10/01/2022 11:04 SEI/UNIFAL-MG - 0655185 - Edital Nº

Ministério da Educação

Universidade Federal de Alfenas

Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Bairro centro, Alfenas/MG - CEP 37130-001

Telefone: (35)3701-9267 - http://www.unifal-mg.edu.br

  

EDITAL Nº 04/2022 COPG/PRPPG

Processo nº 23087.021305/2021-81

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA IBÉRICA (PPGHI)

MESTRADO PROFISSIONAL

A Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), por meio de sua Coordenação de Pós-Graduação (COPG) / Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, faz
saber que estarão abertas as inscrições para a seleção de alunos para o Programa de Pós-Graduação em História Ibérica (PPGHI), Mestrado Profissional,
área de concentração “Ensino e Pesquisa de História Ibérica”, com a seguinte linha de pesquisa: “Cultura, Poder e Religião”.
 
1 - DAS VAGAS
1.1. Serão oferecidas até 20 vagas para o Mestrado Profissional em História Ibérica.
1.2. Os professores e as professoras do programa e suas respectivas temáticas de interesse estão apresentados na página eletrônica do programa
(http://www.unifal-mg.edu.br/ppghi) e no Apêndice F deste edital.
 
2 - DAS INSCRIÇÕES
2.1.  Para se inscrever, o(a) candidato(a) deverá ser: portador(a) de diploma de bacharelado ou licenciatura obtido em cursos reconhecidos pelo MEC em
universidades nacionais ou estrangeiras, devendo o diploma, neste último caso, estar revalidado ou em processo de revalidação; portador(a) de documento
equivalente; ou, ainda, estar cursando o último período do curso de graduação.
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2.1.1. Período de inscrição: 01/02/2022 a 04/03/2022.

2.1.2. As inscrições deverão ser realizadas exclusivamente pela Internet, no período estabelecido neste Edital, no seguinte endereço: https://sistemas.unifal-
mg.edu.br/app/posgrad/inscricaoposgraduacao/ 
2.1.3. O(A) candidato(a) deverá apresentar documento com foto para a Comissão de Seleção no dia da entrevista, via internet (na plataforma Google Meet).
2.1.4. O(A) candidato(a) deverá enviar via sistema on-line, em endereço a ser indicado no site do programa (http://www.unifal-mg.edu.br/ppghi), no
período de inscrição (01/02/2022 a 04/03/2022), os seguintes documentos:
a) cópia autenticada do diploma de bacharelado ou de licenciatura, ou documento equivalente, ou declaração institucional de conclusão do curso de
graduação, ou declaração institucional atestando que está cursando o último período do curso [em arquivo digital, formato PDF];
b) cópia atualizada do histórico escolar [em arquivo digital, formato PDF];
c) Currículo Lattes devidamente documentado (com cópias dos documentos comprobatórios solicitados para análise, somente dos itens constantes no
Apêndice C) [em arquivo digital, formato PDF];
d)  comprovante de inscrição [em arquivo digital, formato PDF]; apresentar o comprovante à banca, impresso, no dia da entrevista;
e) pré-projeto [em arquivo digital, formato PDF] que contemple a área de concentração e a linha de pesquisa do PPGHI, constituído pelos seguintes itens:
1. Nome completo do(a) candidato(a);
2. Indicação de dois/duas docentes do PPGHI como possíveis orientadores (as);
3. Delimitação do objeto e do problema de pesquisa (contendo objetivos e referências teóricas);
4. Justificativa de vinculação do projeto à área de concentração e à linha de pesquisa do programa;
5. Procedimentos e métodos;
6. Articulação do objeto de pesquisa com o ensino de História;
7. Referências bibliográficas.
O pré-projeto deverá ser apresentado em no mínimo 8 (oito) páginas e em no máximo 10 (dez) páginas, em fonte Times New Roman, tamanho 12,
espaçamento entre linhas 1,5, página A4, margens e demais aspectos de normalização conforme a ABNT. É obrigatório respeitar, na elaboração do pré-
projeto, a área de concentração e a linha de pesquisa do PPGHI, apresentadas no site do programa (http://www.unifal-mg.edu.br/ppghi), além de ser
indispensável estabelecer, no pré-projeto, a correlação entre a proposta de pesquisa e as referências vinculadas à sua proposta de pesquisa indicadas na
bibliografia disponibilizada neste edital (Apêndice A) e na página do PPGHI.
2.1.5. O(A) candidato(a) deverá obrigatoriamente indicar, na ficha de inscrição e no início do pré-projeto, dois/duas docentes do PPGHI como possíveis
orientadores(as), ciente de que isso não garantirá a orientação com aquele(a) docente.
2.1.6.  No caso de candidato deficiente, este deverá, no ato da inscrição, informar a deficiência da qual é portador e se necessitará de condições especiais
para a realização das provas. Informações por e-mail: [email protected]

