PPP 2010
PPP 2010
PPP 2010
Pró-Reitoria de Ensino
Centro de Ciências Humanas
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE LETRAS
PORTUGUÊS
LICENCIATURA
MONTES CLAROS – MG
Setembro de 2010
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Dr. Aécio Neves da Cunha
VICE-REITOR
Professor João dos Reis Canela
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Professora Maria Ivete Soares de Almeida
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APRESENTAÇÃO DO CURSO
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MISSÃO
“Contribuir para a melhoria e a transformação da sociedade, atender às aspirações e aos
interesses de sua comunidade e promover o ensino, a pesquisa e a extensão com eficácia
e qualidade, observando as políticas formuladas pela Secretaria de Estado de Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior” (Lei Delegada n° 142, de 25/01/2008).
OBJETIVOS
desenvolver, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, a técnica, a ciência
e as artes;
preparar e habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas
atividades profissionais;
promover o desenvolvimento da pesquisa e da produção científica;
irradiar e polarizar, com mecanismos específicos, a cultura, o saber e o
conhecimento regional; e
atender à demanda da sociedade por serviços de sua competência, em especial,
os da educação e do desenvolvimento social e econômico, vinculando-os às
atividades de ensino, pesquisa e extensão (Decreto Estadual n° 43.586, de
15/09/2003).
COMPETÊNCIA
“Contribuir para o desenvolvimento econômico, social e cultural das regiões, onde
estiver inserida, tornando-se fator de integração regional”.
PRINCÍPIOS
“Desenvolver as atividades de ensino, pesquisa e extensão em estreita parceria com a
sociedade, garantindo-se a qualidade e a utilização eficaz dos recursos públicos”.
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
Pró-Reitoria de Ensino
1 DADOS DA INSTITUIÇÃO
1.1 Denominação: Universidade Estadual De Montes Claros – Unimontes.
1.2 Instituição: Decreto no 30.971 de 09 de março de 1990, do Governador do Estado de Minas
Gerais.
1.3 Reconhecimento: Portaria no 1.116 de 21 de julho de 1994, do Ministro de Estado da
Educação e do Desporto.
1.4 Credenciamento: Resolução CEE/MG nº 417 de 11/09/97.
1.5 Decreto nº 43.586 de 15 de setembro de 2003. Dispõe sobre as competências das unidades
administrativas e a identificação dos cargos de provimento em comissão da Universidade
Estadual de Montes Claros.
1.6 Prorrogação do Credenciamento: Decreto de 17/10/2005. Prorroga prazo de
credenciamento da Unimontes.
1.7 Lei Delegada nº 142 de 25 de janeiro de 2007. Altera a Lei Delegada nº 90 que Dispõe
sobre a Estrutura Orgânica Básica da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes.
1.8 Natureza Jurídica: Autarquia Estadual
1.9 CNPJ: 22.675.359/0001-00
1.10 Inscrição Estadual: Isento
1.11 Endereço: Campus Universitário "Prof. Darcy Ribeiro" – Vila Mauricéia – CEP: 39401-
089 - Montes Claros – MG - Home-page: http://www.unimontes.br
1.12 Caracterização da Unimontes
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constituir uma das mais importantes instituições de ensino superior gerenciadas pelo Governo
do Estado de Minas Gerais. Seu primeiro estatuto foi aprovado por meio do Decreto Estadual
nº. 31.840, de 24/09/1990.
A Lei Estadual nº. 11.517, de 13/07/94, reorganizou a Unimontes do ponto de vista
administrativo-funcional, sendo extintas as Faculdades e criados os Centros de Ensino (Centro
de Ciências Humanas (CCH), Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de
Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) e Centro de Ensino Médio e Fundamental (CEMF).
Através desse mesmo instrumento legal, o antigo Hospital Regional Clemente de
Faria, da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG), foi incorporado,
definitivamente, à Unimontes com a denominação de Hospital Universitário Clemente de Faria.
Em 21/07/1994, através da Portaria nº. 1.116, foi homologado, pelo Ministério da
Educação, o reconhecimento da Unimontes como Universidade, em face do Parecer nº. 232/94
do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais.
Posteriormente, foi criado o Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET),
através da Lei nº. 11.660, de 02/12/1994.
É a única Universidade Pública Estadual na vasta região do Norte de Minas,
abrangendo uma área superior a 196.000 km2, que corresponde ao equivalente de 30% da área
total do Estado. A Unimontes atende, ainda, as regiões norte e noroeste do Estado, Vale do
Jequitinhonha, do Mucuri e do Urucuia, com influência até o sul da Bahia. Sendo assim,
potencialmente, deve atender a uma clientela oriunda de uma população que ultrapassa os dois
milhões de habitantes.
As condições socioeconômicas prevalentes nas regiões de sua abrangência,
associadas ao fato de ser uma Instituição Pública que, pelas ações e princípios norteadores se
propõe a ser instrumento de transformação da realidade, justificam a dimensão do papel que a
Unimontes desempenha em seu contexto.
Como toda universidade, a Unimontes evidencia seu caráter de universalidade e
vem, progressivamente, aperfeiçoando-se com vistas a contribuir de maneira cada vez mais
significativa para o desenvolvimento econômico e cultural não só de sua região, como também
de outros Estados e do País.
Neste sentido, os esforços institucionais têm sido coroados de êxitos à vista dos
resultados obtidos nas avaliações institucionais realizadas. Dos 20 (vinte) cursos avaliados pelo
Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais, para fins de reconhecimento ou renovação de
reconhecimento no ano de 2006, 11 (onze) obtiveram conceito “A” e 9 (nove), conceito “B”.
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Em 2007, os 14 (quatorze) cursos avaliados obtiveram conceito “A”. Outro dado indicativo do
avanço na qualidade dos cursos oferecidos por esta instituição foi o resultado publicado pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), referente ao último triênio do
Exame Nacional de Avaliação de Estudantes (ENADE) - que aponta a Unimontes como a
segunda melhor Universidade do Brasil.
Este resultado, no entanto, não chega a satisfazer os anseios desta instituição. Ainda
há uma longa caminhada na trilha da Universidade satisfatória.
Nesta busca, a Unimontes oferece atualmente cursos de graduação, cursos de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu e mantém convênios interinstitucionais com diversas
universidades credenciadas pela CAPES, para oferta de Mestrados e de Doutorados.
Os cursos de graduação oferecidos pela Unimontes compreendem quatro áreas
distintas das Ciências: Humanas, Exatas, Sociais Aplicadas, Biológicas e da Saúde. No Centro
de Ciências Biológicas e da Saúde, são oferecidos os cursos de Ciências Biológicas –
Licenciatura, Ciências Biológicas – Bacharelado, Educação Física – Licenciatura, Educação
Física - Bacharelado, Enfermagem, Medicina e Odontologia. No Centro de Ciências Exatas e
Tecnológicas, são oferecidos os cursos de Agronomia, Matemática, Química, Sistemas de
Informação, Zootecnia e Tecnologia em Agronegócios. No Centro de Ciências Humanas são
oferecidos os cursos de Artes – Música, Artes Visuais, Artes – Teatro, Ciências da Religião,
Filosofia, Geografia, História, Letras Português, Letras Inglês, Letras Espanhol e Pedagogia.
