5271 08 CBMDF Edf Pav - Ensino Pe Cee Mes Med 02
5271 08 CBMDF Edf Pav - Ensino Pe Cee Mes Med 02
5271 08 CBMDF Edf Pav - Ensino Pe Cee Mes Med 02
Rev. 02 (18/11/2009)
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Memorial de Projeto
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Índice
A. Introdução.............................................................4 8.6. Teste de Carga D´Agua................................................35
1.Conceitos..............................................................................4 9.Revestimentos de Paredes...................................................36
1.1. Contratante...................................................................4 9.1. Argamassas.................................................................36
9.1.1. Tipo: Chapisco....................................................................................36
1.1. Contratada....................................................................4
9.1.2. Tipo: Emboço......................................................................................36
1.2. Fiscalização...................................................................4 9.2. Revestimentos Cerâmicos e Vítrios................................37
1.3. Critério de Similaridade..................................................4 9.2.2. Tipo: Cerâmica 20x20cm, Branca da Eliane...........................................39
1.4. Normas Gerais e Exigências............................................4 9.2.3. Tipo: Cerâmica 5x5cm, cor cinza, da Cecrisa.........................................39
A. Memorial Descritivo da Obra.................................8 10.Portas, Esquadrias e Vidros................................................39
1.Serviços Preliminares e Gerais................................................8 10.1. Portas e Esquadrias de Madeira...................................39
10.1.1. Tipo: Portas de Madeira Semi-Ocas Revestidas com Laminado de Madeira
1.1. Arquitetura.......................................................................8 ....................................................................................................................40
2.Instalações Elétricas..............................................................8 10.1.2. Tipo: Portas de Madeira Maciça Revestidas com Laminado de Madeira. .40
3.Instalações de Telecomunicações...........................................9 10.2. Portas e Esquadrias Metálicas.....................................41
4.Instalações de Ar Condicionado..............................................9 10.2.1. Tipo: Portas e esquadrias de Alumínio.................................................41
5.Instalações de Combate a Incêndio........................................9 10.1. Vidraçaria..................................................................45
10.1.2. Tipo: Vidro Temperado Incolor – espessura 10mm...............................46
A. Memorial de Especificações de Materiais e 10.1.3. Tipo: Vidro Comum Incolor – espessura 6mm......................................47
Equipamentos..........................................................10 10.1.4. Tipo: Vidro Comum Jateado – espessura 6mm....................................48
10.1.5. Tipo: Espelho cristal optimirror incolor espessura 6mm........................49
1.Serviços Preliminares e Gerais..............................................10
10.2. Ferragens..................................................................50
1.1. Taxas e Emolumentos...................................................10 10.2.1. Tipo: Mola Hidráulica Aérea................................................................50
1.2. Administração da Obra.................................................10 10.2.2. Tipo: Mola Hidráulica de Piso..............................................................51
1.2.1. Tipo: Engenheiro e Mestre de Obras.....................................................10 11.Pisos.................................................................................52
1.2.2. Tipo: Demais Funcionários Administrativos e Técnicos...........................10
11.1. Preparação de Superfície............................................52
1.3. Equipamentos e Ferramentaria.....................................11 11.1.1. Tipo: Preparação do Solo...................................................................52
1.3.1. Tipo: Uniforme....................................................................................11
1.3.2. Tipo: Equipamentos de Proteção Individual...........................................11 11.2. Pisos Cerâmicos.........................................................53
11.2.2. Tipo: Cerâmica 40x40cm, Cor Cinza, da CECRISA................................55
1.4. Outros.........................................................................13
1.4.1. Tipo: As Built......................................................................................13 11.3. Pisos em Concreto......................................................55
1.4.2. Tipo: Consumos..................................................................................13 11.3.1. Tipo: Cimentado Desempenado.........................................................55
11.3.2. Piso de Granitina...............................................................................55
2.Instalações do Canteiro de Obra...........................................14
11.4. Pisos Vinílicos.............................................................56
2.1. Abrigos Provisórios.......................................................14 11.4.1. Piso Vinílico em Manta......................................................................56
2.2. Dimensionamentos.......................................................14 12. Rodapés, Soleiras e Peitoris...............................................58
2.2.1. Tipo: Barracão de madeira para obra - padrão Standard........................14 12.1.1. Tipo: Soleira de granito cinza andorinha..............................................58
2.2.1. Tipo: Sanitário para Operários..............................................................15 12.1.2. Tipo: Rodapé de granitina cor preta....................................................58
2.2.1. Tipo: Instalações Provisórias................................................................15
13.Forros, Divisórias e Pisos Falsos..........................................59
2.1. Tapumes e Placas de Obra............................................16
2.1.1. Tipo: Tapume de obra..........................................................................16 13.1. Forros........................................................................59
2.1.2. Tipo: Placa de obra em Chapa Galvanizada...........................................17 13.1.1. Tipo: Forro de gesso acartonado, tipo FGE..........................................59
2.1.3. Tipo: Limpeza do Terreno.....................................................................17 13.1.2. Forro em Fibra Mineral.......................................................................61
2.1.4. Tipo: Gabarito e Marcação da Obra.......................................................18 13.2. Divisórias Removíveis.................................................61
3.Movimento de Terra.............................................................18 13.2.1. Divisória de Granito para Sanitários....................................................61
13.2.2. Divisória BP Plus – cor cinza cristal.....................................................62
3.1. Escavações..................................................................18
3.1.1. Tipo: Escavações Convencionais...........................................................18 13.2.3. Divisória tipo painel, painel/ vidro.............................62
3.2. Preparo do Terreno......................................................19 13.3. Pisos Elevados...........................................................62
3.2.1. Tipo: Nivelamento...............................................................................19 13.3.1. Tipo: Piso elevado em placas de aço com enchimento em concreto, com
revestimento em laminado melamínico cor cinza.............................................62
4.Infra-Estrutura....................................................................19
14.Carpintaria e Marcenaria....................................................66
5.Superestrutura....................................................................20
14.1. Armários e balcões.....................................................66
5.1. Estruturas em Concreto Armado...................................20 14.1.1. Tipo: Armário e balcões de MDF.........................................................66
5.1.1. Tipo: Concreto....................................................................................20
5.1.2. Tipo: Formas e Escoramentos..............................................................23 15.Serralheria........................................................................67
5.1.3. Tipo: Armação para Concreto Armado...................................................24 15.1. Grades, Grelhas e Gradis............................................67
5.1.4. Tipo: Aceite da Estrutura.....................................................................25 15.1.1. Tipo: Brise Vertical em Alumínio.........................................................67
6.Paredes e Painéis................................................................26 16.Pintura..............................................................................68
6.1. Paredes de Alvenaria de Tijolo Cerâmico.......................26 16.1.1. Tipo: Pintura PVA sobre Superfície Interna de Argamassa....................68
6.1.1. Tipo: Alvenaria 1/2 vez com Tijolo Cerâmico.........................................26 16.1.2. Tipo: Pintura Acrílica sobre Superfícies Internas e Externas de Argamassa
....................................................................................................................69
7.Cobertura............................................................................27 16.1.3. Tipo: Texturado Acrílico sobre Superfícies externas e Internas de
7.1. Telhas..........................................................................27 Argamassa....................................................................................................70
7.1.1. Tipo: Telha Fibrocimento......................................................................27 17.Instalações Elétricas .........................................................72
8.Impermeabilização..............................................................28 17.1. Projetos, Condições Gerais, Proteção e Normas............72
8.1. Cimento modificado.........................................................28 17.1.1. Comissionamento e Ensaios...............................................................72
8.1.1. Impermeabilização com Cimento Modificado com Polímeros VIAPLUS 1000 17.1.2. Normas de execução de Instalações Elétrica.......................................72
....................................................................................................................28 17.2. Sistema de Iluminação................................................72
8.1.3. Cimento modificado com polímeros e Fibras Sintéticas VIAPLUS 7000. ...29 17.2.1. Características Comuns......................................................................72
8.2. Proteção mecânica.......................................................30 17.2.2. Tipo: Luminária de Embutir – CCC01-E – 2xT8 16/32W........................73
8.2.1. Argamassa de Proteção Mecânica.........................................................30 17.2.3. Tipo: Luminária de Embutir – CAN01-E – 2xT8 16/32W........................73
8.3. Manta Asfáltica................................................................31 17.2.4. Tipo: Luminária de Sobrepor – CAN16-S232 – 2xT8 32W.....................74
8.3.1. Manta asfáltica TORODIN 4mm, aplicada a maçarico.............................31 17.2.5. Tipo: Bloco Autônomo de Embutir em forro – Fluxeon-FL2/9SE - 2x11W
....................................................................................................................74
8.4. Proteção mecânica.......................................................32 17.2.6. Tipo: Lâmpadas Fluorescentes Tubulares T8 de 32W............................75
8.4.1. Argamassa de Proteção Mecânica Primária ou de Transição....................33 17.2.7. Tipo: Lâmpadas Fluorescentes Tubulares T8 de 16W............................76
8.5. Preparo da superfície para impermeabilização................33 17.2.8. Tipo: Lâmpadas Fluorescentes Compactas de 11W..............................76
8.5.1. Tipo: Superfícies de alvenaria e concreto a serem regularizadas.............34 17.2.9. Reatores para Lâmpadas Fluorescentes Tubulares T8...........................77
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A. Introdução
1. Conceitos
1.1. Contratante
A. Entende-se por CONTRATANTE o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.
1.1. Contratada
A. Entende-se por CONTRATADA a empresa executora dos serviços relativos a obra do objeto.
1.2. Fiscalização
A. Entende-se por Fiscalização o agente do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal responsável pela verificação
do cumprimento dos projetos, normas e especificações gerais dos serviços a serem executados.
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AB. Cópia da carteira de trabalho, comprovando a função, deverá ser entregue à Fiscalização num prazo máximo de 5
(cinco) dias após a assinatura do contrato.
AC. A Fiscalização poderá solicitar o afastamento ou substituição do funcionário, caso julgue necessário.
AD. Caso a ausência do funcionário durante visita da Fiscalização não seja julgada procedente, haverá glosa do valor
correspondente ao dia na fatura.
AE. Caso haja afastamento justificável do funcionário (férias, licença médica, etc.) a Contratada deverá providenciar
substituto.
AF. O engenheiro responsável deverá estar presente sempre que a Fiscalização solicitar.
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2. Instalações Elétricas
A. Será instalado um novo poste com transformador de 225kVA será instalado para alimentação do QGBT. Esse painel
faz a alimentação dos quadros de iluminação, tomadas e ar condicionado.
B. As instalações serão dividas em cada bloco do Prédio do Pavilhão de Ensino. Cada bloco terá seu quadro de
distribuição próprio.
C. Os eletrodutos serão de PVC rígido, na maior parte das instalações. Nas áreas onde é necessária a utilização de
dispositivos com mais flexibilidade, utiliza-se eletrodutos flexíveis com alma de aço.
D. As eletrocalhas devem ser lisas com tampa com divisor para transportar os circuitos de iluminação e tomadas.
E. Em todos os quadros elétricos, deverá ser prevista a instalação de DPS, dispositivos DR e disjuntores (conforme
projeto).
F. Em hipótese alguma será aceito eletroduto corrugado de PVC;
G. Fornecer e instalar luminárias, reatores, soquetes, lâmpadas, parafusos, tirantes e todo material necessário para sua
perfeita instalação. Na área de Auto atendimento e no circuito periférico as esquadrias da agência devem ser
instalados nas luminárias reatores dimerizáveis para o controle do nível de iluminação, conforme indicado em projeto.
H. Fornecimento e instalação de luminárias de emergência, incluindo suportes, baterias seladas, lâmpadas, parafusos,
tirantes e todo material necessário para sua perfeita instalação;
I. Prever recortes e adequações no forro para seu perfeito encaixe;
J. Prever rabichos em cabos PP de 3 vias com plugue macho/fêmea, conforme especificação, para interligação das
luminárias aos circuitos;
K. Fornecimento e instalação de interruptores completos, inclusive espelhos e todo serviço necessário para sua perfeita
instalação;
L. Nas instalações embutidas, os interruptores terão placa de material com superfície lisa confeccionada em
termoplástico, na cor branca; deverão ser modulares, permitindo modularidade e facilidade de instalação.
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M. TODOS os serviços necessários à execução dos itens descritos e/ou previstos em projeto, especificações e planilhas,
correrão por conta da CONTRATADA, incluindo furos em laje, fixação de eletrodutos, caixas, aberturas e recomposições
de paredes, pisos e forros, pinturas e demais itens necessários ao perfeito acabamento e funcionamento das
instalações.
3. Instalações de Telecomunicações
A. Instalar pacth panels, racks e equipam.entos ativos
B. Deverão ser instalada a infra-estruturas para as instalações lógicas, incluindo todos os acessórios necessários ao seu
perfeito funcionamento: tomadas, caixas de passagem, derivação, cruzamentos, tampas, curvas, dispositivos
adaptadores.
C. Em complemento a rede de eletrocalhas e dutos deverão ser lançadas redes de eletrodutos, incluindo todos os
acessórios necessários à sua perfeita instalação: luvas, curvas, buchas, arruelas, caixas de passagem, caixas de
derivação, dispositivos adaptadores.
D. Deverão ser fornecidos todos os “patch-cords” e “line-cords” necessários ao funcionamento dos equipamentos de
informática – dados/voz ;
E. Todos os pontos deverão ser identificados, tanto na tomada de dados/voz quanto no rack;
F. TODOS os serviços necessários à execução dos itens descritos e/ou previstos em projeto, especificações e planilhas,
correrão por conta da CONTRATADA, incluindo furos em laje, fixação de eletrodutos, caixas, aberturas e recomposições
de paredes, pisos e forros, pinturas e demais itens necessários ao perfeito acabamento e funcionamento das instalações.
4. Instalações de Ar Condicionado
A. O sistema de climatização será do tipo expansão direta com mini-split. Nesta etapa de obra, não serão fornecidos os
climatizadores, cabendo à Contratada a instalação da infra-estrutura necessária para o funcionamento do sistema.
B. Inclui na instalação da infra-estrutura os tubos de cobre isolados com borracha esponjosa, proteção mecânica da
rede frigorígena externa, dutos, ventiladores, difusores, suportes e bases de todos os equipamentos, mesmos dos
splits.
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1.2.1.1. Aplicação:
A. Mão de obra necessária para Administração da obra, formada por Engenheiro Civil e Mestre de Obras.
1.2.1.1. Observações:
A. Não será justificativa de aditivo financeiro a prorrogação do prazo da obra em virtude do descumprimento do
cronograma da obra.