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3 - DA SELEÇÃO
3.1.   O processo de seleção será composto pelas etapas abaixo descritas, a serem realizadas de 07 a 14 de março de 2022, a saber:
3.1.1. 1ª etapa (eliminatória): 07/03/2022, às 10h: análise do pré-projeto apresentado (apenas pela Comissão de Seleção), conforme critérios estabelecidos
no Apêndice B deste edital.
3.1.2. 2ª etapa (eliminatória): 10/03/2022, às 10h: entrevista do(a) candidato(a) com membros da Comissão de Seleção (via plataforma Google Meet). Fará
parte da entrevista a arguição sobre o pré-projeto apresentado, conforme critérios estabelecidos no Apêndice B deste edital.
3.1.3. 3ª etapa (classificatória): 14/03/2022, às 10h: análise do currículo (apenas pela Comissão de Seleção). Os critérios de avaliação e de pontuação do
currículo constam no Apêndice C deste edital.
3.2. O cronograma de todo o processo de seleção é apresentado no Apêndice E.
3.3. A prova de proficiência em Língua Espanhola, cuja nota mínima para aprovação é 7,0 (sete), conforme critérios expressos no Apêndice D deste edital,
deverá ser realizada, pelo(a) aluno(a) regular, obrigatoriamente até a data agendada para o exame de qualificação. A aprovação na prova de proficiência é
requisito obrigatório para a realização do exame de qualificação e, por conseguinte, para a integralização dos critérios necessários para a obtenção do título
de mestre no PPGHI.
 
4 - DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO NO PROCESSO DE SELEÇÃO
4.1. A avaliação será conduzida por uma Comissão de Seleção designada pelo Colegiado do PPGHI da UNIFAL-MG, nomeada por portaria específica,
considerando-se os critérios estabelecidos neste edital.
4.2. A análise do pré-projeto de pesquisa consistirá na avaliação, pela Comissão de Seleção, do pré-projeto de pesquisa apresentado pelo(a) candidato(a),
conforme critérios estabelecidos no Apêndice B deste edital.
4.3. A entrevista consistirá na arguição do(a) candidato(a) acerca do pré-projeto em relação aos elementos fundamentais e à adequação à área de
concentração e à linha de pesquisa do PPGHI, bem como compreenderá considerações a respeito da trajetória acadêmica e profissional do(a) candidato(a),
conforme critérios estabelecidos no Apêndice B deste edital.
4.4. A análise do currículo será realizada pela Comissão de Seleção de acordo com o Apêndice C deste edital.
4.5. Os(As) candidatos(as) serão classificados(as) em função de sua nota final, definida a partir da seguinte fórmula: (nota do pré-projeto + nota da
entrevista + nota do currículo) / 3.
4.6. A nota atribuída às etapas 1 (análise do pré-projeto), 2 (entrevista) e 3 (análise do currículo) será estabelecida de 0 (zero) a 10 (dez). A nota mínima
para aprovação nas etapas 1 (análise do pré-projeto) e 2 (entrevista), eliminatórias, será 7,0 (sete).
4.7. No caso da etapa 3, será atribuída a nota 10 (dez) ao(à) candidato(a) que obtiver o maior número de pontos (pontuação máxima), e as demais notas
serão normalizadas em função da pontuação máxima, ou seja, nota do(a) candidato = [pontuação do(a) candidato(a) x 10 / pontuação máxima].

