8° MINI Apostila

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Nome: Professor: TARCÍSIO M.

OLIVEIRA

Série/Turma: 8º/ única Data: ___/____/____

Mini apostila de
Educação
Financeira
Uso do Crédito e Administração das Dívidas

Definição de crédito

O crédito é uma fonte adicional de recursos que não são seus, mas obtidos de terceiros (bancos,
financeiras, cooperativas de crédito e outros), que possibilita a antecipação do consumo para a
aquisição de bens ou contratação de serviços. Existem várias modalidades de crédito. Por
exemplo: limite do cheque especial, cartão de crédito, empréstimos, financiamentos imobiliários
ou de veículos, compra a prazo em lojas comerciais etc.
É muito importante para sua vida financeira saber escolher a modalidade de crédito mais adequada
para cada situação. Com a devida compreensão dos custos envolvidos nas operações de crédito,
é mais fácil o uso do crédito de forma consciente.

3.2 Valor do dinheiro no tempo

Ao falar sobre crédito é preciso, inicialmente, fazermos algumas reflexões sobre os juros. Para
facilitar a nossa reflexão, vamos tratar os juros como sendo o valor do aluguel do dinheiro no
tempo. Na visão de quem paga, os juros correspondem ao pagamento do “aluguel” pela utilização
de recursos de terceiros, no caso, o dinheiro. Ao comprarmos um produto qualquer, uma televisão,
por exemplo, a prazo, recebemos um benefício antecipado (ter o produto) para pagarmos depois.
Essa opção quase sempre implica o pagamento de juros, pois estamos usufruindo de algo, pago
com dinheiro que não temos. Pensando na visão de quem recebe, os juros correspondem ao
recebimento do aluguel pela cessão, temporária, de recursos financeiros próprios a terceiros.

Atenção aos juros:

a. Poder dos juros no tempo:

Para estudar o poder dos juros no tempo, é preciso, primeiramente, conhecer a diferença entre
juros simples e juros compostos.

Juros simples são aqueles pagos somente sobre o capital principal. São o mesmo que “juros
não capitalizados”.

Exemplo: Ao tomarmos emprestados R$1.000,00, por 6 meses, com taxa simples de 5% a.m. (ao
mês), ao final do período, a nossa dívida será de R$1.300,00, ou seja, R$1.000,00 do capital +
R$50,00 (5% de R$1.000,00) por mês x 6 meses = R$1.000,00+ R$300,00.

Juros compostos são aqueles que, após cada período de capitalização – normalmente um
mês –, são incorporados ao capital principal e passam, por sua vez, a também render juros.
Tratam-se dos chamados “juros sobre juros” ou “juros capitalizados”.

No mesmo exemplo anterior, caso fossem utilizados os juros compostos, a dívida ao final do
período seria de R$1.340,10, ou seja:

• 1º mês: R$1.000,00 (capital principal) + R$50,00 (5% de R$1.000,00) = R$1.050,00;


• 2º mês: R$1.050,00 (capital principal + juros) + R$52,50 (5% de R$1.050,00) = R$1.102,50;
• 3º mês: R$1.102,50 + R$55,13 (5% de R$1.102,50) = R$1.157,63;
• 4º mês: R$1.157,63 + R$57,88 (5% de R$1.157,63) = R$1.215,51;
• 5º mês: R$1.215,51 + R$60,77 (5% de R$1.215,51) = R$1.276,28;
• 6º mês: R$1.276,28 + R$63,82 (5% de R$1.276,28) = R$1.340,10.
Tendo entendido a diferença entre juros simples e compostos, vamos agora avaliar o poder
dos juros compostos no tempo.

Para isso, considere o exemplo a seguir.


Um trabalhador de 20 anos de idade decide iniciar uma reserva financeira para a própria
aposentadoria, poupando R$150,00 todo mês, ao longo de dez anos, e investindo em uma
aplicação financeira que rende 0,5% a.m. (ao mês) durante todo esse período. Ao completar 30
anos, ele para de efetuar os depósitos e deixa o dinheiro aplicado à mesma taxa. Aos 60 anos de
idade, esse trabalhador terá acumulado R$148.786,58.

