Selecao de Pessoas
Selecao de Pessoas
Selecao de Pessoas
Seleção de Pessoas
Licenciatura em Gestão de Empresas
2º Grupo
Selecção de Pessoas
Campus Nacala-Porto
2022
Índice
1. Introdução............................................................................................................................4
2. Objectivos............................................................................................................................4
2.2. Específicos.......................................................................................................................4
5. Técnicas de seleção.............................................................................................................6
8. Conclusão..........................................................................................................................11
9. Referencias bibliográficas.................................................................................................12
1. Introdução
Neste trabalho que tivemos como tema selecção de pessoas debruçou-se que, num mundo tão
complexo e competitivo como o dos dias de hoje, a escolha das pessoas certas torna-se vital
para o funcionamento das organizações. As pessoas devem ser bem selecionadas e
posicionadas, não só porque contribuem para o funcionamento das organizações, como
constituem também um significativo potencial para futuras substituições. Porém, uma das
mais importantes funções gerenciais é construir e manter a organização efetiva e humana, o
que acarreta enormes desafios. No mercado de trabalho actual, procura-se um profissional que
alie competências técnicas às comportamentais. O tempo urge e é determinante, por isso
muitas empresas optam por contratar profissionais já capacitados, uma vez que acreditam que
estes poderão dar um retorno mais rápido às organizações.
De acordo com o tema exposto, este trabalho tem como objectivo geral: compreender e
analisar as formas de selecção de pessoas numa organização pública ou privada;
Interpretar o papel desempenhado, quer pela Gestão de Recursos Humanos, quer pelos
colaboradores, ao longo do processo de Selecção de Pessoas.
Este trabalho está estruturado da seguinte forma: Introdução, objectivos (gerais e específicos),
metodologia e conclusão.
Para elaboração deste trabalho, foram realizadas pesquisas através de acervo como livros e
material publicado na Internet assim como outros matérias como a revisão bibliográfica.
2. O Conceito de Seleção de Pessoas
Segundo Cunha (2012, p. 232) define a selecção como um “processo através do qual as
organizações escolhem as pessoas mais adequadas ao exercício de funções específicas, depois
de recrutadas/atraídas. A escolha deve basear-se em critérios de ética e justiça, e considerar a
articulação das necessidades organizacionais com as dos candidatos”.
Para Chiavenato (2005), “o processo de seleção funciona como uma espécie de filtro que
permite que apenas algumas pessoas possam ingressar na organização: aquelas que
apresentam caraterísticas desejadas pela organização”.
Há um velho ditado popular que afirma que a selecção constitui a escolha exacta da pessoa
certa para o lugar certo. Em termos mais amplos, a seleção busca, dentre os vários candidatos
recrutados, aqueles que são mais adequados aos cargos existentes na organização, visando
manter ou aumentar a eficiência e o desempenho do pessoal, bem como a eficácia da
organização. No fundo, está em jogo o capital intelectual da organização que a Selecção deve
preservar ou enriquecer.
Chiavenato (2002), sobre a Selecção de Pessoal, encontra dois problemas básicos que este
processo visa solucionar: a adequação do homem ao cargo e a eficiência e eficácia do homem
no cargo.
Este pode parecer um processo simples e com pouca ciência, todavia requer responsabilidade
na tomada de decisões e ao longo de procedimentos sem os quais não se atinge o sucesso.
Técnica dos incidentes críticos- consiste na anotação sistemática e criteriosa que os gerentes
devem fazer a respeito de todos os fatos e comportamento dos ocupantes do cargo,
considerando que produziram um excelente ou péssimo desempenho no trabalho.
Análise do cargo no mercado- quando a organização não dispõe das informações sobre os
requisitos e características essenciais ao cargo a ser preenchido, por se tratar de algum cargo
novo ou cujo conteúdo esteja fortemente atrelado ao desenvolvimento tecnológico, ela lança
mão da pesquisa de mercado.
Hipótese de trabalho- caso nenhuma das alternativas anteriores possa ser utilizada para obter
informações a respeito do cargo a ser preenchido, resta o emprego de uma hipótese de
trabalho, ou seja, uma previsão aproximada do conteúdo do cargo e de sua exigibilidade em
relação ao ocupante (requisitos e características) como uma simulação inicial. Trata-se de
estabelecer hipóteses ou ideias antecipadas a respeito do cargo a ser preenchido.
