Teste Hidrostatico Permutadores CONTRERAS
Teste Hidrostatico Permutadores CONTRERAS
Teste Hidrostatico Permutadores CONTRERAS
1. OBJETIVO
Esta Instrução de Trabalho tem o objetivo definir a forma de realizar o Teste hidrostático de
Permutadores
2. ALCANCE
3. DOCUMENTOS ASSOCIADOS
3.3 Normas
4. DEFINIÇÕES
Não aplicavel
5. RESPONSABILIDADES
6. DESENVOLVIMENTO
O Teor máximo de cloretos permitido na água deve ser definido pelo projetista, porém nunca
inferior a 50 ppm para aço inoxidável austeníticos.
O fluido de teste a ser utilizado será água bruta (rede de incêndio) salvo recomendação em
contrário.
A definição da pressão a ser aplicada ao equipamento durante o teste hidrostático deverá ser
definida conforme projeto.
Devem ser instalados no mínimo dois manômetros em cada teste. Um manômetro deve ser
conectado a um bocal localizado próximo ao ponto mais alto do equipamento e o outro a um
bocal localizado próximo ao ponto mais baixo.
O tempo mínimo ao qual o equipamento deve ficar pressurizado durante qualquer teste
hidrostático é de 30 minutos.
Quando os testes tiverem que ser efetuados em dias de chuva os locais a serem
inspecionados deverão ser cobertos.
Os locais a serem inspecionados por ocasião dos testes hidrostáticos são ilustrados nas figuras
2 a 13.
6.3 Raqueteamento
Quando se tratar de baterias de permutadores em série, desde que ligados flange a flange,
estes poderão ser testados em conjunto, não havendo necessidade de raquetes.
Montar o carretel, ou, em caso de carretel do tipo B, montar um anel para prender o espelho
fixo.
Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.
Efetuar o enchimento do feixe com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi removido e
pressurizar com a pressão de teste especificada.
Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.
Secar com ar comprimido e inspecionar a junta do casco com o boleado e suas conexões.
Montar o carretel.
Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.
Efetuar o enchimento do feixe com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi removido e
pressurizar com a pressão de teste especificada.
Efetuar o enchimento do feixe com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi removido e
pressurizar com a pressão de teste especificada.
Montar carretel.
Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.
Revisão 00
Código
TESTE HIDROSTÁTICO DE PERMUTADORES
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Efetuar o enchimento do feixe com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi removido e
pressurizar com a pressão de teste especificada.
Efetuar o enchimento do equipamento com água, ventar, certificando-se que todo o ar foi
removido e pressurizar com a pressão de teste especificada.
6.8 Permutadores com fundo flutuante, cujas partes internas foram calculadas
por pressão diferencial
Este teste deve ser preparado, juntando-se os seguintes componentes dos permutadores:
Casco, Feixe tubular, Carretel, sem o respectivo tampo anel de teste.
O casco é pressurizado com a sua pressão nominal de teste, a fim de se verificar a boa
qualidade da mandrilagem dos tubos, o que se faz observando-se as faces externas dos dois
espelhos, isto é, juntando-se os mesmo componentes: casco, feixe tubular, carretel sem o
respectivo, tempo e o anel de teste a diferença consiste no valor da pressão adotado para o
teste.
A preparação para este teste é realizada efetuando-se a remoção do anel de teste e montando-
se o fundo flutuante e o tampo do carretel.
Nos permutadores convencionais, a pressão adotada para este teste é máxima pressão de
teste do feixe tubular, enquanto para os permutadores calculados com pressão diferencial, a
pressão para este teste é uma pressão diferencial e não a máxima calculada para o feixe.
Nos permutadores convencionais, este teste permite as inspeções definitivas das gaxetas nº 1,
2 e 3, enquanto para os permutadores calculados com pressão diferencial, a inspeção definitiva
somente se faz em relação à gaxeta.
Nos permutadores convencionais, este teste é executado somente com pressão no lado do
casco, enquanto nos permutadores calculados com pressão diferencial, a pressurização é
simultânea nos dois lados de pressão – casco e feixe tubular – adotando-se também as
máximas pressões de teste, mas evitando-se que entre as pressões envolvidas no teste haja,
mesmo momentaneamente, uma diferença superior ao valor da pressão diferencial.
Nos permutadores convencionais, o teste do casco permite a inspeção definitiva dos gaxetas,
enquanto o teste simultâneo do casco e do feixe, nos permutadores calculados com pressão
diferencial, permite a inspeção definitiva das gaxetas.
Todos os parafusos removidos durante as distintas fases do teste, deverão ser escovados e ao
serem reinstalados deverão ser untados com graxa grafitada.
As sedes das juntas do carretel, tampa do casco, casco e flutuante devem estar limpas e para
facilitar a instalação da junta deverão ser untadas com graxa grafitada.
Ao serem instalados as tampas do carretel, o carretel e a tampa flutuante, deve-se ter o
cuidado para que os seus divisores de passes assentem-se corretamente nas canaletas da
peça correspondente (espelho ou tampa do carretel) promovendo uma compressão uniforme
da junta de vedação.
Todos os componentes dos permutadores após manutenção deverão voltar para posição
original evitando-se desta maneira trocas de peças similares. Desta forma, na desmontagem,
os componentes devem ser identificados com marcador industrial.
6.11 Manômetros
Os manômetros deve fazer parte dos dispositivos de teste de pressão e devem ser
especificados de acordo o PE-2AT-00032.
Os dispositivos para testes de pressão são compostos por tubos, conexões, mangueiras,
juntas, manifolds, parafusos, raquetes, anéis espaçadores, válvulas reguladoras, de retenção e
de bloqueio;
As especificações dos dispositivos devem ser baseadas nas especificações das tubulações a
serem testadas e nas normas da Petrobras aplicáveis;
Grupos de Riscos são definidos em função da energia acumulada e esta em função da pressão
de teste e do volume do fluido pressurizado;
Os grupos de risco são utilizados para definir a área de isolamento de segurança e as taxas de
pressurização e despressurização do sistema. O grupo de risco, assim como as taxas de
pressurização e despressurização de um sistema devem definidos de acordo com o anexo I do
PE-2AT-00032.
c) Quaisquer serviços que interfiram com as vias de tráfego de veículos deverão possuir
sinalização.
7. DOCUMENTOS E REGISTROS
Revisão 00
Código
TESTE HIDROSTÁTICO DE PERMUTADORES
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8. ANEXOS
ITOPC036169-F01-00
Cliente: Contrato:
Unidade: Norma de referência: ASME B31.3
Identificação do Equipamento(Nome/TAG):
Procedimento: IT-OP-C036-169 Fluido de Teste:
DADOS DO TESTE
Instrumentos Utilizados
TAG manômetro: Certificado manômetro: Escala:
TESTE DO CASCO
Observações: