PROJECTO2022
PROJECTO2022
PROJECTO2022
nst
it
utoI
ndust
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aldeMaput
o
Depar
tament
odeNov
asQual
if
icações
Especi
ali
dade:El
ectr
ici
dadeIndust
ri
al
Modulo:Pr
oject
oIntegr
ati
vo
Cur
soLabor
al
o
2 Ano
Tur
ma:EI
-CV4-
1
For
mando: Super
visor
:
Fer
nandoI
sabelDi
mande Eng.Sér
gio
Sambo
Tema:Si
stemadeSegur
ança(
presença)naResi
dênci
a
Maput
o,Mai
ode2022
Agradeciment os
Em pr i
meirolugargost ar i
adeagr adeceraDeusport odasasopor t
unidadesepor
toda a exper iênci
a que ganheidur ante o módul
o de el ect
rónica.Agradeço
também aEl eport ermedadoopr ivil
égiodeterminhaf amíli
aquesempr eme
apoiouem mi nhasdeci sõesaol ongodot empo,esempr eesteveaomeul ado
quandopr ecisei.Gostariadeagr adecertambém ami nhacompanhei ra,quesoube
compr eender os moment os de ausênci a,e que t anto contri
buiu parao
desenv ol
vi
ment odopr ojecto.Gostari
at ambém deagradeceraosmeuscol egase
amigos,quet antofizeram adi fer
ençanessacami nhada.Especi al
ment eaomeu
amigoFi li
peSebast i
ãoChi hanga,eaomeuami goAndr équededi coupartedo
seut empopar ameaj udarnodesenv olvi
mento.Aospr ofessor
esquecom seus
ensi
nament osmel evaram at éessemoment o,em especialaoFor madorSér gi
o
Samboport odaadedi cação, paci
ênciaeapoioquemedeu.
1.I nt
rodução
1.1. Apr esentaçãodoPr oblema
Ai nsegur ançaéal goquef azpar tedoquot idianodosmoçambi canos,quenãose
sent em segur osnem mesmoem nossaspr ópr i
ascasas.Of urt
oem r esidênciasé
algoqueassombr aav idademui tosmoçambi canos,pr i
ncipal ment eem moment os
del azer .Muitosl adrõesapr oveitam oper íododef estasdef inaldeanoef ér iaspar a
ent rarem em r esi dências.O apar enteabandonodascasas,at raicr i
minosos,que
acr editam quet erãomai oresf acili
dades.
Comoumaal ternat ivaparasol uci onarestesi nfortúnios,aspessoasquer esi dem em
casas,mui t
asv ezes,quandov iajam,opt am pordei xaralgumasl uzesacesasno
i
nt eriordar esidênci a,paradi sf arçaraausênci a.Por ém,i stonem sempr eéef icaz,
umav ezquebast aumav i
gilânci adeum di a,par adescobr irem quenão t em
ninguém em casa; al
ém deger arum cust oext r
apar aosmor ador es.
Oaument odapr ocurapormanei rasdesepr otegerest ácadav ezmai scomum ea
demandaporpr odut osqueat endam aessanecessi dadeest ácr escendoanoapós
ano.
Tendo em v i
st a essa cr escent e demanda, esse pr ojecto consi ste no
desenv olvi
ment odeum pr otótipodesi st
emacom al armer esidenci al
,noqualo
usuár i
opoder ási mul armov iment onoi nt
eriordar esidência,tendoocont roloda
i
lumi nação,dedi spositi
vosel ectr óni
cos,ent reout r
os.A si mul açãoser áf ei
ta
util
izandoossegui nt
esdi sposi t
ivos: umaCont roladoraLógi caPr ogr amável (CLP) ,
Sensor esdePr esençaeum Buzzer .
1.2. Resumo
Ai nsegur ançaéal gocomum nav idadosbr asilei
ros,emui tosacabasendov í
timas
em t odol ugar ,i
nclusiveem suapr ópri
ar esidência.Roubosar esidênciaacabam
acont ecendo quando o pr opriet
ário encont ra-se ausente.Como mecani smo de
prot ecção,quandoor esidentev aiausent ar-sepormui totempo,acabaadopt ando
mét odosf al
hos, eprecários,comooacendi ment odeumal uzdur antet odoot empo
ausent e.Com i sso,bast aapenasumapequenav i
gil
ânciapar aper ceberquea
residênci aencont r
a-sedesocupada.Comosol ução,estepr oject
opr opõeacr iação
deum si stemadecont rolor esi
denci alquesi muleumapr esençanoi nteri
orda
residênci aem casosdev iagem ouausênci apr olongada.Par aissoser áusadouma
cont rol adoral ógicaprogr amáv elpar acont rolarailuminaçãoext ernadar esidência,
podendoescol herohor áriodeacendi ment oededesl i
gament odai luminação,e
casot enhaal gum t i
podei nvasãoosi stemapoder áacci onaroutrosdi spositi
vosno
i
nter iordar esidência,comol âmpadas,t elevisãoeout r
osdi sposit
ivosdeescol ha,e
também cont arácom um al armesonor o.