1.2.2.1. Aplicação:
A. Mão de obra necessária para Administração da obra, além do engenheiro e mestre de obras supra citados. Inclui
também visitas pontuais de engenheiros especialistas para determinadas especificidades.
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1.2.2.1. Observações:
A. Não há.
1.3.1.1. Aplicação:
A. Todos os funcionários deverão utilizar uniforme composto por calça comprida, camisa com identificação da
CONTRATADA e calçado adequado.
1.3.1.1. Observações:
A. Não há
1.3.2.1. Aplicação:
A. Todos os funcionários deverão utilizar os equipamentos de proteção individual adequados às atividades e conforme
às normas pertinentes.
I. Capacete de Segurança
A. Para trabalhos em que haja risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra
estruturas e de outros acidentes que ponham em risco a cabeça do funcionário.
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A. Para trabalhos que ofereçam perigo de lesão por projeção de fragmentos e respingos de líquidos, bem como por
radiações nocivas.
VIII.Calçados de Couro
A. Para trabalho em locais que apresentem riscos de lesão dos pés.
X. Protetores auriculares
A. Para trabalhos realizados em locais em que o nível do ruído seja superior ao estabelecido na NR-15, “Atividades e
Operações Insalubres”.
1.3.2.1. Observações:
A. A CONTRATADA deverá manter mínimo capacetes, na cor branca, para atender as visitas da FISCALIZAÇÃO bem
como da CONTRATANTE.
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1.3.2.3. Aplicação:
A. As proteções coletivas deverão estar devidamente instaladas conforme às normas pertinentes.
I. Bandejas salva-vidas
A. Bandejas salva-vidas de madeira deverão ser instaladas no perímetro da edificação a cada três pavimentos, de
forma a atender às normas de segurança.
B. Deverá possuir largura mínima de 2,50m.
II. Telamento
A. Telas de polietileno deverão ser instaladas no perímetro da edificação, em todos os pavimentos com altura de queda
igual ou superior a 2m.
B. A tela deverá ter altura mínima de 1,20m.
1.4. Outros
1.4.1.1. Aplicação:
A. Elaboração de revisão dos projetos seguindo as modificações necessárias ocorridas posteriormente.
1.4.1.1. Observações:
A. O material deverá ser fornecido antes do Recebimento Provisório da obra.
1.4.2.1. Aplicação:
A. Todos os consumos tais como materiais de escritório, telefone, água, energia e demais consumos relativos
à obra.
1.4.2.1. Observações:
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2.2. Dimensionamentos
A. Alojamento básico: 2,47m² por cama ou beliche + circulação 1,00m = 3,4 m²/operário alojado
B. Alojamento – assistente técnico / encarregado: 6,00 m²/pessoa + circulação
C. Alojamento engenheiros: 12 m² / engenheiro + circul. + banheiro = 18 m² / engenheiro
D. Guarita: mínimo de 2m²
E. Refeitório: 1,00m²/usuário+circulação (2 turnos adotar 0,6m²/usuário) - acrescentar pessoal indireto
F. Ambulatório: acima de 50 operários (mínimo 30 m² segundo DER)
G. Escritório: média 10 m²/pessoa com mesa
H. Sanitário coletivo: Sanitário (1 m²) / 1 mictório / 1 lavatório / 1 chuveiro para cada 20 operários
I. Vestiários: 1,50m² por trabalhador (dividir por 2 turnos e descontar área dos sanitários)
J. Almoxarifado: conforme necessidade da obra
K. Oficina mecânica: conforme necessidade da obra
L. Pátio de armação e carpintaria: comprimento mínimo 11,00m (comprimento do vergalhão)
M. Depósito de explosivos: depende do porte da obra (Alvenaria / parede dupla)
2.2.1.1. Aplicação:
A. Barracão para atender a toda demanda da CONTRATADA, inclusive prevendo ambiente (sala) exclusivo para a
FISCALIZAÇÃO.
B. Deverá ser previsto neste item todos o equipamentos de escritório (computadores, calculadoras, relógio de ponto,
etc.) bem como o mobiliário necessário.
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D. Paredes externas: Painéis estruturais em madeira tipo pinus, com 1,22m de largura por 2,50m de altura e revestidos
com chapas planas e lisas de madeira (parede dupla).
E. Divisórias internas: Painéis em madeira com 1,22m de largura por 2,50m de altura e revestidos com chapas
Duratex.
F. Estrutura da cobertura: Tesouras em madeira de lei, com conectores de garra metálicos.
G. Telhamento: Telhas de fibrocimento ou metálicas.
H. Forro: Chapas de Duratex, lâminas de pinus ou em lâminas de PVC.
I. Portas: Lisas Duradoor.
J. Janelas: De madeira ou PVC, tipo guilhotina medindo 1,00m x 1,00m. Para sanitários, utilizar dimensões de 0,50m x
0,50m.
K. Vidros: Lisos ou fantasias, com 3mm. Para sanitários, utilizar vidro canelado ou leitoso.
L. Fechaduras: Externas de cilindro e internas do tipo comum.
M. Instalações hidráulicas: Completas internamente.
N. Instalações elétricas: Internamente aberta sobre o forro e conduzida em canaletas sistema "X" da Pial nas paredes.
O. Pintura: As paredes externas deverão ser pintadas com duas demãos de tinta texturizada, as paredes internas e o
forro com tinta a óleo na cor gelo.
2.2.1.1. Observações:
A. Deverá ser previsto ambiente exclusivo para a FISCALIZAÇÃO com área mínima de 10m², mesa, 3 cadeiras e
estante, além de sanitário exclusivo e todas as instalações necessárias.
B. A barracão aqui especificado poderá ser substituído por módulos do tipo container.
2.2.1.1. Aplicação:
A. Sanitários que deverão atender toda a demanda da obra, sendo proibida a utilização dos cômodos no interior da
obra ou das edificações existentes.
2.2.1.1. Observações:
A. A barracão aqui especificado poderá ser substituído por módulos do tipo container.
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2.2.1.1. Aplicação:
A. Execução das instalações elétricas, de telefonia, água potável, esgoto, etc, para o perfeito funcionamento do
canteiro de obras.
2.2.1.6. Observações:
A. As instalações das edificações existentes não poderão ser utilizadas para obra, que deverá possuir rede
independente.
2.1.1.1. Aplicação:
A. Para todo o entorno da obra de forma a garantir que toda a área sob intervenção esteja devidamente resguardada e
protegida.
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C. Os montantes principais – peças inteiras e maciças com 75x75mm de seção transversal, espaçado de 1,60m, serão
em Peroba-Rosa ou madeira equivalente, solidamente fixado no solo, com fixação mínima de 60cm.
D. A vedação será em tela de PVC na cor laranja, a fixação será por meio de pregos, a executora do tapume deverá
atentar para que ao fixar o tapume, não haja rompimento dos fios de PVC.
E. A união das lâminas de uma mesma camada será sobreposta, com dimensão de sobreposição mínima de 5cm.
F. Portões, alçapões e portas, para descarga de materiais e acesso de operários, respectivamente, terão as mesmas
características do tapume, com esquadrias de Peroba-Rosa, devidamente contraventadas, ferragens robustas, de
ferro, com trancas de segurança.
G. A construção do tapume, de acordo com as especificações acima, será executada em todo o perímetro do terreno,
exceto quando já houver muros limítrofes.
H. Fica a cargo da CONTRATADA a revisão e manutenção do tapume, para que permaneça com suas características
iniciais, até o termino da Obra.
2.1.1.3. Observações:
A. A CONTRATADA deverá apresentar croquis do canteiro de obras, com a indicação dos locais de instalação do
tapume e dos barracões para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
2.1.2.1. Aplicação:
A. Instalação de placa para identificação da obra.
2.1.2.3. Observações:
A. Antes de sua execução, a CONTRATADA deverá entrar em contato com a CONTRATANTE para verificar a
necessidade de se seguir algum modelo padrão para a placa.
2.1.3.1. Aplicação:
A. Limpeza total do terreno sob intervenção
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2.1.3.3. Observações:
A. -
2.1.4.1. Aplicação:
A. Gabarito necessário para a marcação perfeita da obra.
2.1.4.3. Observações:
A. A ocorrência de erro na locação da obra implicará, para a CONTRATADA, a obrigação de proceder às modificações,
demolições e reposições que se tornarem necessárias, por sua conta e risco.
3. Movimento de Terra
3.1. Escavações
3.1.1.1. Aplicação:
A. Todas as escavações necessárias para a execução das fundações.
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3.1.1.3. Observações:
A. -
3.2.1.1. Aplicação:
A. Nivelamento do terreno de forma a atender os níveis indicados nos projetos bem como a perfeita integração com o
entorno.
3.2.1.3. Observações:
A. -
4. Infra-Estrutura
A. Deverão ser seguidas todas as orientações e especificações apresentas no item Superestrutura, principalmente no
que diz respeito às normas aplicáveis, concreto, armadura e formas.
B. A fundação deve alcançar esta camada resistente do solo (impenetrável à sondagem a percussão - SPT).
C. A armação deverá ser seguida de acordo com o projeto estrutural.
D. Será utilizado somente aço CA-50 e CA-60
E. Deverão ser utilizados espaçadores na armação, para que estas tenham o recobrimento adequado depois da
concretagem.
F. As fundações não poderão ser concretadas caso os furos estejam com água, deve-se primeiramente esgotar a água
dos furos.
G. O concreto da fundação deverá ter resistência igual ou superior a 20 MPa.
H. Toda concretagem deverá ser bem vibrada, com vibrador de imersão do tipo agulha, adequado para a concretagem.
I. O vibrador não deverá entrar em contato com a armação.
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5. Superestrutura
Deverão ser obedecidos todos os itens pertinentes das normas que se seguem:
● NBR 6118 - projeto e execução de obras de concreto armado.
● NBR 8953 - concreto para fins estruturais - classificação por grupos de resistência.
● NBR 12654 - controle tecnológico de materiais componentes do concreto.
● NBR 12655 - preparo, controle e recebimento de concreto.
● NBR 7212 - execução de concreto dosado em central.
● NBR 7480 - barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado.
● NBR 1259 - projeto e execução de argamassa armada.
● NBR 6120 - cargas para cálculo de estruturas de edificações.
● NBR 6123 - forças devidas ao vento em edificações.
● NBR 5738 - moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou prismáticos - método de ensaio.
● NBR 5739 - ensaio de compressão de corpos-de-prova de concreto cilíndricos.
● NBR 7223 - concreto - determinação da consistência pelo abatimento de cone método de ensaio.
● NBR 11768 - aditivos para concreto de cimento portland especificações.
● NBR 12317 - verificação de desempenho de aditivo para concreto – procedimento.
● NBR 8800 - projeto e execução de estruturas de aço de edifícios.
● NBR 6122:96 - projeto e execução de fundações - procedimento
● NBR 6484:84 - execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos - método de ensino.
● NBR 6118:2003 - projeto e execução de obras de concreto armado - procedimento.
● NBR 9062:85 - projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado - procedimento.
● NBR 12131:91 - estacas - prova de carga estática - método de ensaio.
● NBR 13208:94 - estacas - ensaio de carregamento dinâmico - método de ensaio.
● NBR 8681:84 - ações e segurança nas estruturas - procedimento .
5.1.1.1. Aplicação:
A. Para execução de toda a estrutura em concreto prevista em projeto.
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cimento a granel, desde que, em cada silo, seja depositado cimento de uma única procedência O cimento só poderá
ficar armazenado por período tal que não venha comprometer sua qualidade, segundo recomendações do fabricante
ou resultado de testes que a FISCALIZAÇÃO venha a exigir.
I. Agregados
A. Os agregados para a confecção de concreto ou argamassa deverão ser materiais sãos, resistentes e inertes de
acordo com as definições a seguir, devendo ser armazenados separadamente, isolados do terreno natural por
assoalho de madeira ou camada de concreto.
II. Água
A. A água não poderá conter impurezas em quantidades tais que causem variação de tempo de pega do cimento
Portland, superior a 25%, nem redução nas tensões admissíveis da argamassa, superior a 5%, comparada com os
resultados obtidos com uso de água destilada. Deverá, ainda, satisfazer, o que determina o item 8.1.3 - ÁGUA da
NBR 6118.
III. Aditivos
A. O uso de aditivos, dispersantes, arejadores, aceleradores, de pega, etc, deverá ser submetido à aprovação da
FISCALIZAÇÃO que poderá solicitar testes visando a verificação da quantidade de aditivos contidos no concreto,
obrigando-se a CONTRATADA a observar os limites previstos em norma.
V. Dosagem
A. O concreto consistirá da mistura de cimento Portland, agregados e água O concreto para fins estruturais deverá ser
dosado racionalmente, a partir da tensão de ruptura estabelecida no projeto, do tipo de controle de concreto e das
características físicas dos materiais componentes.
B. A CONTRATADA não poderá alterar essa dosagem sem autorização formal da FISCALIZAÇÃO devendo adotar as
medidas necessárias à sua manutenção.
C. Serão consideradas também, na dosagem dos concretos, condições peculiares como impermeabilização, resistência
ao desgaste, ação de águas agressivas, aspectos das superfícies, condições de colocação, dimensões das peças e
densidade de armação na peça, observando-se o prescrito no item ADITIVOS.
D. O concreto para fins que não o estrutural e que não se destine a um emprego que requeira características especiais,
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poderá ser dosado empiricamente devendo, nesse caso, satisfazer às exigências da FISCALIZAÇÃO.
A. Em hipótese alguma a quantidade total de água de amassamento será superior à prevista na dosagem, havendo
sempre um valor fixo para fator água/cimento, compatível com a agressividade do meio ambiente do local da obra
VI. Preparo
A. O concreto estrutural deverá ser recebido pronto (usinado).
B. O preparo do concreto não estrutural no local da obra deverá ser feito em central do tipo e capacidade
aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
C. A operação de medida dos materiais componentes do traço deverá ser realizada “em peso”, em instalações
gravimétricas, automáticas ou de comando manual, prévias e corretamente aferidas.
D. Deverá ser dada atenção especial à medição da água de amassamento, devendo ser previsto dispositivo capaz de
garantir a medição do volume de água com um erro inferior a 3% do fixado na dosagem.
E. Todos os dispositivos destinados à medição para preparo do concreto estarão sujeitos à aprovação pela
FISCALIZAÇÃO.
F. Quando a mistura for feita em central de concreto situada fora do local da obra o equipamento e os métodos usados
deverão estar de acordo com os requisitos deste item.