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4.8. Em caso de empate, será selecionado(a) o(a) candidato(a) que obtiver a maior nota na etapa 1 (análise do pré-projeto), persistindo o empate será
selecionado(a) o(a) candidato(a) que obtiver a maior nota na etapa 2 (entrevista) e, em último caso, será selecionado(a) o(a) candidato(a) que obtiver a
maior nota na etapa 3 (análise do currículo).
 
5 - DOS RECURSOS
5.1. Caberá recurso em relação aos resultados de todas as etapas do processo de seleção, no prazo máximo de até 24h a contar da data e do horário de
publicação do resultado de cada etapa.
5.2. O recurso em relação ao resultado de cada etapa deverá ser dirigido, via sistema (https://sistemas.unifal-
mg.edu.br/app/posgrad/inscricaoposgraduacao/), ao presidente da Comissão da Seleção.
5.3.  A Comissão de Seleção emitirá parecer no prazo de até 24h após o recebimento do recurso.
5.4. O recurso deverá ser devidamente justificado e pautado em argumentos lógicos e acadêmicos, indicando claramente o problema.
 
6 - DA MATRÍCULA
6.1. Realizada a seleção, o(a) candidato(a) aprovado(a) e classificado(a) no limite de vagas disponíveis deverá efetuar a matrícula geral e a matrícula nas
disciplinas do primeiro semestre de 2022, conforme instruções divulgadas na página eletrônica do programa (http://www.unifal-mg.edu.br/ppghi).
6.2. Será considerado(a) desistente e, portanto, eliminado(a) do processo de seleção, o(a) candidato(a) classificado(a) que não efetuar sua matrícula no
período indicado.
 
7 - DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
7.1. A aprovação do(a) candidato(a) no curso não implica a concessão automática de bolsa.
7.2. Informações adicionais sobre o Programa de Pós-Graduação em História Ibérica poderão ser obtidas na página eletrônica do programa
(http://www.unifal-mg.edu.br/ppghi) ou no endereço de atendimento (quando liberado pelas autoridades sanitárias, no retorno de atividades presenciais),
na Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700, Centro, Alfenas MG, na Secretaria da Pós-Graduação em História Ibérica, sala V201B, no horário das 13h às
16h30min.
7.3. Excepcionalmente, enquanto perdurar a pandemia, não haverá atendimento presencial, e os contatos deverão ser estabelecidos exclusivamente
pelo endereço eletrônico [email protected].
 

Alfenas, 06 de janeiro de 2022.

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Profa. Dra. Vanessa Bergamin Boralli Marques

Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação
Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG
 
 
 

Documento assinado eletronicamente por Vanessa Bergamin Boralli Marques, Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, em 06/01/2022, às 13:13,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.unifal-mg.edu.br/sei/controlador_externo.php?

acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0655185 e o código CRC 913694EB.

APÊNDICE A

BIBLIOGRAFIA INDICADA

ALMEIDA, Néri de Barros. Um destino em crise. A inserção social e institucional dos estudos de História Medieval. Revista Chilena de Estudios Medievales, n.
11, p. 96-11, 2017. Disponível em: http://revistas.ugm.cl/index.php/rcem/article/view/80/115. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
BARBOSA, Muryatan Santana. A perspectiva africana na História Geral da África (Unesco). Tempo, Niterói, v. 24, n. 3, p. 400-421, 2018. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/tem/v24n3/1980-542X-tem-24-03-400.pdf. Acesso em: 28 jan. 2021.
 