Imagine agora uma situação diferente, em que outro trabalhador só percebe a necessidade de ter
uma reserva financeira para a aposentadoria aos 30 anos de idade. Para que esse trabalhador tenha,
aos 60 anos, um valor próximo ao do exemplo anterior, uma alternativa seria fazer depósitos
mensais de R$150,00 pelos 30 anos seguintes, quando ele também terá 60 anos, acumulando,
assim, R$150.677,26, considerada a mesma rentabilidade de 0,5% ao a.m.

Qual das duas situações lhe parece mais adequada?

Os exemplos apresentados demonstram o poder dos juros compostos no tempo. Para acumular
valores semelhantes, o primeiro trabalhador antecipou a poupança e se beneficiou dos juros
compostos por um período maior. O segundo trabalhador iniciou sua poupança dez anos depois
do primeiro, e por isso precisou poupar por 30 anos.

Alerta: os juros compostos fazem com que o recurso inicial cresça exponencialmente.

Lembre-se de que isso vale para aplicações, mas também para dívidas.
Vale ressaltar que, para elaboração desses cálculos, usamos a Calculadora do Cidadão, disponível
no endereço eletrônico do BCB: http://www.bcb.gov.br – Perfil Cidadão – Taxas de juros,
cálculos, índice e cotações – Calculadora do Cidadão.

Uso do crédito

Antes de continuarmos, é importante que você saiba que o crédito pode ser vantajoso ou
problemático, tanto para o tomador como para o fornecedor do crédito, quando não são
tomados os devidos cuidados.

A instituição que concede crédito recebe juros como remuneração pelo capital emprestado, porém
deve atentar para a capacidade de pagamento do tomador, do contrário corre um risco muito alto
de não receber o montante emprestado de volta e assim ter graves problemas financeiros.

Confira abaixo as vantagens e as desvantagens para o tomador do crédito.

Vantagens

• Antecipar consumo – Muitas vezes, precisamos comprar um produto ou contratar um serviço,


porém não dispomos de recursos sufi cientes. O crédito nos possibilita resolver essa situação.
• Atender a emergências – Imprevistos acontecem com frequência: acidente com o veículo,
serviço emergencial na residência, alguém da família com problema de saúde quando não estamos
financeiramente preparados. O uso do crédito pode ser a saída nesse momento.

• Aproveitar oportunidades – Boas oportunidades para fechar um negócio ou fazer uma compra
às vezes acontecem e nem sempre, naquele momento, temos condições financeiras para aproveitá-
las. Faça as contas, levando em conta o custo do crédito. Se ainda assim for vantajoso, e você não
estiver endividado, por que não aproveitar a oportunidade?
Ao utilizar o crédito, sempre verifique o seu custo. Compare os preços e
custos do crédito. Pechinche! Faça o que for mais vantajoso para você.

Custo Efetivo Total


O Custo Efetivo Total (CET) é uma informação percentual que diz quanto efetivamente custa um
empréstimo, ou financiamento, incluindo não só os juros, mas também tarifas, impostos e outros
encargos cobrados do cliente. A vantagem do CET é a possibilidade de comparar o que duas ou
mais instituições financeiras estão oferecendo e saber qual cobra menos pelo serviço. Assim,
dependendo dos encargos cobrados por um banco em um empréstimo, seu CET pode acabar maior
que o de outro banco, mesmo tendo uma taxa de juros menor.

Por exemplo, suponha um financiamento nas seguintes condições:

• valor financiado: r$1.000,00;


• taxa de juros: 12% ao ano ou 0,95% ao mês;
• prazo da operação: 5 meses;
• prestação mensal: r$205,73.

Considere ainda que seja descontado do crédito o valor de R$60,00,


referente à tarifa de confecção de cadastro para início de
relacionamento (R$50,00) e cobrança de IOF (R$10,00). O valor líquido
recebido pelo cliente é de R$940,00.
Nessas condições, a taxa efetivamente paga pelo consumidor, ou CET, é de
43,93% ao ano ou 3,08% ao mês, percentual que largamente supera a taxa
de juros divulgada na operação, que foi de 12% ao ano ou 0,95% ao mês.

Muitas pessoas, ao adquirir um empréstimo, simplesmente avaliam se o valor da prestação cabe


no orçamento, o que nem sempre é o mais adequado. É fundamental avaliar a real necessidade do
crédito, comparar o CET das propostas de crédito de duas ou mais instituições financeiras e estar
ciente das desvantagens descritas a seguir.