Palav ras-chav e:Cont roladora Lógi ca Progr amáv el,CLP,Sensorde Pr esença,
AlarmeResi denci al.
1.3. Obj ecti
vosdoTr abal
ho
1.3.1.Obj ect i
voGeral
O obj ecti
voger aldestepr oj
ectoédesenv olv
erum protóti
podesi stemacom
alarmer esidenci alquesimuleapr esençadepessoasnar esidênci
a,equesej a
capazdeexecut aroperaçõesprogr amadaspar aquecaso ar esi
dênciaseja
i
nv adida,osi stemaconsi gasimularmov i
mentonointer
iordacasa,acendendoa
i
lumi naçãoi nterna,li
gandocomponent eselectr
óni
cose,casosej anecessár
io,o
accionament odeum al armesonor o.
1.
3.2.Objecti
vosEspecí f
icos
Constr
uiroprotótipodesi stemacapazdecont r
olarailumi naçãoresi
dencial,
podendoescolherahor aparaligaredesli
garail
uminação;
Constr
uiroprotótipodesi stemacom sensoresdemov iment oque,em caso
deaccionament o,sejam capazesdepormei odacontrol adora,l
i
garluzes
espal
hadaspel aresidência,aparel
hoelect
róni
coeact i
v arum alarmesonor o;
Cri
açãodoal armesonor o;
Contr
olareintegrarossensor esat r
avésdeumaCont roladoraLógica
Progr
amáv el(CLP)LOGO!
Realizaraprogramaçãoparaocontrole,possibilitandoregistodeeventos
i
ndi
candoapr
esençadei
ntr
usosepossí
vei
sfal
hasdosi
stema.
2. Ref
erenci
alTeór
icoeMet
odol
ogi
a
Neste capí
tulo serão apresent
ados,brevement e,fundamentos de cont r
oloe
automaçãoquepr opici
em oentendimentodasol uçãodeaut omaçãor esidenci
al
aquiproposta,com ousodaCLP.Ser ãoapr esentadososf undamentospar ao
funci
onament odaCLP,bem comosuaapl i
cação.Epormei odesser eferenci
al
técni
co,serãoapr esentadososaspectost écnicoset eóri
cos,nãodeixandode
abordarosmat eri
aisutil
izadosetambém al ógi
caport rásdoprogramaqueser á
usadonodesenv olvimentodoproject
o.
2.
1. Domót
ica
Domót icaéum t ermof ormadoat ravésdaj unçãodot ermo“ domus”( ori
gi nadodo
l
atim equesi gni
ficacasa)com r obóti
caquedef ineum si stemadeaut omaçãoe
control
e par a aplicações em r esidências.O si stema é compost o por uma
i
nterconexãodedi spositi
vos,com oobj ectivodeanal i
saroambi ent eresi denciale
obteri nfor mações par a que,pormei o de det erminados di spositivos,possa
supervisionarecom det erminadasacções, gerenciarar esidência.
Um dos obj ect
ivos de um si stema domót i
co é aj udarno desenv olvi
ment o de
funçõessi mpleser oti
neir
as,eem al gunscasossubst it
uirai ntervençãohumana,
proporcionandoum mai orconfort
opar aosr esidentes.
Pordef iniçãoadomót icasedi vi
deem 4gr andesár eas:serviçosel azer ,
segur ança,
comuni cação e gest ão energética.Par a o pr oject o especí f
ico a apl icação da
domót i
caser áconf ormeasegui r:
Aautomaçãor esi
denci
alnestepr oj
ectoéum conceit
outil
i
zadoparaocont
rol
eda
i
luminaçãoesegurançaresidenci
al,demodoautomat i
zado.Act
ual
mente,v
em
sendocadavezmai svi
sado, tant
onaconstr
ução, comoadequaçãoderesi
dênci
as,
com oobject
ivodeoferecerconfort
o,comodi
dadeesegur ança.
2.
2. SistemadeCont rolo
Um sistemadecont rol
oédef ini
docomoumai nter
conexãodecomponent es,na
qualuma conf i
guração de sist
ema é for mada,pr oporci
onando uma resposta
esperadadosistema.Abasepar aaanáli
sedosi stema, pr
essupõeem umar elação,
entr
eoscomponent es,decausaeefeit
o,Dor f(2011) ,
sendoassim,um component e
asercont rol
adopodeassumi rumar epresentaçãoporbl ocosexempli
fi
cadona
fi
guraabaixo.
Ent
rad Pr
ocess Sai
da
a
Essar elaçãoefeit
oecausaéexempl ifi
cadonar el
açãoentr
ada-
saída,uti
li
zandoo
processonomei oparacaptarosinal
deent r
adaet r
ansf
ormarnasaídadesejada.