No Centro de Ciências Sociais Aplicadas, são oferecidos os cursos de Administração, Ciências
Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Direito e Serviço Social. Os cursos são
oferecidos na sede, em Montes Claros, com exceção dos Cursos de Agronomia e de Zootecnia,
oferecidos somente no Campus de Janaúba.
Nos demais campi são oferecidos cursos vinculados ao Centro de Ciências
Biológicas e da Saúde, ao Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, ao Centro de Ciências
Humanas e ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas, visando formar recursos humanos para o
exercício da docência na Educação Básica e para atuar com a devida competência nas demais
áreas de formação oferecidas, a saber:
Campus de Almenara: Letras Português e Pedagogia;
Núcleo de Joaíma: Pedagogia;
Campus de Bocaiúva: Química e Física;
Campus de Brasília de Minas: Pedagogia e Administração;
Campus de Espinosa: Pedagogia e Letras Português;
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Campus de Janaúba: Agronomia; Pedagogia e Zootecnia;
Campus de Januária: Educação Física – Licenciatura; Letras Português; Letras
Inglês e Pedagogia;
Campus Noroeste: Paracatu: Matemática; Pedagogia e Tecnologia em
Agronegócios;
Unaí: Letras Português; Letras Inglês e Ciências Biológicas- Licenciatura;
Campus de Pirapora: Geografia e Pedagogia;
Campus de Salinas: Ciências Contábeis;
Campus de São Francisco: História e Matemática;
Além dos cursos regulares oferecidos na sede e nos demais campi, a Unimontes,
cumprindo sua missão de Universidade de Integração Regional, implantou o Programa de
Interiorização e Desenvolvimento do Ensino Superior. Através deste programa, procurando
atender às exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) e em
sintonia com os avanços da sociedade contemporânea, a Unimontes vem oferecendo cursos de
graduação – licenciatura em Letras Português, Normal Superior/Magistério nas Séries Iniciais
do Ensino Fundamental e Normal Superior/Magistério da Educação Infantil, organizados de
forma modular.
Atenta às demandas sociais por novos conhecimentos que atendam as mais urgentes
necessidades regionais, a Unimontes estabeleceu parceria com a Faculdade de Ciências e
Tecnologia (FACIT) de Montes Claros, para oferta do curso de Tecnologia em Sistemas
Biomédicos, em funcionamento desde o 2º semestre de 2007.
Nesses cursos de graduação da Unimontes, na sede e nos campi, o contingente de
discentes é hoje constituído por, aproximadamente, 11.000 acadêmicos.
No período de julho de 1997 a janeiro de 2005, vivenciou sua primeira experiência
com a Educação a Distância foi o Programa de Capacitação de Professores (PROCAP), que
teve a finalidade de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino nas séries iniciais do
ensino fundamental, em todo o Estado de Minas Gerais. O PROCAP foi o resultado de uma
ação conjunta, efetivada pelo Poder Público Estadual e Municipal, através das Secretarias de
Educação e pelas Instituições de Ensino Superior do Estado de Minas Gerais. Foram atendidos
14.391 professores da rede pública das regiões, dos municípios-sede de Curvelo, Januária,
Pirapora, Sete Lagoas e Montes Claros.
A segunda experiência foi realizada no período de 2000 a 2006, com o Projeto
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Unimontes Virtual, que teve como objetivo criar na comunidade acadêmica da Unimontes, uma
cultura dinâmica de aprendizado e colaboração em rede, permitindo a interação entre todos os
envolvidos. O Unimontes virtual ministrou os cursos de extensão em: Uso Pedagógico da
Internet, Metodologia Científica, Iniciação a leitura em Inglês, Iniciação a Língua Espanhola.
Para atingir o objetivo proposto a equipe de professores responsáveis pela coordenação deste
projeto desenvolveu um ambiente de aprendizagem, denominado Virtualmontes, para
disponibilizar os cursos de extensão virtuais.
Outra experiência relevante aconteceu no período de 2002-2005, quando a
Unimontes participou, com outras Universidades, do Projeto Veredas, promovido pela
Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais (SEE/MG), com objetivo de capacitar os
1.299 professores das séries iniciais do ensino fundamental, da rede pública de Minas Gerais,
que estavam em efetivo exercício e ainda não possuíam habilitação em curso superior.
Atualmente, A Unimontes desenvolve vários programas educacionais, em parceria
com a Capes, tais como: Programa Pró-licenciatura, Programa Escola Técnica Aberta do Brasil
(e-Tec Brasil), Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), Programa Mídias na Educação,
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) etc.
Situação Jurídica
A Unimontes é uma instituição autárquica, resultante da transformação da Fundação
Norte Mineira do Ensino Superior (FUNM), na forma do § 3o do Art. 82 do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, da Constituição do Estado de Minas Gerais de 21 de
setembro de 1989.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
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2.1 Nome do curso
Letras Português
2.2 Autorização
Resolução CEPEX n.º 017 de 4 de dezembro de 1996
2.3 Reconhecimento
Decreto Estadual n.º 42250 de 7 de janeiro de 2002
2.4 Ano de implantação
1998
2.5 Grau acadêmico
Licenciatura
2.6 Habilitação
Português
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3 DADOS DO COORDENADOR
3.1 Nome do coordenador
Sandra Ramos de Oliveira
Centro/departamento vinculado
Centro de Ciências Humanas (CCH)
Departamento de Comunicação e Letras
3.2 Titulação/área/instituição
Mestre em Linguística – UFU – Universidade Federal de Uberlândia – 2009
Endereço para contato institucional
Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro, s/n – Vila Mauricéia – Prédio: 02 – Sala: 13
Telefone: 38 3229-8310 / e-mail: [email protected]
Pessoal
Rua Antônio Carlos Ribeiro Andrada, 158 – Jardim Liberdade – Montes Claros/MG
Telefone: (38)3213-9536 / e-mail: [email protected]
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4 JUSTIFICATIVA
Pela necessidade de redefinição do perfil do profissional, tendo em vista os avanços
na área da educação, o novo projeto político pedagógico vem reestruturar o currículo do Curso
de Letras definindo novos princípios filosóficos, epistemológicos e didático-pedagógicos.
Nessa alteração curricular, novos ajustes foram necessários, tais como: carga horária
de disciplinas, criação ou extinção de disciplinas, e reordenação das disciplinas nos períodos,
sem, entretanto, perder de vista a interdisciplinaridade e a flexibilização curricular, as quais
permitem uma ampliação da margem de liberdade de ensino, estruturando-as de forma a:
facultar ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação
no mercado de trabalho;
criar oportunidade para o desenvolvimento de habilidades necessárias para se
atingir a competência desejada no desempenho profissional;
dar prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da
autonomia do aluno;
aproveitar melhor a capacidade e o potencial dos discentes e docentes;
promover articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de
articulação direta com a pós-graduação;
suscitar a prática sistemática da produção acadêmica e científica;
propiciar o exercício da autonomia universitária.