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BARROS, José D’Assunção. Seis desafios para a historiografia do novo milênio. Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 20, n. 33, p. 248-292, 2020. Disponível
em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/21827/17061. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
BOMENY, Helena. Infidelidades eletivas: intelectuais e política. In: BOMENY, Helena (org.). Constelação Capanema: intelectuais e política. Rio de Janeiro: Ed.
FGV; Bragança Paulista: EDUSF, 2001. p. 11-35. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/6757/1224.pdf. Acesso em: 28
jan. 2021.
 
CHARTIER, Roger. El pasado en el presente: literatura, memoria e historia. Co-herencia, Medellín, v. 4, n. 7, p. 1-23, 2007. Disponível em:
https://www.redalyc.org/pdf/774/77413255006.pdf. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
DEPLAGNE, Luciana Calado. A contribuição dos escritos de mulheres medievais para um pensamento decolonial sobre Idade Média. Signum, v. 20, n. 2, p.
24-56, 2019. Disponível em: http://www.abrem.org.br/revistas/index.php/signum/article/view/503/425. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
FARIA, Marcos Roberto de. A organização de um corpo disperso uma análise da atividade jesuítica em terras brasílicas (1583). Rev. Bras. Educ. 2014, v.19,
n.57, p.417-440. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782014000200008&script=sci_abstract&tlng=pt . Acesso em: 03 fev.2021.
 
FRIGUETTO, Renan. A Hispania Visigoda (séculos VI-VII) e a Antiguidade Tardia: algumas considerações. Revista Territórios & Fronteiras, Cuiabá, v. 6, n. 1, p.
63- 96, 2013. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4807414 . Acesso em: 03 fev. 2021.
 
GIMENES, José Carlos. A presença do imaginário medieval no Brasil colonial: descrições dos viajantes. Acta Scientiarum Human and Social Sciences v 23. n.
1. p. 207-213. Disponivel em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHumanSocSci/article/view/2796/1901 Acesso em: 03.fev.2021.
 
GOMES, Marco. O lado feminino da Revolução dos Cravos. Storia e Futuro - Rivista di Storia e Storiografia On-line, Coimbra, n. 52, 2014. Disponível em:
http://storiaefuturo.eu/lado-feminino-revolucao-dos-cravos/. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
GOUVÊA, Maria de Fátima Silva, FRAZÃO, Gabriel Almeida & SANTOS, Marília Nogueira. Redes de poder e conhecimento na governação do Império
Português, 1688-1735. Topoi, Rio de Janeiro, v. 5, n. 8, p. 96-137. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/topoi/v5n8/2237-101X-topoi-5-08-00096.pdf .
Acesso em 03 fev.2021.
 

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GRUZINSKI, Serge. Os mundos misturados da monarquia católica e outras connected histories. Topoi, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 175-195, 2001. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/topoi/v2n2/2237-101X-topoi-2-02-00175.pdf. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
HERNANDES, Paulo Romualdo. A Companhia de Jesus no século XVI e o Brasil. Revista Histedbr on-line. Campinas. v.10.n.40.2010. p. 222-244. Disponível
em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639816/7379 . Acesso em: 03 fev.2021.
 
IGGERS, Georg. Desafios do século XXI à historiografia. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, Ouro Preto,
v. 3, n. 4, p. 105-124, 2010. Disponível em: em: https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/139. Acesso em: 19 dez. 2021.
 
MARQUESE, Rafael de Bivar; PARRON, Tâmis Peixoto. Internacional escravista: a política da Segunda Escravidão. Topoi, Rio de Janeiro, v. 12, n. 23, jul.-dez.
2011, p. 97-117. Disponível em: https://www.scielo.br/j/topoi/a/WrGBYmrDBXfPS3S4HTr558L/?lang=pt. Acesso em: 21 dez. 2021.
 