VII. Transporte
A. Quando a mistura for preparada fora do local da obra, o concreto deverá ser transportado para o canteiro em
caminhões apropriados, dotados de betoneiras O fornecimento do concreto deverá ser regulado de modo a que a
concretagem seja feita continuamente, Os intervalos entre as entregas deverão ser tais que não permitam o
endurecimento parcial do concreto já colocado e, em caso algum, deverão exceder de 30 minutos.
B. O intervalo entre a colocação de água no tambor e a descarga final do concreto da betoneira não deverá exceder a
trinta minutos. Durante este intervalo, o concreto não poderá ficar em repouso
VIII.Lançamento
A. O lançamento do concreto só poderá ser iniciado mediante autorização da FISCALIZAÇÃO, depois de liberados os
serviços de escoramento, forma, armação e limpeza das peças a serem concretadas.
B. Não será permitido o lançamento do concreto de uma altura superior a 2m, nem o acúmulo de grande quantidade
em um ponto qualquer e seu posterior deslocamento ao longo das formas.
C. Nas operações de lançamento do concreto deverão ser utilizados dispositivos que impeçam a segregação do
mesmo.
X. Cura e Proteção
A. Para que atinja sua resistência total, o concreto deverá ser curado e protegido eficientemente contra o sol, o vento
e a chuva. A cura deverá se prolongar por um período mínimo de sete dias após o lançamento, caso não existam
indicações em contrário, sendo desejável a utilização de lâmina d’água.
B. A água para a cura deverá ser da mesma qualidade da usada para a mistura do concreto.
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5.1.2.1. Aplicação:
A. Em atendimento ao projeto de estrutura
5.1.2.3. Formas
A. As formas poderão ser metálicas ou de chapas de madeira compensada plastificada com espessura mínima de 18
mm, conforme a responsabilidade estrutural e / ou acabamento das peças a concretar, ou ainda tendo em vista a
previsão de reutilização do material. De qualquer maneira, não poderão apresentar deformações, defeitos,
irregularidades ou pontos frágeis que possam vir a influir na forma, dimensão ou acabamento das peças a serem
moldadas.
B. As formas deverão ser projetadas de modo a suportar o efeito da vibração de adensamento e da carga do concreto
e de modo que o concreto acabado não seja danificado quando da sua remoção. As formas deverão ter as
dimensões do projeto, estar de acordo com alinhamento e cotas e apresentar uma superfície lisa e uniforme.
C. As dimensões, o nivelamento e a verticalidade das formas deverão ser verificadas cuidadosamente antes da
colocação das ferragens mediante o emprego de aparelhos óticos ou a raio laser.
Pág. 24
D. Em pilares nos quais o fundo é de difícil limpeza, deverão ser abertas janelas provisórias para facilitar esta
operação.
E. As juntas das formas deverão ser obrigatoriamente vedadas, para evitar perda de argamassa do concreto ou da
água.
F. Antes da concretagem, as formas deverão ser abundantemente molhadas.
5.1.2.4. Escoramento
A. O escoramento das estruturas em execução deverá ser constituído de torres de cargas ou escoras metálicas,
providas de elementos de perfeita regulagem de nivelamento e estabelecimento das contra-flechas determinadas
pelo projeto estrutural.
5.1.2.6. Observações:
A. -
5.1.3.1. Aplicação:
A. Em atendimento ao projeto de estrutura
II. Emendas
A. As emendas das barras serão por trespasse, obedecendo as determinações do item 6352 - EMENDAS POR
TRESPASSE da NBR 6118.
B. A continuidade das armações poderá ainda ser obtida pela utilização de emendas mecânicas de topo com luvas
prensadas tipo MAC - SISTEMA BRASILEIRO DE PROTENSÃO LTDA ou equivalente, obedecendo às NORMAS
BRASILEIRAS NBR 6118, NBR 7480, NBR 8548 e NBR 1310. Caberá à CONTRATADA apresentar resultados de
ensaios que comprovem a eficiência dos materiais e técnica de utilização dos mesmos.
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IV. Amarração
A. Os ferros colocados nas formas deverão ser amarrados entre si por meio de arame recozido n.º 18.
V. Colocação
A. As armações deverão ser colocadas nas formas nas posições indicadas no projeto, sobre espaçadores plásticos
(item 231) ou sobre peças especiais (“caranguejo“), quando for o caso, de modo a garantir os afastamentos
necessários das formas e exato posicionamento.
B. Liberação dos Lotes de Barras e Fios de Aço
C. A CONTRATADA, em conjunto com a FISCALIZAÇÃO, deverá inspecionar cada partida de aço destinada à obra,
colhendo amostras para ensaios, conforme item 62 - AMOSTRAGEM, da NBR 7480 - BARRAS E FIOS DE AÇO
DESTINADOS A ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO. De acordo com os resultados dos ensaios, a
FISCALIZAÇÃO liberará ou não a utilização do aço na obra. O ônus decorrente dos ensaios e do material recusado
será da CONTRATADA.
5.1.3.3. Observações:
A. -
5.1.4.1. Aplicação:
A. A aceitação das estruturas será automática, desde que satisfeitas as condições do projeto e execução,
considerando-se aceita aquela que apresente valor estimado da resistência característica do concreto, obtida pelo
seu controle estatístico sistemático, igual ou superior ao valor da resistência característica do concreto à compressão
determinada em projeto.
Pág. 26
A. Não havendo possibilidade de dirimir dúvidas sobre uma ou mais partes da estrutura por simples investigação
analítica ou se houver necessidade de confirmar os resultados obtidos por meio desta e dos ensaios especiais do
concreto, a decisão a ser tomada sobre a aceitação da estrutura poderá basear-se nos resultados obtidos com o
ensaio da estrutura (prova de carga), realizado segundo método estabelecido pela CONTRATADA e aprovado pela
FISCALIZAÇÃO, obedecidas as prescrições fixadas no item 1623 - ENSAIOS DA ESTRUTURA DA NBR 6118 -
PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO.
5.1.4.3. Observações:
A.
6. Paredes e Painéis
6.1.1.1. Aplicação:
A. Nas paredes internas e demais com indicação no projeto de arquitetura, 15cm de espessura final.
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.Este travamento deverá ser feito com tijolos maciços, dispostos obliquamente, com altura de 150mm. Outras
formas de travamento poderão ser executadas, desde que aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.
N. Prever chapisco com argamassa traço 1:3 para aderência a superfícies de concreto.
O. Na ligação com pilares, prever a utilização de barras de aço com diâmetro de 5 a 10mm, distanciadas cerca de 60cm
e engastadas no pilar e na alvenaria.
P. Prever execução de juntas de movimento (largura=10mm) nas paredes compridas longitudinalmente a uma
distância equivalente a uma vez e meia a sua altura.
Q. As tubulações elétricas e hidráulicas devem estar embutidas nas paredes, deixando cobrimento mínimo de 1,5cm,
não considerando o revestimento.
R. Para fixação de rodapés, prateleiras, batentes e esquadrias, recortar os blocos onde se encaixarão os chumbadores.
Para esta situação, deverão ser utilizados blocos cerâmicos maciços.
S. Alvenarias sobre baldrames só poderão ser executadas 24 horas após sua impermeabilização. Deverão ser tomados
todos os cuidados com tal impermeabilização de forma a evitar o surgimento de umidade ascendente.
I. Aperto
T. A alvenaria será interrompida abaixo das vigas/ lajes. Esse espaço será preenchido após 7 dias, de modo a garantir
o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura.
U. O preenchimento do espaço poderá ser executado pelo seguinte processo construtivo: tijolos maciços dispostos
obliquamente, com altura de 150 mm.
V. O travamento será executado após terem sido levantadas as paredes do andar imediatamente superior.
W. O assentamento será executado com argamassa pré fabricada.
6.1.1.3. Observações:
A.
7. Cobertura
7.1. Telhas
7.1.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados em projeto.
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8. Impermeabilização
8.1. Cimento modificado
8.1.1.1. Materiais
A. VIAPLUS 1000 é um revestimento impermeabilizante, semi-flexível, bi-componente (A+B), à base de cimentos
especiais, aditivos minerais e polímeros. Atende as exigências da NBR-11905/92.
B. Produto fornecido em dois componentes:
C. Componente A (resina): Polímeros acrílicos emulsionados.
D. Componente B (pó cinza): Cimentos especiais aditivos impermeabilizantes, plastificantes e agregados minerais.
E. VIAFIX é uma emulsão adesiva a base de resinas sintéticas, para aderência da argamassa de regularização ao
substrato.
F. MONOPOL POLIURETANO é um selante mono componente formulado a partir de resinas elastoméricas a base de
poliuretano com alto poder de elasticidade.
G. PÓ 2 - Cimento de pega ultra-rápido, com início de pega em 7 segundos e endurecimento em até 90 segundos,
isento de cloretos.
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8.1.2.3. Aplicação
A. A superfície a ser impermeabilizada com VIAPLUS 1000, deverá estar previamente umedecida e não encharcada;
B. Aplicar sobre a superfície de concreto, 3 demãos em sentido cruzado do VIAPLUS 1000, até atingir o consumo
especificado, com intervalos de 2 a 6 horas entre demãos.
C. Dependendo da temperatura ambiente, se a demão anterior estiver seca, molhar o local antes da nova aplicação.
D. Após a última demão do VIAPLUS 1000, espalhar areia seca sobre a superfície do mesmo.
E. Em regiões críticas como ao redor de ralos, calafetar com mástique MONOPOL POLIURETANO, após a secagem
completa do VIAPLUS 1000.
F. Nas juntas de concretagem e meias-canas, reforçar o VIAPLUS 1000 com incorporação de uma tela de poliéster
MANTEX, logo após a primeira demão.
G. Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação do VIAPLUS 1000 por no mínimo 72 horas.
8.1.2.4. Observação:
A. Misturar constantemente o produto da embalagem durante a aplicação.
B. Não aplicar o VIAPLUS 1000 sobre a massa de regularização que contenha cal ou hidrófugo. Caso seja necessária
a utilização destes, substituir por VIACAL.
C. A impermeabilização deve atender o disposto na norma NBR-9575/2003-Impermeabilização – Seleção e projeto.
8.1.4. Materiais
A. VIAPLUS 7000 é um impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos com aditivos e incorporação
de fibras sintéticas (polipropileno). Essa composição resulta em uma membrana de polímero modificado com
cimento de excelentes características de resistência, flexibilidade e impermeabilidade.
B. Produto fornecido em dois componentes:
C. Componente A (resina) - Resina e aditivos.
D. Componente B (pó cinza) - Cimentos especiais contendo aditivos impermeabilizantes e plastificantes e incorporação
de fibras sintéticas (polipropileno).
E. VIAFIX é uma emulsão adesiva a base de resinas sintéticas, para aderência da argamassa de regularização ao
substrato.
F. MONOPOL POLIURETANO é um selante mono componente formulado a partir de resinas elastoméricas a base de
poliuretano com alto poder de elasticidade.
Pág. 30
D. Eventuais juntas de dilatação e ao redor de tubulações, deverão ser calafetadas com mástique MONOPOL
POLIURETANO com previa aplicação do primer.
E. Sugerimos a existência de mísula estrutural na junção de piso e paredes.
8.1.8. Aplicação
A. Aplicar com trincha ou vassoura de pêlo a 1ª “demão” de VIAPLUS 7000, aguardando a secagem pelo período
mínimo de 4 horas.
B. Aplicar sobre a superfície de concreto, 3 demãos em sentido cruzado do VIAPLUS 7000, com intervalos de 4 a 8
horas entre demãos. Dependendo da temperatura ambiente, se a demão anterior estiver seca, molhar o local antes
da nova aplicação.
C. Em regiões críticas como ao redor de ralos, calafetar com mástique MONOPOL POLIURETANO após a secagem
completa do VIAPLUS 7000.
D. Nas juntas de concretagem e meias-canas, reforçar o VIAPLUS 7000 com incorporação de uma tela de poliéster
(MANTEX) logo após a primeira demão.
E. Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação do VIAPLUS 7000 por no mínimo 72 horas.
F. Espalhar areia peneirada e seca antes da secagem da última demão do VIAPLUS 7000, principalmente nas áreas
verticais para receber a proteção mecânica.
G. Aguardar a cura do produto por no mínimo 7 dias antes de encher o local impermeabilizado.
8.1.9. Observação:
A. Após a aplicação da última demão do VIAPLUS 1.000 não exceder 3 horas para a aplicação da 1º demão do Viaplus
7000
B. Produto formulado para reservatório e tanque de água potável. Casa haja alteração na composição da água,
consultar o departamento técnico da Viapol.
C. Aguardar no mínimo 7 dias antes de enchê-lo, conforme condições de temperatura ambiente, umidade relativa e
ventilação.
D. Antes da proteção mecânica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo os locais impermeabilizados com água,
mantendo o nível por no mínimo 72 horas.
E. A impermeabilização deve atender o disposto na norma NBR-9575/2003-Impermeabilização – Seleção e projeto.
8.2.1.1. Aplicação
A. Sobre a impermeabilização, executar chapisco de cimento e areia, traço 1:3, seguido da execução de uma
argamassa de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de
emulsão adesiva VIAFIX e 2 volumes de água.
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8.2.1.2. Consumo
B. Cimento Modificado com Polímero VIAPLUS 1000 - 3,0 kg/m2. Recomenda-se aplicar as demãos necessárias para
atingir o consumo.
C. Emulsão Adesiva VIAFIX: 0,30 l/m2.
D. Mástique MONOPOL POLIURETANO (para juntas de 2x1 cm): 0,30 m/linear.
8.2.1.3. Estocagem
A. Cimento Modificado com Polímero VIAPLUS 1000 - Armazenar por até 9 meses, a partir da data de fabricação, em
local seco, ventilado e nas embalagens originais e intactas.
B. Emulsão Adesiva VIAFIX - Armazenar por 12 meses a partir da data de fabricação, em local seco e ventilado e nas
embalagens originais e intactas.
C. Mástique MONOPOL POLIURETANO - Armazenar por 12 meses a partir da data de fabricação, em local seco e
ventilado e nas embalagens originais e intactas.
D. PÓ 2 – Armazenar por 03 meses a partir da data de fabricação, em local seco e ventilado e nas embalagens
originais e intactas.
8.3.1.1. Material
A. TORODIN é uma manta asfáltica impermeabilizante a partir da modificação física do asfalto com polímeros
(plastoméricos PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos de poliéster previamente
estabilizado. Ensaios e especificações segundo NBR 9952/07-Tipo III-B.
