarado, sendo necessário que o
programador esteja atento para que a função retorne o tipo desejado. É recomendável que
esteja tudo bem documentado para facilitar a leitura e compreensão do código.
13.2 - RETORNO
Toda função pode opcionalmente retornar um valor, ou simplesmente executar os comandos e

não retornar valor algum.
Não é possível que uma função retorne mais de um valor, mas é permitido fazer com que uma
função retorne um valor composto, como Arrays.
13.3 - PARÂMETROS
É possível passar parâmetros para uma função. Eles devem ser declarados logo após o nome
da função, entre parênteses, e tornam-se variáveis pertencentes ao escopo local da função. A
declaração do tipo de cada argumento também é utilizada apenas para efeito de
documentação.
Exemplo:
<?php
69
function imprime($texto){
echo $texto;
imprime(“teste de funções”);
?>
13.4 - PARÂMETROS COM VALORES PRÉ-DEFINIDOS (DEFAULT)
Em PHP é possível ter valores default para parâmetros de funções, ou seja, valores que serão
assumidos em caso de nada ser passado no lugar do parâmetro. Quando algum parâmetro é
declarado desta maneira, a passagem do mesmo na chamada da função torna-se opcional.
Exemplo:
<?php
function teste($curso = “JavaScript”) {
echo $curso;
teste(); //imprime “JavaScript”
teste(“PHP”); //imprime “PHP”
?>
Quando a função tem mais de um parâmetro, o que tem valor default deve ser declarado por
último:
<?php
function teste($figura = “circulo”, $cor) {
echo “a figura é um ”.$figura.“ de cor ”.$cor;
teste(“azul”);
70
?>
A função não vai funcionar da maneira esperada, ou seja, imprime o texto: A figura é um
azul de cor.
A declaração correta é:
<?php
function teste($cor, $figura = “circulo”) {
echo “a figura é um ”.$figura.“ de cor ”.$cor;
teste(“azul”);
?>
Aqui a função funciona da maneira esperada, ou seja, imprime o texto: A figura é um círculo
de cor azul.
71
Capítulo 14
Classes e Objetos
72
14 - CLASSES E OBJETOS
14.1 - CLASSES
Uma classe é um conjunto de variáveis e funções relacionadas a essas variáveis. Uma

vantagem da utilização é poder usufruir do recurso de encapsulamento de informação. Com o
encapsulamento, o usuário de uma classe não precisa saber como ela é implementada,
bastando para a utilização conhecer a interface, ou seja, as funções disponíveis. Uma classe é
um tipo, portanto não pode ser atribuída a uma variável.
Sintaxe:
class Nome_da_classe {
var $variavel1;
var $variavel2;
function funcao1 ($parametro) {
/* === corpo da função === */
Exemplo:
<?php
class conta {
var $saldo;
function saldo() {
return $this->saldo;
73
?>
14.2 - OBJETOS
Como foi dito anteriormente, classes são tipos, e não podem ser atribuídas às variáveis.
Variáveis do tipo de uma classe são chamadas de objetos, e devem ser criadas utilizando o
operador new, seguindo o exemplo abaixo:
$variavel = new $nome_da_classe;
Para utilizar as funções definidas na classe, deve ser utilizado o operador “->”, como no
exemplo:
$variavel->funcao1($parametro);
14.3 - SUBCLASSES
Uma classe pode ser uma extensão de outra. Isso significa que ela herdará todas as variáveis e
funções da outra classe, e ainda terá as funções e variáveis que forem adicionadas na
subclasse. Em PHP, não é permitido utilizar herança múltipla, ou seja, uma classe pode ser
extensão de apenas uma outra. Para criar uma classe extendida, ou derivada de outra, deve ser
utilizada a palavra reservada extends.
Exemplo:
<?php
class novaconta extends conta {
var $numero;
function numero() {
return $this->numero;
?>
74
A classe acima é derivada da classe conta, tendo as mesmas funções e variáveis, com a adição
da variável $numero e a função numero().
14.4 - CONSTRUTORES
Um construtor é uma função definida na classe que é automaticamente chamada no momento