Um si stemaédef ini
do como umacombi nação decomponentes,agindo em
conjunto,paraqueum determinadoobject
ivosejaati
ngi
do.
2.2.1.Si
stemadeCont rol
oem Mal haAberta
Um sistemadecont rolodeem mal haabertacontr
olaoprocessopormeiodos
di
spositi
vosdeactuaçãodir
ectamente,nãousandor
eali
ment
ação.
Porsuav ez,
defi
nesistemadecontroloem malhaabert
acomoum sist
emanoqual
osinaldesaídanãoexercenenhumaacçãodecont r
olonosi
stema.Em um si
stema
demalhaabert
a,nãoexisteumacomparaçãoentreasaídaeaentr
ada,
sendoassim,
a entr
ada det
ermina uma condi
ção f
ixa na oper
ação.Dessa f
orma,o si
stema
dependedeumacal i
braçãopar
aterumaprecisão.
Af
igur
aabai
xor
epr
esent
aoesquemát
icodopr
oject
o:
2.2.2.Si
stemadeCont roloem MalhaFechada
Ossi stemasdecont rolopormal hafechada,t
ambém conheci doscomosi stemade
controlocom real
imentação, sãoossistemasnoqualosi naldeer r
oact uante,queé
oresul t
adoentreosi naldeent r
adaeoder eali
ment ação,reali
ment aocont rolador
,
destaf orma,um sistemademal hafechadat em comoobj eti
vodi minuirquaisquer
err
osobt i
dosereali
zarcorrectamenteosinaldesaídanov alordesejado.
Af i
gur aabaixoexempl if
icaum si st
emadecont r
oloem mal haf echada,onde
ocorrear eal
imentaçãodosi stemaem casodeer ro.
Arel
açãoentreosinal
deer
roE(s)eosinal
dereal
imentaçãoB(s),
chamadade
f
unçãodetransf
erênci
ademalhaaber
taérepr
esentadapelaequação:
B(
s)=G(
s)*
H(s)
E(
s)
Afunçãodet
ransferênci
ador amodi
rect
o,queéar
elaçãoent
reosi
naldesaí
da
C(
s)eoerroE(s)érepresent
adopel
aequação:
C(
s)=G(
s)
E(
s)
Seafunçãodereali
mentaçãoH(s)forunit
ári
a,ent
ãoasf
unçõesdet
ransf
erênci
ade
ramodir
ectoedemal haaber
taserãoiguais.
Afunçãodetr
ansferênci
ademalhaf echadasedápel
aequação:
C(
s)= G(s) *
R(s)
1 +G(s)*H(
s)
2.2.3.Si stemadeCont rolodeMal haAber taversusSistemadeCont r
olode
MalhaFechada
Ossi stemasdecont r
olodemal hafechadat em comov ant
agem of act
odeusar em a
reali
ment açãopar ator
narasaí dainsensíveladi st
úrbi
osexternos,j
áossi st
emasde
controlo em mal ha abert
a, por ser em mai s facil
ment e construí
dos, são
consider adosmai sestávei
squeosdecont r
oloem mal haf echada,umav ezque
estessi st emast endem acor ri
girerrosal ém dosquesãonecessár ios,causando
oscil
açãoei nstabi
li
dadenosistema.
Nossi st emasem queasent radassãoconheci dasequesãoi sentasdedi stúrbi
os
ouosci laçõesousodesi stemadecont r
oloem mal haabert
aémai sadequado.
2.2.4.Var i
ávelControlada
Av ari
áv elcontrol
adadeum pr ocessoindicacom exactidãoaconf i
gur
açãoouo
estadopr et
endidodopr oduto,i
stoé,éagr andezaouacondi çãoqueémedi dae
controlada,sendof requentementecar act
er i
zadacomoasaí dadosi st
ema.No
presente pr oj
ecto é possí v
elidenti
fi
cara v ari
ávelcontrol
ada pormeio dos
actuador es( l
âmpadas,di sposit
ivoeléctr
ico,eobuzzer ),queresponder
ãoao
comandodacont rol
adora.
2.2.5.Vari
ávelManipulada
Actuandonosent i
dodemant eravari
ávelcontrol
adadent rodovalordesejado,a
vari
áv elmanipul
adaéaquel aem queooper adormani pul
aasaí dadosi stema;
i
sto é,pode sercar acter
izada em um si stema como qual querv ar
iáveldo
processoquecausaumav ariaçãorápi
danav ari
ávelcontrol
adaequeéf ácilde
mani pular
.Nopr oj
ect
oobser va-
secomov ariávelmanipuladaosinaldeent rada
dosist ema.
2.2.
6.Cont r
oledeDuasPosi ções
Em um si stemadecont r
olodeduasposi çõesoel ement oactuantepodeassumi r
soment eduasposi ções,OnouOf f.Porsersi mpleseeconomi camentebarato,é
o sistema mai s usado em pequenos pr ojectos de cont roloresidenci
aise
i
ndust ri
ais.