B. Acabamento superficial:
C. PP: Polietileno/Polietileno - em ambas as faces para colagem com maçarico
D. AP: Areia/Polietileno - Polietileno na face de colagem para aplicação com maçarico
E. ECOPRIMER é um primer composto por emulsão asfáltica isenta de solvente, para aderência da manta asfáltica ao
substrato.
F. ADEFLEX é um primer composto de solução asfáltica com solvente orgânico para aderência da manta asfáltica ao
substrato.
G. VIAFIX é uma emulsão adesiva a base de resinas sintéticas, para aderência da argamassa de regularização ao
substrato.
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8.3.1.4. Observações
A. Não há necessidade de retirar o filme de polietileno para aplicação da manta asfáltica TORODIN, pois o mesmo é
extinguível à chama do maçarico.
B. Recomenda-se para áreas verticais, acabamento da manta asfáltica em areia. Este procedimento é necessário para
que haja uma boa ancoragem do chapisco e da argamassa de proteção mecânica na manta asfáltica.
C. Caso a opção de acabamento na vertical seja da manta asfáltica seja PP: polietileno/polietileno, após a conclusão da
impermeabilização, deve-se incidir a chama do maçarico a uma distância de 1 metro para que o filme de polietileno
retraia-se. Este procedimento é necessário, uma vez que o polietileno se solta causando o descolamento da
proteção mecânica e do acabamento.
D. Executar reforços em pontos críticos, tais como ralos, tubos emergentes, juntas de dilatação, etc.
E. A impermeabilização deve atender o disposto na norma NBR-9575/2003-Impermeabilização – Seleção e projeto.
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8.4.1.1. Horizontal
A. Sobre a impermeabilização, executar uma argamassa de proteção mecânica de cimento e areia média, traço 1:4,
desempenada com espessura mínima de 4,0cm, aditivado com emulsão adesiva VIAFIX na água de amassamento
e juntas perimetrais com 2 cm de largura.
B. Executar em seguida o piso previsto, dimensionado e estudado de acordo com o projeto.
8.4.1.2. Vertical
A. Sobre a impermeabilização, executar chapisco de cimento e areia, traço 1:3, seguido da execução de uma
argamassa de cimento e areia média, traço 1:4, utilizando água de amassamento composta de 1 volume de
emulsão adesiva VIAFIX e 2 volumes de água.
B. Estruturar a argamassa de proteção mecânica com tela plástica que deverá virar sobre o deck, no mínimo 60 cm.
Quando não houver deck de concreto, virar na borda da piscina descendo cerca de 60 cm pelo lado externo da
parede.
C. E recomendável duplo reforço de tela na borda da piscina, onde os esforços de tracionamento são maiores.
D. Executar em seguida o revestimento previsto, que deverá ser dimensionado e estudado de acordo com o projeto.
E. Recomenda-se o uso do cimento tipo CP IV – pozolânico para o assentamento dos azulejos para evitar eflorescência
de carbonato de cálcio.
8.4.1.3. Consumo
A. Cimento Modificado com Polímeros VIAPLUS 1000– 2,0 kg/m2.
B. Membrana de Polímero Modificado com Cimento VIAPLUS 7000 - 4,5 kg/m2.
C. Emulsão Adesiva VIAFIX: 0,30 l/m2
D. Mástique MONOPOL POLIURETANO (para juntas de 2x1 cm): 0,30 m/linear.
8.4.1.4. Estocagem
A. Cimento Modificado com Polímeros VIAPLUS 1000 - Armazenar por até 9 meses, a partir da data de fabricação,
em local seco, ventilado e nas embalagens originais e intactas.
B. Membrana de polímero modificado com cimento VIAPLUS 7000 - Armazenar por até 9 meses a partir da data de
fabricação, em local seco, ventilado e nas embalagens originais e intactas.
C. Emulsão Adesiva VIAFIX - Armazenar por 12 meses a partir da data de fabricação, em local seco e ventilado e nas
embalagens originais e intactas.
D. Mástique MONOPOL POLIURETANO - Armazenar por 12 meses a partir da data de fabricação, em local seco e
ventilado e nas embalagens originais e intactas.
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8.5.1.1. Aplicação:
A. Lajes em geral, rodapés, alvenarias, etc.
II.II. Taliscamento
A. o Após a elaboração do diagrama de escoamento de água, confeccionar taliscas de argamassa, com o objetivo de
gabaritar a execução das mestras.
II.III. Argamassa
A. Executar mestras com espaçamento máximo de 2,0 m e regularização com argamassa de cimento e areia traço 1: 3
ou 1:4, com espessura mínima de 2,0 cm.
B. Sarrafear e desempenar esta argamassa com auxílio de desempenadeira de madeira, promovendo um acabamento
C. aveludado sem queimar.
D. Arredondar cantos vivos e arestas todas as vezes que o sistema impermeabilizante exigir.
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A. Em alvenaria: Sarrafear e desempenar a argamassa de regularização, com espessura máxima de 1,5 cm,
promovendo um acabamento desempenado.
B. Em concreto: Executar apenas correções onde for necessário seguindo os procedimentos descritos no item.
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9. Revestimentos de Paredes
9.1. Argamassas
9.1.1.1. Aplicação:
A. Em todas as paredes de alvenaria.
9.1.1.3. Observações:
A. -
9.1.2.1. Aplicação:
A. Deverá ser aplicado, caso não haja indicação contrária, em todas as superfícies que receberam chapisco, em blocos
de concreto ou em outras indicadas em projeto.
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I. Para reforço da argamassa de revestimento, deve-se utilizar tela de aço galvanizado com malha de pelo menos
25mm.
9.1.2.3. Observações:
A. -
II. Colocação
A. A superfície deverá estar limpa, regularizada e aprumada.
B. Com a superfície ainda úmida, procede-se à execução do chapisco e, posteriormente, do emboço, conforme
disposto em itens específicos.
C. Depois de curado o emboço, cerca de dez dias, deverá ser iniciada a colocação dos azulejos ou dos ladrilhos.
D. O assentamento será procedido a seco, com emprego de argamassa de alta adesividade.
E. Para locais externos, que recebam insolação ou em grandes panos cerâmicos (superiores a 30m²) deverá ser
utilizada argamassa industrial do tipo AC2 ou AC3.
F. Para assentamentos com junta seca, utilizar argamassa industrial do tipo AC3.
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III. Juntas
A. Juntas de dilatação deverão ser previstas para cada 32 m² de painéis contínuos e no encontro de materiais não
solidários tais como:
● em volta de pilares;
● entre pilares e paredes;
● entre paredes e vigas.
A. As juntas deverão possuir 5mm de espessura e, preferencialmente, deverão estar localizadas em pontos
imperceptíveis, tais como sob rodapés e tabicas de forro.
B. Antes do rejuntamento, verá ser retirado o excesso de argamassa colante e fazer uma verificação, por meio de
instrumento não contundente, se não existem peças assentadas apresentando som cavo.
C. Quando não especificado de forma diversa, as juntas serão corridas e rigorosamente de nível e prumo. A espessura
das juntas será de:
● Azulejos:
○ De 15 x 15 cm: 3,0 mm;
○ De 15 x 20 cm: 3,0 mm.
● Ladrilhos
○ De 7,5 x 15 cm: 2,0 mm;
○ D+0 mm;
○ De 15 x 20 cm: 3,0 mm;
○ De 20 x 20 cm: 3,0 mm;
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○ De 20 x 30 cm: 3 a 5 mm;
○ De 30 x 30 cm: 5 a 6 mm;
○ De 30 x 40 cm: 6 a 8 mm.
A. Ainda quando não especificado de forma diversa, as arestas e os cantos não serão guarnecidos com peças de
arremate.
B. Decorridos sete dias do assentamento deverá ser executado o rejuntamento.
C. De preferência o rejuntamento será executado com argamassa pré-fabricada.
D. As juntas serão, inicialmente, escovadas e umedecidas, após o que receberão a argamassa de rejuntamento.
E. Após a aplicação e secagem do rejuntamento deverá ser aplicado selador apropriado para rejuntes.
9.2.2.1. Aplicação:
A. Nas paredes indicadas no projeto de arquitetura.
9.2.2.1. Observações:
A. Prever instalação de perfis de alumínio apropriados para quinas e cantos e frisos.
9.2.3.1. Aplicação:
A. Nas paredes indicadas no projeto de arquitetura.
9.2.3.1. Observações:
Prever instalação de perfis de alumínio apropriados para quinas e cantos.
Pág. 40
D. As sambladuras (junções com entalhe) serão do tipo mechas e encaixe, com emprego de cunha de dilatação para
garantia de maior rigidez da união.
10.1.1.1. Aplicação:
A. Nas portas de madeira indicadas no projeto de arquitetura.
I. Núcleo
B. O núcleo das portas deverá ser de lâminas, compensadas, de cedro aromático ou madeira equivalente, capeado
com duas folhas, uma em cada face, da mesma madeira.
C. Outra alternativa para o miolo é a utilização de estrado constituído por peças de madeira (verticais e horizontais)
garantindo a estabilidade do conjunto pelo seccionamento destas peças e seus respectivos encaixes.
II. Enquadramento
D. O enquadramento do núcleo será constituído por peças – montante ou pinásio vertical e travessa ou pinásio
horizontal – de cedro aromático.
E. Os montantes ou pináculos verticais deverão ter largura suficiente para que a fechadura fique completamente
embutida na peça, assim como os parafusos das dobradiças.
III. Capeamento
F. O adesivo deverá estar perfeitamente homogeneizado.
G. Para preparo da superfície o adesivo deverá ser aplicado sobre o compensado, com igual parte de água, de forma a
fechar todos os poros e melhorar a ancoragem da chapa.
H. Após a aplicação da demão de preparo deverá ser aplicada a primeira demão para a colagem da chapa. A aplicação
será feita com espátula dentada para se obter espalhamento uniforme.
I. Após 4 horas deverá ser aplicada a segunda demão do adesivo sobre o compensado e uma única demão sobre o
verso do laminado melamínico.
J. Após 30 minutos de secagem (ou até que não ofereça aderência ao toque manual) deverá ser aplicado o laminado
de uma extremidade a outra, no sentido longitudinal, aplicando-se pressão manual. Um martelo de borracha deverá
ser utilizado partindo do centro para as bordas.
K. O excesso de cola deverá ser removido com diluente.
L. O laminado deverá ter a cor e padrão conforme indicação no projeto de arquitetura.
10.1.1.3. Observações:
A. Deverão ser seguidas as dimensões previstas no projeto de arquitetura.
10.1.2.1. Aplicação:
A. Para os locais indicados no projeto de arquitetura.
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I. Núcleo
A. O núcleo das portas deverá ser de enchimento maciço de sarrafos, capeado com duas folhas, uma em cada face, da
mesma madeira.
10.1.2.3. Observações:
A. Deverão ser seguidas as dimensões previstas no projeto de arquitetura.
10.2.1.1. Aplicação:
A. Para as fachadas, passarela e demais locais, conforme indicado no projeto de arquitetura.
I. Normas
A. NB - 7202 - Desempenhos de janelas de alumínio em edificações de uso residencial e comercial.
B. NB - 226 - Projeto e execução de envidraçamento na construção civil.
C. NB - 6485 - Janelas, Fachadas - cortina e portas externas em edificações -penetração de ar.
D. NB - 6486 - Penetração de água em janelas, fachadas-cortina e portas externas em edificações.
E. NB - 6487 - Janelas, fachada-cortina e portas externas em edificações - resistência à carga de vento.
F. NBR-12610 - Determinação da espessura da camada pelo método de corrente parasita (Eddy Current).
G. NBR-5425 - Guia para inspeção por amostragem no controle e certificação de qualidade.
H. NBR-14718 - Guarda-corpos para edificação.
I. NBR-11706 - Vidros na construção civil.
J. AAMA-92 - Escovas - American Architectural Manufacturers Association.
II. Alumínio
A. Todo alumínio será extrudado na liga 6063 e tempera T5. Não deverão apresentar variações dimensionais,
empenamentos nem devendo apresentar ranhuras e rebarbas em conformidade com a norma da ABNT NBR 8116 e
9243. Durante o processo de fabricação e instalação os perfis deverão ser manipulados com cuidado evitando
arranhar ou causar mossas.
B. O armazenamento dos perfis deve ser realizado em local seco, coberto e ventilado, evitando o contato direto com o
solo. As pilhas devem ser dispostas verticalmente. Em qualquer operação de transporte os perfis em hipótese
alguma devem ser arrastados.
C. Havendo necessidade de acabamento em chapa de alumínio deverá ser executado na liga 1200 H-14.
D. Os contramarcos serão em perfis de alumínio sendo sua fixação com chumbadores de alumínio ou chapa de aço
galvanizado com uma camada de zinco de no mínimo de 70 mícron ou 500 gr/m2. Atentar que as esquadrias com
largura superior a 1.500 mm fazer chumbamento com pino 3x40 (finca pino vermelho extra-forte calibre 22 - longo)
E. Na instalação deverá ser seguidos rigorosamente o nível e prumo, e desta maneira a garantia do perfeito esquadro,
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para tanto utilizar gabaritos de tubo industrial de aço com pintura de acabamento em esmalte sintético, fornecido
pela contratante. Caberá a empresa fornecedora a garantia dos seguintes aspectos:
● Prumo desvio máximo de 2 mm.
● Retidão desvio máximo de 1 mm.
● Nível sem tolerância.
● Torção máximo de 5º.
● Arrancamento 40 kgf/chumbador.
● Esquadro desvio máximo de 2 mm, medida na diagonal.
● Alinhamento afastamento máximo de 2 mm.
F. A posição de assentamento do contramarco na parede será de acordo com os projetos de esquadrias e de
arquitetura. A argamassa para o chumbamento será com cimento e areia no traço 1:3, devendo ser preenchido todo
o perímetro-canal do contramarco.
G. A distribuição dos chumbadores será em função das dimensões das peças sendo:
● Até 600 mm utilizar 2 chumbadores.
● Maior que 600 mm e menor que 1.200mm utilizar 3 chumbadores.
● Maior que 1.200 mm e menor que 2.200mm utilizar 4 chumbadores.
● Acima de 1.200 mm considerar 1 chumbador a cada 600 mm no máximo.
H. É importante e necessário que todos cantos/encontros a 45º e 90º sejam vedados com selante de silicone.
III. Acabamento
A. O acabamento dos perfis de marcos e folhas será anodizado. A camada anódica é da classe A13, que compreende o
intervalo de 11 a 15 mícra.
