Controlo de Gestão 0620-Diapositivos
Controlo de Gestão 0620-Diapositivos
Controlo de Gestão 0620-Diapositivos
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Objetivos do módulo
IDENTIFICAR CONCEITOS BÁSICOS DO
CONTROLOD E GESTÃO
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IDEIAS CHAVE DO
CONTROLO DE GESTÃO
1.1 – ESTIMULAR RESPONSABILIZAR,
GERIR COM RIGOR E ÊXITO
(aparentemente este título é sugestivo e pacifico
de realização, contudo algumas formas de controlo de
gestão bloqueiam e desresponsabilizam, é preciso
definir com maior precisão o que é controlo de gestão,
quais os seus instrumentos e a quem de destinam)
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IDEIAS CHAVE DO
CONTROLO DE GESTÃO
1.1.1 – Definição de Controlo de Gestão
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IDEIAS CHAVE DO
CONTROLO DE GESTÃO
1.1.1 – Definição de Controlo de Gestão
A definição controlo de gestão estabelece a importância
do desenvolvimento dos responsáveis operacionais.
Os quadros operacionais não praticam em si o Controlo
de Gestão, assim não existe controlo de gestão na
empresa, mas se o empenho dos principais
responsáveis da empresa for um esforço permanente
para atingir os objetivos fixados, serão assim
disponibilizados instrumentos de previsão, planeamento,
determinação, avaliação e acompanhamento de
resultados.
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IDEIAS CHAVE DO
CONTROLO DE GESTÃO
1.1.1 – Definição de Controlo de Gestão
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IDEIAS CHAVE DO
CONTROLO DE GESTÃO
1.1.1 – Definição de Controlo de Gestão
- Manifestam uma certa hostilidade contra as
intervenções do controlador de gestão;
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IDEIAS CHAVE DO
CONTROLO DE GESTÃO
1.1.1 – Definição de Controlo de Gestão
Assim e dando resposta aos aspetos anteriormente
enumerados, podemos chegar a uma terceira definição e
controlo de gestão:
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IDEIAS CHAVE DO CONTROLO DE GESTÃO
1.1.2 – Oito princípios do Controlo de Gestão
1º Principio
Os objetivos da empresa são de natureza diversa,
pelo que, os instrumentos de controlo de gestão
não se referem apenas à dimensão financeira da
empresa
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IDEIAS CHAVE DO CONTROLO DE GESTÃO
1.1.2 – Oito princípios do Controlo de Gestão
2º Principio
A descentralização das decisões e a delegação de
autoridade são condições de exercício do controlo
de gestão.
3º Principio
O controlo de gestão organiza a convergência de
interesses entre cada divisão ou setor, e a
empresa no seu todo 16
IDEIAS CHAVE DO CONTROLO DE GESTÃO
1.1.2 – Oito princípios do Controlo de Gestão
4º Principio
Os instrumentos de controlo de gestão são
concebidos com vista à ação e não apenas
documentação ou burocracia
5º Principio
O horizonte do controlo de gestão é,
fundamentalmente, o futuro e não apenas o
passado 17
IDEIAS CHAVE DO CONTROLO DE GESTÃO
1.1.2 – Oito princípios do Controlo de Gestão
6º Principio
O controlo de gestão atua muito mais sobre os homens do que sobre o
números
7º Principio
O sistema de sansões e recompensas é parte integrante do controlo de
gestão
8º Principio
Os atores de primeira linha no controlo de gestão são muito mais os
responsáveis operacionais do que os controladores de gestão
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Planejamento Estratégico
Organogramas e Estrutura
Funcional
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Importâcia
20
Definição
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Organograma Estrutural
22
Técnicas de Elaboração
Estrutural;
Circular ou radial;
Matricial.
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Organograma Estrutural
Vertical:
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Organograma Estrutural
Diretor Asses.
