Teste Hidrostatico Permutadores CONTRERAS

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00 Emissão Inicial para Aprovação 24/06/09 JLS JLSS AAS


Rev. Descrição Data Emissão Revisão Aprovação

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE E AMBIENTE

TESTE HIDROSTÁTICO DE PERMUTADORES

A REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO SERÁ


SOMENTE A TÍTULO INFORMATIVO, SE NÃO HOUVER
INDICAÇÃO INEQUÍVOCA QUE ATESTE CONDIÇÃO ORIGINAL OU
CÓPIA CONTROLADA.
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1. OBJETIVO

Esta Instrução de Trabalho tem o objetivo definir a forma de realizar o Teste hidrostático de
Permutadores

2. ALCANCE

Esta Instrução de Trabalho será aplicada na realização de Teste Hidrostático de Permutadores


na Modificação da U-2700 e U-2900, contrato Nº 0800.0041321.08.2 REPAR/IERP.

3. DOCUMENTOS ASSOCIADOS

3.1 Documentos do Sistema Integrado de Gestão

PC-SIG-C036 Plano de QSMS


PG-SIG-C036-001 Controle de Documentos
PG-SIG-C036-002 Controle de Registros
PG-SIG-C036-003 Não Conformidades, Ações Corretivas, Preventivas e
Serviços/Produtos Não Conformes
IT-SMS-C036-048 Gestão de Aspectos e Impactos Ambientais

IT-SMS-C036-039 Plano de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

IT-SMS-C036-001 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

IT-SMS-C036-041 Plano de Gestão de Resíduos

IT-SMS-C036-005 Plano de Atendimento à Emergência

IT-SMS-C036-035 Prevenção de Riscos para Trabalhos em Plantas de Processo

3.3 Normas

N- 269 Montagem de vaso de pressão


N-268 Fabricação de vaso de pressão
NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão
PE-2AT-0032 Teste de Pressão

4. DEFINIÇÕES

Não aplicavel

5. RESPONSABILIDADES

A Gerência do Contrato e as Equipe de Gestão de Qualidade, Segurança, Saúde e Meio


Ambiente são responsáveis pela elaboração e atualização desta Instrução Técnica
Operacional. Cabe a Equipe de Execução seguí-la integralmente.
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NOTA: As Atribuições e Responsabilidades em geral, são as definidas no “ANEXO IV” do


Plano de QSMS.

Inspetor de equipamentos: Verificar, acompanhar e liberar o sistema para início de teste.


Acompanhar, executar o teste providenciando todos os equipamentos e instrumentos
necessários, registrando os resultados obtidos.

Profissional Habilitado: Responsável pela decisão sobre a inviabilidade técnica da execução


de teste hidrostático;
Responsável pela execução de testes pneumáticos ou hidropneumáticos;
Responsável pela elaboração de parte do plano de execução de teste de pressão;
Responsável pela especificação dos ensaios não destrutivos em substituição a testes de
pressão.

6. DESENVOLVIMENTO

6.1 Equipamentos de Segurança

ƒ Conjunto de EPC (Equipamentos de Proteção Coletiva)


ƒ Conjunto de EPI (Botas, uniforme de algodão, capacete, óculos, luvas e protetor auricular)

6.2 Considerações Iniciais


A temperatura do fluido de teste, não deverá ser inferior a 15 graus Celsius.

O Teor máximo de cloretos permitido na água deve ser definido pelo projetista, porém nunca
inferior a 50 ppm para aço inoxidável austeníticos.

O fluido de teste a ser utilizado será água bruta (rede de incêndio) salvo recomendação em
contrário.

Os manômetros a serem utilizados nos testes hidrostáticos deverão estar aferidos.


Devem selecionar manômetros de forma que a pressão de teste situe-se no terço médio da
escala dos mesmos. Para que isso aconteça, basta que se escolha um manômetro cujo final da
escala seja de 1,5 a 3 vezes o valor da pressão de teste.

A definição da pressão a ser aplicada ao equipamento durante o teste hidrostático deverá ser
definida conforme projeto.
Devem ser instalados no mínimo dois manômetros em cada teste. Um manômetro deve ser
conectado a um bocal localizado próximo ao ponto mais alto do equipamento e o outro a um
bocal localizado próximo ao ponto mais baixo.