B. Para maior certeza da camada de pintura, será exigido o certificado com a garantia, e a contratante poderá enviar
amostras para testes da pintura em laboratórios independentes para posterior aceitação, sendo que os custos dos
testes correrão por conta da contratada.
C. Com o objetivo de evitar a corrosão eletrolítica, as superfícies de contato entre o alumínio e o aço galvanizado, caso
aconteçam, deverão ser protegidas com fita/filme isolante scotch rap ou manta de borracha em EPDM em toda
extensão onde existir o contato.
D. Havendo necessidade de refilar perfis, este serviço deverá ser anterior ao serviço de acabamento.
IV. Componentes
A. Algumas características básicas devem ser seguidas para que atenda aos resultados de melhor desempenho: serem
práticos, não criar dificuldades ao usuário, serem estanques ao ar e água, não vibrarem e manter sua estabilidade
estrutural.
B. Um aspecto de fundamental importância é a segurança de funcionamento nas operações de manobras e de
sustentação das esquadrias.
C. Todos componentes aparentes serão na cor preta com acabamento brilhante.
V. Parafusos
A. Os parafusos deverão ter bitolas adequadas a cada uso. Os parafusos deverão ser em material bem protegido
contra agressão do meio ambiente e ter compatibilidade com o alumínio para evitar a corrosão eletrolítica.
B. Utilizar Parafusos de aço inoxidável AISI-304 austenítico, não magnético. Todos os parafusos aparentes serão, na
cor natural, com fenda philips.
C. Todos os parafusos/chumbadores de ancoragens, porcas e arruelas deverão ser em aço inoxidável AISI-304
austenítico, não magnético. Antes da aplicação os parafusos deverão ser banhados em silicone de cura neutra antes
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de serem rosqueados.
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X. Manutenção
A. O sistema de encaixe frontal “à pressão” é o mais indicado, pois facilita a manutenção e substituição das
guarnições.
B. Os produtos adequados para a limpeza de guarnições são glicerinas pura ou diluída em água, solução de água com
sabão neutro, álcool isopropílico com ou emulsão de silicone.
C. A recomendação para estocagem das guarnições é em local limpo, arejado, protegido do sol, da chuva, da poeira e
dos materiais como cimento, cal e gesso. Não devem ser empilhadas em número elevado, pois o peso danifica o
formato da guarnição.
XI. Escovas
A. Serão utilizadas, onde necessário, nas vedações das folhas móveis escovas de polipropileno com base e altura em
função dos encaixes e distâncias dos perfis tipo poly bond com densidade 4P na cor preta. Serão dimensionadas
para compressão mínima de 20 %.
XII. Selantes
A. No encontro entre o contramarco e o revestimento da fachada na largura inferior e nas alturas, com dez
centímetros, será executado um sulco e posteriormente aplicado selante de silicone de cura neutra que tem a
função de vedação e selagem entre os dois materiais. Verificar no projeto das esquadrias.
B. Todos os encontros dos perfis de contramarcos, marcos e folhas e também nas fachadas, serão vedados com
silicone de cura acética na cor preta.
C. Na instalação do marco no contramarco será utilizado selante de silicone de cura acética ou mastique à base de
resina acrílico sendo o cordão aplicado sobre o contramarco em todo o perímetro fazendo desta maneira um
esmagamento do selante.
D. A aplicação de selante de silicone em locais que exijam por necessidade ou limitações para controle de consumo
deverá utilizar cordões de polietileno expandido. A utilização de isopor para ocupação de grandes vazios será
permitida, desde que as vinculações / contatos entre silicone sejam utilizadas o polietileno.
E. Na limpeza das superfícies de alumínio que receberão selante de silicone deverão ser removidas as sujeiras,
incrustações e graxas utilizando-se panos de algodão ou gaze, nunca estopa, limpos embebidos de xilol ou toluol.
F. Na limpeza das superfícies dos vidros que receberão selante de silicone deverão ser removidas as sujeiras,
incrustações e graxas utilizando-se panos de algodão ou gaze, nunca estopa, limpos embebidos de álcool
isopropílico.
G. Todos os furos de parafusos ou rebites de alumínio, que estejam expostos, deverão ser vedados com silicone. Todo
o excesso deverá ser retirado após a cura que permita o corte do material.
H. Para o sistema de adesão dos vidros nos guardas-corpo com vidro colado, será empregado o silicone estrutural
bicomponente de cura rápida ou monocomponente de cura lenta. Avaliar a escolha em função da necessidade do
cronograma de obra, decisão a ser tomada em conjunto com a construtora.
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I. A aplicação do silicone estrutural deve ser feita, preferencialmente, com auxílio de ar comprimido de modo a
permitir uma aplicação de forma continua com preenchimento de todo espaço sem que haja presença de bolhas.
J. As dimensões dos cordões de silicone deverão sem dimensionados, pela empresa fornecedora do silicone, com base
nos cálculos dos esforços a que estarão submetidos.
K. A aplicação e o tipo do silicone devem ser levados em conta os substratos / materiais a ser empregado.
● Alumínio e concreto: silicone de cura neutra.
● Alumínio e vidro: silicone de cura neutra.
● Alumínio e alumínio: silicone de cura acética.
● Materiais porosos como concreto, alvenaria e granito não utilizar silicone de cura acética.
● Vidros Laminados não utilizar silicone de cura acética.
L. Os selantes que estejam armazenados por mais de cinco meses não deverão ser utilizados.
XIII.Fechos
A. Para as janelas de correr serão utilizados fechos tipo concha com trava, não automática, com estrutura de alumínio
sem chave. Fixar com altura de 1.400 mm em relação ao nível do piso acabado. Fabricação Udinese, Fermax, Fise.
XIV. Fechaduras
A. Portas de abrir serão com maçaneta em alumínio MAC 270.
XV. Outros
A. -
10.2.1.3. Observações:
10.1. Vidraçaria
I. Manipulação
A. As chapas de vidro serão manipuladas de maneira que não entrem em contato com materiais duros, capazes de
acarretar defeitos em suas superfícies e bordos.
B. A movimentação horizontal e vertical do vidro na obra será estudada adequadamente, de comum acordo com o
fornecedor e o construtor.
II. Armazenamento
A. As chapas de vidro serão armazenadas em pilhas, apoiadas em material que não lhes danifique os bordos, com uma
inclinação em torno de 6% em relação a vertical.
B. O Armazenamento será feito em local adequado, ao abrigo da umidade e de contatos que possam danificar ou
deteriorar as superfícies de vidro.
C. As condições do local serão tais que evitem infiltração de poeira entre as chapas
D. Visando uma melhor preservação das chapas de vidro, o prazo máximo de armazenamento será estabelecido de
comum acordo entre o fornecedor e o construtor.
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A. Apresentam-se como manchas colorodas como óleo sobre água e são decorrência de alterações da superfície do
vidro pelo ataque químico da água.
B. Aprofundidade do ataque é variável , dependendo do tempo de exposição, podendo a remoção das manchas ser
efetuadas por polimento superficial.
C. Quando a irização não for muito acentuada, a superfície do vidro poderá ser lavada com solução aquosa de 5% a
10% de fluoreto de amônia ( produro perigoso de ser manuseado)
10.1.2.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura.
I. Normas
A. NBR 7199 – “Projetos, Execução e Aplicações – Vidro na Construção Civil”
B. NBR 7210 – “Vidros na construção civil”
C. NBR 9492 – “Vidros de Segurança – Determinação da isibilidade após Ruptura e Segurança contra estilhaços”.
D. NBR 9493 – “Vidros de segurança – Determinação da resistência ao impacto com Phanton”.
I. Condições Gerais
A. Vidros Planos, temperados, lisos, transparentes, incolores, superfícies perfeitamente polidas e bordas aparadas.
B. Espessura: 10mm
III. Assentamento
A. Tendo em vista a impossibilidade de cortes ou perfurações das chapas no canteiro, deverão ser minuciosamente
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10.1.2.3. Observações:
A. Inclui painéis fixos, portas e suas ferragens.
B. As molas de piso estão em item a parte.
10.1.3.1. Aplicação:
A. Nas esquadrias de alumínio indicadas no projeto de arquitetura.
I. Normas
A. NBR 7199 – “Projetos, Execução e Aplicações – Vidro na Construção Civil”
B. NBR 7210 – “Vidros na construção civil”
C. NBR 9492 – “Vidros de Segurança – Determinação da isibilidade após Ruptura e Segurança contra estilhaços”.
D. NBR 9493 – “Vidros de segurança – Determinação da resistência ao impacto com Phanton”.
I. Condições Gerais
A. Vidros Planos, lisos, transparentes, incolores, superfícies perfeitamente polidas.
B. Espessura: 6mm
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F. A distância da borda do furo vizinho da aresta da chapa não poderá ser inferior a seis vezes a espessura da chapa,
respeitando-se a primeira condição.
III. Assentamento
A. No assentamento com grampos ou prendedores, será vedado o contato direto entre elementos metálicos e o vidro,
intercalando-se, onde necessário, cartão apropriado que possa ser apertado sem risco de escoamento.
B. Quando assentes em caixilhos, para evitar quebras provocadas por diferenças muito grandes de temperaturas entre
os centros e as bordas das chapas, adotar gaxetas ou baguetes de fixação com altura pequena.
C. As chapas não ficarão em contato direto com nenhum elemento de sustentação, sendo, para tal fim, colocadas
gaxetas de EPDM ou neopreno, na hipótese de assentamento em caixilhos.
D. Toda a serralheira será inoxidável ou cuidadosamente protegida contra oxidação, a fim de evitar pontos de ferrugem
que provocariam a quebra do vidro.
E. As placas não repousarão sobre toda a extensão de sua borda, mas somente em dois calços cujo afastamento será
proporcional ao comprimento da chapa, devendo tais calços ficar a cerca de 1/3 das extremidades.
F. Assegurar folga da ordem de 3 a 5mm entre o vidro e a esquadria
10.1.3.3. Observações:
A. Inclui painéis fixos, portas e suas ferragens.
B. As molas de piso estão em item a parte.
10.1.4.1. Aplicação:
A. Nas esquadrias de alumínio basculantes indicadas no projeto de arquitetura.
I. Normas
A. NBR 7199 – “Projetos, Execução e Aplicações – Vidro na Construção Civil”
B. NBR 7210 – “Vidros na construção civil”
C. NBR 9492 – “Vidros de Segurança – Determinação da isibilidade após Ruptura e Segurança contra estilhaços”.
D. NBR 9493 – “Vidros de segurança – Determinação da resistência ao impacto com Phanton”.
I. Condições Gerais
A. Vidros Planos, lisos, jateados, incolores.
B. Espessura: 6mm
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F. A distância da borda do furo vizinho da aresta da chapa não poderá ser inferior a seis vezes a espessura da chapa,
respeitando-se a primeira condição.
III. Assentamento
A. No assentamento com grampos ou prendedores, será vedado o contato direto entre elementos metálicos e o vidro,
intercalando-se, onde necessário, cartão apropriado que possa ser apertado sem risco de escoamento.
B. Quando assentes em caixilhos, para evitar quebras provocadas por diferenças muito grandes de temperaturas entre
os centros e as bordas das chapas, adotar gaxetas ou baguetes de fixação com altura pequena.
C. As chapas não ficarão em contato direto com nenhum elemento de sustentação, sendo, para tal fim, colocadas
gaxetas de EPDM ou neopreno, na hipótese de assentamento em caixilhos.
D. Toda a serralheira será inoxidável ou cuidadosamente protegida contra oxidação, a fim de evitar pontos de ferrugem
que provocariam a quebra do vidro.
E. As placas não repousarão sobre toda a extensão de sua borda, mas somente em dois calços cujo afastamento será
proporcional ao comprimento da chapa, devendo tais calços ficar a cerca de 1/3 das extremidades.
F. Assegurar folga da ordem de 3 a 5mm entre o vidro e a esquadria
10.1.4.3. Observações:
A. Inclui painéis fixos e suas ferragens.
B.
10.1.5.1. Aplicação:
A. Para todos os sanitários, conforme indicado no projeto de arquitetura.
I. Método de instalação
A. Materiais para aplicação:
● fita dupla face,
● silicone de cura neutra – base alcoxi
● luvas de segurança
● mangotes de segurança
● óculos de segurança
● trena
● pano limpo e macio
● tesoura
● álcool isopropílico
B. Vistoria na parede:
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10.2. Ferragens
A. Observação: as ferragens para as divisórias estão especificadas no item Divisórias.
A. -
10.2.1.1. Aplicação:
A. Para instalação em todas as portas de madeira.
10.2.1.3. Observações:
A. -
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10.2.2.1. Aplicação:
A. Para as portas de vidro temperado do térreo.
10.2.2.3. Observações:
A. -
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11.Pisos
11.1.1.1. Aplicação:
A. Para aplicação do piso, no nível térreo.
11.1.1.3. Observações:
A. -
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V. Assentamento da Placa
A. Dependendo da absorção das peças cerâmicas recomenda-se a aplicação ou imersão de toda peça em hidrofugante
antes do assentamento.
B. Para perfeito alinhamento, em qualquer sentido, utilizar linha ou cordel. Para nivelamento e controle de caimentos
usar régua e nível.
C. Restos de argamassa durante o assentamento ou rejuntamento deverão ser retirados antes que endureçam.
VI. Juntas
A. Devem ser projetadas antes do início do assentamento
B. Juntas de dilatação deverão ser previstas para cada 32 m² de painéis contínuos e no encontro de materiais não
solidários tais como:
● em volta de pilares;
● entre pilares e paredes;
● entre paredes e vigas.
A. As juntas deverão possuir 5mm de espessura e, preferencialmente, deverão estar localizadas em pontos
imperceptíveis, tais como sob rodapés.
B. Antes do rejuntamento, verá ser retirado o excesso de argamassa colante e fazer uma verificação, por meio de
instrumento não contundente, se não existem peças assentadas apresentando som cavo.
C. Quando não especificado de forma diversa, as juntas serão corridas e rigorosamente de nível e prumo. A espessura
das juntas será de:
● Azulejos:
○ De 15 x 15 cm: 3,0 mm;
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11.2.2.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura.
11.2.2.1. Observações:
A. -
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11.4.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura.
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I. Resistência Química: Resistente a ácidos diluídos, óleos, gorduras, e a solventes convencionais. Não resiste à
exposição prolongada aos acális.