Considerandoasaí dadocont r
oladorcomoU( t
)eosi naldeer roactuantecomo
e(t
),em um control
ededuasposi ções,osinal desaí daassumeum v alormáximo,
ouum v alormí
nimo,deacor docom oer ror esultante.Asaídaassumeum v al
or
máxi moquandooer roéum v al
orpositi
vo,equandonegat ivoasaí daassumeo
val
ormí nimo.Sendoassi m aequaçãoabai xor epresent
aocont rolodeduas
posições.
U(t)=U1, PARAe(t
)>0
=U2, PARAe(t
)<0
U1eU2sãoconst
ant
es,
eov al
ormínimodeU2nor mal
menteé0.Af
igur
a2.
5
Most
raodi
agramadebl
ocodocont
r ol
adordeduasposi
ções.
Para este pr
oject
o,o uso do cont
rol
e de duas posi
ções é i
dealparao
desenvol
vimento,uma vez que o mesmo uti
li
zar
á portas l
ógi
cas em sua
composição.
2. 3. Disposi t
ivospar aSi stemasdeCont rolo
Nof inaldosécul oXI X,sur giram ospr imei rossi stemasdecont r
olo,dur antea
Rev oluçãoI ndust rial
.Osdi sposi t
ivosmecâni coser am osr esponsáv eisporr eali
zar
asf unçõesdecont r
olo,eaut omat izav am t ar efascr íti
caser epetit
ivasdasl inhasde
mont agem.Osdi sposi ti
vosnãopossuí am v ersati
lidade, eer am produzidoscom um
únicopr opósi to, por tantoav i
daút i
l nãoer aal ta.
Nadécadade1920osdi sposi ti
vosev oluí r
am ef oram subst it
uídosporr el
ése
cont ador es.Com al ógicadosr elés,si stemasdecont rolo maissof i
st i
cadose
compl exosf oram capazesdeser em const ruídos, fazendocom queosr elésf ossem
fort
ement eempr egadosaum gr andenúmer odesi stemasdecont r
olo,ecom um
baixocust oosr el éssemost raram umaal ternat i
vapar aaaut omaçãodepequenas
máqui nas.
Apar ti
rdeumademandaexi stentenai ndúst riaaut omobi lí
st i
caamer icana, surgi
uo
Cont roladorLógi coPr ogramáv el(CLP) .FoinaHy dronicDi visiondaGener alMot ors
queaspr i
mei rasapl i
caçõesf oram usadas,dev i
doagr andedi fi
culdadedemudara
l
ógi cadecont rol odospai néi sdecomando,causandogr andeper dadedi nheir
oe
tempo.
Oengenhei roRi char dMor ley, conheci docomoDi ckMor l
ey, f
oi,então,or esponsáv el
porr ecol herasnecessi dadesdosusuár iosdeci rcuitosar el
ésedesenv olverum
disposi ti
v oqueat endesseademandanãosódai ndústriaaut omobi l
ística,como
também da i ndúst ri
a manuf actur ei
ra.Al guns r equi si
tos necessár i
os par ao
disposi ti
v oer am:
Faci l
idadedepr ogramaçãoer epr ogr amação;
Conf iabi l
idade;
Reduçãodot amanhoem r elaçãoaossi stemast radicionais;
Possi bi l
idadedei nt egraçãodosdadosdospr ocessoscom um bancode
dadosger enci al;
Ent reout ras.
Nof inaldadécadade1960aBedf or
d,umaempr esaamer icana,desenvolv
euum
disposit
ivochamadoMODI CON(ModularDigi
talCont r
ol l
er)
,tornando-semaistarde
onomedeumadi vi
sãodaempr esadesti
nadaar ealizaropr ojet
o,produçãoea
vendadest ecomponent
e,FRANCHI(2010).
Af i
gura2.6mostraoMODI CON084,oprimeir
oCont roladorLógi coProgramável
.
2.4. Álgebr aBool eana
Est epr oject ot em comopr opósi toof erecerum di sposi t
ivodesegur ançaquef acil
it
e
ocont rolor esidenci al,pormei odeumapr ogr amaçãodef ácillinguagem par auma
mai ori nter acçãoent reousuár ioeodi sposi ti
v opr oposto.Com oconheci ment oda
teor i
adaál gebr aBool eana,ousuár iocompr eender áaspor tasl ógicasqueser ão
util
izadaspar aaconst ruçãodosi stema, podendot ambém modi ficareconst ruirseu
própr io si stema,par a cont rol
arout ros component es da r esi dência,como por
exempl oosi stemadei rrigação.Aspor tasl ógicasser ãoabor dadaspost er i
orment e.
Por tant o,aál gebr aBool eanaéf undament alnodesenv olvi
ment odopr ojecto,uma
vezqueaspor tasl ógicassãobaseadasnest aál gebr a,eser áabasedocont roledo
sistema at r
av és da cont r
olador al ógica.As por tas lógicas são a base da
progr amaçãoport rásdaCLP.