O tempo mínimo ao qual o equipamento deve ficar pressurizado durante qualquer teste
hidrostático é de 30 minutos.

Quando os testes tiverem que ser efetuados em dias de chuva os locais a serem
inspecionados deverão ser cobertos.

Os locais a serem inspecionados por ocasião dos testes hidrostáticos são ilustrados nas figuras
2 a 13.

Terminados os trabalhos, o inspetor que acompanhar os testes deverá emitir o relatório de


teste hidrostático conforme modelo anexo.
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6.3 Raqueteamento

Raquetear todos os flanges das entradas e saídas do equipamento;

Quando se tratar de baterias de permutadores em série, desde que ligados flange a flange,
estes poderão ser testados em conjunto, não havendo necessidade de raquetes.

6.4 Testes Hidrostáticos em Permutadores com Tampa Flutuante

6.4.1 Teste do Casco

Instalar o anel de teste (ver Figura 1) em substituição ao tampo do casco (boleado).

Efetuar o engaxetamento do anel de teste por meio de cordão de amianto ou gaxetas


propriamente ditas.

Montar o carretel, ou, em caso de carretel do tipo B, montar um anel para prender o espelho
fixo.

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal do casco


loca

Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do casco


localizado próximo ao ponto mais alto do equipamento.

Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.

Secar os seguintes pontos com jatos de ar comprimido e inspecioná-los, quanto à existência de


vazamentos:
a) Mandrilagem dos tubos em ambos os espelhos.
b) Junta entre casco e espelho fixo.
c) Tubos do feixe em ambos os lados.
d) Casco e suas conexões.

Concluído e aprovado o teste do casco reduzir a pressão a zero e drenar.

6.4.2 Teste do Feixe Tubular

Remover o anel de teste e instalar a tampa flutuante.

Instalar a tampa do carretel.

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal do


carretel localizado próximo ao ponto mais baixo do mesmo.

Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do carretel


localizado próximo ao ponto mais alto do mesmo.

Efetuar o enchimento do feixe com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi removido e
pressurizar com a pressão de teste especificada.

Secar os seguintes pontos com ar comprimido e inspecioná-los quanto à existência de


vazamentos:
a) Junta da tampa do carretel.
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b) Junta do carretel com o espelho fixo.


c) Junta da tampa flutuante com espelho flutuante.
d) Tubos do feixe, que poderá ser observado por escorrimento de água no casco ou
por queda de pressão.
e) Carretel e suas conexões.

Concluído e aprovado o teste do feixe tubular, reduzir a pressão a zero e drenar.

6.4.3 Teste da Tampa do Casco

Instalar a tampa do casco (boleado).

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal do casco


localizado próximo ao ponto mais baixo do equipamento.

Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do casco


localizado próximo ao ponto mais alto do equipamento.

Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.

Secar com ar comprimido e inspecionar a junta do casco com o boleado e suas conexões.

Concluído e aprovado o teste do boleado, despressurizar e drenar.

6.5 Permutadores com feixe tubular em “U” (tipo U)

6.5.1 Teste do casco

Montar o carretel.

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal do casco


localizado próximo ao ponto mais baixo do equipamento.

Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do casco


localizado próximo ao ponto mais alto do equipamento.

Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.

Secar os seguintes pontos com ar comprimido e inspecioná-los, quanto à existência de


vazamentos:
a) Mandrilagem dos tubos.
b) Junta entre casco e espelho.
c) Tubos do feixe.
d) Casco e suas conexões.

Concluído e aprovado o teste do casco, despressurizar.

6.5.2 Teste do Feixe

Instalar a tampa do carretel.

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal


do carretel localizado próximo ao ponto mais baixo do mesmo.
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Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do carretel


localizado próximo ao ponto mais alto do mesmo.

Efetuar o enchimento do feixe com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi removido e
pressurizar com a pressão de teste especificada.

Secar os seguintes pontos com ar comprimido e inspecioná-los quanto à existência de


vazamentos:
a) Junta da tampa do carretel.
b) Junta do carretel com o espelho.
c) Carretel e suas conexões.