em que a classe é instanciada (através do operador new). O construtor deve ter o mesmo nome
que a classe a que pertence.
Exemplo:
<?php
class conta {
var $saldo;
function conta () {
$this->saldo = 0;
function saldo() {
return $this->saldo;
?>
75
Capítulo 15
Get, Post e File
76
15 - GET, POST E FILE
Utilizando os formulários HTML, o PHP pode recuperar os dados através da variável pré-
definida $GET e $_POST, bastando indicar o nome do campo do formulário. No comando
action do formulário HTML, deve-se indicar a página PHP que irá receber os valores. O
mesmo documento pode conter o código e o formulário.
O PHP permite que sejam enviados arquivos para o servidor utilizando um formulário HTML
e a variável pré-definida $_FILE.
15.1 - GET
Com o método GET, os dados podem ser visualizados na URL do browser. Para recuperar
estes dados, deve-se usar a variável pré-definida $_GET.
Exemplo:
<html>
<head>
<title>Alfama Cursos</title>
</head>
<body>
<?php
if($_GET["nome"] && $_GET["sobre_nome"]) {
echo "Olá ".$_GET["nome"]." ".$_GET["sobre_nome"];
} else {
echo "Digite o seu nome.<p>";
?>
<form method="get" action="teste.php">

77
Primeiro Nome: <input type="text" name="nome">
<br>
Sobrenome: <input type="text" name="sobre_nome">
<br>
<br>
<input type="submit" value="Enviar">
</form>
</body>
</html>
15.2 - POST
Com o método POST, os dados não podem ser visualizados na URL do browser. Para
recuperar estes dados, deve-se usar a variável pré-definida $_POST.
Exemplo:
<html>
<head>
</head>
<body>
<?php
if ($_POST["nome"] && $_POST["sobre_nome"]) {
echo "Olá ".$_POST["nome"]." ".$_POST["sobre_nome"];
} else {
78
echo "Digite o seu nome.<p>";
?>
<form method="post" action="teste.php">
Primeiro Nome: <input type="text" name="nome">
<br>
Sobrenome: <input type="text" name="sobre_nome">
<br>
<br>
<input type="submit" value="Enviar">
</form>
</body>
</html>
15.3 - FILES
Todas as informações sobre o arquivo enviado ficam armazenadas na variável $_FILES. O

comando que trata o envio do arquivo é move_uploaded_file.
Exemplo:
<html>
<head>
</head>
<body>
79
<?php
if ($_FILES["arquivo"]["name"]){
$uploaddir = "c:\\temp\\";
$arquivo = $uploaddir.$_FILES["arquivo"]["name"];
if (move_uploaded_file($_FILES['arquivo']['tmp_name'], $arquivo)) {
print "O arquivo foi gravado com sucesso.";
} else {
print "Erro. O arquivo não foi enviado.";
?>
<form enctype="multipart/form-data" action="teste.php" method="POST">
Enviar este arquivo: <input name="arquivo" type="file">
<input type="submit" value="Envia Arquivo">
</form>
</body>
</html>
80
Capítulo 16
PHP e MySQL (Parte I)
81
16 - PHP E MYSQL (PARTE I)
16.1 - INTRODUÇÃO AO MYSQL
O MySQL é o gerenciador de banco de dados mais usado com o PHP. Existem muitas
funções pré-definidas para manipulação de conexões com bancos de dados.
Para interagir com uma base de dados SQL existem três comandos básicos que devem ser
utilizados: um que faz a conexão com o servidor de banco de dados, um que seleciona a base
de dados a ser utilizada e um terceiro que executa uma “query” SQL.
16.2 - FUNÇÕES DO PHP PARA O MYSQL
16.2.1 - MYSQL_CONNECT
A função mysql_connect tenta uma conexão com um servidor MySQL. Deve-se passar como
parâmetros: o nome do servidor (ou número IP) onde o MySQL está sendo executado, o nome
de usuário e a senha deste usuário. O comando alternativo die trata um possível fracasso na
conexão.
16.2.2 - MYSQL_SELECTDB
A função mysql_selectdb seleciona qual base será selecionada dentro do banco de dados que
foi conectado. O comando alternativo die trata um possível fracasso na seleção da base,
podendo ser incluída uma mensagem customizada.
16.2.3 – MYSQL_QUERY
A função mysql_query faz consultas à base previamente selecionada. Deve-se passar, como
parâmetros, os comandos SQL apropriados. Novamente, o comando alternativo die pode
tratar um não sucesso na consulta.
82
16.2.4 - EXEMPLO
<?php
$link = mysql_connect("127.0.0.1", "root", "") or die ("Não foi possível conectar");
mysql_select_db(“banco") or die("Não foi possível selecionar o banco de dados");
$sql = "SELECT * FROM alunos";
$query = mysql_query($sql) or die("Falha na execução da consulta");
echo "Consulta executada com sucesso";
?>
Obs.: O comando or die() é executado quando a função mysql_connect, mysql_select_db ou