O mat emát i
co Geor geBool e( 1815 – 1864) ,apr esentou em 1854 um si stema
mat emát ico de anál ise l ógica,que f icou conheci do como ál gebra de Bool e.
Ent retanto,no i ní cio da el ect
róni ca,os pr obl emas er am r esol vi
dos at r
av és de
sistemasanal ógi cos, ouconheci dost ambém comol ineares.
Em 1938,dev ido a um pr oblema com os ci rcui tos de t elefonia com r elés,o
engenhei ro Cl aude El wood Shannon ut il
i
zou ál gebr a de Bool e como sol ução,
i
nt roduzi ndoent ãoocampodeel ectrónicadi gital.
Ael ectróni cadi gi talut il
i
zapequenosgr uposdeci rcuit
osconheci doscomopor t
as
l
ógi cas.At rav ésdest aspor tasl ógicaspodemosi mpl ement art odasasexpr essões
criadaspel omat emát icoGeor geBool e, ouál gebr aBool eana.
Naál gebr abool eanaasi nformaçõessãocl assi ficadasapenasem doi st ipos:
verdadei r
asef al sas.Nael ectrónicaessasi nfor maçõessãoconv erti
daspar a
binár i
os, ousej a, al ógi cabool eanaassumeosv al ores1e0
2.4.1.Tabel aVerdade
Ast abel asverdadesexemplifi
cam comoaspor taslógi
casr espondem aoi mpulso
deent rada,r
egi st
andoasaídacar acterí
sti
cadecadar esul
tado.
Asfunçõesl ógicaspodem apresent ar-
sealgumasv ezesdemanei r
aext r
emament e
compl exa e de di fí
cilanál
ise.A t abel
av erdade é um mapa par af acil
it
ara
compr eensãodosr esult
ados,ondesecol ocam t odasaspossí veiscombinaçõese
seusr espectivosresult
ados,paraf acil
it
araanál iseear epresentaçãodasf unções
l
ógicas.
Atabel a1exempl i
fi
caumat abelav erdadeutili
zandoapor t
al ógicaANDcom t rês
vari
ávei s,mostrandoascombi naçõespossí veiscom asrespect i
vassaídas.
Tabel
averdadepar
atr
êsv
ariávei
s:A,
BeC
A B C Saíd
a
0 0 0 0
1 0 1 0
1 1 1 1
0 1 1 0
2.4.
2.Por tasLógicas
Osdi sposit
ivosbásicosdoscircui
tosdigi
tai
ssãoconsti
tuí
dosporpor taslógicas.
Umapor talógicatem comoobj ecti
voaimplementaçãodef unçõeslógicas,que
sãooper açõesdaál gebrabooleanacombi nadascom umaoumai sv ar
iávei
s
l
ógicas.Existem tr
êsf unçõesbási
casparaal ógi
cabool
eana,sãoelas:AND, ORe
NOT, asdemai scombi naçõessãoderiv
açõesdestastr
êsfunçõesbásicas.
2.4.2.
1. Por
taLógicaAND
Af unçãoANDéumamul t
iplicaçãodeduasoumai svari
ávei
sdaálgebrabool
eana.A
função assume o val
orv erdade,ou 1,se,e soment e se,t
odas as vari
ávei
s
env ol
vi
dasfor
em ver
dadeiras, ousej
a,apr
esent
arem também ovalor1.El
aéescrit
a
naf or
ma:
S=A.
B
Afi
gur
aabaixomost
raar
epr
esent
açãodapor
tal
ógi
caANDcom duasent
radase
umasaí
da.
Atabel
aabaixomostraarepr
esentaçãodatabelav
erdadedaporaANDondea
t
úni
casaídaver
dadei
rapossív
el équandot
odasasent r
adastambém são
ver
dadei
ras,
nestecasoarepresent
açãoverdadeéiguala1
A B Sai
d
a
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
Nacont r
olador
aLOGO!Pode-sedefi
nirum conjuntodeacçõesassociadase
dependentesuti
li
zandoapor
talógi
caAND,forçandoqueasaí dasór ecebao
si
nalse,esoment ese,t
odososev ent
oscorrelaci
onadosf
orem accionados
si
multaneamente.
2.4.2.2. Por t
aLógicaOR
Afunçãol ógi
caORéaquel aondeasaídaassumeovalor1quandopel
omenosuma
dasvariávei
sdeent radaassumirem oval
or1,ousej
aelaév er
dadei
raquandouma
ent
radaév erdadei
ra.Af unçãoORassumeov al
or0se,esoment ese,t odasas
ent
radast ambém forem 0.
AfunçãoORéescr it
acomo:
S=A+B
Osí
mbolo(+)r
epr
esent
aentãoaoperaçãoOR.
Afi
gur
a2.9mostr
aaportaORcom duasentr
adaseumasaí
da.