Vertical:
Técnica de
de Ensino Diretoria de
Ensino FG1
Horizontal:
Horizontal:
Diretor de
Administração
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Organograma Circular
29
Organograma Circular
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Organograma Matricial
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ORGANIZAÇÃO
FORMAL X INFORMAL
Organização da empresa: é conjunto de duas
ou mais pessoas, que realizam tarefas em
grupos ou individualmente, de forma
coordenada e controlada, atuando num
determinado contexto ou ambiente, visando
atingir objetivo pré-determinado e usando
com eficácia os meios e recursos disponíveis,
liderados ou não.
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ORGANIZAÇÃO
FORMAL X INFORMAL
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ORGANIZAÇÃO
FORMAL X INFORMAL
Organização formal – são aquelas criadas conforme
estrutura e tamanho da organização, aparecem no
organograma de forma detalhada constando os
departamentos, divisão de tarefas dos instrumentos
de organização
Organização informal - decorre da interação das
pessoas e dos relacionamentos que se estabelecem.
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LIDERES NA
ORGANIZAÇÃO INFORMAL
A organização deve sempre procurar identificar
quem é o líder informal, a fim de estabelecer
vinculo mais próximo para verificar se este está
alinhado com os objetivos da empresa
O líder formal nem sempre é o líder informal. No
entanto, Gestores informais nem sempre são bons
líderes formais por não lidarem bem com a
responsabilidade formal.
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GRUPOS
FORMAIS E INFORMAIS
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GRUPOS
FORMAIS E INFORMAIS
A organização informal cria grupos
informais
não aparecem no organograma
depende de amizades, antagonismos, identificação
estabelece relações pessoais fora do trabalho.
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GRUPOS
FORMAIS E INFORMAIS
Os grupos informais decorrem da
organização social, onde o que prevalece
são as relações sociais, crenças e valores
individuais, apesar da distância social
que às vezes ocorre.
Os grupos formais decorrem das relações
funcionais, das linhas lógicas, dependem
das crenças e valores individuais.
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GRUPOS
FORMAIS E INFORMAIS
Quando o líder no trabalho tem percepção
para identificar seus colegas além do cargo e
das funções que exercem permite que
existam relações informais no mesmo meio
das relações formais.
O conjunto de relacionamentos entre as
pessoas de um mesmo departamento pode
trazer a organização informal dentro da
organização formal.
Esta organização informal é espontânea.
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GRUPOS
FORMAIS E INFORMAIS
Os processos espontaneos de relações estão
relacionados aos valores, estilo de vida, crenças,
religião e causas finais.
Quando o líder não consegue perceber as pessoas
além do cargo, não consegue estabelecer relações
informais, o relacionamento é seco, superficial e
focado no trabalho. Propicia a existência de
competição, falta de cooperação, harmonia. Tudo é
mecânico e programado.
O ser perde a essência.
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GRUPOS
FORMAIS E INFORMAIS
Principais vantagens:
Proporciona maior rapidez no processo de
decisões
Complementa a estrutura formal
Reduz a carga de comunicação dos Gestores
Motiva e integra as pessoas da empresa
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GRUPOS
FORMAIS E INFORMAIS
Principais desvantagens:
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GRUPOS
FORMAIS E INFORMAIS
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Planeamento e
Controlo
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Os Planos de Acção
As Organizações com níveis de gestão
mais evoluídos implementam e elaboram
sistematicamente planos de acção que
estabelecem o quadro de referência em
que se devem desenvolver as suas
actividades, distinguindo-se:
Plano estratégico;
Plano de médio/longo prazo;
Plano anual.
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Plano Estratégico
Pretende fixar o rumo, a orientação geral
que deve ser seguida, definindo a
estratégia defensiva ou ofensiva
adequada à sobrevivência ou ao
desenvolvimento da organização.
Convêm evitar planos, estratégicos
complicados, devem ser um conjunto de
ideias e objectivos simples a atingir.
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Plano Estratégico
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Plano de Médio e Longo Prazo
Trataprincipalmente dos
meios, formas e recursos
necessários para prosseguir os
objectivos definidos no plano
estratégico. Define também os
objectivos e politicas a
observar – subordinados à
estratégia -.