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5 OBJETIVOS
5.1 Geral
Formar professores do Ensino Fundamental e Médio que sejam pesquisadores, com
capacidade de reflexão crítica sobre temas relativos aos conhecimentos linguísticos, literários e
culturais.
5.2 Específicos
capacitar o graduando em Letras para o exercício da docência no Ensino
Fundamental e Médio;
capacitar o graduando para descrever e justificar as peculiaridades fonológicas,
morfológicas, lexicais, sintáticas e semânticas do Português com especial
destaque para as variações regionais e sociodialetais e para as especificidades da
norma padrão;
capacitar o graduando para apreender criticamente as obras literárias, não
somente por meio de uma interpretação derivada do contato direto, mas também
pela mediação de obras de crítica e de teorias literárias;
possibilitar ao graduando condições de atuar como professor-pesquisador, crítico
literário, revisor de textos, roteirista, secretário, consultor, “ombudsman”,
organizador de livros, ensaísta, relator e tradutor;
formar o profissional em consonância com os preceitos da ética e da cidadania;
suscitar no graduando o gosto pelas atividades de investigação que favoreçam o
processo contínuo de construção do conhecimento na área e utilização de novas
tecnologias;
incentivar o egresso a continuar sua formação em cursos de pós-graduação;
promover a interação Universidade/Comunidade.
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6 PERFIL DO EGRESSO
7 FUNDAMENTOS BÁSICOS
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7.1 Filosóficos epistemológicos e didático-pedagógicos
A sociedade, dia após dia, está separando os aspectos técnicos e éticos da ação, por
isso, as dimensões técnicas, antropológicas e éticas se tornaram indissociáveis. Para tal, a
singularidade da tarefa do Curso de Letras estará no fato de reencontrar a unidade teórica da
razão (preparar o acadêmico com técnicas mais apuradas e com um melhor arcabouço científico
a partir de nossa responsabilidade, inicialmente norte-mineira, em relação ao mundo diverso
(heterogêneo em todas as características: sociais, religiosas, políticas etc.), criando a
necessidade de recompor o saber na área específica do curso, para uma participação prática,
quer como professor quer como pesquisador.
A valorização do magistério é um princípio fundamental na discussão do Projeto
Político-Pedagógico. A qualidade do ensino e o sucesso na tarefa de formar cidadãos capazes
de participar da vida socioeconômica, política e cultural do país, relacionam-se com a formação
(inicial e continuada), condições de trabalho, recursos didáticos, recursos físicos e materiais,
dedicação à Universidade.
Acrescente-se, ainda, que uma remuneração digna e o incentivo à formação
continuada são elementos indispensáveis à profissionalização do magistério, tendo em vista a
progressão funcional baseada na titulação, na qualificação e na consequente competência dos
profissionais.
Em relação à fundamentação sociológica, é preciso compreender que o Curso de
Letras assume grande responsabilidade na formação de um sujeito crítico, apto a enfrentar a
sociedade contemporânea. É nesse contexto que o Projeto Político-Pedagógico do Curso
apresenta-se como instrumento gerencial, em consonância com o desenvolvimento
sociocultural, levando em conta as particularidades locais, regionais e globais.
O trabalho didático-pedagógico do Curso de Letras fundamenta-se na universidade
de gestar uma nova organização que reduza os efeitos de sua fechada divisão do trabalho, de
sua fragmentação e do controle hierárquico, a fim de se eleger o processo internacional como o
espaço de construção dos sujeitos participantes do trabalho pedagógico. A prática cotidiana da
sala de aula dar-se-á como um acontecimento interativo, por inteiro pautado pelo exercício da
liberdade e discussão, numa dimensão política, social e contextual.
Os recursos a serem utilizados nas aulas deverão ser planejados pelo binômio
docente/discente, levando em conta a legislação oficial e as orientações do Regime da
Unimontes, para cada caso.
Cada professor deverá ministrar as disciplinas de sua área de formação. O
Departamento de Comunicação e Letras incentivará a capacitação de seu quadro docente,
desde que
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antecipadamente se planeje o seu afastamento para titulação (se for necessário) e seja
consonante com a legislação específica vigente na Unimontes.
Os professores deverão criar grupos de estudos e trabalhos para que juntos possam
articular os conhecimentos com as necessidades, reais ou imaginárias, de transmissão destes
conhecimentos fazendo com que o vivido seja o ponto de partida para a reflexão e mudança.
7.2 Legais
Lei de Diretrizes e Bases (LDB) nº 9.394/96 institui as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBN);
Resolução CP/CNE nº 01/2002 institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena;
Resolução CP/CNE nº 02/2002 institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
em nível superior;
Resolução CEE/MG nº 447/2002 dispõe sobre a duração e a carga horária dos
cursos de Licenciatura, graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior e altera dispositivos da Resolução CEE 442,
de 24 de abril de 2001;
Resolução nº 18/2002 estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso de Letras Português.
7.3 Metodológicos
No curso de Letras Português, professores e acadêmicos buscarão a informação,
visando a construção do conhecimento, a partir das experiências e dos interesses de ambos, em
espaços e tempos síncronos e assíncronos, por meio de um sistema de aprendizagem mediado
por diferentes instrumentos e formas de comunicação.
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7.3.2 Atividades práticas
7.3.2.1 Prática de formação
A Prática de formação ocorrerá do 1o ao 8o períodos do curso e estará sob a
responsabilidade dos professores de cada período e das disciplinas especificadas na estrutura
curricular do curso de Letras Português, em razão de essas disciplinas carregarem uma
dimensão prática em sua organização pedagógica. De acordo com nossa proposta, elas abordam
a dimensão teórica e, além disso, possuem carga horária destinada à sua dimensão prática. As
disciplinas com carga horária destinada à articulação deverão ser ministradas observando-se a
capacitação do acadêmico para a prática educativa; para tanto, o professor deverá apresentar
estratégias que possibilitem a aplicabilidade delas em salas de aula da educação básica.
A partir do 4º período, estarão vinculadas ao estágio supervisionado, visando ao
desenvolvimento de atividades de articulação entre a teoria e a prática, buscando superar a
dicotomia existente, construindo uma relação dialética entre o fazer e o pensar, objetivando,
assim, a construção de uma ação docente reflexiva e comprometida com a construção da
interdisciplinaridade e da pesquisa.
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Requisitos e limites para o aproveitamento e cômputo de carga horária AACC
atividade requisito para a Limite de carga
acadêmico-científico- atribuição de carga horária horária
cultural
projeto de iniciação científica apresentação da carta, contrato ou até 80 horas por ano
termo de responsabilidade do
bolsista, além de relatório da pesquisa
realizada referente ao período
colaboração em pesquisa declaração do coordenador da até 30 horas
pesquisa
elaboração de relatórios de pesquisa apresentação do relatório até 10 horas
publicação em periódicos, obra coletiva ou até 20 horas por
livro produto. Em caso
cópia da publicação de livro de autoria
do acadêmico, 30
horas.
participação como ouvinte em seminários, declaração ou certificado de até 20 horas por
encontros, palestras e conferências da área participação período
participação como ouvinte em seminários, declaração ou certificado de até 10 horas por
encontros, palestras e conferências de áreas participação período
afins
apresentação de trabalho em congressos, apresentação do trabalho e certificado até 10 horas por
seminários, simpósios, conferências, oficinas do organizador do evento trabalho
de trabalho e similares
organização de eventos acadêmicos, científicos declaração da instituição ou até 10 horas por
e culturais sociedade responsável pelo evento evento
8 AVALIAÇÃO
8.1 Avaliação da aprendizagem
Nos termos da legislação em vigor, a avaliação do rendimento do acadêmico para
fins de promoção, certificação ou diplomação realizar-se-á no processo, por meio de exames
presenciais, segundo procedimentos e critérios definidos neste projeto. Os exames deverão
avaliar competências, conteúdos e habilidades descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso, bem como outras que o curso se propõe a desenvolver.