MARTINHO, Francisco Carlos Palomanes. O Pensamento Autoritário no Estado Novo Português: algumas interpretações. Locus: Revista de História, Juiz de
Fora, v. 13, n. 2, p. 11-30, 2007. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/locus/article/view/20162/10742. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
MATOS, Sérgio Campos. Iberismos e hispanismos entre história e política: tempos e escalas. In: MATOS, Sérgio Campos; CHORÃO, Luís Bigotte (coord.).
Península Ibérica: nações e transnacionalidade entre dois séculos (XIX e XX). Vila Nova de Famalicão: Húmus/Centro de História, 2017. p. 155-173.
Disponível em: https://www.academia.edu/42848043/IBERISMOS_E_HISPANISMOS_ENTRE_HIST%C3%93RIA_E_POL%C3%8DTICA_TEMPOS_E_ESCALAS.
Acesso em: 28 jan. 2021.
 
MONTEIRO, Ana Maria Ferreira da Costa; PENNA, Fernando de Araujo. Ensino de História: saberes em lugar de fronteira. Educação & Realidade, Porto
Alegre, v. 36, n. 1, p. 191-211, 2011. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/15080/11518. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
PRADO, Maria Ligia Coelho. América Latina: História Comparada, Histórias Conectadas, História Transnacional. Anuario de la Escuela de Historia, Rosario, n.
24, p. 9-22, 2013. Disponível em: https://anuariodehistoria.unr.edu.ar/index.php/Anuario/article/view/95/95. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
SANTOS, Pedro Afonso Cristovão dos; NICODEMO, Thiago Lima; PEREIRA, Mateus Henrique de Faria. Historiografias periféricas em perspectiva global ou
transnacional: eurocentrismo em questão. Estudos Históricos, v. 30, n. 60, p. 161-186, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/eh/v30n60/0103-
2186-eh-30-60-0161.pdf. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
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SILVEIRA, Aline Dias da. Europeização e/ou africanização da Espanha Medieval: diversidade e unidade cultural européia em debate. História, Franca, v. 28, n.
2, p. 645-658, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/his/v28n2/22.pdf. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
SCHWARTZ, Stuart B. A historiografia dos primeiros tempos do Brasil Moderno. Tendências e desafios das duas últimas décadas. História: Questões &
Debates, Curitiba, n. 50, p. 175-216, 2009. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/historia/article/view/15675/10416. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
ZINANI, Cecil Jeanine Albert. Literatura e história na América Latina: representações de gênero. MÉTIS: história & cultura, Caxias do Sul, v. 5, n. 9, p. 253-270,
2006. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/792/556. Acesso em: 28 jan. 2021.
 
 

APÊNDICE B

CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO DO PRÉ-PROJETO E DA ENTREVISTA

B.1 Critérios para a avaliação do pré-projeto

Pontuação Pontos
 
máxima obtidos

Nota do pré-projeto --- ---

Definição do objeto e do problema de pesquisa 1,50  

Adequação do método proposto aos objetivos e exequibilidade 1,00  

Organização/estrutura da proposta 1,00  

Pertinência da bibliografia utilizada no pré-projeto 1,00  

Articulação do objeto de pesquisa com o ensino 1,50  

Aderência do pré-projeto à área de concentração, à linha de pesquisa e às temáticas de interesse dos/das docentes do 4,00  
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PPGHI

Subtotal 10,00  

 
 
B.2 Critérios para a avaliação da entrevista
A entrevista terá duração de até 20 (vinte) minutos, na qual o(a) candidato(a) fará uma exposição sumária acerca do pré-projeto encaminhado à Comissão
de Seleção. A seguir o(a) candidato(a) será questionado(a) quanto a alguns aspectos apresentados e a elementos relativos à sua trajetória acadêmica e
profissional. Os critérios a serem utilizados estão na tabela abaixo.

  Pontuação máxima Pontos obtidos

Nota da entrevista  -- --

Domínio do objeto e do problema de pesquisa 2,50  

Defesa da viabilidade de execução 2,50  

Articulação da proposta à área de concentração e à linha de pesquisa do programa 2,50  

Apresentação da trajetória acadêmica e profissional 1,50  

Clareza na apresentação com uso correto da língua portuguesa 1,00  

Subtotal 10,00  

 
 

APÊNDICE C

CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO

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OS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DEVERÃO SER APRESENTADOS DE ACORDO COM A SEQUÊNCIA EXPOSTA NA TABELA ABAIXO.