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Plano a Curto prazo
É constituído pelos programas
das actividades a desenvolver
durante o período (geralmente
1 ano) e os objectivos e
politicas a observar, sendo
essencial para informar e
motivar os agentes que
participam na gestão e
controlar as suas acções.
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Orçamento Anual
É a expressão quantitativa do
plano anual e é seccionado por
períodos menores do que o ano
para possibilitar o controlo da
sua execução e,
consequentemente, dos
objectivos do planeamento a
médio e longo prazo e do plano
estratégico.
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Orçamentos que integram
o orçamento anual:
Orçamento das vendas
Orçamento do custo das vendas
Orçamento dos custos de produção
Orçamento das compras
Orçamento dos custos não industriais
Orçamento de outros custos e proveitos
Orçamento de investimentos e desinvestimentos
Orçamento de tesouraria
Orçamento Financeiro
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Os Vários Orçamentos:
Orçamento de vendas: Prevê o valor das vendas a efectuar
Orçamento do custo das vendas: Regista o custo previsto dos produtos que se
estimam vender.
Orçamento dos custos de produção: Previsão dos custos globais das matérias-primas
devem ser adquiridas e respetivos custos, a partir dos consumos que quer a produção,
investimentos e desinvestimentos.
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Os Vários Orçamentos:
(Continuação)
Os orçamentos operacionais referidos registam
custos e proveitos de exercício em causa que
permitem a elaboração da demonstração de
resultados previsionais.
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Os Vários Orçamentos:
(Continuação)
Orçamento Financeiro: A previsão da vida financeira
da empresa no período em análise é feita no
orçamento financeiro em que se prevê as
necessidades de financiamento ou a aplicação de
excessos de tesouraria recorrendo não só à
informática do orçamento de tesouraria sobre
pagamentos e recebimentos correntes a efectuar no
exercício mas também às situações de aplicações de
tesouraria e de financiamentos no inicio do ano.
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Os Vários Orçamentos:
(Continuação)
O Balanço Previsional: Recorre a informações do orçamento de
tesouraria quanto a despesas e receitas correntes por pagar ou
receber, a dados do balanço no inicio do ano que se está a
orçamentar quanto à situação inicial (Imobilizado, Capital
Próprio), do orçamento financeiro relativamente às
disponibilidades, aplicações de tesouraria e financiamentos, ao
orçamento das secções e de investimentos para a variação do
Imobilizado e à Demonstração de Resultados previsional quanto
ao resultado e aos impostos do exercício.
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Controlo Orçamental
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O Orçamento Anual e a
Contabilidade Analítica
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As funções do orçamento anual:
-Planeamento e coordenação das
actividades;
-Implementação de planos de acção;
-Delegação de responsabilidades e
descentralização;
-Comunicação, Motivação;
-Avaliação da performance.
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Orçamento - Planeamento
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Orçamento - Análises
Periódicas
Uma das maiores vantagens da gestão
orçamental é que obriga a que seja feito pelo
menos uma vez por ano uma reflexão e
análise sobre:
5.Custos a suportar.
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Orçamento - Fixação de objectivos
A fixação de objectivos é feita após uma análise de coerência, de
compatibilidade.
produção.
de matérias.
empresa.
actividades da empresa.
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Orçamento - Avaliação da
performance
A performance prevista no orçamento é geralmente
considerada mais adequada para julgar o desempenho real dos
centros de responsabilidade e dos seus gestores, do que a
performance passada. A avaliação deve ser feita através dos
desvios apurados a partir do controlo do real com o que tinha
sido orçamentado, e não da comparação com o decorrido com
idênticos dados de períodos anteriores.
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Orçamento - Controlo
A gestão orçamental simplifica e torna mais eficaz o exercício da
função de controlo.
A actividade real é comparada com o que se previu nos orçamentos
dando origem aos desvios.
A essa grandeza (desvios) são fixados intervalos de controlo. Isto
significa que não vamos analisar tudo o que aconteceu mas somente
os desvios significativos e que, portanto, estão dentro do intervalo
de controlo.