Desvantagens

• Custo da antecipação do consumo com o uso do crédito implica pagamento de juros – A


primeira desvantagem em relação ao uso do crédito é o pagamento de juros.
Ao anteciparmos a compra de um produto ou a contratação de um serviço sem a devida
disponibilidade financeira, usaremos um dinheiro que não é nosso, portanto pagaremos juros por
essa operação. Esse é o custo da antecipação.

• Risco de endividamento excessivo – O uso inadequado do crédito pode levar ao endividamento


excessivo e comprometer toda a sua vida financeira, podendo acarretar descontrole emocional,
problemas de saúde e, até mesmo, desestruturação familiar. Assim, é importante refletir antes de
tomar crédito e não o utilizar de forma indiscriminada.

• Limite de consumo futuro – Outra desvantagem de tomar crédito consiste em limitar o


consumo futuro. Essa desvantagem é quase automática, uma vez que o crédito tomado hoje tem
de ser pago no futuro, reduzindo, portanto, as disponibilidades financeiras futuras para o consumo.
Essa desvantagem traduz aquele ponto, já discutido, sobre as trocas intertemporais.
Para entender melhor sobre as vantagens, as desvantagens e o custo do crédito, acompanhe o
exemplo a seguir, sobre a compra de um veículo, com duas opções distintas de pagamento.
Opção 1
Carro adquirido hoje, parcialmente financiado:
• preço: R$40.000,00;
• entrada (já tinha esse dinheiro poupado): R$16.000,00(40%);
• valor financiado: R$24 mil (60%);
• prazo: 60 meses (5 anos);
• taxa do financiamento: 1,8% ao mês;
• prestação fixa: R$657,41.

Opção 2
O consumidor faz uma poupança para comprar o carro à vista após determinado período (somente
irá à loja comprar o carro quanto tiver dinheiro suficiente para comprar à vista). Considere a
existência de uma poupança inicial dos mesmos R$16.000,00 e a realização de uma poupança
mensal no mesmo valor da parcela do exemplo anterior, R$657,41, além da rentabilidade de 0,5%
ao mês. Neste cenário, após o 31º mês, o valor acumulado atingirá o preço do carro. Assim, o
consumidor poderá efetuar a compra do carro à vista. Nessa opção, o consumidor continuará
poupando até o 60º mês, quando ocorreria a quitação do veículo da opção 1.

Ao final, teremos a seguinte situação:

Patrimônio final – Opção 1 – Financiamento


Carro com 5 anos de uso (R$24.600,00)
Poupança: R$0,00
Gasto com financiamento: R$55.444,43
Patrimônio final: R$24.600,00

Patrimônio final – Opção 2 – Compra à vista


Carro com 2,5 anos de uso (R$29.500,00)
Poupança: R$21.224,24
Desembolso total: R$55.444,43
Patrimônio final: R$50.724,24
No exemplo acima, a diferença entre o patrimônio da opção 1 e da opção 2 totaliza R$26.124,24
e representa o custo da impaciência, ou seja, o custo da antecipação do consumo.

Entre os exemplos apresentados, qual a melhor escolha?


Cabe a você decidir conforme sua própria realidade.
O mais importante é desconfiar e fugir do “crédito fácil”.

É comum ouvir na TV ou em outras mídias que “você tem um crédito pré-aprovado” ou que “os
limites do seu cheque especial e do cartão de crédito podem ser aumentados e estão à sua
disposição”.

É importante tomar cuidado com esse tipo de propaganda, pois essas


operações de crédito são, normalmente, as que possuem as maiores taxas
de juros e podem facilmente nos levar ao superendividamento.

Maior cuidado ainda deve-se tomar para não se contratar crédito com empresas que não sejam
oficialmente autorizadas a funcionar pelo BCB.

Saber o melhor dia de compra do cartão de crédito pode ser importante na organização
financeira das pessoas.

Qual é o melhor dia de compra do cartão de crédito?

O melhor dia de compra do cartão de crédito é aquele que oferece o maior prazo para
início do pagamento. Assim, se a fatura vence todos os dias na mesma data, é possível
obter até 40 dias de diferença entre a compra e a primeira parcela, mas isso ocorre porque
a fatura fecha alguns dias antes do vencimento do cartão.