mysql_query retornam um erro. Tudo que for passado por parâmento no die(“Erro!”) será
executado.
83
Capítulo 17
PHP e MySLQ (Parte II)
84
13 – PHP e MySQL (PARTE II)
17.1 – EXIBIÇÃO (mysql_fetch_assoc)
Para que os registros da consulta sejam exibidos, deve-se usar a função mysql_fetch_assoc,
que retorna um array com a linha atual e move para a próxima. Para imprimir todos os
resultados de uma query, é necessária a utilização de uma estrutura de controle até que a
função mysql_fetch_assoc não retorne nenhum valor (vazio).
Exemplo:
<?php
$query = mysql_query($sql) or die("Falha na execução da consulta");
while ($linha = mysql_fetch_assoc($query)) {
echo "<b>Nome:</b>".$linha["nome"]. " <br>";
echo "<b>E-mail:</b>".$linha["email"]. " <br>";
?>
17.2 – FUNÇÕES DO PHP PARA O MYSQL
17.2.1 – MYSQL_NUM_ROWS
Para saber a quantidade de linhas que foram retornadas de uma consulta, utiliza-se a função
mysql_num_rows.
85
17.2.2 – MYSQL_ERROR
Caso alguma consulta tenha gerado um erro, utiliza-se a função mysql_error para visualizar o
error retornado pelo MySQL.
17.2.3 – EXEMPLO
<?php
$query = mysql_query($sql) or die(“Erro: “.mysql_error());
echo "<b>Total de linhas:</b>". mysql_num_rows($query). " <br><br>";
while ($linha = mysql_fetch_assoc($query)) {
echo "<b>Nome:</b>".$linha["nome"]. " <br>";
echo "<b>E-mail:</b>".$linha["email"]. " <br>";
?>
86
Capítulo 18
PHP e MySLQ (Parte III)
87
14 – PHP e MySQL (PARTE III)
18.1 – INSERÇÃO
Para inserir alguma informação no MySQL, basta passar uma query de inserção utilizando a
função mysql_query.
Para fazer inserções dinâmicas, vamos utilizar os formulários HTML e com os valores das
variáveis GET e POST montaremos a query de inserção.
Exemplo:
<?php
$sql = “INSERT INTO alunos SET nome = „João‟, email = „[email protected]‟";
?>
18.2 – ATUALIZAÇÃO
Para atualizar uma informação do banco de dados MySQL bastar utilizar uma query de
atualização utilizando a função mysql_query da mesma forma que é feita a inserção.
Exemplo:
<?php
$sql = “UPDATE alunos SET nome = „João‟, email = „[email protected]‟ WHERE idaluno =
1";
?>
88
18.3 – EXCLUSÃO
Para excluir uma informação do banco de dados MySQL bastar utilizar uma query de
exclusão utilizando a função mysql_query da mesma forma que é feita a inserção e
atualização.
Exemplo:
<?php
$sql = “DELETE FROM alunos WHERE idaluno = 1";
?>
89
Capítulo 19
Session
90
15 – SESSION
O suporte a sessões no PHP consiste em uma maneira de preservar certos dados através dos
acessos subsequentes. Isto permite fazer aplicações mais personalizadas e melhorar a
aparência do seu web site.
As sessões são métodos de manter (ou preservar) determinados dados a mantê-los ativos
enquanto o navegador estiver aberto, ou enquanto a sessão não expirar.
19.1 – INICIANDO UMA SESSION
Ao iniciar o script PHP é preciso informar que o script poderá conter ou resgatar valores de
sessão. Obrigatoriamente, esta deve ser sempre a primeira linha do arquivo .php.
Para isso utilizamos a função session_start().
Exemplo:
<?php
session_start();
?>
Exemplo:
<?php
session_start();
$sql = "SELECT * FROM usuarios WHERE login = „".$_POST["login"]."‟ AND