Considerando as profundas transformações pelas quais passa o ensino neste novo
milênio, avaliar é uma forma de estar sintonizado com as tendências e demandas postas pela
dinâmica da sociedade, considerando que esta redefine suas relações e interações com a escola.
Sendo este projeto a expressão materializada de saberes socialmente produzidos e,
ao mesmo tempo, a reflexão crítica desses saberes, cabe-lhe o desafio de promover o
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conhecimento e registrar seus resultados, imprimindo um caráter sistemático e processual às
ações avaliativas que redefinam a atuação, buscando o rigor da crítica e da reflexão, para pensar
novas diretrizes, que levem a um processo continuado.
A avaliação desempenha funções que a tornaram indispensável no processo
educativo. Sua função mais evidente é a pedagógica que visa, principalmente, a verificação da
aprendizagem do acadêmico, a identificação de suas necessidades e melhoria do processo de
ensino-aprendizagem, objetivando a qualidade e a realimentação do processo. É também
importante a sua função social de certificação dos estudos realizados pelos acadêmicos,
compreendida como o domínio das competências curriculares previstas na proposta pedagógica
do curso.
A avaliação neste curso busca a interdependência das modalidades diagnóstica,
formativa e somativa, com ênfase na sua continuidade e respeitando o ritmo de aprendizagem
de cada acadêmico.
A vivência da avaliação, como um processo contínuo e formador, contribui para
uma mudança na prática avaliativa na escola.
A avaliação da aprendizagem terá por objetivo verificar o desenvolvimento do
acadêmico nas competências previstas em cada período e sua capacidade de mobilizar
conhecimentos e aplicá-los em situações-problema, delineando hipóteses. Será processual e
baseada em atividades individuais e coletivas, previstas nos períodos. As atividades produzidas
serão acompanhadas e avaliadas pelos professores das disciplinas.
A avaliação de aprendizagem será de responsabilidade dos professores de cada
disciplina, que poderão utilizar como instrumentos provas escritas, seminários, trabalhos
individuais e/ou em grupos e outros, conforme a especificidade da sua área. Os pontos
distribuídos em cada disciplina, no semestre, são graduados de 0 (zero) a 100 (cem), assim
distribuídos: 40 (quarenta) pontos para atividades diversas (resenhas, trabalhos, seminários etc.)
e 60 (sessenta) pontos para avaliações ( no mínimo 2) .
Será considerado aprovado o aluno que obtiver, no mínimo, nota 70 (setenta) e
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas em cada
disciplina no semestre letivo.
Qualquer resultado final com nota igual ou superior a 50% e inferior a 70% em
uma dada disciplina exigirá exame final, que terá o valor total de 100 pontos.
Nos termos das Normas para Regulamentação do Ensino nos Cursos de Graduação
da Unimontes, a nota obtida pelo acadêmico no exame final terá peso 2 e deverá ser somada à
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nota obtida durante o período. O resultado deverá ser dividido por três. Neste processo, o
acadêmico deverá obter um mínimo de 70 pontos para aprovação.
O Acadêmico que não conseguir a pontuação mínima para aprovação deverá cursar,
novamente, a disciplina, em regime de Dependência.
Será considerado reprovado na disciplina o aluno que obtiver a nota final igual ou
inferior a cinquenta pontos e/ou tenha frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), em
cada disciplina.
Para diplomação, o acadêmico deve ter obtido desempenho satisfatório em todas as
disciplinas de todos os períodos, de acordo com os critérios estabelecidos pela Unimontes, ter
sido aprovado em seu relatório final de estágio, na apresentação escrita e oral do TCC, bem
como no cumprimento da carga horária das AACC.
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tessitura da rede de todos os envolvidos no curso.
Uma vez que o desafio maior do curso é a produção de um novo conhecimento, a
pesquisa constitui-se como dimensão de aprendizagem, considerados os indivíduos na sua
inserção sociocultural.
Os procedimentos metodológicos serão adotados de acordo com a natureza do
objeto de estudo de cada disciplina.
Cada disciplina deverá propor suas atividades, privilegiando a troca de informações
e experiências entre os envolvidos, com o objetivo de construírem uma rede colaborativa de
aprendizagem. Para tanto, as atividades serão instigadoras, desafiando os acadêmicos a
resolverem, coletivamente, questões-problema relacionadas à prática pedagógica.
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O coordenador didático, juntamente com o chefe de Departamento, deverá emitir
um parecer sobre o desempenho de cada docente, após a análise desses instrumentos.
A avaliação docente, nessa concepção, deverá propiciar uma melhoria de qualidade
do ensino-aprendizagem, pois oferecerá aos professores condições de conhecerem suas
dificuldades e seus sucessos e de interferirem para a solução de eventuais problemas durante o
processo.
Detectadas as dificuldades de conhecimentos teóricos, o professor será incentivado
a buscar a sua qualificação através de programas de pós-graduação.
9 FREQUÊNCIA
9.1 Frequência/assiduidade
Os acadêmicos deverão apresentar frequência mínima de 75% da carga horária total
de cada disciplina para ser aprovado.
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impedimento, anexando atestado médico em que conste o motivo do afastamento.
O tratamento excepcional somente poderá ser concedido durante um período letivo
inteiro, desde que não prejudique a qualidade do curso e seu prosseguimento pelos acadêmicos.
Para concessão do tratamento excepcional, deverão ser observados os critérios
estabelecidos nas Normas para Regulamentação do Ensino nos Cursos de Graduação da
Unimontes.
10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
10.1 Eixos integradores
A organização pedagógica do curso envolve a Rede de Formação, constituída pelos
coordenadores, professores, acadêmicos e se efetiva na articulação entre os diversos sujeitos e o
contexto social.
A organização curricular é composta por um Eixo Transversal (definido pelo curso),
por Eixos Integradores (por período – também definidos pelo curso) e por Núcleos/Dimensões
Formadoras. Essa organização apresenta temas/assuntos inter-relacionados, vinculados à
realidade, construídos na relação participativa de pesquisa, reflexões, debates e produções
acadêmicas, superando assim, a estrutura disciplinar.
A organização curricular do curso de Letras Português evidencia três
Núcleos/Dimensões formadoras do processo educativo, estreitamente relacionadas.
27
10.1.3 Organização do processo social: relaciona-se à possibilidade de intervenção social,
subsidiada pela reflexão que tem como partida a prática, buscando desenvolver suas
potencialidades para exercer sua profissão também, com vistas a mudanças substanciais na
comunidade local, na cidade, e, consequentemente, no nosso país.