ATIVIDADES PONTOS

Formação acadêmica ---

Diploma de Bacharelado 1 (um)

Diploma de Licenciatura 2 (dois)

Especialização em História ou em Ensino de História 5 (cinco)

Aperfeiçoamento e atualização 0,01/hora (máximo de 2,0 pontos)

Docência na Educação Básica (nos últimos 5 anos) 0,4/semestre (máximo de 4,0 pontos)

Docência no Ensino Superior (nos últimos 5 anos) 0,3/semestre (máximo de 3,0 pontos)

Docência em espaços não formais (nos últimos 5 anos) 0,1/semestre (máximo de 1,0 ponto)

Atuação profissional na Educação, exceptuada a docência (nos últimos 5 anos) 0,1/semestre (máximo de 1,0 ponto)

Atuação profissional na área de História (exceto docência; nos últimos 5 anos) 0,2/semestre (máximo de 2,0 pontos)

Atividades complementares durante o curso de graduação ---

Estágio não-obrigatório em atividade de pesquisa 0,0025/hora (máximo de 0,5 pontos)

Monitoria 0,25/semestre (máximo de 0,5 pontos)

Iniciação Científica; PIBID 1/projeto (máximo de 3 pontos)

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Extensão 0,005/hora (máximo de 0,15 pontos)

Produção científica (na área do PPGHI ou em área correlata) ---

Trabalho apresentado em eventos, publicado na forma de resumo ---

Internacional 0,3/trabalho (máximo de 5 trabalhos)

Nacional 0,2/trabalho (máximo de 5 trabalhos)

Regional 0,1/trabalho (máximo de 5 trabalhos)

Trabalho apresentado em eventos, publicado em anais como texto completo ---

Internacional 0,5/trabalho (máximo de 5 trabalhos)

Nacional 0,4/trabalho (máximo de 5 trabalhos)

Regional 0,3/trabalho (máximo de 5 trabalhos)

Artigos científicos publicados na íntegra ou aceitos para publicação ---

Qualis A1 4 (quatro)

Qualis A2 3,4 (três vírgula quatro)

Qualis B1 2,8 (dois vírgula oito)

Qualis B2 2,0 (dois)

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Qualis B3 1,2 (um vírgula dois)

Qualis B4 0,6 (zero vírgula seis)

Qualis B5 0,2 (zero vírgula dois)

Livros e capítulos de livro ---

Capítulo de livro com ISBN 1 (um) por capítulo

Livro (com ISBN) 4 (quatro)

Outros tipos de produção intelectual ---

Pedido de depósito de patente ou registro de software 3/trabalho

Patente ou registro de software concedido 4/trabalho

Produção de material didático ---

Jogo, software, blog etc. 0,5 pontos por material (máximo de 5 materiais)

Distinções e prêmios recebidos (em congressos nacionais e internacionais) 0,5 pontos/atividade (máximo de 1 ponto)

PONTUAÇÃO TOTAL  

 
 

APÊNDICE D

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (A SER REALIZADA APENAS POR DISCENTES REGULARES DO
PPGHI ATÉ A DATA DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO)

D.1 Critérios de avaliação

Para a avaliação da prova de proficiência de língua estrangeira serão utilizados os seguintes critérios:
- até 70% da nota: compreensão do texto, a partir das questões apresentadas;
- até 20% da nota: formulação textual das respostas com clareza e objetividade;
- até 10% da nota: uso correto da Língua Portuguesa.
Será aprovado o candidato que obtiver nota 7,0 (sete) ou superior. O resultado final da avaliação será divulgado como APROVADO ou REPROVADO.
 