J. Propriedades bacteriostáticas: sim;
K. Resistência a cigarros: sim;
L. Resistência a escorregamento: R9
M. Redução do impacto sonoro: ≤5 db;
N. Marca de referência: Forbo, linha linoleoum global 3, mod.: Walton UNI, ou equivalente;
O. Cores: 180 Plaster (cinza claro), 123 Black;
11.4.1.1. Observações:
A. Utilizar adesivos apropriados para aplicação, conforme orientações do fabricante.
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12.1.1.1. Aplicação:
A. Nas portas indicados no projeto de arquitetura.
12.1.1.1. Observações:
A. -
12.1.2.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura.
12.1.2.1. Observações:
A. -
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13.1. Forros
13.1.1.1. Aplicação:
A. Forro dos vestiários, conforme indicado em projeto.
I. Normas
A. NBR 14715:2001 - Chapas de gesso acartonado - Requisitos
B. NBR 14716:2001 - Chapas de gesso acartonado - Verificação das características geométricas
C. NBR 14717:2001 - Chapas de gesso acartonado - Determinação das características físicas
A. Descrição: Forros monolíticos para uso interno em vedações horizontais não-estruturais para áreas secas ou úmidas,
constituídos por uma estrutura de aço galvanizado, formada por perfis e tirantes rígidos reguláveis, e painéis de
forro de gesso, produzidos por processo industrializado contínuo a partir de gipsita natural e cartão duplex.
III.I. Composição:
A. Perfil de aço galvanizado F530 (canaletas longitudinais), com espessura de 0,50mm
B. Perfis de aço galvanizado (montantes M), com espessura de 0,50mm e larguras de 48mm, 70mm e 90mm
C. Perfil de aço galvanizado (cantoneira CR2), com espessura de 0,50mm e larguras de 25mm e 30mm
D. Perfil de aço galvanizado (tabica metálica CR3), com espessura de 0,50mm denominado tabica metálica CR 3.
E. União em aço galvanizado para fixação dos perfis longitudinais F530, entre si
F. Presilha com regulagem em aço galvanizado para fixação dos perfis nos pendurais de sustentação do forro
G. Suspensão MD ou MS com regulagem em aço galvanizado para fixação dos montantes M48, M70 e M90 nos
pendurais de sustentação do forro
H. Pendurais em arame de aço galvanizado N° 10
I. Parafusos autoperfurantes e atarrachantes com acabamento fosfatizado ou zincado, para fixação das placas e
fixação perfil/perfil
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V. Instalação
A. Modelo de referência: sistema Placo
B. Marcar o nível do forro nas paredes de contorno do ambiente a ser forrado.
C. No encontro do forro com a parede seguir o projeto de detalhamento (tabica de 3x3cm em gesso).
D. Marcar o espaçamento dos tirantes qualquer que seja o suporte, de modo a ter num sentido, no máximo, 0,60m
(espaço entre Perfis F 530) e no outro sentido, no máximo 1,20m (espaço entre pontos de fixação no mesmo perfil).
E. Aplicar os Perfis Metálicos F 530 através da união da Presilha F 530 com regulador. A continuidade entre perfis
deverá assegurada pela União F 530.
F. As placas deverão ser colocadas perpendicularmente aos perfis, com juntas de topo desencontradas.
G. Começar o parafusamento pelo canto da placa que se encontra encostada na alvenaria ou nas placas já instaladas,
para se evitar comprimir as placas no momento da parafusagem final.
H. Parafusar de 0,30 em 0,30m no máximo e a 1cm da borda das placas.
13.1.1.3. Observações:
A. As chapas deverão ser aparafusadas na canaleta 70/20 a cada 60cm.
B. Deverá ser aplicada nas juntas entre as chapas fita kraft e gesso, formando uma superfície uniforme.
C. A fixação dos dutos de ar condicionado e de rede hidráulica e elétrica será sempre independente da fixação do
forro.
D. Deverão ser previstas juntas de dilatação periféricas (tabicas) e no contorno de pilares e paredes conforme detalhes
do projeto de arquitetura.
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• Espessura de 19 mm;
• Borda rebaixada para perfil metálico aparente; os painéis são removíveis – VT-S15F;
13.2.1.1. Aplicação:
A. Para sanitários, conforme indicado no projeto de arquitetura.
Pág. 62
perfeito assentamento.
G. A espessura das juntas não poderá ser superior a 1,5mm.
H. Amostras deverão ser previamente submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
I. A CONTRATADA deverá fornecer à FISCALIZAÇÃO os dados da jazida das peças fornecidas.
13.2.1.3. Observações:
A. Prever todas as furações e recostes necessários para a instalação das portas.
13.2.3.1. Aplicação:
A. Para locais indicados no projeto de arquitetura.
13.2.3.3. Observações:
A. Prever todas as furações e recostes necessários para a instalação das divisórias.
13.3.1. Tipo: Piso elevado em placas de aço com enchimento em concreto, com
revestimento em laminado melamínico cor cinza.
13.3.1.1. Aplicação:
A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura.
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B. Os produtos que compõem o conjunto do piso elevado deverão ser entregues da seguinte forma:
● As placas deverão ser empilhadas em palets com base em madeira, com 30 peças cada sendo todo o conjunto
amarrado com fita de arquear com 16mm de largura. Caso haja qualquer inconveniente referente a esta
quantidade de placas devido ao peso do conjunto em função de limitação de capacidade das gruas ou
elevadores disponíveis, a empresa fabricante deverá fornecer o produto embalado em palets menores.
● Placas revestidas com granito ou porcelanato serão empilhadas em palets com base de madeira, com 16 peças
cada, separadas uma a uma por folhas de isopor e cantoneiras de papelão nas quinas para proteção do
revestimento, sendo o conjunto amarrado com fita de arquear.
● Os pedestais e parafusos deverão ser embalados em caixas de papelão reforçadas lacradas e devidamente
identificadas.
● As longarinas, quando utilizadas, deverão ser fornecidas embaladas em caixas de papelão reforçadas, lacradas
e devidamente identificadas.
● Quando houver placa de piso elevado revestida com laminado a mesma deverá ser fornecida com proteção
individual de filme plástico, sendo também empilhadaa em palets com base de madeira conforme item anterior.
● A marcação da partida do piso elevado deverá ser feita por eixos e respeitar o projeto.
C. No procedimento de montagem na etapa de locação dos pedestais os mesmos deverão ser distribuídos a cada 2,5m
a 3,0m (dependendo do comprimento da barra de nivelamento) em ambas as direções e deverá ser utilizado
nivelador a laser para ajuste dos mesmos. A barra de nivelamento, deverá conter marcas a cada 60cm utilizadas
para a locação dos pedestais.
D. Deverá ser utilizada linha esticada de forma a garantir o alinhamento e esquadro da montagem.
E. A colagem dos pedestais deve ocorrer por etapas de tal forma a garantir o ajuste das placas quando o adesivo
utilizado não estiver com o processo de cura concluído.
F. As placas deverão ser encaixadas e travadas nas cruzetas dos pedestais seguindo uma seqüência linear de tal forma
a garantir perfeita amarração do sistema de piso elevado.
G. Quando houver necessidade de recortes nas placas para fechamento do piso, as faces recortadas deverão receber
proteção com verniz de tal forma a evitar a exposição do aço à ação da corrosão.
H. A placa de piso elevado deverá ter medida de até 600mm x 600mm sendo composta por um sanduíche formado por
duas chapas de aço carbono, sendo a superior de alta dureza com 0,7mm de espessura e a inferior tipo UsiF com
0,9mm de espessura, unidas por processo de solda multi-ponto de 600 KVA; tratamento anti-oxidante (fosfatização
à base de ácido fosfórico) por imersão e pintura à base Epóxi à pó (espessura mínima da camada de pintura: 50
micras). Enchimento com uma mistura de cimento leve tipo CP II E 32, com baixo teor de escória , plastificante e
espuma expandida , resultando em argamassa compacta, leve e flexível.
I. A face inferior da placa deverá possuir 60 repuxos desalinhados com altura variável de 22,10 mm a 22,35 mm,
conformados à frio que combinem resistência estrutural e dissipação acústica eficaz.
J. Os quatros cantos inferiores da placa deverão possuir repuxos conformados a frio para apoio e encaixe positivo nos
pedestais sem obrigatoriedade de uso de parafusos de fixação e travamento. Nestes repuxos deverão estar
localizados furos conformados a frio para encaixe de parafusos auto-travantes, quando necessário, sem atravessar a
alma da placa evitando contato com o enchimento.
K. As placas deverão ser totalmente intercambiáveis.
L. A CONTRATADA deverá comprovar (através de laudos autenticados de testes realizados por laboratórios idôneos)
que atende as Normas da ABNT e às recomendações mínimas da CISCA - Ceilings & Interior Systems Construction
Association (Associação de construtores de sistemas de forros e interiores), organização reconhecida
internacionalmente e/ou nacionamento.
Pág. 64
II. Pedestais
A. Base: Deverá ser composta de chapa com dimensão aproximada de 102mm x 102mm x 2mm em aço carbono
laminado à frio, com nervuras para maior resistência à torções, espora de aterramento e quatro furos nos cantos
para fixação com cola ou parafusos no piso, soldadas à um tubo quadrado em aço carbono com dimensões de 7/8“
x 7/8“ (22,10mm x 22,10mm) e espessura de 1,5 mm soldado à chapa de apoio por solda de projeção (100 KVA).
B. Cruzeta: Deverá ser confeccionada em chapa de aço carbono laminado à frio com espessura de 2 mm e dimensão
de 95 mm x 95 mm com reforço na parte inferior em aço carbono laminado com espessura de 2mm, soldada por
solda de projeção (100 KVA). Este reforço deverá ter um furo para passagem do fuso de tal forma a manter a
perpendicularidade do mesmo. A parte superior da cruzeta deverá ser conformada em abas com forma de ganchos
para encaixe e travamento das placas sem uso de parafusos. Deverá possibilitar a regulagem de altura milimétrica
(vertical) , através de um fuso em vergalhão de aço carbono maciço com rosca laminada de ¾”, com prensagem
auto-travante, e uma porca em aço carbono sextavada maciça de 27mm de rosca interna ¾”, com abas auto-
travante no sentido axial.
C. Resistência à carga axial no pedestal com altura de até 30cm: 45.000 N
D. Cruzeta para rampa: Deverá ser confeccionada em chapa de aço carbono laminado à frio com espessura de 3/16” e
dimensão de 75,30mm x 76,30mm soldada por solda de projeção de 100KVA a um suporte de aço com dimensões
de 28,00mm x 25,00mm e espessura de 1/8”. A chapa superior da cruzeta deverá conter quatro furos de ¼”
rosqueados para fixação dos parafusos que fixarão as placas de piso elevado, e quatro furos rosqueados de 3/16”
para fixação de longarinas. O suporte deverá ter um pino central também em aço com diâmetro igual a 8,0mm e
comprimento de 28,0mm, que deverá atravessar um fuso em vergalhão de aço carbono maciço, permitindo a
regulagem da angulação da chapa superior. Este parafuso deverá conter, uma prensagem auto-travante na
extremidade, uma rosca laminada de ¾” que deverá possibilitar a regulagem de altura milimétrica (vertical) por
meio de uma porca em aço carbono sextavada maciça de 27mm, de rosca interna ¾”, com abas auto-travante no
sentido axial.
E. Cruzeta de reforço/apoio: Deverá ser utilizada como reforço, apoio da placa em cantos ou reforço em placas
recortadas, onde a esfera da cruzeta deverá se encaixar no dômus da placa. Deve ser composta por ½ esfera em
ferro fundido com diâmetro de 58cm e altura de 29cm. A base da esfera deverá receber rosca embutida onde
deverá ser rosqueado um fuso em vergalhão de aço carbono maciço com rosca laminada de ¾”. O fuso deverá
receber, uma porca em aço carbono sextavada maciça de 27mm, de rosca interna ¾”, com abas auto-travante no
sentido axial de tal forma a permitir regulagem de altura milimétrica (vertical) e, prensagem auto-travante na
extremidade.
F. Os pedestais deverão receber proteção de zincagem eletrolítica (zinco eletrolítico branco) com espessura mínima de
5 micras.
G. Amortecedor de Cruzeta: O produto deverá ser projetado para ser encaixado sobre a cruzeta do pedestal com
função de eliminar, após a montagem do piso elevado, qualquer visualização da cruzeta (zincada) pela micro fresta
do encontro entre as quatro placas de piso elevado e também de eliminar totalmente o contato da superfície da
Pág. 65
mesma com as abas do perímetro da placa. Deverá ser produzido através de EVA natural na cor preta injetado à
quente, com desenho em forma de cruz com cantos internos arredondados e comprimento nominal de 88 mm x 88
mm, largura nominal de 14 mm e espessura de 1mm. H. Sua face superior deverá ser lisa sendo a face inferior com
quatro pontos sobressalentes para encaixe e fixação na cruzeta.
H. O produto deverá apresentar as seguintes características:
● Tensão à ruptura – 10 Mpa
● Alongamento na ruptura – 830%
● Dureza – 25 +/- Share D
III. Longarina
A. Deverá ser utilizada para travamento do conjunto de piso elevado apenas em pisos com altura acabada a partir de
40cm ou na montagem de rampas.
B. Deverão ser confeccionadas em tubo de aço carbono laminado a frio de 31,75mm x 15,88mm x 1,19mm com
zincagem eletrolítica, com comprimento nominal de 600mm ou 1200mm.
C. A face superior deverá ser revestida por tinta tipo batida de pedra de tal forma à evitar atrito direto da borda
metálica da placa com a face da longarina.
D. O sistema de fixação deverá ser por meio de parafusos específicos auto-travantes com cabeça philips, à cruzeta do
pedestal por meio de 2 furos, um em cada extremidade da longarina (longarina de 600 mm) ou por meio de 4 furos,
um em cada extremidade e dois no meio da longarina (longarina de 1200 mm).
IV. Diversos
A. O fabricante deverá garantir uma revisão da instalação do piso elevado 30 dias após a entrega da obra.
B. O piso deverá ter garantia de 10 anos para defeitos de fabricação e desnivelamentos e rangidos.
13.3.1.3. Observações:
A. Neste item estão inclusos todos os furos, recortes, fechamentos verticais, rampas, degraus e demais acessórios
necessários para a perfeita montagem do piso.
Pág. 66
14.Carpintaria e Marcenaria
A. Peças com sinais de empenamento, descolamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeira e outros defeitos
serão recusadas.