Atabel
a3mostr
aatabel
av er
dadeORondebast
aumaent
radaserv
erdadei
ra
par
aqueasaí
dat
ambém sej
a.
A B Sai
d
a
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
Nacont r
olador
aLOGO!Pode-sedefi
nirum conj
unt
odeaçõescompl
ement
ares
uti
l
izandoapor tal
ógicaOR,bast
andoentãoapenasqueum dosev
ent
osseja
aci
onadopar aqueasaídat
ambém oseja.
2.4.
2.3. Port
aLógi
caNOT
AfunçãoNOTi nv
ert
eoestadodaent
rada;ousej
a,quandoavari
ávelest
iver0,a
saí
dav aipar
a1,equandoesti
ver1asaídavaipar
a0.Af unçãoNOTéescr i
ta
como:
S=Α
Af
igur
a2.
10most
raapor
taNOT.
Atabela4mostraat
abelaver
dade,
ondeasaídaéanegaçãodaent
rada,
ousej
a,
asaídarepr
esent
aum si
nal
opostoaodaent
rada.
A B
1 0
0 1
2.6. Descri
çãodosComponent eseRecur
sosUtil
izados
2.6.
1.LOGO!
Nestepr ojecto,opr i
nci
palcomponenteéumaCLPdaSi emens,LOGO!Queéum
módul ológicopar aaautomaçãoindust
ri
aldef
ácil
progr
amação.
Afi
gur aabai xomost r
aomodel oLOGO!230RCE.
Acont r
oladoraLOGO!Podet ervári
asaplicaçõeseporserdefácilprogramação
tor
na- seideal paraaautomaçãodet arefassimplesdoquoti
diano.Ousuár i
opode
controlar,desdeasoper açõessimplescomoocont rol
edeil
umi naçãoquantoa
operaçõesmai scomplexascomoocont roledemot or
esebombasgr açasaousode
módul osdeexpansão.
Exi
stem di versosmodel osdeLOGO! ,nesteproject
oseráusadoomodel o230RCE,
com assegui ntescar
act er
íst
icas:
8entradasdigit
ais;
4Reléscomosaí dasdigitais;
Corr
ent edesaídacont í
nuade10Acom car gar
esi
sti
vae3Acom car
ga
i
ndutiva;
Memór iamáximadepr ogr amade400bl
ocos;
Cabodepr ogramaçãoEt hernet;
115–230VCA/ CCdet ensãodeali
ment
ação;
Possui di
spl
ayintegrado;
Montagem em t r
ilhode35mm ouem parede.
2.6.2.LOGO!Sof tComf or
t
O sof t
waredacont roladoraLOGO! ,oSof tComfort,permi
teacr iaçãoeocontr
ole
dospr ogramasdeumamanei r
afácileef i
cient
e,usandoof ormat oarr
ast
eesolt
e.
Umapar t
icular
idadedo sof tware éo uso dasi mulação off
-l
ine,quepermi
tea
veri
ficaçãosi mult
âneadasmúl t
ipl
asf unções,LOGO!manual (2011).
Osof twarepossuiassegui nt
esfunções:
Ger açãodoof f-l
inedaprogramaçãodaapl i
cação;
Si mul açãodoci rcui
tonocomput ador;
Ger açãoei mpressãodoci r
cuitonocomput ador;
Sal
varospr
ogr Har
amasem um HD( dDi
sk)
Transferênci
adopr
ogr
amadocomput
adorpar
aaLOGO!ev
icev
ersa.
Afi
gur aabai
xomostr
aocontactoúni
cozbe-101noqual
osi
nal
desaí
daé
act
ivadoquandoachavesel
ector
aestáact
iva.
2.6.4.SensordePr esençaPIR
Osensordepr esençaPI R( Passi
veInfr
aRed)édesenhadopar acaptarondasde
radi
ação.El eéconst i
tuídodedoi selementosquesãoconf i
guradosparaqueo
sensorsej asensívelapequenasmudançasnat emperat
uradoambi ente.Osensor
tem doi selement osconect adosent r
e side uma maneir
a que o corpo passe
hori
zont al
mente act i
vando pr i
meiro um el
emento e depois o outr
o,ev i
tando
accionament ospormudançadecal or,oudeinci
dênci
adel uzsolar
,umav ezque
essesf enómenosact ivari
am simult
aneament
eosdoiselementos.
Af i
guraabaixomost r
aosensorPI R.
2.6.5.Buzzer
O buzzeréum component eel ectr
óni
cocapazdeemi trbeepssonor
i os,podendo
produzirumav ari
edadedesons,naescal ade85dB,podendosuport
arcor r
entesde
até42mA,( GbkRobotics,2016).O buzzerser
áusadocomooal armesonor odo
projecto,casoosensordepr esençaaccioneacont
rol
adora,asaí
dalógicadef i
nida
pelopr ogramaaccionaráobuzz er
,acti
vandoassi
m oef ei
tosonoro,acusandoa
i
nv asãodar esi
dênci
a.