Em geral, as maiores bandeiras de cartão de crédito trabalham com dez dias de


diferença. Isso significa que, se a fatura vence no dia 10 de cada mês, ela é fechada dez
dias antes, no dia 30.
Por isso, o dia 30 será a melhor data de compra para o cartão de crédito, porque a
primeira parcela da compra será paga só quarenta dias depois, no dia 10 do mês seguinte.

Data de fechamento da fatura

A data de fechamento da fatura é o dia em que a administradora do cartão fecha as


contas do mês anterior para emitir a fatura do cartão.
Assim, a partir dessa data, as compras feitas serão cobradas apenas na fatura do próximo
mês. Essa data tende a ocorrer em até 10 dias antes do vencimento da fatura.
Data de vencimento

Por outro lado, a data de vencimento é a data limite para pagar a fatura sem a adição de
multas e juros.
De forma geral, o vencimento é escolhido pelo cliente, mas também pode ser definido
pela administradora do cartão. Em diversas contas, é possível alterar a data de vencimento
com certa periodicidade.
Como calcular melhor dia de compra?

Entender como calcular o melhor dia de compra no cartão de crédito é importante


porque, dessa maneira, o consumidor consegue utilizar o prazo das compras a crédito em
benefício próprio, ganhando mais tempo para economizar dinheiro para o pagamento.
Se, em vez de comprar um produto no dia 30, o consumidor optar pela compra no dia 29,
por exemplo, ele terá apenas 11 dias até o primeiro pagamento.

Ao comprar no dia 30, com a fatura fechada, ele teria 40 dias para se preparar
financeiramente para quitar a dívida.

Cartão de débito: forma de pagamento pode ajudar no controle do orçamento


Para o melhor entendimento, é possível observar os exemplos abaixo:

Prazo entre a aquisição e o primeiro pagamento: 40 dias

 Fechamento da fatura: 30/4


 Vencimento da fatura: 10/5
 Data da compra: 30/4 (melhor dia de compra)
 Primeiro pagamento: 10/6
Prazo entre a aquisição e o primeiro pagamento: 10 dias

 Fechamento da fatura: 30/4


 Vencimento da fatura: 10/5
 Data da compra: 29/4 (pior dia de compra)
 Primeiro pagamento: 10/5
Mantendo a mesma data de fechamento da fatura e de vencimento da fatura, mas
mudando apenas a data de compra em um dia, o consumidor tem uma diferença de 30
dias entre o dia da compra e a primeira parcela.
Esse exemplo hipotético deixa claro por que calcular o melhor dia para compra do
cartão de crédito é tão importante.
E a boa notícia é que basta descobrir, junto ao banco ou administradora do cartão de
crédito, qual é a data de fechamento da fatura. Esta data será a melhor data para comprar
no cartão.

Prazos podem variar conforme o fechamento da fatura do cartão

Embora essa regra de 40 dias seja válida para algumas das maiores bandeiras de cartão
de crédito com as quais os grandes bancos trabalham, é preciso ficar atento, porque os
prazos podem variar conforme o cartão e o banco.
Internet Banking: saiba mais sobre como funciona esse serviço
O banco digital Nubank, por exemplo, trabalha com 7 dias de diferença entre o
fechamento da fatura e o vencimento da fatura. Por isso, o consumidor terá, na melhor
das hipóteses, 37 dias de prazo para começar a pagar, e não 40.
Além disso, no internet banking e nos aplicativos, alguns bancos sinalizam para o cliente
qual a melhor data de compra no cartão de crédito, o que facilita a vida do consumidor.

Portanto, vale a pena se informar e entender os prazos para não cometer erros e conseguir
utilizar os prazos do cartão de crédito a seu favor.

4 melhores investimentos para renda mensal

Qual o melhor rendimento mensal? Confira quatro opções de investimentos de renda fixa
e variável. Assim, é possível encontrar ativos com rendimentos periódicos para diferentes
perfis.

1. Tesouro direto

O tesouro nacional é um produto de renda fixa em que o investidor compra dívidas


públicas emitidas pelo Governo Federal com o objetivo de captação de recursos.

Ao comprar um título desse segmento, você empresta dinheiro ao governo e o recebe de


volta, com o acréscimo de juros, de acordo com a data combinada na escritura de emissão.
Existem diferentes tipos de rentabilidade dentro dos títulos de investimento do Tesouro
Direto. Entre eles, há dois que pagam rendimentos mensais: os prefixados e o Tesouro
IPCA.