B. A espessura e dimensão das peças deverão seguir o especificado no projeto de arquitetura.
14.1.1.1. Aplicação:
A. Nas copas e demais locais indicados no projeto de arquitetura.
14.1.1.3. Observações:
A. -
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15.Serralheria
A. Os Trabalho de serralheria deverão utilizar mão de obra especializada, seguindo os projetos de arquitetura.
B. A CONTRATA, caso julgue necessário, deverá elaborar desenhos detalhados para a execução das peças metálicas,
que deverão ser aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
C. O material a ser empregado deverá ser novo, limpo e perfeitamente desempenado, sem nenhum defeito de
fabricação.
D. Amostras dos perfis deverão ser apresentados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
E. Os quadros serão perfeitamente esquadriados, terão todos os ângulos ou linhas de emenda soldados bem
esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências de solda.
F. Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados, e as asperezas, limadas. Os furos serão executados
com broca ou máquina de furar.
G. Os perfis e as chapas empregadas na confecção dos perfilados serão submetidos a tratamento preliminar
antioxidante, o qual será função do sistema de pintura e obedecerá, no que se refere ao preparo da superfície, ao
disposto na norma Sueca SIS 5900.
15.1.1.1. Aplicação:
A. Para instalação nas janelas indicadas em projeto.
15.1.1.3. Observações:
A. -
Pág. 68
16.Pintura
16.1.1.1. Aplicação:
A. Para forro de gesso acartonado ou laje.
I. Tratamento da Superfície
A. Logo após o preparo da superfície, aplicar uma demão de selador, modelo de referência “Suvinil Selador
Acrílico”, ref.: 5700, da “Glasurit”, com as seguintes características:
● Cor: branca;
● Diluição: até 10% (dez por cento), em volume;
● Diluente: água;
● Aplicação: trincha – ref.: 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 – idem, idem ou pistola
convencional.
A. Quatro horas após, aplicar uma demão de “Suvinil Massa Corrida”, ref.: 6350, da “Glasurit”, com as seguintes
características:
● Cor: branca;
● Diluição: se necessário, adicionar um pouco de água;
● Diluente: água;
● Aplicação: desempenadeira de aço ou espátula, em camadas finas;
● Rendimento: 8 a 12 m²/galão, por demão.
A. Três horas após, efetuar lixamento com “lixa para massa” modelo de referência 230 U, grão 100, da 3M do Brasil
Ltda., e remover o pó.
B. Aplicar de uma segunda demão de “Suvinil Massa Corrida” e, três horas após, novo lixamento, agora com “lixa para
massa” modelo de referência 230 U, grão 150, da 3M do Brasil Ltda., e remover novamente o pó.
II. Acabamento
A. Para acabamento deverá ser aplicada uma demão de látex, modelo de referência “Suvinil Latex”, ref.:
2250, da “Glasurit”, com as seguintes características:
● Cor: a critério do projeto de arquitetura;
● Diluição: até 20% (vinte por cento), em volume;
● Diluente: água;
● Aplicação: trincha modelo de referênicia 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 – idem,
idem ou pistola convencional;
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III. Aplicação
A. A CONTRATADA aplicará a pintura, rigorosamente de acordo com o acima especificado, em todas as superfícies
indicadas, no Projeto de Arquitetura, para receber emulsão de acetato de polivinílo.
B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e acabamentos
com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
16.1.1.2. Observações:
A. -
16.1.2.1. Aplicação:
A. Para e todas as paredes indicadas no projeto de arquitetura.
I. Preparo da Superfície
A. A superfície da argamassa deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo.
B. Partes soltas ou mal aderidas serão eliminadas, raspando-se ou escovando-se a superfície.
C. Profundas imperfeições da superfície serão corrigidas com a própria argamassa empregada no reboco.
D. Imperfeições rasas da superfície serão corrigidas com massa acrílica modelo de referência “Massa Acrílica
Metalatex”, da “Sherwin-Williams”.
E. Com “lixa para massa”, modelo de referência 230 U, grão 100, da 3M do Brasil Ltda., eliminar qualquer espécie de
brilho.
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III. Acabamento
A. Aplicação de uma demão de tinta de emulsão acrílica “Metalatex Spazio Acabamento Acetinado”, com as seguintes
características:
● Cor: conforme projeto de arquitetura;
● Diluição: até 10% (vinte por cento), em volume;
● Diluente: água;
● Aplicação: trincha modelo de referência 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 – idem,
idem ou pistola convencional;
● Aspecto: acetinado caso não haja indicação contrária no projeto de arquitetura.
A. Duas horas após, aplicar uma segunda demão, idêntica a primeira.
IV. Aplicação
A. A CONTRATADA aplicará a pintura, rigorosamente de acordo com o acima especificado, em todas as superfícies de
argamassa – externas ou internas - indicadas, no Projeto de Arquitetura, para receber emulsão acrílica.
B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e acabamentos
com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
16.1.2.3. Observações:
A. -
16.1.3.1. Aplicação:
A. Nas paredes indicadas no projeto de arquitetura
I. Preparo da Superfície
A. A superfície da argamassa deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo.
B. Partes soltas ou mal aderidas serão eliminadas, raspando-se ou escovando-se a superfície.
C. Profundas imperfeições da superfície serão corrigidas com a própria argamassa empregada no reboco.
D. Imperfeições rasas da superfície serão corrigidas com massa de PVA, modelo de referência “Suvinil Massa Acrílica”,
ref.: 6370, da “Glasurit”.
E. Com “lixa para massa”, modelo de referência 230 U, grão 100, da 3M do Brasil Ltda., eliminar qualquer espécie de
brilho.
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III. Acabamento
A. Quatro horas após a conclusão do “Tratamento da Superfície”, aplicar uma demão de textura modelo de referência
“Terracor”, de Tintas da Terra Indústria e Comércio Ltda., com as seguintes características:
● Cor: conforme projeto de arquitetura;
● Aplicação: desempenadeira de aço;
● Rendimento: 34 m² por barrica (50 kg).
B. Vinte e quatro horas após, aplicar uma segunda demão de “Terracor” idêntica à primeira.
IV. Aplicação
A. A CONTRATADA aplicará a textura, rigorosamente de acordo com o acima especificado, em todas as superfícies –
externas e/ou internas – de argamassa indicadas, no Projeto de Arquitetura, para receber texturado acrílico.
B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e acabamentos
com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
16.1.3.3. Observações:
A. -
Pág. 72
17.Instalações Elétricas
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Iluminância de Interiores – portanto, a CONTRATADA deverá seguir as prescrições da referida norma. A fiscalização
do cliente irá conferir os índices do sistema no recebimento da obra, e após 500 horas de uso do sistema.
H. Todas as luminárias instaladas embutidas no forro serão ligadas por meio de conexão composta de prolongador e
plugue monobloco macho fêmea, com exceção da alimentação por barramento blindado de iluminação o qual será
por prolongador específico do fabricante do barramento, para alimentação individual de cada luminária com as
seguintes características:
● Prolongador Monobloco de 10A/250V:
○ Corpo da tomada fêmea confeccionado em material termoplástico na cor branca, com saída axial, equipada
com prensa cabo interno para cabos com diâmetro externo até 8 mm, composto por três contatos (fêmea)
de latão maciço cilíndricos com diâmetro 4mm (2P+T) dispostos em linha, com corrente nominal de 10 A e
tensão nominal de 250 V. O pino fase, neutro e terra deverão estar identificados.
● Plugue Monobloco de 10A/250V:
○ Corpo do plugue confeccionado em material termoplástico na cor branca, com saída axial, equipada com
prensa cabo interno para cabos com diâmetro externo até 8 mm, composto por três contatos de latão
maciço cilíndricos com diâmetro 4mm (2P+T) dispostos em linha, com corrente nominal de 10 A e tensão
nominal de 250 V. O pino fase, neutro e terra deverão estar identificados.
17.2.2.1. Aplicação:
A. Luminárias de embutir em forro.
17.2.2.4. Observações:
A. O fornecimento das luminárias deverá ser completo, ou seja, deverá contemplar todos os acessórios para a
instalação tais como reatores, lâmpadas, dispositivos de partida, elementos de fixação (tirantes, suportes, suporte
“pé de galinha”, entre outros), caixa octogonal completa com tampa e prensa-cabos, entre outros acessórios
necessários a sua perfeita instalação.
17.2.3.1. Aplicação:
A. Luminárias de embutir.
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17.2.3.4. Observações:
A. O fornecimento das luminárias deverá ser completo, ou seja, deverá contemplar todos os acessórios para a
instalação tais como reatores, lâmpadas, dispositivos de partida, elementos de fixação (tirantes, suportes, suporte
“pé de galinha”, entre outros), caixa octogonal completa com tampa e prensa-cabos, entre outros acessórios
necessários a sua perfeita instalação.
17.2.4.1. Aplicação:
A. Luminárias de sobrepor.
17.2.4.4. Observações:
A. O fornecimento das luminárias deverá ser completo, ou seja, deverá contemplar todos os acessórios para a
instalação tais como reatores, lâmpadas, dispositivos de partida, elementos de fixação (tirantes, suportes, suporte
“pé de galinha”, entre outros), caixa octogonal completa com tampa e prensa-cabos, entre outros acessórios
necessários a sua perfeita instalação.
17.2.5.1. Aplicação:
A. Luminárias de embutir em forro.
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17.2.5.4. Observações:
A. O fornecimento das luminárias deverá ser completo, ou seja, deverá contemplar todos os acessórios para a
instalação tais como reatores, lâmpadas, dispositivos de partida, elementos de fixação (tirantes, suportes, suporte
“pé de galinha”, entre outros), caixa octogonal completa com tampa e prensa-cabos, entre outros acessórios
necessários a sua perfeita instalação.
17.2.6.1. Aplicação:
A. Instalação em luminárias para lâmpadas fluorescentes tubulares T8 de 32W.
17.2.6.4. Observações:
A. Não se aplica.
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17.2.7.1. Aplicação:
A. Instalação em luminárias para lâmpadas fluorescentes tubulares T8 de 16W.
17.2.7.4. Observações:
A. Não se aplica.
17.2.8.1. Aplicação:
A. Instalação em blocos autônomos para lâmpadas fluorescentes tubulares 11W.
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17.2.8.4. Observações:
A. Não necessita reator.
17.2.9.1. Aplicação:
A. Instalação para acionamento de lâmpadas fluorescentes tubulares T8.
17.3. Caixas
17.3.1.1. Aplicação:
A. Nos circuitos de instalações elétricas.
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A. Para instalações embutidas em paredes e teto, serão empregadas caixas estampadas em chapa de aço com
espessura mínima de 1,2 mm e revestimento protetor à base de tinta metálica. Para pontos de luz no teto serão
octogonal 4x4", nas paredes serão 4x2" ou 4x4 "para interruptores e tomadas , 4x4" para telefone e 4x2" para
acionadores de alarmes. Para os casos acima poderão ser utilizadas caixas de passagem confecciondas em PVC
auto-extinguível.
B. Para instalações embutidas no piso (tomadas, telefone,alarme) , serão de alumínio fundido com tampa de latão
polido de altura regulável e junta de vedação em borracha. As entradas devem ter rosca cônica conforme NBR 6414.
C. Para instalações aparentes, de maneira geral serão empregados conduletes de alumínio fundido, com tampa em
alumínio estampado e junta em borracha. Quando as entradas não forem rosqueadas, deverão ter junta de vedação
em borracha (prensa cabo). Em ambos os casos a vedação deve oferecer grau de proteção IP 54.
D. Para instalações de alimentadores em áreas abrigadas, em montagem embutida ou aparente, podem ser
empregadas caixas de chapa de aço dobradas, com tampa aparafusada. Nestes casos a espessura mínima da chapa
deve ser de 1,2 mm.
E. Para instalações ao tempo ou em locais muito úmidos, deverão ser empregadas caixas de alumínio fundido com
tampa com junta de borracha, de forma a oferecer grau de proteção IP 54.
17.3.1.4. Observações:
A. Para instalações embutidas no piso, as caixas de passagem devem ter dimensão de profundidade externa inferior à
do contrapiso.
17.4.1.1. Aplicação:
A. Serão utilizados na distribuição de circuitos terminais, desde que especificados em projeto, em ambientes onde a
distribuição dos circuitos seja feita por meio de condutos fechados (eletrodutos). método de instalação nº 7
referência B1 da NBR 5410/2004.
17.4.1.4. Observações:
A. Serão utilizados apenas para alimentação de circuitos em baixa tensão.
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17.4.2.1. Aplicação:
A. Serão utilizados na distribuição de circuitos alimentadores e de circuitos terminais, desde que especificados em
projeto, em ambientes nos quais a distribuição dos circuitos seja feita por meio de condutos abertos (leitos,
eletrocalhas, esteiras) ou em espaço de construção, métodos de instalação nº's 12,13,14,16,21, entre outros da
NBR 5410/2004, ou em condutos enterrados (eletrodutos). método de instalação nº 61 da NBR 5410/2004. Devem
ser respeitadas todas as normas técnicas que exigem a utilização de cabos livres de halogênios e com baixa emissão
de fumaça e gases tóxicos, ou seja, estes condutores não poderão ser aplicados em condutos abertos nos
ambientes e instalações em que há a exigência normativa compulsória de utilização de cabos livres de halogêncios e
com baixa emissão de fumaça.
17.4.2.4. Observações:
A. Serão utilizados apenas para alimentação de circuitos em baixa tensão.
17.4.1.1. Aplicação:
A. As aplicações de cada produto no item “Características Técnicas / Especificação” abaixo.
Pág. 80
17.4.1.4. Observações:
A. Não se aplica.
17.4.2.1. Aplicação:
A. Identificação de alimentadores e circuitos terminais de iluminação, de tomadas de uso geral e específico, bem como
fixação de cabos de energia.
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A. Não se aplica.
17.4.2.4. Observações:
A. Não se aplica.
17.5.1.1. Aplicação:
A. Pontos de tomadas terminais de corrente nominal inferior a 20A.
Pág. 82
aro de alumínio para que a tampa da caixa fique no mesmo nível do revestimento do piso. Não serão aceitas
instalações de tampa acima do nível do revestimento do piso acabado.
17.5.1.4. Observações:
A. Não se aplica.
17.6. Condutos
A. O fornecimento dos eletrodutos deverá contemplar todos os acessórios para a instalação tais como luvas, curvas,
conector tipo box, entre outros, acessórios de fixação e sustentação dos eletrodutos fixados em piso, parede e laje.
17.6.1.1. Aplicação:
A. Proteção mecânica e elétrica dos cabos.
B. Encaminhamento de circuitos/instalação em embutidos em espaços não acessíveis ou enterrados.
17.6.2.1. Aplicação:
A. Proteção mecânica e elétrica dos cabos.
B. Utilizado na alimentação de máquinas com risco de vibração, circuitos terminais que requeiram mobilidade pequena.
Instalações aparentes ou em espaços de construção acessíveis com o entrepiso.