Concluído e aprovado o teste do feixe tubular, despressurizar e drenar.

6.6 Permutadores Tipo Refervedor

6.6.1 Teste do Feixe


Remover o feixe do casco e apoiá-lo em dormentes.

Montar o carretel, com tampa, preso ao anel de teste.

Montar a tampa flutuante.

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal do


carretel localizado próximo ao ponto mais baixo do mesmo.

Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do carretel


localizado próximo ao ponto mais alto do mesmo.

Efetuar o enchimento do feixe com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi removido e
pressurizar com a pressão de teste especificada.

Secar os seguintes pontos com ar comprimido e inspecioná-los quanto à existência de


vazamentos:
a) Mandrilagem pelo lado interno dos espelhos.
b) Junta da tampa flutuante (quando existir).
c) Carretel e suas conexões.

Concluído e aprovado o teste do feixe, despressurizar e drenar.

6.6.2 Teste do Casco

Remover tampa do carretel, carretel e anel de teste e introduzir o feixe no casco.

Montar carretel.

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal do casco


localizado próximo ao ponto mais baixo do equipamento.

Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do casco


localizado próximo ao ponto mais alto do equipamento.

Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.
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Secar os seguintes pontos com ar comprimido e inspecioná-los, quanto à existência


de vazamentos:
a) Mandrilagem dos tubos pelo interior do carretel.
b) Junta entre casco e espelho fixo.
c) Casco e suas conexões.

Concluído e aprovado o teste do casco, despressurizar e drenar.

6.6.3 Teste da Tampa do Carretel

Montar tampa do carretel.

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal do


carretel localizado próximo ao ponto mais baixo do mesmo.

Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do carretel


localizado próximo ao ponto mais alto do mesmo.

Efetuar o enchimento do feixe com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi removido e
pressurizar com a pressão de teste especificada.

Secar a junta da tampa do carretel e inspecioná-la quanto à existência de vazamentos.

Concluído e aprovado o teste da tampa do carretel, despressurizar e drenar.

6.7 Permutadores Tipo Espelhos Fixos

6.7.1 Teste de Casco

Remover os carretéis ou tampas, conforme o caso.

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal do casco


localizado próximo ao ponto mais baixo do equipamento.

Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do casco


localizado próximo ao ponto mais alto do equipamento.

Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.

Secar os seguintes pontos com ar comprimido e inspecioná-los quanto à existência de


vazamentos:
a) Mandrilagem.
b) Casco e suas conexões.

Concluído e aprovado o teste do casco, despressurizar e drenar.

6.7.2 Teste do Feixe

Recolocar os carretéis ou tampas, conforme o caso.

Instalar dispositivo de entrada de água juntamente com um manômetro em um bocal do


carretel localizado próximo ao ponto mais baixo do mesmo.
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Instalar dispositivo de ventamento juntamente com um manômetro um bocal do carretel


localizado próximo ao ponto mais alto do mesmo.
Efetuar o enchimento do feixe com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi removido e
pressurizar com a pressão de teste especificada.

Secar os seguintes pontos com ar comprimido e inspecioná-los quanto à existência de


vazamentos:
a) Juntas dos carretéis e/ou tampas.
b) Carretéis e suas conexões.

Concluído e aprovado o teste do feixe, despressurizar e drenar.

6.8 Permutadores com fundo flutuante, cujas partes internas foram calculadas
por pressão diferencial

A seqüência dos testes e da montagem dos componentes é a mesma indicada para os


permutadores convencionais.

Há, entretanto, diferenças sensíveis em relação às pressões envolvidas nos testes e em


relação à ordem cronológica em que as gaxetas são inspecionadas.

6.8.1 Teste de Mandrilagem

Este teste deve ser preparado, juntando-se os seguintes componentes dos permutadores:
Casco, Feixe tubular, Carretel, sem o respectivo tampo anel de teste.

O casco é pressurizado com a sua pressão nominal de teste, a fim de se verificar a boa
qualidade da mandrilagem dos tubos, o que se faz observando-se as faces externas dos dois
espelhos, isto é, juntando-se os mesmo componentes: casco, feixe tubular, carretel sem o
respectivo, tempo e o anel de teste a diferença consiste no valor da pressão adotado para o
teste.