senha = „".$_POST["senha"]."‟";
$total = mysql_num_rows($query);
if($total == 1){
$usuario = mysql_fetch_array($query);
91
$_SESSION["login"] = $usuario["login"];
$_SESSION["senha"] = $usuario["senha"];
?>
19.2 – FINALIZANDO UMA SESSION
Para apagar alguns dados de sessão, você pode usar a função unset().
Exemplo:
<?php
session_start();
if(isset($_SESSION[“views”])) {
unset($_SESSION[“views”]);
?>
Para destruir completamente a sessão usa-se a função session_destroy().
Exemplo:
<?php
session_start();
if(isset($_SESSION[“views”])) {
session_destroy();
?>
92
Capítulo 20
Cookies
93
16 – COOKIES
Cookies são formas de armazenar informações a respeito de uma sessão dentro do disco
rígido do usuário. O comando setcookie armazena um cookie com as informações que se
desejam recuperar em seguida. Quando não for declarado um tempo de vida, o cookie se auto-
destrói quando a sessão é encerrada (quando o browser for fechado).
20.1 – INICIANDO UMA COOKIE
A função setcookie() é usado para definir um cookie.
Sintaxe:
setcookie(name, value, expire, path, domain);
name: O nome do cookie.
value: O valor do cookie.
expire: O tempo para o cookie expirar.
path: O caminho no servidor aonde o cookie estará disponível.
domain: O domínio para qual o cookie estará disponível.
Exemplo:
O exemplo abaixo cria o cookie “nome” e atribuindo o valor “Alfama Cursos” a ele. Esse
mesmo cookie terá o tempo de expiração de uma hora.
<?php
setcookie("nome", "Alfama Cursos", time()+3600);
echo $_COOKIE["nome"];
print_r($_COOKIE);
?>
94
20.2 – FINALIZANDO UMA COOKIE
Para finalizar um cookie, é preciso garantir que a data de validade esteja expirada.
Exemplo:
<?php
setcookie("nome", "", time()-3600);
?>
95
Capítulo 21
Include, Require, Mail
96
17 – INCLUDE, REQUIRE, MAIL
21.1 – INCLUDE
O comando include permite a inclusão de outros arquivos .php dentro do script que está sendo
executado. O caminho do arquivo que será adicionado é passado por parâmentro.
Se o arquivo não for encontrado, todo o resto do script será executado normalmente.
Sintexe:
include(“caminho_do_arquivo”);
Exemplo:
<?php
include(“funcoes.php”);
include_once(“funcoes.php”);
?>
OBS.: include_once tem a mesma função que a include, porém se o arquivo referenciado já
foi incluso na página anteriormente, a função retorna false e o arquivo não é incluido.
21.2 – REQUIRE
O comando require permite a inclusão de outros arquivos .php dentro do script que está sendo
executado. O caminho do arquivo que será adicionado é passado por parâmentro.
A diferença entre include e require é que caso o arquivo que esteja sendo adicionado, usando
require, não for encontrado o .php retorna um fatal erro e para a execução do script.
Sintexe:
require(“caminho_do_arquivo”);
Exemplo:
97
<?php
require(“funcoes.php”);
require_once(“funcoes.php”);
?>
OBS.: require_once tem a mesma função que a require, porém se o arquivo referenciado já foi
incluso na página anteriormente, a função retorna false e o arquivo não é incluido.
21.3 – MAIL
O PHP permite que se enviem e-mails de forma automatizada.
A função mail é a responsável pelo envio dos e-mails, se o e-mail for enviado com sucesso a
função retorna true, se ocorrer algum erro no envio a função retorna false.
Sintexe:
mail(para,assunto,mensagem,cabeçalhos,parâmetros)
para: e-mail do destinatário (obrigatório)
assunto: assunto do e-mail (obrigatório)
mensagem: mensagem do e-mail (obrigatório)
cabeçalhos: cabeçalhos do e-mail (opcional)
parâmetros: parâmetro adicionais (opcional)
Exemplo:
<?php
$para = “[email protected]";
$assunto= “Alfama Cursos";
$mensagem = “Alfama Cursos - PHP";