A gestão orçamental possibilita a chamada gestão por excepção, ou
seja, depois de aprovados os planos que deverão ser seguidos, o
gestor ocupa-se apenas do que não decorrer em conformidade com
o planificado, tomando as medidas correctivas necessárias.
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Orçamento - Comunicação,
motivação e descentralização
Comunicação:
O Orçamento e o seu processo de elaboração são comunicadores dos objectivos
e das políticas que a gestão define para a organização.
A intervenção dos gestores dos centros de responsabilidade na elaboração do
orçamento permite-lhe uma clara percepção dos objectivos e politicas. O
mesmo acontece com o plano de controlo.
Motivação:
A intervenção dos gestores na definição dos orçamentos, motiva-os no sentido
da persecução dos objectivos e políticas, que sentem como seus, mobilizando-
os para a eficácia dos seus centros de responsabilidade.
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Orçamento - Comunicação,
motivação e descentralização
Descentralização:
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Orçamento e modelos de
planeamento
O orçamento anual pode ser encarado como um
modelo de planeamento da organização.
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Orçamento e modelos de
planeamento
O orçamento anual constitui um modelo de
planeamento financeiro, podendo, com recurso à
informática, conhecerem-se de imediato os
resultados e implicações de diversas soluções
alternativas.
Exemplo:
Alterações nas vendas – poder-se-ão ver as
consequências nos outros orçamentos
operacionais, nos resultados previstos, nas
necessidades de financiamento ou na situação
patrimonial.
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IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTAL
O Sistema Orçamental
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IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTAL
O Sistema Orçamental
Informação que deve ser enviada pelo órgão de coordenação
aos centros de responsabilidade no inicio do processo. (dados
reais do exercício anterior r dos últimos meses, taxa de
inflação a observar, revisão salarial a considerar)
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IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTAL
Formação e Informação
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IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTAL
Envolvimento da Administração
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IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTAL
Período de elaboração do orçamento
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IMPLEMENTAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTAL
Dificuldades de implementação
Estrutura orgânica e sistemas de informação
A estrutura orgânica deve estar definida e identificar claramente os diversos
centros de responsabilização e os seus gestores.
O estilo de gestão não deve ser centralizar pois o orçamento é um
instrumento de descentralização.
Os sistemas de informação devem fornecer informação atempada para que
seja possível o controlo orçamental.
Cultura e planeamento
Numa organização sem cultura de planeamento, se o processo não for
acompanhado de uma grande formação dos gestores, pode não ter êxito.
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Elaboração do orçamento anual
(Continuação)
Orçamentos e sua articulação
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Elaboração do orçamento anual
(Continuação)
A partir do programa de actividade das secções fabris, principais e auxiliares, elabora-se
Há que prever os custos directos, quer fixos quer variáveis, e depois efectuar os
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Elaboração do orçamento anual
(Continuação)
O orçamento de compras compreende apenas custos externos, pelo que, para
imputação dos custos das secções que concorrem para o aprovisionamento (descarga,
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Elaboração do orçamento anual
(Continuação)
Como nesta altura já se dispõe dos custos das matérias-primas e também
dos custos das unidades de obra das secções fabris principais, podemos
elaborar o orçamento dos custos de produção onde se determina, para
cada produto, o custo industrial unitário.
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Elaboração do orçamento anual
(Continuação)
É necessário também prever os investimentos e desinvestimentos
a efectuar, elaborando-se os respectivos orçamentos.
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Elaboração do orçamento anual
(Continuação)
A diferença entre recebimentos e pagamentos previstos, constitui o
défice ou excesso de tesouraria que deve ser financiado ou aplicado.
Este estudo dá origem ao orçamento financeiro em que se prevê o
movimento de capitais referido.
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Tarefa
Com base no conteúdo ministrado em
formação até ao momento, elabore uma
pequena reflexão acerca do tema
Orçamento, o que é, a quem se destina,
quem são os intervenientes, quais os
objetivos.
Entrega até as 23.50h
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