Fonte:http://www.cpmestadualcm.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/5/430/12/arquivos/File/
apostila s%20dos%20professores/apostila_7.pdf
4. Técnicas de selecção
a) Apresentação
Fase inicial do processo, primeiro contacto entre ambas as partes (o candidato e o responsável
pelo processo de seleção) frente a frente. É importante que, neste primeiro contacto, o
selecionador mostre toda a sua amabilidade, educação e polidez, porque neste momento ele é
o representante da organização;
b) Preparação
c) Recolha de dados
e) Concessão de informações
De acordo com Spector (2010, p.206), o objetivo da selecção é contratar pessoas com
probabilidade de serem bem-sucedidas no trabalho, por isso durante o processo várias
abordagens podem fazer a diferença. Nesse aspeto, talvez a mais comum seja a entrevista
inicial, que ajuda a fazer uma triagem à partida eficaz, permitindo eliminar os candidatos que
não estão interessados nas condições de trabalho e/ou na oferta da organização. A entrevista
serve, assim, de ponte para trazer o sujeito à “realidade”, mas esta metodologia pode ser
tendenciosa e imprecisa. Por esse motivo, a melhor solução é utilizar métodos científicos
considerados eficazes em quase um século de pesquisas sobre a Selecção de Pessoal.
Seleção de estágio único de decisão: é o tipo de abordagem em que as decisões são baseadas
nos resultados de uma única técnica de seleção, que pode ser uma entrevista ou uma prova de
conhecimentos. É o tipo mais simples e imperfeito de seleção de pessoal.
Selecção sequencial de três estágios de decisão: é um processo de selecção que envolve uma
sequência de três decisões tomadas com base em três técnicas de selecção.
O processo seletivo precisa ser eficiente e eficaz. A eficiência consiste em fazer corretamente
as coisas: saber entrevistar bem, aplicar testes de conhecimentos que sejam válidos e precisos,
dotar a selecção de rapidez e agilidade, contar com um mínimo de custos operacionais,
envolver as gerências e suas equipes no processo de escolher candidatos.
Mas a pergunta que geralmente paira é: como saber que estamos trazendo eficiência e eficácia
ao processo de provisão de pessoas?
Para medir a eficiência do processo, deve-se levar em conta uma estrutura de custos que
permita uma análise adequada, a saber:
Custos adicionais: que incluem outros custos como equipamentos, software, mobiliário,
instalações etc.
7. Conclusão
De acordo com os factos mencionados acima acerca da selecção de pessoas concluiu se que,
com as mudanças ocorridas no mercado, as pessoas passaram a ser consideradas um recurso
valioso, sendo essas responsáveis em atingir os objetivos propostos pela organização. Sendo
assim, a empresa precisa escolher profissionais qualificados para atuar em seus diferentes
departamentos, realizando atividades de forma eficiente, contribuindo para o sucesso da
organização. Pois de extrema importância a organização perceber se a pessoa tem o perfil
adequado àquela função, mas também perceber se tem características pessoais especificas que
lhe permitam desenvolver uma linha com os objectivos e visão da empresa.
O grande diferencial deste trabalho foi de mostrar que o processo de Seleção de pessoas visa
valorizar o capital humano de uma organização e que, quando esses processos são feitos
adequadamente garantirão a entrada de novos talentos com potencial e qualidade, bem
preparados para motivar o processo de crescimento empresarial.
8. Referencias bibliográficas
Cunha, M. P., Rego, A., Cunha, R. C., Cardoso, C. C., Marques, C. A. & Gomes, J. F. (2012).
Manual de Gestão de Pessoas e do Capital Humano. Lisboa: Edições Sílabos, Lda.
Chiavenato, I. (1999). Gestão de Pessoas - O Novo Papel dos Recursos Humanos nas
Organizações. Rio de Janeiro, Brasil: Campus.
Chiavenato, I. (2002). Recursos Humanos- processo de seleção de pessoas. São Paulo, Brasil:
Editora Atlas
Chiavenato, I. (2006). Recursos Humanos: O Capital Humano das Organizações. (8. ed.) São
Paulo: Atlas.
Disponivel em http://www.cpmestadualcm.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/5/430/12/
arquivos/File/ apostilas%20dos%20professores/apostila_7.pdf