D.2 Critérios para substituição da prova de proficiência de língua estrangeira por certificados de proficiência
 
D.2.1 Espanhol
- DELE (Diploma de Espanhol como Língua Estrangeira)
- CELU (Certificado de Español: Lengua y Uso)
Para o certificado DELE, deve-se ter o nível B1 ou superior.
Para o certificado CELU, deve-se ter o nível Intermediário.
 
 

APÊNDICE E

CRONOGRAMA DO PROCESSO DE SELEÇÃO

Etapa Data/Local

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Inscrições 01/02/2022 a 04/03/2022

Etapa 1 (eliminatória): 07/03/2022 (10h).

análise do pré-projeto pela
Comissão de Seleção  

09/03/2022 (após as 15h). As notas serão divulgadas no site do PPGHI e enviadas para o
Resultado da Etapa 1
e-mail do(a) candidato(a).

Etapa 2 (eliminatória):
10/03/2022 (10h). O local da entrevista e os horários serão divulgados no site do PPGHI.
entrevista

11/03/2022 (após as 15h). As notas serão divulgadas no site do PPGHI e enviadas para o
Resultado da Etapa 2
e-mail do(a) candidato(a).

Etapa 3 (classificatória):
14/03/2022 (10h).
análise de currículo

15/03/2022 (após as 15h). As notas serão divulgadas no site do PPGHI e enviadas para o
Resultado da Etapa 3
e-mail do(a) candidato(a).

Resultado final 16/03/2022 (após as 15h). O resultado final será divulgado no site do PPGHI.

O recurso em relação ao resultado de cada etapa deverá ser dirigido, via sistema (https://sistemas.unifal-
Recursos mg.edu.br/app/posgrad/inscricaoposgraduacao/), ao presidente da Comissão da Seleção, no prazo de até 24h, contado a
partir do horário de divulgação do resultado de cada etapa.

Resposta aos recursos A Comissão de Seleção emitirá parecer em até 24h do recebimento do recurso.

Homologação dos resultados Em até 7 dias após a divulgação do resultado final, no site do PPGHI.

Matrículas dos(as)
A data de matrícula e demais procedimentos serão divulgados no site do PPGHI.
aprovados(as)

Início previsto das aulas Será divulgado no site do PPGHI: http://www.unifal-mg.edu.br/ppghi

 
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APÊNDICE F

DOCENTES CREDENCIADOS(AS) NO PROGRAMA, COM SUAS RESPECTIVAS TEMÁTICAS DE INTERESSE

DOCENTE TEMÁTICAS DE INTERESSE

Conflitos e tolerâncias entre cristãos e muçulmanos.

Adailson José Rui
Al-Andalus.

Conflitos e relações de poder nos reinos ibéricos, séculos XIII-XV.

Adriana Vidotte Concepções e representações da natureza em textos e imagens medievais.
Mulheres nas sociedades ibéricas.

Arte, cultura e sociedade.

Alisson Eugênio Textos e história intelectual.
Escravidão.

Aparecida Maria Aspectos da cultura ibérica medieval na literatura brasileira.

Nunes A concepção de mundo nas narrativas de viajantes ibéricos.

Claudio Umpierre Arqueologia Histórica.

Carlan
Colonização grega no Mediterrâneo (Península Ibérica).
Conquista romana (na Península Ibérica).
Mundo ibérico nos séculos IV, V e VI (Política, Religião, Economia e Sociedade).
Formação do Reino Visigodo.
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Denise da Silva Relações de poder, principalmente com alianças e conflitos entre o poder régio e os poderes senhoriais no século XV.
Menezes do
Nascimento História das Mulheres no século XV.

Estudo de relatos de viagem e de crônicas de autores ibéricos a respeito das regiões africanas.
Estudo de fontes missionárias sobre as regiões africanas.
Elaine Ribeiro da
Estudo sobre as relações luso-africanas na Guiné, na região do Congo-Angola e na África oriental (sécs. XV-XXI).
Silva dos Santos
O ensino de História da África e da Expansão marítima e comercial ibérica.
Fontes históricas e literárias como recursos didáticos.

