TICS Sistema Bethesda

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINIVAFAPI 


CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
TERESINA 
2022  
BRUNA ARROXELAS
GUSTAVO TORRES
JULIANA GOMES
MARIA ALICE
MARIA CLARA BARROS
TAYLLERRAND PINHEIRO
VINICIUS LIMA
TAISA CARDOSO DE ALMEIDA

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de
Tecnologia de Informação e Comunicação
como requisito parcial para obtenção de nota
em Sistema Orgânico Integrado. 
 
 
 
  
Orientadora: Profa. Dra. Isadora
Cronemberger Rufino Freitas.  
 
 
 
 
 
 TERESINA 
2022 
O sistema bethesda usado para citopatologia da tireoide possui seis classes
Quais são as seis categorias diagnosticas e qual o risco de câncer de tireoide em cada uma
delas?

Categoria I. Não diagnostica ou insatisfatória

Deve primeiro analisar a qualidade, a adequação do material re colhido, da


amostra. Amostras inadequadas são descritas como “não-diagnósticas” ou
“insatisfatória”.
Existem algumas exceções com relação à exigência d e um número mínimo
adequado de células, como po r exemplo, quando existe abundância de colóide no
esfregaço, mesmo com um número inferior de células foliculares àquele relatado
como adequado, consideramos como um esfregaço benigno.

Categoria II benigno
Um resultado “benigno” é obtido em 60% a 70% das PAAFs da tireoide. O
termo “nódulo folicular benigno” aplica-se ao padrão benigno mais comum: um
esfregaço composto adequadamente de proporções variáveis de colóide e células
foliculares de aspecto benigno di spostas como macrofolículos ou fragmentos de
macrofolículos

categoria III atipia de significado indeterminado (ASI) ou lesão folicular de significado


indeterminado
Algumas punções da tireoide não são facil mente cla ssificadas como categoria
benigna, suspeita ou maligna. Tais casos representam uma minoria de PAAFs da
tireóide, e no Sistema Bethesda são relatados como “atipias de significado
indeterminado” (ASI) ou “lesão folicular de significado indeterminado”.
Um resultado de “atipia de si gnificado indeterminado” é obtido em cerca de
3% a 6% das PAAFs de tireoide. Na maioria dos casos, a repetição da PAAF resulta
em uma interpretação mais adequada e classificação em uma outra categoria
Entretanto, cerca de 20% dos nódulos permanecerão classificados como “atipia de
significado indeterminado”.
O risco de malignidade é certamente menor e provavelmente mais próximo
de 5% a 1 5%. Um esforço deve ser feito para usar esta categoria como um
último
recurso e limitar seu uso a aproximadamente 7% ou menos de todos os
resultados
de uma PAAF

categoria IV neoplasia folicular ou suspeita de neoplasia folicular:


O termo “suspeito para neoplasia folicular” é preferido por alguns laboratórios
em detrimento de “neoplasia folicular” para esta categoria, porque uma proporção
significativa de casos (até 35%) não são neoplasias, mas sim proliferações
hiperplásicas de células foliculares, mais comumente as do bócio multinodular.
Cerca de 15% a 30% dos casos desta categoria provaram ser de origem
maligna. Entretanto, a maioria do s casos classificados nesta categoria são
adenomas foliculares ou nódulos adenomatosos de um bócio multinodular. Dentre
aqueles diagnósticos de malignidade, boa parte sã o carcinomas foliculares, porém,
um considerável parcela são variantes foliculares de carcinomas papilíferos
categoria V suspeito de malignidade
Tais casos ocorrem com al guma regularidade e são melhor classificados
como “suspeitos de malignidade”, qualificados como “suspeito de carcinoma
papilífero. A maioria desses nódulos (60-70%) são diagnosticados como carcinomas
papilíferos.

Categoria VI maligno
Aproximadamente 3% a 7% das PAAFs da tireoide têm características
conclusivas de malignidade, e a maioria são carcinomas papilíferos. Os nódulos
malignos geralmente são removidos através da tireoidectomia, com algumas
exceções (por exemplo, tumores metastáticos, linfomas não-Hodgkin e carcinomas
indiferenciados). O valor preditivo positivo de uma desta categoria é de 97% a 99%.

Referencias:
1. PINTO-BLÁZQUEZ, J.; ÚRSUA-SARMIENTO, I. Anatomía patológica de la
patología de tiroides y paratiroides. Sistema bethesda del diagnóstico
citológico de la patología de tiroides . Rev. ORL, 2020, 11, 3, 259-264;
2. MORA-GUZMÁN, I., MUÑOZ DE NOVA, J. L., MARÍN-CAMPOS, C.,
JIMÉNEZ-HEFFERNAN, J. A., CUESTA PÉREZ, J. J., LAHERA VARGAS,
M., MARTÍN-PÉREZ, E. Rendimiento del sistema Bethesda en el
diagnóstico citopatológico del nódulo tiroideo . Cirugía Española, 96(6),
363–368, 2018.

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