O curso será desenvolvido em 8 períodos, um por semestre, sendo que cada período
contemplará, preferencialmente, os três Núcleos/Dimensões Formadores.
Horizontalmente, a organização curricular será articulada através de eixos
integradores, em cada período.
Além dos eixos integradores de cada período, deverá ser observado um eixo
transversal em torno do qual se articularão todas as disciplinas do curso.
Nesta perspectiva, a importância dada a cada disciplina ganhará um novo sentido, de
acordo com a formação desejada para o docente de educação básica e preparado para as
diferentes competências a serem por ele desenvolvidas. Neste sentido, é preciso lembrar que a
atuação do professor não é a atuação do matemático, nem do físico, nem do biólogo, do
psicólogo ou do geógrafo etc. É a atuação de um profissional que usa os conhecimentos
proporcionados pelas diversas disciplinas, para uma intervenção específica da profissão de
educar, de ensinar a promover a aprendizagem de crianças, jovens e adultos. Para tanto, na
organização curricular torna-se indispensável uma abordagem interdisciplinar.
28
10.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR HORIZONTAL E TRANSVERSAL
NÚCLEO/DIMENSÃO NÚCLEO/DIMENSÃO NÚCLEO/DIMENSÃO EIXO
pe
FORMADORA FORMADORA FORMADORA EIXO TRA
río
formação humanística, organização do organização do INTEGRADOR NSVE
do
artística, científica. trabalho profissional processo social RSAL
1° Introdução à Leitura e
Métodos e Técnicas de Pesquisa Produção de Textos
Introdução aos Estudos da Língua e Cultura Latinas Filosofia Linguagem,
2°
Sociologia Linguística Geral I
Teoria da Literatura II: Poesia Historiografia da Língua Códigos e
Crítica Literária Portuguesa Linguagens
Leitura e Produção de Textos
Acadêmicos
3°
Língua Portuguesa: Fonética Psicologia da Educação e A Formação do
Literatura Portuguesa I e Fonologia Aprendizagem Educador
Linguística Geral II Fundamentos da Didática
29
10.3 Estrutura curricular –Licenciatura Letras Português -Turmas que iniciaram no
1º semestre de 2011
1º Período
carga horária
Disciplinas Teóricas práticas AS TAS CHS
PF estágio
Métodos e Técnicas de Pesquisa 54 18 - 4 72 60
Filosofia 36 - 2 36 30
Teoria da Literatura I 72 - - 4 72 60
2º Período
carga horária
Disciplinas práticas AS TAS CHS
Teóricas PF estágio
Sociologia 36 - - 2 36 30
Linguística Geral I 72 - - 4 72 60
Crítica Literária 72 - - 4 72 60
30
3º Período
carga horária
Disciplinas práticas AS TAS CHS
Teóricas PF estágio
Língua Portuguesa: Fonética e 72 - - 4 72 60
Fonologia
Literatura Portuguesa I 54 18 - 4 72 60
Linguística Geral II 72 - - 4 72 60
Psicologia da Educação e 54 18 - 4 72 60
Aprendizagem
Fundamentos da Didática 54 18 - 4 72 60
4º Período
carga horária
Disciplinas práticas AS TAS CHS
Teóricas PF estágio
Literatura Portuguesa II 54 18 - 4 72 60
Literatura Brasileira I 54 18 - 4 72 60
Morfossintaxe 36 - - 2 36 30
5º Período
carga horária
Disciplinas práticas AS TAS CHS
Teóricas PF estágio
Literatura Portuguesa III 54 18 - 4 72 60
31
Literatura Brasileira II 54 18 - 4 72 60
6º Período
carga horária
Disciplinas práticas AS TAS CHS
Teóricas PF estágio
Literatura Brasileira III 54 18 - 4 72 60
Literatura Infanto-Juvenil 54 18 - 4 72 60
Sociolinguística 36 - - 2 36 30
7º Período
carga horária
Disciplinas práticas AS TAS CHS
Teóricas PF estágio
Literatura Brasileira IV 54 18 - 4 72 60
Linguística Aplicada 54 18 - 4 72 60
32
Teóricas PF estágio
Literatura Africana de Expressão 54 18 - 4 72 60
Portuguesa
Semiótica 36 - - 2 36 30
Linguística Cognitiva 72 - - 4 72 60
Tópicos de Lexicologia, Lexicografia e 36 - - 2 36 30
Terminologia
AS (aulas Semanais) TAS (total de aulas semestrais) CHS (carga horária semestral)
Demonstrativo da carga horária:
atividades teóricas: ......................................................... 2394 h/a = 1995 horas
atividades práticas
. prática de formação/prática/prática profissional:.... 486 h/a = 4 05 horas
. estágio supervisionado:............................................ 486 h/a = 405 horas
AACC: ........................................................... 240 h/a = 200 horas
carga horária total: ...................................................... 3606 h/a= 3005 horas
10.4 Ementário
1º Período
INTRODUÇÃO À LEITURA E DEP. DE COMUNICAÇÃO E CH: 72
PRODUÇÃO DE TEXTOS LETRAS
Linguagem verbal e não verbal. Leitura como processo histórico e produtivo. O
conhecimento prévio na leitura. As possibilidades de leitura de um texto: aspectos
determinantes. Texto e textualidade: fatores de textualidade. Tipologia textual. Gêneros
textuais. Funções da linguagem. Estratégias de leitura. As figuras de linguagem – metáfora e
Metonímia.
Bibliografia básica:
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2001.
PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato
Editorial, 2001.
COSTA VAL, Maria das Graças. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
33
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. São Paulo: Saraiva, 1985.
FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino – Português. Rio de Janeiro: FAE, 1991.
REZENDE, Antônio Martinez.. Latina essentia: preparação ao latim. Belo Horizonte. Ed.
UFMG, 2000.
34
Bibliografia básica:
HEIDEGGER, Martin. O caminho da linguagem. Trad. Márcia Sá Cavalcanti Schuback.
Petrópolis: Vozes, 2003.
LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no ocidente: a filosofia nas suas origens gregas.
Petrópolis: Vozes, 1989.
VASQUEZ, Adholfo Sanches. Ética. Trad. De João Dell’ Anna. Rio: Civilização Brasileira,
1989.
2º Período
SOCIOLOGIA DEP. DE POLÍTICA E CH: 36 h/a
CIÊNCIAS SOCIAIS
Gênese e desenvolvimento da Sociologia e das transformações econômicas, políticas e
culturais. Principais representantes: Durkein, Weber, Dewey, Marx e Gransci,
particularizando suas concepções sobre a educação.
Bibliografia Básica
ADORNO, T. W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
DARENDORE, Ralf. As classes e seus conflitos na sociedade industrial. Brasília: UNB,
1982.
IANNI, Octávio. Sociologia e sociedade no Brasil. São Paulo: Alfa-omega, 1975.
35
Bibliografia básica:
FRANÇA, Júnia et al. Manual de normalização. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
GOMES, Heide S. Análise de textos. São Paulo: Atual, 1991.
SILVA, José Maria; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos:
normas técnicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.