Literatura, História e Memória na América Hispânica: as representações da cultura Ibérica Medieval.

Fernanda
Releituras da diversidade cultural ibérica na literatura de autoria feminina latino-
Aparecida Ribeiro
americana.

Relações entre História e Literatura na Península Ibérica.

Katia Aparecida
Releituras do universo literário ibérico em literaturas de diferentes culturas.
da Silva Oliveira
A mulher na história e na literatura.

Festas luso-afro-brasileiras e as relações entre o mundo ibérico – especialmente Portugal – e os espaços da diáspora africana.
Lívia Nascimento Ensino de História da África, dos afro-brasileiros e indígenas no Brasil.
Monteiro Usos públicos do passado no ensino de História.
Metodologias do ensino de História.

Atuação de agentes leigos e religiosos na formação e manutenção dos impérios ibéricos da Época Moderna.
Luiz Antonio
Relações de poder nas dinâmicas imperiais de Portugal e Espanha da Época Moderna.
Sabeh
Evangelização e suas interfaces sociais, políticas e culturais nos impérios ibéricos da Época Moderna.

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Luiz Eduardo da Estudo e desenvolvimento de objetos virtuais de aprendizagem para o ensino de História Ibérica.
Silva Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação para o ensino de História Ibérica.

O Salazarismo, o Marcellismo e a República Portuguesa pós-ditadura e suas conexões com o Brasil.

Marcelo Hornos
Steffens Relação entre a intelectualidade portuguesa e brasileira: consenso, adesão e resistência às ditaduras (projetos de
Modernidades).

Margarida Maria
Temas relacionados aos autores hispano-romanos da Antiguidade Tardia (séculos IV ao VI d.C.).
de Carvalho

Mario Danieli
Relações entre Portugal e Brasil: o escravismo em seus aspectos jurídicos e econômicos.
Neto

Mulheres e população LGBTQIA+ no Salazarismo e na Revolução dos Cravos.

Marta Gouveia de
Movimento feminista e LGBTQIA+ na Península Ibérica no tempo presente.
Oliveira Rovai
Ensino e história pública Península Ibérica - Brasil.

Paulo César de A recepção de Aristóteles pelos árabes na Península Ibérica.

Oliveira A filosofia Ibérica e sua influência no novo mundo.

Paulo Romualdo Processos religiosos, políticos e culturais que direta ou indiretamente conduziram um pequeno reino europeu, Portugal, a
Hernandes colonizar a América portuguesa e como essa colonização impactou na constituição do Brasil.

Pedro Paulo O potencial para o ensino e pesquisa das culturas indígenas, celtiberas, gregas e semíticas.
Abreu Funari O impacto da conquista romana, da República às guerras civis do século III d.C.

Raphael Nunes
Cultura e política em mundos ibéricos: América e Europa (séculos XIX, XX e XXI).
Nicoletti Sebrian

Rosangela

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Aparecida Borges Análise e produção de Objetos de Aprendizagem com mediação tecnológica para o ensino de aspectos da História Ibérica na
Educação Básica, em diversos gêneros e suportes: livros didáticos, blogs, sites, jogos pedagógicos, games, filmes, fotografias,
vídeo, podcast, etc.

Emergência da experiência moderna do tempo na Península Ibérica (séculos XVIII-XX) por meio da história intelectual, história
dos conceitos e história transnacional.
Walter Francisco
Políticas de memória, patrimônio e ensino em suas relações com o conceito de iberismo.
Figueiredo
Lowande Península Ibérica, história da historiografia, teoria da história e perspectivas onto-epistemológicas alternativas (decolonialidade,
pós-humanismo, realismo especulativo, ontologia orientada a objetos, história multiespécie, perspectivismo ameríndio e teoria
do ator-rede).

Referência: Processo nº 23087.021305/2021-81 SEI nº 0655185

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