Af i
gura2. 18mostaobuzzer
r .
2.7. FunçõesEspeciai
sdaControl
ador
a
2. 1.On-
7. delay
Estafunçãoacrescentaum t
empodeesperaparaoacci
onament
odasaída,
ouseja,
osinaldesaídaéaci onadoquandoum t
empodeter
minadonaprogr
amaçãoexpi
ra,
(LOGO!Manual Siemens).
Afi
gura2.
19mostraafunçãoOn-del
aynaprogramaçãodacont r
olador
aLOGO!
Noqualosi
nal
érecebi
dopelapor
taTrgeasaídaest
ár epr
esent
adaporQ.
2.
7.2.Off-
delay
Quando o sinaldeent radadei x
adesercapt urado,afunção Off-
del
ayi ni
ciaa
contagem deum tempoT, prev
iamenteprogr
amado.Quandoot empoéal cançadoa
saí
daézer ada,desacti
vando-a(LOGO!Manual Si
emens).
Afigura2.20most raaf unçãoOff-del
aynaprogramaçãodacont r
olador
aLOGO!
Noqual osinalérecebi
dopel aportaTrgeasaídaestarepr
esent
adaporQ.
2.
7.3.GeradordePulsoAssí ncrono
Estáf unção écapazdeal t
ernaro si naldesaída,atravésdaconf i
gur
ação de
parâmet r
os,asaí
daéligadaedesl igadadeacordocom ospar âmetr
osprevi
amente
defi
nidos,(LOGO!ManualSiemens) .
Afiguraabaixomostr
aaf unçãoger adordepul
soassíncrono,noqualaport
aEné
usadapar acont
rol
aropulsoassíncr onoeasaídaestárepresent
adaporQ.
Os conceitos e aspect
os técni
cos apr
esentados nesse capí
tul
o serão
fundamentai
spar
aodesenv ol
vi
mentodoproject
o,comoser ávi
stonopróxi
mo
capít
ulo.
3.Desenv olv
iment odoSist
ema
Nestecapít
uloseráapr esent
adoodesenvol
viment
odoproj
ecto,most
randoa
apresent
açãoesquemát i
cadosistema,
adescri
çãodaset
apas,aimpl
ementaçãodo
programaeaexpl icaçãodasfunçõesport
rásdaprogr
amação,eporf
im oresul
tado
fi
naldoprojecto.
3.
1. Vi
sãoGer
aldoPr
oject
o
O projectopr opost otem comoobj ecti
vocr iarum si stemacapazdesi mul aruma
presençanoi nteriordar esidência,pormei odeumaCLP,execut andooper ações
previamente def i
nidas pel o usuár i
o,par a que em det er
mi nados hor ários a
i
lumi naçãoext ernasejaacci onadaedesact i
vada.
Caso haj a alguma i nvasão,sensor es de pr esença no exteriorda r esidência,
posicionadosem pont osest r
atégicos,env iarãoum si nalparaaCLPquecom a
captação dest esi nal,acci onarál uzes,com um pequeno at raso,no i nt
er i
orda
resi
dência,passandoai mpr essãodequeomor adorseencont raem casa.
Outrossensor esdepr esençaest arãodistri
buí dosem t odaaár eaexternadoi móv el
,
sendoassi m,seoi nvasorper si
st i
rem adent rar,osegundosensorser áact ivado,
enviandoent ãoosi nalpar aaCLP,com i sso,ot elev
isorser
ál i
gado,demonst rando
outrosinaldepr esençadopr opri
etár i
o.
Eporf i
m,seoi nvasordef atoadent rarnoi nt eri
ordar esi
dência,ot ercei
rosensor
queest arálocalizadonoi nteri
ordar esi
dênci aser áaccionadoact iv
andoassi m,por
meiodacont roladora,oal armesonor o.
Af i
guraabai
xomostr
aodi gr
amadeblocosqueexempl
i
ficaaconexãoent
rea
chaveselect
oraeossensorescom acontr
olador
a,eacontr
olador
acom os
actuador
esnasaí
dadosi
stema.
A segundaentradadosi st
emaécont rol
adaporum sensordepr esença,queest ar
á
posici
onadonoext er
iordar esidência,paraquecasohaj aumai nv
asãoessepr i
mei r
o
sensorpossaligarasluzesi nteri
oresdeum det erminadocómododar esidência,para
i
ssoosensordev edetectarmov i
mento,eosrequisi
tosdocont r
oledocal endári
o/hor ári
o
eachav esel
ectoradevem estaract i
vados.Nessecontroletambém éusadoumaf unção
especi
alparaadi onarum del
ci aynoacci onamentodal âmpada,ousej a,um atrasopar a
queaacçãonãosej aaomesmot empoqueor egi
stodosensor .Etambém cont acom
um atrasoparaodesl igament odal âmpada,par aquemesmoqueosensorpar ede
detect
arapresença,aluzpermaneçal i
gadaporum determinadotempo.