3º Período
LÍNGUA PORTUGUESA: DEP. DE COMUNICAÇÃO E CH: 72 h/a
FONÉTICA E FONOLOGIA LETRAS
A fala do ponto de vista psicológico, fisiológico e articulatório. Distinção: Fonética e
Fonologia. Fonética: o aparelho fonador e a produção dos sons de uma língua. Os fones do
português. Fonologia: o fonema. Neutralização e arquifonema. Sistema fonológico do
Português. A sílaba e sua estrutura. Processos fonológicos. Atividades de desenvolvimento
da consciência fonológica nas crianças. Problemas fonológicos manifestados na escrita
infantil.
Bibliografia básica:
ADAMS, J.; FOORMAN, B. R.; LUNDBERG, L.; BEELER, T.Consciência fonológica em
crianças pequenas. Adaptado por LAMPRECHT, R. R.; COSTA, A. C. Porto Alegre:
Artmed Editora, 2006.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial
destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado das Letras, 2002.
SILVA, Thais C. Fonética e fonologia do português: um roteiro de estudos e guia de
exercícios. 4 ed. São Paulo, Contexto, 2001.
36
LITERATURA PORTUGUESA I DEP. DE COMUNICAÇÃO E CH: 72 h/a
LETRAS
Das origens ao Barroco.
Bibliografia básica:
AMORA, Antônio Soares et al. Presença da literatura portuguesa. São Paulo: Difusão do
livro, 1961.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1995.
SARAIVA, Antônio José; LOPES, Óscar. História da literatura portuguesa. Porto: Editora
Porto, 1976.
37
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. 5 ed. Campinas,
SP: Papirus, 2001.
4º Período
LITERATURA PORTUGUESA DEP. DE COMUNICAÇÃO E CH: 72 h/a
II LETRAS
Do Arcadismo ao Realismo.
Bibliografia básica:
AMORA, Antônio et al. Presença da literatura portuguesa. São Paulo: Difusão do Livro,
1961.
CIDADE, Hernani. Lições de cultura e literatura portuguesa. v. 2. 24 ed. Coimbra, 1959.
FERREIRA, Alberto. Perspectiva do romantismo português. 7 ed. Lisboa, 1974.
SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 6 ed. Lisboa:
Porto Editora, s.d
38
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DEP. DE ESTÁGIOS E CH: 36 +72 h/a
PRÁTICAS ESCOLARES
TeóTeórico-prático: Concepções de estágios. Abordagem legal da prática de ensino e do estágio
supervisionado nas licenciaturas. O papel do estágio e a ação docente. Estágio e pesquisa.
Pesquia social. Técnica de observação. A macroestrutura educacional. A escola e seus agentes. O
ensino de Língua Portuguesa e Literatura na educação básica.
5º Período
ENSINO DA GRAMATICA NA DEP. DE COMUNICAÇÃO E CH: 36 h/a
ESCOLA LETRAS
Concepções de gramática. A gramática nos livros didáticos. Tópicos de aplicação do ensino
de gramática: oficinas.
Bibliografia básica:
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP, Mercado de
Letras, 1996.
TRAVAGLIA, L. Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
gramáticas. São Paulo: Cortez, 1996.
FRANCHI, C. Criatividade e gramática. Fonte do texto: São Paulo: Secretaria da Educação/
Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – CENP, 1988. In: C. FRANCHI, E. V.
NEGRÃO; A. L. Muller. Mas o que é mesmo a gramática? São Paulo: Parábola Editorial,
2006, pp. 34-101.
39
LITERATURA PORTUGUESA DEP. DE COMUNICAÇÃO E CH: 72 h/a
III LETRAS
Do Simbolismo às tendências contemporâneas.
Bibliografia básica:
AMORA, Antônio Soares et al. Presença da literatura portuguesa. São Paulo: Difusão do
Livro, 1961.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 28 ed. São Paulo: Cultrix, 1988.
SARAIVA, Antônio José; LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 6 ed. Lisboa:
Porto Editora, s.d.
40
Teórico-prático: Estudo do contexto histórico e atual da sala de aula. A aula como instância
sócio-cultural. A intersubjetividade dos professores e alunos como pessoas. Ações
pedagógicas/estratégias dos professores e dos alunos no contexto escolar. O ensino de Língua
Portuguesa e Literatura na educação básica.
6º Período
LITERATURA BRASILEIRA III DEP. DE COMUNICAÇÃO E CH: 72 h/a
LETRAS
Do Simbolismo à 1ª Fase do Modernismo.
Bibliografia básica:
BALAKIAN, Ana. O simbolismo. São Paulo: Perspectiva, 1967.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. v. 1.2. 7. ed.
Rio de Janeiro/ Belo Horizonte: Itatiaia, 1993.
MARTINS, Wilson. O modernismo. São Paulo: Cultrix, 1977.
TELLES, Gilberto Mendonça. Modernismo brasileiro e vanguardas europeias. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1984.
Bibliografia básica:
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,
2003. p. 176.
CARVALHO, E. R. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. p.
142.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Direito à Educação:
subsídios para gestão de sistemas educacionais: orientações gerais e marcos legais, 2004.
41
Conceito de literatura infantil. Contexto histórico da literatura infantil e juvenil universal e
nacional. Tendências atuais da literatura infanto-juvenil. Literatura infantil e sua relação
com a formação de leitores.
Bibliografia básica:
ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira: suas histórias e suas fontes. São Paulo:
Melhoramentos, 1968.
COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil. São Paulo: Quiron, 1984.
LAJOLO, Marisa; ZIBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira, histórias e histórias.
São Paulo: Ática, 1984. (Fundamentos, 5).
42
MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza. Introdução à sociolinguística: o
tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2004.
7º Período
LITERATURA BRASILEIRA IV DEP. DE COMUNICAÇÃO E 72 h/a
LETRAS
Da Geração de 30 à Contemporaneidade.
Bibliografia básica:
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 3° ed. Rio de Janeiro: Sul Americana, 1964.
FIGUEIREDO, Vera Fullain. Os crimes do texto – Rubem Fonseca e a ficção
contemporânea. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
FRANCO, Renato. Itinerário político do romance pós-64. São Paulo: UNESP, 1998.
43
Bibliografia básica:
DAMIANOVIC, Maria Cristina. O linguista aplicado: de um aplicador de saberes a um
ativista político. In: Linguagem e ensino, vol. 8, n. 2, 2005, p. 181-196.
MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Oficina de linguística aplicada. Campinas: Mercado das
Letras, 1996.
SIGNORINI, Inês; CAVALCANTI, Marilda (org.). Linguística aplicada e
transdisciplinaridade questões e perspectivas. Campinas: Mercado das Letras, 1998.
8º Período
LITERATURA AFRICANA DE DEP. DE COMUNICAÇÃO E CH: 72 h/a
EXPRESSÃO PORTUGUESA LETRAS
Estudo das Literaturas africanas de expressão portuguesa colonial e pós-colonial. Literatura,
história e memória cultural de Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e
Príncipe e Angola.
Bibliografia básica:
CHAVES, Rita. Literatura de língua portuguesa. Marcos e marcas: Angola. Ed. Arte e
Ciência.