98
$de = “[email protected]";
$cabecalho = "From:".$de;
if(mail($para,$assunto,$mensagem,$cabecalho)) {
echo “E-mail enviado.";
} else {
echo “Erro ao enviar o e-mail.";
?>
99
Capítulo 22
Funções do PHP (Parte I)
100
18 – FUNÇÕES DO PHP (PARTE I)
22.1 – DATE
Retorna a data e hora do servidor.
Caracter Descrição Exemplo de valores retornados
Dia --- ---
Dia do mês, 2 digitos com

d 01 até 31
preenchimento de zero
Uma representação textual de um dia,

D Seg até Dom
três letras
j Dia do mês sem preenchimento de zero 1 até 31
A representação textual completa do dia

l Domingo até Sábado
da semana
Representação numérica ISO-8601 do 1 (para Segunda) até 7 (para

N
dia da semana Domingo)
Sufixo ordinal inglês para o dia do mês,

S st, nd, rd ou th. Funciona bem com j
2 caracteres
Representação numérica do dia da

w 0 (para domingo) até 6 (para sábado)
semana
z O dia do ano (começando do 0) 0 até 365
Semana --- ---
101
Número do ano da semana ISO-8601,

W 42 (the 42nd week in the year)
semanas começam na Segunda
Mês --- ---
Uma representação completa de um mês,

F Janeiro até Dezembro
como Janeiro ou Março
Representação numérica de um mês,

m 01 a 12
com zeros
Uma representação textual curta de um

M Jan a Dez
mês, três letras
Representação numérica de um mês,

n 1 a 12
sem zeros
t Número de dias de um dado mês 28 até 31
Year --- ---
1 se está em ano bissexto, 0 caso

L Se está em um ano bissexto
contrário.
Número do ano ISO-8601. Este tem o

mesmo valor como Y, exceto que se o
o número da semana ISO (W) pertence ao 1999 ou 2003
anterior ou próximo ano, o ano é usado
ao invés.
Y Uma representação de ano completa, 4 1999 ou2003
102
dígitos
Uma representação do ano com dois

y 99 ou 03
dígitos
Tempo --- ---
a Antes/Depois de meio-dia em minúsculo am or pm
A Antes/Depois de meio-dia em maiúsculo AM or PM
B Swatch Internet time 000 até 999
Formato 12 horas de uma hora sem

g 1 até 12
Formato 24 horas de uma hora sem

G 0 até 23
Formato 12 horas de uma hora com zero

h 01 até 12
preenchendo à esquerda
Formato 24 horas de uma hora com zero

H 00 até 23
preenchendo à esquerda
Minutos com zero preenchendo à

i 00 até 59
esquerda
Segundos, com zero preenchendo à

s 00 até 59
esquerda
103
u Milisegundos 54321
Timezone --- ---
e Identificador de Timezone UTC,GMT,Atlantic/Azores
1 se horário de verão, 0 caso

I (capital i) Se a data está ou não no horário de verão
contrário.
Diferença para Greenwich time (GMT)

O +0200
em horas
Diferença para Greenwich time (GMT)

P +02:00
com dois pontos entre horas e minutos
T Abreviação de Timezone EST,MDT ...
Z Fuso horário em segundos. -43200 até 50400
Full
--- ---
Date/Time
c Data em ISO 8601 2004-02-12T15:19:21+00:00
r Formato de data RFC 2822 Thu, 21 Dec 2000 16:01:07 +0200
Segundos desde a Época Unix (Janeiro 1

U
1970 00:00:00 GMT)
Sintexe:
date(“formato”);
104
Exemplo:
<?php echo date(“d/m/Y”); ?>
22.2 – NL2BR
Insere quebras de linha HTML antes de todas newlines (\n) em uma string
Sintexe:
nl2br(“texto”);
Exemplo:
<?php
$nome = “Alfama \n Cursos”;
echo nl2br($nome);
//Retorna: Alfama <br /> Cursos
?>
22.3 – JOIN
Junta elementos de um array em uma string.
Sintexe:
join(“separador”, array);
Exemplo:
<?php
$nomes = array(“Maria”, “João”, “José”, “Rosa”);
echo join(“ – ”,$nomes);