Afi
guraabaixomostraapart
edocontrol
edosensor ,r
epr
esent
adoporI
2,eas
f
unçõesespeci
aisdedel
ay,
com asaí
dar
epresent
adaporQ2.
Casooi nvasorper si
staem adent rarar esidência,ot ercei
rosensorqueest ará
l
ocal i
zadonoi nt
eri
ordar esidênciaseráacci onado,f azendoquecom i ssooal ar
me
sonorosej aacti
vado.Ocont rolodessesensor ,represent adoporI 4,cont atambém
com umaf unçãoespecialparaalternarosi naldesaí da,at r
avésdaconf iguraçãode
parâmet r
os,asaídaél i
gadaedesl i
gadadeacor docom ospar âmetrospr ev
iament e
defi
nidos.Com i sso o alarmesonor oficar át ocando em i nter
valosconst antes,
i
ndicandoquehouv eumai ntrusãonar esi
dênci a.
Af iguraabaixomost raapar tedocont rol edosensor ,representadoporI 4,ea
funçãoespecialgeradoradepul soassíncrono, com asaí dar epresentadaporQ4.
Com ist
o,conclui
-seasetapasdaimplementação,com oprotót
ipomontado,
di
sposit
ivosconectadosecomuni
cando-
se,al
ém dapr ogr
amaçãoreal
i
zada.Na
sequência,o pr
otóti
po foisubmet
ido a v
ári
os t
est
es,cuj
a especi
fi
cação e
resul
tadossãoapresent
adosasegui
r.
3.
5. Resul
tadoseTest es
Asegui rserãoapr esentadososr esult
adosobt i
dosatravésdost est
esrealizados
com a i mplementação do si stema aut omati
zado par
a a segur ança r
esidencial.
Foram testadosossensor esutil
izadoseassaí dasdosi stema(luzesedi spositi
vo
el
éctri
co),com o obj ectiv
o de av al
iar se os mesmos apont am resultados
sati
sfat
órios.
Essestestesv i
sam t ambém av ali
arodesempenhodopr oj
ecto,bem comof azer
umaanál i
sesobr eet udooquef oipr opost
oestásendor eal
izadoconf orme
especif
icado.
3.6. AmbienteseTestes
Afiguraabaixomost r
aoambi entedetestesdosof t
wareondeépossívelver
ifi
car
atr
avésdacorv er
mel haoestadoactivodosdi sposi
ti
vos,bem comoescol her
quaisentradasserãoact iv
adaseanalisarasaí dacorrespondent
e.Osi mulador
permitetambém det erminarohorár
io,par aqueev entosqueocorram soment e
em um determinadoper í
odopossam servisual
i
zados.
Épossíveltambém at r
avésdasimul açãoobserv
arosresul
tadosobt i
dosat r
avésdas
saí
das,const rui
ndo um gr áf
ico com osest adosqueumadet erminadav ar
iável
obtev
enodecor rerdotempo.Asv ari
áveisnosi
stemasãoasent r
adasI1, I
2,I
3eI 4,
com suasr especti
vassaídasQ1,Q2,Q3eQ4.Ocont r
olodor esul
tadoéat ri
buídoa
cadav ar
iávelquesedesej amoni torar.Com i
ssoépossívelobterum gr áfi
copara
cadavariáv
el dosistema,observ
andoocompor tament
oaol ongodot empo.
Af iguraabaixomost raogr áfi
codosest adosadquiri
dospelaentradaI 1,que
represent
aachav eselector
a,ao longo do i
nter
val
o detempo anal i
sado.Os
estadospossív ei
sdeacordocom aspor t
aslógi
cassão0e1, onde1r epresentao
sinalacti
vogr áfi
codaent r
adaI1éomesmoqueodasaí daQ1,umav ezqueao
activara chav eselect
ora,a saída Q1,quer epr
esentaailuminação externa,
também éact ivada.
Afi
gur
aabaixomostraogr
áfi
cocor r
espondent
edaentr
adaI2( sensor
).Ográfi
co
daent
radaI2éomesmoqueodasaí daQ2,umavezqueosensoréact i
vado,a
saí
daQ2,querepr
esent
aai
luminaçãointer
na,t
ambém éact
ivada.
Afi
gur
aabaixomostraogr
áficocorr
espondent
edaent
radaI3(sensor
).Ográfi
co
daent
radaI3éomesmoqueodasaí daQ3,umavezqueosensoréact i
vado,a
saí
daQ3,querepr
esent
aodisposi
ti
voeléct
ri
co,t
ambém éact
ivada.
Af
igur
aabai
xomost
raogr
áfi
cocor
respondent
edaent
radaI
4(sensor
).
Af
igur
aabai
xomost
raogr
áfi
cocor
respondent
edasaí buzzer
daQ4( ).