LARANJEIRA, Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade
Aberta, 1995.
LEÃO, Ângela Vaz. Contatos e ressonâncias: literaturas africanas de língua Portuguesa.
Belo Horizonte: Editora PUC Minas, 2003.
44
LINGUÍSTICA COGNITIVA DEP. DE COMUNICAÇÃO E 72 h/a
LETRAS
A linguística no quadro das ciências cognitivas. Breve histórico da linguística cognitiva.
Visão dinâmica da linguagem. Abordagens linguísticas cognitivas: neurolinguística,
psicolinguística, modelo dos exemplares, teoria baseada no uso e sistemas complexos.
Bibliografia básica:
MARTELOTTA, Mário Eduardo et al. Manual de linguística. São Paulo: Ed. Contexto,
2008.
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira; NASCIMENTO, Milton do. Sistemas adaptativos
complexos: linguagem e aprendizagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG,
2009.
SILVA, Augusto Soares da; TORRES, Amadeu; GONÇALVES, Miguel. Linguagem,
cultura e cognição: estudos da linguística cognitiva. vol. 1 e 2. Coimbra: Edições Almedina,
2004.
Bibliografia básica:
BIDERMAN, M. T. Teoria linguística, linguística quantitativa e computacional. Rio de
Janeiro, LTC, 1978.
OLIVEIRA, A. M. P. e IZQUERDO, A. N. (Orgs.) (1998) - As ciências do léxico. (Campo
Grande, Ed. UFMS).
SANDMANN, Antonio José. Formação de palavras no português brasileiro
contemporâneo. Curitiba: Scientia et Labor / São Paulo: Ícone, 1989.
45
Bibliografia básica:
CAPOVILLA, F. C. ; Raphael, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. Volumes I e II. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial, Feneis,
2002.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004
Bibliografia básica:
QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
CAPOVILLA, F. C. ; Raphael, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. Volumes I e II. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial, Feneis,
2002.
46
amplas, a fim de que possam ser delimitadas, através de recorte, pelo professor que
assumi-la por ocasião da distribuição de aulas. Além do elenco abaixo, outras
disciplinas poderão ser ofertadas, de acordo com a demanda e necessidades do curso:
Bibliografia básica:
BOSI, Alfredo. O Conto brasileiro contemporâneo. 15. ed. 15. ed. São Paulo: Cultrix, 2007.
293 p.
RONCARI, Luiz. O cão do sertão. Literatura e engajamento – ensaios sobre João
Guimarães Rosa, Machado de Assis e Carlos Drummond de Andrade. São Paulo:
EdUNESP, 2007. 301p.
TODOROV, T. A narrativa fantástica. In: As estruturas narrativas. Trad. Leyla Perrone-
Moisés. São Paulo: Perspectiva, 1969. (Debates, 14), p. 135-147.
Bibliografia básica:
COSTA, Albertina Oliveira; BRUSCHINI, Cristina (orgs). Uma questão de gênero / Rio de
Janeiro: Rosa dos Tempos; FCC, 1992. 336 p.
DUARTE, Constância Lima; DUARTE, Eduardo de Assis; BEZERRA, Kátia da Costa
(orgs.) Gênero e representação na literatura brasileira. Belo Horizonte: UFMG/FALE,
2002. (Coleção Mulher & Literatura; v. 2) 335 p.
SCARPELLI, Marli Fantini; DUARTE, Eduardo de Assis. (Organizadores). Poéticas da
diversidade. Belo Horizonte: UFMG, 2002. 341 p.
47
Bibliografia básica:
ARANTES, Antonio Augusto. O que é Folclore. São Paulo: Ática, 1980.
CASCUDO, Luís da Camara. Literatura Oral no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985.
________. O que é literatura de cordel? Rio de Janeiro: Codecri, 1980.
ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz. São Paulo: Cia das Letras, 1993.
Ementa: Estudo da literatura produzida no norte de Minas Gerais, com ênfase nos escritores
quase ou praticamente desconhecidos.
Bibliografia básica:
BHABA, H. O local da cultura. 2. ed. Belo Horizonte, Ed. da UFMG, 1998. 400 p.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica Arte e Política. Ensaios sobre literatura e história da
cultura. Obras Escolhidas. Tradução Sergio Paulo Rouanet Pref. Jeanne Marie Gagnebin.
São Paulo: Brasiliense, 1994. v.1. 253 p.
OLIVA, Osmar Pereira. (org.) Escritores mineiros e contemplações de Minas. Montes
Claros: Editora Unimontes, 2007. 323p.
48
Bibliografia básica:
BARBOSA, João Alexandre. José Veríssimo - Teoria, crítica e história literária. Rio de
Janeiro/São Paulo: LTC/Edusp, 1978.
Bibliografia básica:
CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura comparada. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Ática,
1992. 94 p.
Estudo das inter-relações da Literatura Brasileira com outros sistemas discursivos como o
político, o artístico, o televisivo, o cinematográfico e o publicitário.
Bibliografia básica:
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica Arte e Política. Ensaios sobre literatura e história da
cultura. Obras Escolhidas. Tradução Sergio Paulo Rouanet Pref. Jeanne Marie Gagnebin.
São Paulo: Brasiliense, 1994. v.1. 253 p.
BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1995. 80 p.
NITRINI, Sandra. Poéticas em confronto: nove novenas e o novo romance. São Paulo:
Hucitec, 1987. 289 p.
49
Bibliografia básica:
COSTA, Iná Camargo. A hora do teatro épico no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
233 p.
FARIA, João Roberto. O teatro realista no Brasil: 1855 - 1865. São Paulo: Perspectiva,
1993. 273 p.
MAGALDI, Sabato. Moderna dramaturgia brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1998. 323 p.
PRADO, Décio de Almeida. O drama romântico. São Paulo: Perspectiva, 1996. 203p.
CANDIDO, Antonio. A educação pela noite e outros ensaios. 2. ed. São Paulo: Ática, 1989.
223 p.
PASSOS, Cleusa Rios P. Guimarães Rosa – do feminino e suas estórias. São Paulo: Hucitec,
2000. 247p.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas Literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
240p.
50
CHIAVENATTO, Julio Jose. O negro no Brasil: da senzala a abolição. São Paulo: Moderna,
1999. (Coleção Polemica) 128 p.
Bibliografia básica:
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Belo Horizonte/Rio de Janeiro:
Itatiaia, 1993, v. 1, 365p., e v.2, 440p.
CASTELLO BRANCO, Lúcia. Eros travestido: um estudo do erotismo no realismo burguês
brasileiro. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1985. 121 p.
COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. v.1 a 6.
4000p.
Bibliografia básica:
DESCOTES-GENON, Christiane; MORSEL, Marie-Hélène & RICHOU, Claude.
L’exercisier – manuel d’expression française. Grenoble: Presses Universitaires, 2005.
GREGOIRE, Maia & KOSTUCKI, Alina. Exercices áudio de grammaire. Paris: Clé
International, 2005.
51
Disciplina: INGLÊS Departamento: CH: <Inserir >
INSTRUMENTAL COMUNICAÇÃO E LETRAS
Leitura de textos autênticos e prática de redação em língua Inglesa.