O Tesouro IPCA é um título híbrido, cujo retorno é composto por uma taxa fixa mais a
variação da inflação. Então, nos momentos em que o índice da inflação está em alta, os
investimentos atrelados ao IPCA garantem que o dinheiro não perca valor com o aumento
dos preços.

Já o Tesouro Prefixado também é uma boa alternativa em relação aos melhores


investimentos para renda mensal. Entretanto, é necessário ficar atento, pois caso o
mercado precifique um aumento da Selic, o papel pode ser desvalorizado.

Quer saber mais sobre como investir em renda fixa? Temos um curso completo
para aproveitar as melhores oportunidades e perder o medo de investir. Nele, você vai
ver:

 principais produtos;
 marcação a mercado e tributação de RF;
 como montar uma carteira de investimentos;
 como investir em renda fixa na prática e muito mais!
 Agora, vamos falar um pouco mais sobre os melhores investimentos para retiradas
mensais da renda variável. Confira!

2. FIIs

Os Fundos de Investimentos Imobiliários, também conhecido como FIIs, funcionam


como uma espécie de “condomínio” de investidores, que são chamados de cotistas.

Eles reúnem seus investimentos para que sejam aplicados em conjunto no mercado
imobiliário. Então, os ganhos obtidos são repartidos proporcionalmente ao que cada
um investiu.

Normalmente, o recurso acumulado é revertido para a construção ou aquisição de


novos imóveis, para que posteriormente eles sejam alugados ou arrendados. É desse
último processo que os cotistas recebem o seu lucro.

Existem FIIs que pagam dividendos, sendo uma das principais maneiras de investir
no mercado imobiliário sem precisar comprar o imóvel. Entretanto, é necessário
escolher um bom fundo imobiliário para que o investimento com renda mensal valha
a pena.
3. Ações que pagam dividendos

Aplicar em ações na bolsa de valores é uma das principais maneiras de ter investimentos
com maior rentabilidade mensal. Isso porque, quem compra uma ação, adquire uma parte
de uma empresa.

Então, se essa organização crescer, suas ações se valorizam, o que também aumenta os
lucros do seu investimento. Contudo, não é apenas com a expansão das companhias que
você pode ganhar dinheiro na bolsa, mas também por meio dos dividendos.

O que ocorre é o seguinte: empresas que encerram o ano com lucro distribuem parte
desses ganhos para seus acionistas na forma de dividendos. Ou seja, se você possui ações,
também tem direito de receber parte dos lucros.

Porém, cada uma das organizações possui datas específicas para distribuir os dividendos,
podendo ser mensal, semestral ou anualmente. Além disso, para evitar prejuízos, é
relevante optar por empresas mais consolidadas no mercado e até mesmo fazer
uma análise fundamentalista.

Por envolver a alta volatilidade característica da bolsa, esse tipo de investimento com
maior rentabilidade mensal é indicado para quem possui boa tolerância a riscos. Ou seja,
que tenha o perfil mais arrojado.

>>> Indicação de leitura: Ações que mais pagam dividendos: lista completa 2022!

4. Previdência privada

Por fim, quando pensamos nos melhores investimentos para renda mensal, outra
alternativa é a previdência privada. Esse é um tipo de investimento pensado a médio e
longo prazo.

Um dos principais objetivos dessa modalidade é, exatamente, promover uma fonte de


renda passiva para o beneficiário. O mais comum é que o investimento em previdência
privada seja feito pensando na aposentadoria, como forma de complementar o benefício
pago pelo INSS.

Todavia, a previdência privada também pode ser feita com foco em outras metas. O
importante é entender como ela funciona: o investidor paga uma quantia mensalmente
por determinado período. Ao fim, há a possibilidade de receber todo o dinheiro de uma
vez, ou então mensalmente.

O que fazer antes de escolher o melhor investimento para retiradas mensais?


Entender qual o melhor rendimento mensal não é o suficiente para fazer boas escolhas
em relação a viver de renda.

Outras dicas fundamentais para ter sucesso nos investimentos, são:

1. Ter um planejamento financeiro eficiente;


2. Definir o perfil de investidor;
3. Diversificar a carteira;
4. Contar com uma boa corretora.

Bons Estudos!

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