Para os permutadores convencionais a pressão para o teste de mandrilagem é a máxima


pressão de teste do casco, enquanto que para os permutadores calculados com pressão
diferencial, a pressão para o teste de mandrilagem é uma pressão diferencial e não a máxima
calculada para o casco.

6.8.2 Teste do Fundo Flutuante

A preparação para este teste é realizada efetuando-se a remoção do anel de teste e montando-
se o fundo flutuante e o tampo do carretel.

Nos permutadores convencionais, a pressão adotada para este teste é máxima pressão de
teste do feixe tubular, enquanto para os permutadores calculados com pressão diferencial, a
pressão para este teste é uma pressão diferencial e não a máxima calculada para o feixe.

Nos permutadores convencionais, este teste permite as inspeções definitivas das gaxetas nº 1,
2 e 3, enquanto para os permutadores calculados com pressão diferencial, a inspeção definitiva
somente se faz em relação à gaxeta.

6.8.3 Teste Simultâneo do Casco e do Feixe

A preparação para este teste é realizada executando-se a montagem do tampo do casco.


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Nos permutadores convencionais, este teste é executado somente com pressão no lado do
casco, enquanto nos permutadores calculados com pressão diferencial, a pressurização é
simultânea nos dois lados de pressão – casco e feixe tubular – adotando-se também as
máximas pressões de teste, mas evitando-se que entre as pressões envolvidas no teste haja,
mesmo momentaneamente, uma diferença superior ao valor da pressão diferencial.

Nos permutadores convencionais, o teste do casco permite a inspeção definitiva dos gaxetas,
enquanto o teste simultâneo do casco e do feixe, nos permutadores calculados com pressão
diferencial, permite a inspeção definitiva das gaxetas.

6.9 Requisitos Adicionais

Todos os parafusos removidos durante as distintas fases do teste, deverão ser escovados e ao
serem reinstalados deverão ser untados com graxa grafitada.

As sedes das juntas do carretel, tampa do casco, casco e flutuante devem estar limpas e para
facilitar a instalação da junta deverão ser untadas com graxa grafitada.
Ao serem instalados as tampas do carretel, o carretel e a tampa flutuante, deve-se ter o
cuidado para que os seus divisores de passes assentem-se corretamente nas canaletas da
peça correspondente (espelho ou tampa do carretel) promovendo uma compressão uniforme
da junta de vedação.

Todos os componentes dos permutadores após manutenção deverão voltar para posição
original evitando-se desta maneira trocas de peças similares. Desta forma, na desmontagem,
os componentes devem ser identificados com marcador industrial.

Os serviços serão considerados concluídos somente após a conclusão da limpeza e


organização junto ao permutador (remoção de eventuais sobras de materiais, andaimes, anéis
de teste, bombas de teste, mangueiras, etc.).

6.10 Critério de Aceitação

Não será permitido vazamento nas seguintes regiões:


a) Soldas
b) Costado
c) Calotas
d) Ligações flangeadas
e) Tubos
f) Pela Mandrilagem dos tubos

6.11 Manômetros

Os manômetros deve fazer parte dos dispositivos de teste de pressão e devem ser
especificados de acordo o PE-2AT-00032.

6.12 Bombas para Testes Hidrostáticos

Recomenda-se o uso de bombas centrífugas para enchimento de sistemas de grandes


volumes e de bombas alternativas para a pressurização gradual.

As bombas devem possuir sistema próprio de segurança contra contrapressão.

6.13 Dispositivos e Acessórios de Teste


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Os dispositivos para testes de pressão são compostos por tubos, conexões, mangueiras,
juntas, manifolds, parafusos, raquetes, anéis espaçadores, válvulas reguladoras, de retenção e
de bloqueio;

As especificações dos dispositivos devem ser baseadas nas especificações das tubulações a
serem testadas e nas normas da Petrobras aplicáveis;

6.14 Classificação de Grupos de Riscos para Testes de Pressão

Grupos de Riscos são definidos em função da energia acumulada e esta em função da pressão
de teste e do volume do fluido pressurizado;

Os grupos de risco são utilizados para definir a área de isolamento de segurança e as taxas de
pressurização e despressurização do sistema. O grupo de risco, assim como as taxas de
pressurização e despressurização de um sistema devem definidos de acordo com o anexo I do
PE-2AT-00032.