105
//Retorna: Maria – João – José – Rosa
?>
22.4 – EXPLODE
Divide uma string, retornando um array de strings.
Sintexe:
explode (“separador”, string);
Exemplo:
<?php
$nomes = “Maria – João – José – Rosa”;
echo explode(“ – ”,$nomes);
//Retorna: array(“Maria”, “João”, “José”, “Rosa”);
?>
106
Capítulo 23
Funções do PHP (Parte II)
107
19 – FUNÇÕES DO PHP (PARTE II)
23.1 – TRIM
Retira espaço no ínicio e final de uma string.
Sintexe:
tim(“texto”);
Exemplo:
<?php
$nome = “ Alfama Cursos ”;
echo trim($nome);
//Retorna: “Alfama Cursos”;
?>
23.2 – STRTOLOWER
Converte uma string para minúsculas.
Sintexe:
strtolower (“texto”);
Exemplo:
<?php
$nome = “Alfama Cursos”;
echo strtolower($nome);
//Retorna: “alfama cursos”;
108
?>
23.3 – STRTOUPPER
Converte uma string para maiúsculas.
Sintexe:
strtoupper(“texto”);
Exemplo:
<?php
echo strtoupper($nome);
//Retorna: “ALFAMA CURSOS”;
?>
23.4 – UNSET
Destrói a variável especificada.
Sintexe:
unset($variavel);
Exemplo:
<?php
$curso = “PHP”;
109
unset($nome, $curso);
?>
23.5 – STR_REPLACE
Substitui todas as ocorrências da string de procura pela a string de substituição
Sintexe:
str_replace(“procura”, “substituição”, string);
Exemplo:
<?php
$curso = “Alfama Cursos - JavaScript”;
echo str_replace(“JavaScript”, “PHP”, $curso);
//Retorna: “Alfama Cursos - PHP”;
?>
22.6 - EXERCÍCIO PROPOSTO
1)
110
Capítulo 24
PHP na Prática
111
20 – PHP NA PRÁTICA
24.1 – CLASSE DE CONTATO
Criar uma classe com o nome Contato;
Criar o método adicionarContato para adicionar novos contatos na tabela contatos do banco
de dados;
Criar o método removerContato para remover contatos na tabela contatos do banco de dados;
Criar o método modificarContato para modificar contatos na tabela contatos do banco de

dados.
<?php
class Contato {
var $idcontato;
var $nome;
var $telefone;
var $email;
function adicionarContato($nome, $telefone, $email) {
$this->nome = $nome;
$this->telefone = $telefone;
$this->email = $email;
$sql = "INSERT INTO contatos SET nome = '".$this->nome."', telefone = '".$this-

>telefone."', email = '".$this->email."'";
mysql_query($sql) or die("Erro:".mysql_error());
$this->idcontato = mysql_insert_id();
return $this->idcontato;
112
}
function removerContato($idcontato) {
$this->idcontato = $idcontato;
$sql = "DELETE FROM contatos WHERE idcontato = '".$idcontato."'";
function modificarContato($idcontato, $nome, $telefone, $email) {
$this->idcontato = $idcontato;
$this->nome = $nome;
$this->telefone = $telefone;
$this->email = $email;
$sql = "UPDATE contatos SET nome = '".$this->nome."', telefone = '".$this-

