TELP-Laurinda Razo
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Conteúdo
1. Introdução ........................................................................................................................ 6
3. Conclusões ..................................................................................................................... 10
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1. Introdução
1.1.Objectivos da Pesquisa
1.1.1. Objectivo Geral da Pesquisa
Relacionar a coordenação e a subordinação.
1.1.2. Objectivos Específicos da Pesquisa
Dar o conceito da coordenação e subordinação;
Decifrar das suas características.
1.2.Metodologias
O presente estudo tem como proposta metodológica uma revisão da literatura. Trata-
se, portanto, de uma pesquisa exploratória de carácter descritivo. Acredita-se que esta
abordagem vai de encontro dos objectivos e necessidades do estudo proposto.
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2. Enquadramento Teórico
2.1.Perspectiva da Tradição da Subordinação e Coordenação
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dificuldade assenta no facto de ser problemático atribuir um conjunto de propriedades as
subordinadas que as distingam das estruturas coordenadas. De facto, as subordinadas
tradicionalmente designadas de adverbiais, a semelhança das estruturas coordenadas, não
funcionam como argumento nuclear de ambos os predicados da frase matriz; embora possam
ocupar, consoante o tipo de subordinada, uma posição integrada ou uma posição periférica,
(cf. Lobo, 2003: 18; Lobo, 2004; Matos, 2004).
De acordo com a tradição, conjunções são “vocábulos gramaticais que servem para
relacionar duas orações ou dois termos semelhantes da mesma oração”, (Cunha e Cintra,
1984: 575). Um dos aspectos a questionar e se se trata de uma definição de base gramatical ou
semântica. De acordo com Cunha e Cintra (1984: 575), “As CONJUNÇÕES que relacionam
termos ou orações de idêntica função gramatical tem o nome de COORDENATIVAS.”
(maiúsculas dos autores). Relativamente as subordinativas, os autores referem que “ligam
duas orações, uma das quais determina ou completa o sentido da outra”.
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“Às orações que têm sentido próprio, que são autónomas, independentes, e
pertencem a um mesmo período, dá-se o nome de coordenadas. As orações
sem autonomia gramatical, isto é, as orações que funcionam como termos
essenciais, integrantes ou acessórios de outra oração chamam-se
subordinadas”, (Cunha, 1986, p. 551-552).
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4. Referências Bibliográficas
Ali, M. Said. Gramática histórica da língua portuguesa. Livraria Académica, Rio de Janeiro,
1931.
Bechara, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 36. Ed. São Paulo: Nacional, 1992.
Cegalla, Domingos Pascoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 37. Ed. São Paulo:
Nacional, 1994.
Cunha, Celso. Gramática da língua portuguesa. 11. Ed. Rio de Janeiro: FAE, 1986.
Dik, Simon. Coordination: its implication for the general theory of general linguistics.
Amsterdam. North- Holland Publishing Company, 1972.
Lobo, Maria. Aspectos de sintaxe das orações subordinadas adverbiais do português. Lisboa,
2003.
Rocha Lima, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 30. Ed. Rio de
Janeiro: José Olímpio, 1999.
Rodrigues, Carmen Galan . “La subordinacion causal y final”, in I. Bosque & V. Demonte,
orgs., vol. 3, 1999.
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