6.15 Recomendações de Segurança, Meio Ambiente e Saúde.


Alem dos requisitos gerais de Segurança e Meio Ambiente estabelecidos nos respectivos
planos e procedimentos específicos, deverão ser observados seguintes aspectos:

a) Todos os serviços executados deverão atender às Analises Preliminares de Risco (APR)


que deverão ser realizadas para cada frente de trabalho, antes do inicio da atividade e
divulgadas através dos D.D.S.M.S. (Dialogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde).

b) A área de execução dos serviços deverá estar devidamente sinalizada visando à


manutenção da segurança dos funcionários e da população.

c) Quaisquer serviços que interfiram com as vias de tráfego de veículos deverão possuir
sinalização.

d) Durante os serviços os funcionários deverão estar munidos dos EPI’s necessários.

e)Quando da realização de ensaio em equipamento, este deverá ser bem sinalizado,


delimitando-se as áreas de trabalho e de passagem;

f) Deverá ser utilizado somente ferramental adequado a cada tipo de tarefa;

g) Obrigatório uso de Cinto de Segurança quando os trabalhos a serem desenvolvidos estejam


a uma altura de 2,0 metro;

j) Deverão ser mantidas as vias de escape desobstruídas e, se necessário, dotadas de


iluminação.

k) É proibido transitar fora da faixa de pedestre.

l) Toda atividade deverá ser executada identificando e avaliando os aspectos e impactos


ambientais.

m) Realizar destinação adequada dos residuos.

7. DOCUMENTOS E REGISTROS
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Os Documentos e Registros gerados durante a Obra, serão arquivados pela Gerência do


Contrato, Coordenação de Segurança, Saúde e Meio Ambiente, Coordenação de Qualidade e
Coordenação do Projeto, pelo prazo equivalente a duração da Obra. Após este período, todos
os Documentos Técnicos, Documentos de Gestão Integrada de Qualidade, Segurança, Saúde,
Meio Ambiente, Registros de Inspeções e Ensaios em Geral, Certificados, Laudos, Desenhos
de Detalhamento e Desenhos de Projetos Conforme Construídos, que fazem parte do “DATA
BOOK” e “AS BUILT”, inerentes a cada linhas que tenha sofrido intervenção, deverão ser
encaminhados respectivamente, para a Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS, e as cópias
de todos os registros serão mantidos no arquivo central da CONTRERAS ENGENHARIA E
CONSTRUÇÕES LTDA, por um período de 5 anos, a partir da emissão do TRD ( Termo de
Recebimento Definitivo ).

8. ANEXOS

ITOPC036169-F01 Relatório de Teste Hidrostático de Permutadores


Rel. N.º:

RELATÓRIO DE TESTE HIDROSTÁTICO DE


PERMUTADORES Data:

ITOPC036169-F01-00
Cliente: Contrato:
Unidade: Norma de referência: ASME B31.3
Identificação do Equipamento(Nome/TAG):
Procedimento: IT-OP-C036-169 Fluido de Teste:
DADOS DO TESTE

Temperatura Ambiente: Temperatura do fluido:


2 2
Pressão de Teste: Kgf/cm Pressão de Projeto: Kgf/cm
Taxa de Pressurização: NA Pressão de Inspeção: Kgf/cm2

Categoria Classe: Tempo de Patamar: minutos

Instrumentos Utilizados
TAG manômetro: Certificado manômetro: Escala:

TESTE DO CASCO

Temperatura Ambiente: Temperatura do Fluido:


Pressão de Teste Kgf/cm2 Pressão de Projeto: Kgf/cm2
TESTE DO FEIXE

Temperatura Ambiente: Temperatura do Fluido:


2 2
Pressão de Teste Kgf/cm Pressão de Projeto: Kgf/cm

Resultado da Inspeção: ( ) Aprovado ( ) Reprovado

Observações:

Inspetor Coordenador CQ Fiscalização

Data: Data: Data:

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