>telefone."', email = '".$this->email."' WHERE idcontato = '".$this->idcontato."'";
return $this->idcontato;
?>
24.2 – FORMULÁRIOS
Criar um formulário HTML com os campos nome e telefone e e-mail;
Adicionar um novo contato usando o método POST;
113
Para modificar um contato já adicionado, passar o idcontato por GET e trazer o formulário já
preenchido para ser feita a modificação.
verifica.login.php:
<?php
session_start();
if($_POST["login"] && $_POST["senha"]) {
$_SESSION["login"] = $_POST["login"];
$_SESSION["senha"] = $_POST["senha"];
} elseif($_GET["login"] == "sair") {
unset($_SESSION["login"]);
unset($_SESSION["senha"]);
session_destroy();
if(!$_SESSION["login"] && !$_SESSION["senha"]) {
header("Location: login.php");
?>
bancodedados.php:
<?php
mysql_connect("127.0.0.1", "root", "") or die("Não foi possível conectar");
mysql_select_db("alfama") or die("Não foi possível selecionar o banco de dados");
?>
114
<?php
include("verifica.login.php");
include("bancodedados.php");
if($_GET["idcontato"]) {
$sql = "SELECT * FROM contatos WHERE idcontato = ".$_GET["idcontato"];
$query = mysql_query($sql);
$linha = mysql_fetch_assoc($query);
?>
<html>
<head>
</head>
<body>
<table cellpadding="2" cellspacing="2" border="1">
<tr>
<td>
<form action="listagem.php" method="post" enctype="multipart/form-data">
<?php if($_GET["idcontato"]) { ?>
<input type="hidden" name="op" id="op" value="modificar" />
<input type="hidden" name="idcontato" id="idcontato" value="<?php echo

$_GET["idcontato"]; ?>" />
115
<?php } else { ?>
<input type="hidden" name="op" id="op" value="cadastrar" />
<?php } ?>
<tr>
<td>Nome:</td>
<td><input type="text" name="nome" id="nome" value="<?php echo

$linha["nome"]; ?>" /></td>
</tr>
<tr>
<td>Telefone:</td>
<td><input type="text" name="telefone" id="telefone" value="<?=

$linha["telefone"]; ?>" /></td>
</tr>
<tr>
<td>E-mail:</td>
<td><input type="text" name="email" id="email" value="<?= $linha["email"]; ?>"

/></td>
</tr>
<tr>
<td><input type="submit" value="Salvar" /></td>
</tr>
</table>
</form>
116
</td>
</tr>
</table>
</body>
</html>
24.3 – LISTAGEM
Tela com a listagem de todos os contatos já cadastrados no banco de dados;
Link para modificar o contato;
Link para remover o contato.
<?php
include("verifica.login.php");
include("bancodedados.php");
require_once("contato.class.php");
$contato = new Contato();
if($_POST["op"] == "cadastrar") {
$contato->adicionarContato($_POST["nome"], $_POST["telefone"], $_POST["email"]);
}elseif($_POST["op"] == "modificar") {
$contato->modificarContato($_POST["idcontato"], $_POST["nome"], $_POST["telefone"],

$_POST["email"]);
}elseif($_GET["op"] == "remover") {
$contato->removerContato($_GET["idcontato"]);
117
}
?>
<html>
<head>
</head>
<body>
<tr>
<td><a href="formulario.php">Adicionar novo contato</a></td>
<td><a href="?login=sair">Sair</a></td>
<tr>
<tr>
<td colspan="2">
<tr>
<td>Id</td>
<td>Nome</td>
<td>Telefone</td>
<td>E-mail</td>
<td>Opcoes</td>
</tr>
<?php
118
$sql = "SELECT * FROM contatos";
$query = mysql_query($sql);
while($linha = mysql_fetch_assoc($query)) {
?>
<tr>
<td><?php echo $linha["idcontato"]; ?></td>
<td><?php echo $linha["nome"]; ?></td>
<td><?php echo $linha["telefone"]; ?></td>
<td><?php echo $linha["email"]; ?></td>
<td><a href="formulario.php?idcontato=<?php echo $linha["idcontato"];

?>">Editar</a> | <a href="?op=remover&idcontato=<?php echo $linha["idcontato"];
?>">Remover</a></td>
</tr>
<?php } ?>
</table>
</td>
</tr>
</table>
</body>
</html>
24.4 – LOGIN
119
Criar uma tela de login com os campos login e senha;
Só será permitido o acesso a tela de contatos se o usuário logar;
Criar um link de sair (logout/ logoff).
<html>
<head>
</head>
<body>
<tr>
<td>
<form action="listagem.php" method="post" enctype="multipart/form-data">
<tr>
<td>Login:</td>
<td><input type="text" name="login" id="login" /></td>
</tr>
<tr>
<td>Senha:</td>
<td><input type="password" name="senha" id="senha" /></td>
</tr>
<tr>
<td><input type="submit" value="Entrar" /></td>
</tr>
</table>
</form>
</td>
120
</tr>
</table>
</body>
</html>
121
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WELLING, Luke. Php e Mysql - Desenvolvimento. 3. ed. São Paulo : Campus, 2005.
EDITORA Europa. Curso de PHP. www.com.br, São Paulo, n. 40, set. 2003. CD-ROM.
MANUAL OFICIAL PHP. Capturado em 01 dezembro. 2012. Disponível na Internet