Bibliografia básica:
LARSEN-FREEMAN, D. (Series Director). Grammar Dimensions: form, meaning and use.
Boston: Heinle & Heinle, 1993.
OXENDEN, Clive & LATHAM-KOENIG, Christina & SELIGSON, Paul. New English File
Elementary: student´s book. Oxford: Oxford University Press, 2004.
OXENDEN, Clive & LATHAM-KOENIG, Christina & SELIGSON, Paul. New English File
Elementary: workbook. Oxford: Oxford University Press, 2004
Ementa:
Educação e tecnologia: evolução histórica e perspectivas. Fundamentos e perspectivas da
tecnologia educacional no Brasil. As tecnologias na educação: implicações pedagógicas,
possibilidades e limites para o ensino da língua. Educação, comunicação e tecnologias: as
novas linguagens propiciadas pelo desenvolvimento das novas tecnologias.
Bibliografia básica:
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. 698 p.
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. 204 p.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999
52
Disciplina: LIBRAS Departamento: CH: 36
COMUNICAÇÃO E LETRAS
Ementa: Abordagem comunicativa da Língua Brasileira de Sinais. Cumprimentos e
pronomes. Marcação temporal e datas. Sistemas numéricos. Verbos e adjetivos.
Classificadores. Generalidades. Questões de sintaxe: construções espaciais.
Bibliografia básica:
QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
CAPOVILLA, F. C. ; Raphael, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. Volumes I e II. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial,
Feneis, 2002.
53
Disciplina: Seminário de Departamento: COMUNICAÇÃO CH: 36
Leitura e Escrita de Textos I E LETRAS
06 presen - 30-on
ciais line
Ementa:
Considerações sobre a noção de texto e relações entre textos. As possibilidades de Leitura de
um texto. Coesão e Coerência, Denotação e conotação. Pressupostos e subentendidos.
Análises e escrita de diversos tipos e Gêneros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz: SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
11. ed. São Paulo: Ática, 1995.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprender a escrever, aprendendo a
apensar. Fundação Getúlio Vargas.1985.
SEVERINO, Antônio M., Redação: Escrever é desvendar o mundo. 7. ed. Campinas, SP:
Papirus, 1991.
Bibliografia básica:
BAKHTIN, M. M./Volochínov, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem. 2. ed. São
Paulo:Hucitec, 1981 [1929].
Bibliografia básica:
ORLANDI, E. A Linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas:
Pontes; Unicamp, 1987.
54
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Tradução: ORLANDI, E.P. et al. 4 ed. Campinas:
Editora da Unicamp, 2009
Bibliografia básica:
FERNANDES, Cleudemar. Análise do Discurso: reflexões introdutórias. Goiânia: Trilhas
Urbanas: 2005.
PÊCHEUX, M. Análise de discurso – três épocas. In: GADET, Françoise; HAK, Tony. Por
uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas:
Edunicamp, 1997.
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso. Tradução: ORLANDI, E.P. et al. 4 ed. Campinas:
Editora da Unicamp, 2009.
Bibliografia básica:
MAINGUENEAU, Dominique. Ethos, cenografia, incorporação. In: AMOSSY, Ruth (org.).
Imagens de si no discurso – a construção do ethos. São Paulo: Contexto, 2005, p. 69-92.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de um gênero acadêmico. In: MAINGUENEAU,
Dominique. Cenas da Enunciação. Curitiba: Criar Edições, 2006. p. 146-176.
MAINGUENEAU, Dominique. A propósito do ethos. In: Ethos discursivo. MOTTA, A. R.;
SALGADO, L. (org.) São Paulo: Contexto, 2008, p. 11-29.
55
nobreak, 01 linha telefônica com ramais;
sanitários feminino e masculino;
laboratório de informática com 10 computadores completos com acesso a internet,
sala de Multimeios equipada com TV, DVD;
8 salas de aula para 35 acadêmicos;
laboratório de Ensino: sala de áudio, composta por bancadas e 30 (trinta)
headphones;
bibliotecas – Centro de Documentação, Acervo e Divulgação. Parte do acervo estará
disponível nos campi da Unimontes para uso dos acadêmicos e todos os envolvidos
no processo ensino-aprendizagem. Haverá, também, farta referência a materiais
disponíveis na Internet e em órgãos públicos locais, regionais e nacionais. Os acervos
serão constituídos de livros, periódicos, dissertações e teses, fotografias, além de
outros materiais, como disquetes, mapas, CD ROM, slides etc.
56
26.Filomeno Bida de Oliveira Júnior D Especialista 40
27.Francisco Rodrigues Júnior E Especialista 38
28.Geane Cássia Alves Sena D Especialista 38
29.Geraldo Magela da Cruz E Especialista 40
301.Geuvane Vieira de Oliveira E Especialista 40
31.Henrique Carlos Alves E Especialista 37
32.Ilca Vieira de Oliveira E Doutora 40
33.Ilmar Rodrigues Fernandes E Especialista 36
34.Ireny Caldeira de Souza Oliveira E Especialista 40
35.Ivana Ferrante Rebello E Mestre 40
36.Jane Adriane Gandra E Mestre 40
37.José Lucio Ferreira Higino E Especialista 40
38.José Vicente Lopes da Costa E Especialista 30
39.Kátya Queiroz Alencar E Especialista 40
40.Keli Cristiane Eugênio Souto E Mestre 40
41.Kelly Alencar Froes Fonseca E Especialista 40
42.Lilian Gonçalves de Melo D Especialista 40
43.Liliane Pereira Barbosa E Mestre 40
44.Luana Aparecida Matos Leal E Especialista 27
45.Luciana Cardoso de Araújo D Especialista 34
46.Luiz Henrique Gomes da Silva E Especialista 40
47.Maria Alice Mota E Mestre 40
48.Maria Clara Maciel D Mestre 26
49.Maria Cristina Ruas de Abreu Maia D Especialista 40
50.Maria de Lourdes Guimarães Carvalho E Mestre 40
51.Maria do Socorro Vieira Coelho E Mestre 40
52.Maria Generosa Ferreira Souto E Doutora 40
53.Maria Iara da Silva Coelho E Especialista 25
54.Maria Ieda Almeida Muniz E Doutora 40
55.Maria Simone Dantas da SilvaGomes D Especialista 33
56.Osmar Pereira Oliva E Doutor 40
57.Patrícia Goulart Tondineli E Especialista 40
58.Quintiliano Mendes Maia D Especialista 27
59.Ramony Maria Silva Reis Oliveira D Mestre 30
60.Rita de Cássia Dionísio E Mestre 37
61.Rodrigo Guimarães Silva D Doutor 40
62.Ros’elles Magalhães Felício E Mestre 40
63.Sandra Ramos de Oliveira E Mestre 40
64.Telma Borges da Silva E Doutora 40
65.Viviany Rodrigues E Especialista 22
66.Terezinha Maria Marques Teixeira E Mestre 40
67.Waneuza Soares Eulálio D Especialista 38
Revisão dos textos e correção linguística feita pelo (a) prof. (a):
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(Nome e assinatura)
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