http://www.php.net/manual/pt_BR/
122
123

Apostila de Linguagem de Programação PHP

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Linguagem de Programação PHP

Tomaz Novaes Franco Pereira é graduado em Ciência da Computação pela Universidade

Introdução; Ferramentas auxiliares, Tag‟s HTML, Introdução ao PHP; Sintaxe do PHP;

 Relacionar os principais componentes envolvidos no ambiente da Internet, bem como

 Demonstrar conhecimento sobre criação de aplicativos, com inclusão de formulários,

Estudantes de informática, técnicos de diversas áreas, empresas e repartições públicas.

1.1 - LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

É uma padronização de método para passar instruções ao computador. Permite ao

HyperText Markup Language ou Linguagem de Marcação HiperTexto, uma linguagem

É um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL

1. O que é Linguagem de Programação?

2. Fale sobre HTML, MySQL e Apache.

2.1.1 - INSTALANDO O WAMPSERVER

Baixe o WampServer no site: http://www.wampserver.com/en/.

Depois é só instalar seguindo os passos abaixo:

1. Clique em “NEXT >”.

3. Escolha o local onde deseja instalar o WampServer. É recomendado deixar o caminho

7. Depois que terminar a instalação clique em “FINISH”.

Para deixar o WampServer em português siga a imagem abaixo:

Clique com o botão direto sobre o ícone do WampServer, vá em “IDIOMA” e selecione

Notepad++ é um editor de texto e de código-fonte de código aberto sob a licença GPL.

Ele suporta autocomplemento, busca e substituição de expressões regulares, divisão de tela,

É um aplicativo web desenvolvido em PHP para administração do MySQL pela Internet. A

2.4 – EXERCÍCIOS PROPOSTOS

3.1 - TAG’S HTML

Dentro de um documento HTML temos elementos de marcação denominados TAG‟S . Uma

Ex.: <BODY BACKGROUND=”fundo.gif”> .... corpo do documento </BODY> (define que

3.2 - TAG’S <HTML>

3.3 - TAG’S <HEAD>

Indicam o cabeçalho do documento e nelas estão contidas as informações de configuração da

3.4 - TAG’S <TITLE>

3.5 - TAG’S <BODY>

<TITLE> TÍTULO DA PÁGINA</TITLE>

3.7 - FORMULÁRIO HTML

Um formulário é um modelo que permite ao usuário entrar com um conjunto de dados. O

Os formulários podem conter qualquer formatação - parágrafos, listas, tabelas, imagens -

<input type="text" name="login">

<input type="password" name="senha">

<input type=radio name="sexo" value="masculino">Masculino

<input type=checkbox name="check" value="propagandas" checked> Quero receber

<input type=checkbox name="check" value="atualizacoes" checked> Quero receber

<option value ="amarelo">Amarelo</option>

<option value ="azul">Azul</option>

<option value ="verde">Verde</option>

<option value ="vermelho">Vermelho</option>

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3.8 - EXERCÍCIOS PROPOSTOS

1. O que são tag’s HTML?

2. Qual é a estrutura básica do HTML?

4.1 - O QUE PODE SER FEITO COM O PHP?

4.2 - CARACTERÍSTICAS DO PHP

Seu propósito principal é de implementar soluções web velozes, simples e eficientes.

 Portabilidade - Independência de plataforma - "write once run anywhere" (escreva uma

 Sintaxe similar à Linguagem C/C++ e o PERL.

Hoje, o PHP é a quinta linguagem de programação mais utilizada no mundo.

1. O que pode ser feito com o PHP?

2. Cite algumas características do PHP.

5.1 - DELIMITANDO O CÓDIGO PHP