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A. Serão metálicos, de aço zincado, de construção espiralada, recobertas por camada de PVC auto-extinguível, tipo
Sealtubo. Obedecerão ao tamanho nominal em polegada conforme projeto e terão diâmetro mínimo de 3/4”.
17.6.2.4. Observações:
A. Não se aplica.
17.6.3.1. Aplicação:
A. Distribuição principal dos cabos, distribuição de circuitos terminais de tomadas.
Pág. 84
fornecimento, fabricação e ensaios para quadros de força, iluminação, ar condicionado, tomadas e comando de
baixa tensão conforme definição caso a caso em projeto.
B. Antes da confecção dos painéis, o leiaute da composição interna deverá ser apresentado à fiscalização do
contratante para aprovação prévia.
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• Freqüência: 50/60 Hz
• Grau de proteção: IP 21
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1.Tensão Nominal Máxima de Operação Uc : 275V para painéis 380/220V, 175V para painéis 208/120V, 50/60 Hz ;
2.Tensão Nominal Un: 220V fase terra para painéis 380/220V e 120V fase terra para painéis 208/120V, 50/60 Hz ;
10.Grau de Proteção : IP 20
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1.Partida ou Liga........................................................Verde
2.Parada ou Desliga....................................................Vermelho
3.Teste......................................................................Amarela
4.Rearme...................................................................Preta
5.Chave seletora........................................................Preta
17.7.6.1. Lâmpadas
A. As lâmpadas dos sinalizadores serão padronizadas do tipo incandescente, soquete baioneta - BA9S, com
comprimento máximo de 28mm. A troca das lâmpadas deverá ser efetuada pela parte frontal sem necessidade de
se abrir a porta do painel. Deverá ser fornecido um extrator de lâmpada caso este seja necessário para sua troca.
B. As lâmpadas deverão obedecer o seguinte código de cores:
1.Ligado.....................................................................Vermelha
2.Desligado................................................................Verde
3.Sinalização..............................................................Branca
4.Alarme.................................................................... Amarela
17.7.7. Acessórios
A. Para cada quadro deverão ser fornecidos os seguintes acessórios:
◦ Porta desenhos na parte interna da porta, composto pela tabela de carga do painel e diagrama unifilar.
Devem ser fornecidos quantos porta desenhos forem necessários para identificação do diagrama unifilar
do painel e a tabela de cargas, identificando o que foi previsto em projeto.
◦ Kit de parafusos, porcas e arruelas necessários para fixação do painel conforme identificado em projeto.
◦ Placa de fenolite cor laranja para proteção dos contatos vivos do painel
◦ Trilhos DIN 35mm para fixação dos componentes conforme indicado em projeto
Pág. 88
◦ Placas de identificação dos circuitos por área a que eles se destinam, conforme indicado na tabela de carga
do projeto
◦ Placa em acrílico instalada na parte interna do painel para acomodação do diagrama unifilar do painel.
3.Facilidade de manutenção.
•Verificação com Megger do isolamento dos barramentos, fiação de comando, proteção e medição.
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• corrente nominal;
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• limites de operação;
• grau de proteção;
• condições de operação para usos internos, externos ou especial se forem diferentes das condições usuais de
operação (grau de poluição);
• peso;
17.8.2.4. Ensaios
A. Ensaios de tipo:
• propriedades dielétricas;
• operação mecânica;
• grau de proteção;
B. Ensaios de rotina:
• ensaios dielétricos;
17.8.3.1. Barramentos
Pág. 91
A. Os barramentos deverão ser confeccionados em cobre eletrolítico chato 99,9% conforme NBR 60439-1/DIN 43671.
Deverão ser dimensionados de acordo com as correntes nominais indicadas nos diagramas. Na falta de diagramas,
de acordo com a corrente nominal dos componentes/equipamentos a que forem alimentar.
B. As derivações dos barramentos, quando houver, deverão possuir capacidade de corrente suficiente para atender a
demanda prevista para todos os equipamentos por ela alimentados e as previsões de aumentos futuros.
C. As ligações para as unidades de chaveamento deverão ser executadas preferencialmente por barras de cobre ou
cabos flexíveis, quando instaladas na porta do quadro.
D. Os barramentos e as conexões não devem ultrapassar os limites de temperatura estabelecidos na norma NBR-
60439-1 ou na parte 3 da mesma norma. Essa norma também se aplica ao painel, quando os barramentos são
percorridos pelas correntes nominais.
E. As barras deverão ser prateadas nas pontas de junções e conexões. Parafusos, porcas e arruelas utilizados para as
conexões elétricas deverão ser de aço bicromatizado.
F. Os barramentos deverão ser fixados por isoladores em epóxi, exceto o barramento de terra, espaçados
adequadamente para resistir sem deformação aos esforços eletrodinâmicos e térmicos das correntes de curto a que
serão sujeitos.
G. O quadro deverá possuir os seguintes barramentos montados nas cores:
• Terra Verde
17.8.3.3. Identificação
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A. Todos os componentes, chaves, disjuntores, relés, bornes terminais, etc., deverão ser identificados com marcas
indeléveis. As etiquetas externas (montadas na porta) deverão ser de acrílico na cor preta com letras gravadas em
branco texto, conforme indicado nos diagramas.
B. A isolação deverá ser de cor diferente por fase, de acordo com as normas ABNT.
C. As cores da fiação interna deverão ser:
• Fase S - Branco
• Terra Verde
E. A identificação da fiação auxiliar deverá ser feita por meio de anilhas apropriadas, colocadas em ambas as
extremidades do condutor. A identificação indicada nas anilhas deverá coincidir com a identificação do terminal do
componente ou com a identificação do borne ao qual o condutor está conectado.
F. Todos os painéis devem dispor de porta documentos colados na porta pelo lado interno onde deve ser deixada uma
cópia do diagrama e tabela de cargas do respectivo painel em sua última revisão, contendo a instalação que foi
entregue ao cliente. Deverá ser identificado também no painel os dados do nome do fabricante ou marca, tipo ou
número de identificação, ano de fabricação, tensão nominal, corrente nominal, freqüência nominal, capacidade de
curto-circuito, grau de proteção, massa.
Pág. 93
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B. As botoeiras deverão ser do tipo "contatos momentâneos". Deverão ser operadas externamente sem necessidade de
abertura da porta do painel. Chaves de controle e de comando deverão ser adequadas para instalação em painéis.
Contatos de botoeiras e chaves de controle deverão ser prateados.
C. Botões e chaves deverão obedecer ao seguinte código de cores:
○ Partida ou Liga........................................................Verde
○ Parada ou Desliga....................................................Vermelho
○ Teste......................................................................Amarela
○ Rearme...................................................................Preta
○ Chave seletora........................................................Preta
○ Desligamento de emergência.........Vermelha (tipo cogumelo)
17.8.4.4. Lâmpadas
A. As lâmpadas dos sinalizadores serão padronizadas do tipo incandescente, soquete baioneta - BA9S, com
comprimento máximo de 28mm. A troca das lâmpadas deverá ser efetuada pela parte frontal sem necessidade de
se abrir a porta do painel. Deverá ser fornecido um extrator de lâmpada caso este seja necessário para sua troca.
B. As lâmpadas deverão obedecer o seguinte código de cores:
○ Ligado.....................................................................Vermelha
○ Desligado.................................................................Verde
○ Sinalização...............................................................Branca
○ Alarme.................................................................... Amarela
A. Deverão ser do tipo diazed até a corrente nominal de 50A. Acima deste valor deverão ser do tipo NH. As bases e
tampas e anéis de proteção dos fusíveis diazed, deverão ser de porcelana. As bases NH deverão ser montadas
justapostas com separadores de fenolite, ou com espaçamentos mínimos conforme indicado pelo fabricante.
A. A fiação destinada a conexões externas ao painel, deverá ser levada a bornes terminais.
B. Os bornes deverão ser de um só tipo para todo o fornecimento, de fixação unificada para força e comando.
C. Os bornes de força deverão ser sobredimensionados para receber cabos de até 2 bitolas acima da bitola da
capacidade de carga.
D. Os bornes deverão ser de material isolante não quebradiço (de nylon ou poliamida).
17.8.4.8. Acessórios
A. Para cada quadro deverão ser fornecidos os seguintes acessórios:
B. Um porta desenhos na parte interna da porta.
C. Uma chave para parafusos de ajuste para fusíveis diazed.
Pág. 95
A. O equipamento objeto desta especificação deverá ser submetido às inspeções e testes pelo fabricante ou fornecedor
e ter seus resultados anexados à documentação fornecida.
B. Os painéis deverão possuir garantia de fabricação mínima de 12 meses a partir do seu início de funcionamento.
C. As inspeções e testes a serem realizadas no fornecedor ou fabricante, deverão ser feitas em presença do inspetor
do comprador.
D. O CONTRATANTE poderá a seu exclusivo critério dispensar o testemunho DA CONTRATADA Na realização de alguns
dos testes previamente combinados, o que não libera o fornecedor da realização destes testes e apresentação dos
relatórios correspondentes.
E. A aprovação do inspetor credenciado pelo comprador, não isenta o fornecedor das responsabilidades e garantias
definidas nesta especificação.
F. Todos os testes relacionados a seguir deverão ter seus custos explicitados na proposta, caso envolvam custos
adicionais.
G. As Inspeções de verificação geral de dimensões serão realizadas de acordo com os desenhos fornecidos pelo
fabricante e aprovados pelo CONTRATANTE.
H. A Inspeção visual inclui as seguintes verificações:
○ Estado geral dos quadros.
○ Condições gerais de pintura.
○ Facilidade de manutenção.
○ Rigidez mecânica das fixações.
○ Quantidade e características dos componentes nos desenhos aprovados.
I. Os testes mecânicos consistem na verificação de bom funcionamento das portas, dos interlockes mecânicos das
maçanetas, da extração e inserção de gavetas extraíeis quando for o caso, etc.
J. Os testes de operação elétrica e controle de fiação serão verificados a exatidão da fiação e operação elétrica na
seguinte seqüencial:
○ Testes dielétricos incluindo:
■ Verificação com Megger do isolamento dos barramentos, fiação de comando, proteção e medição.
■ Ensaio de tensão aplicada conforme normas ABNT.
■ Testes de polaridade de TCs e instrumentos.
■ Testes de continuidade da fiação e verificação da fiação e bornes.
■ Testes de verificação de funcionamento elétrico e mecânico dos componentes
17.9.1. Aplicação
A. Este descritivo relata as características do Sistema Ininterrupto de Energia (UPS) para cargas essenciais, como
servidores e racks.
B. Este item descreve as especificações dos UPS.
Pág. 96
seguintes normas:
○ CSA 22.2, nº 107.1
○ IEEE 587, Categoria B (ANSI C62.41)
○ National Electrical Code (NFPA 70)
○ NEMA PE-1
○ OSHA
○ UL Standard 1778
○ UL Standard 891
○ UL Standard 489
● CSA C22.2 No 107.1(Canadian Standards Association) – Commercial and Industrial Power Supplies. Product
safety requirements for Canada.
● NEMA PE-1 – (National Electrical Manufacturers Association) – Uninterruptible Power Systems standard.
● IEC 62040-1-1 (International Electrotechnical Commission) – Uninterruptible power systems (UPS) – Part 1-1:
General and safety requirements for UPS used in operator access areas.
● IEC 62040-1-2 (International Electrotechnical Commission) – Uninterruptible power systems (UPS) – Part 1-2:
General and safety requirements for UPS used in restricted access locations.
● IEC 62040-3 (International Electrotechnical Commission) – Uninterruptible power systems (UPS) – Part 3:
Method of specifying the performance and test requirements.
● IEEE 587 (ANSI C62.41) Category A & B (International Electrical and Electronics Engineers) – Recommended
practices on surge voltages in low voltage power circuits.
● FCC Rules and Regulations 47, Part 15, Class A (Federal Communications Commission) – Radio Frequency
Devices.
● MIL-HDBK-217E (Military Handbook) – Reliability prediction of electronics equipment
B. Deverá ser apresentado atestado de conformidade com a ISO9001 para projeto e fabricação de sistema de proteção
de energia para computadores e outras cargas críticas.
17.9.2.1. Baterias
A. Tipo: Estacionária, selada, regulada por válvula;
Pág. 97
17.9.2.3. Materiais
A. Todos os materiais empregados deverão ser novos, proveniente diretamente do fabricante. A lógica de controle e os
fusíveis deverão ser isolados fisicamente dos componentes de potência para proteção contra o calor e maior
segurança dos operadores e pessoal de manutenção. Todos os componentes deverão ser acessíveis pela parte
frontal do equipamento, sem a necessidade de remoção de subconjuntos para acessa-los.
17.9.2.4. Fiação
A. Práticas de fiação, materiais e codificação estão de acordo com a ABNT, National Electrical Code, OSHA e padrões
locais aplicáveis. Todas conexões elétricas deverão ser apertadas com torquímetro e possuir um indicador visual de
aperto.
B. Deverão ser feitas aberturas nos gabinetes para facilitar a entrada de cabos. As aberturas deverão ser feitas tanto
na parte superior quanto inferior do gabinete, de modo a facilitar a instalação.
17.9.2.6. Refrigeração
A. A ventilação é feita com supervisão microprocessada de temperatura.
Pág. 98
• by-pass automático;
C. O UPS deverá estar protegido contra mudanças bruscas de carga e/ou curtos-circuitos na saída. Fusíveis limitadores
de corrente de ação rápida protegem internamente os componentes, evitando-se a queima em seqüência ou
cascata. Uma falha no sistema irá desarmar seus disjuntores, evitando-se danos adicionais.
02 – Sistema de Monitorização
A. Um microprocessador deve controlar o display e funções da memória do sistema de monitoração. Todos os
parâmetros de tensão e corrente devem ser monitorados através de medidas RMS com precisão de ±1%. Os
seguintes parâmetros devem ser mostrados no display:
○ Tensão de entrada normal: para tensão de entrada entre -15% a +10% da tensão nominal
○ Corrente de entrada
○ Fator de potência de entrada
○ Tensão da bateria
○ Tensão de saída
○ Corrente de Carga/Descarga da bateria
○ Bateria carregada
○ Bateria baixa (indicação de fim de carga com antecedência mínima de 5 mim)
○ Freqüência de saída
○ Tensão de Saída (para tensões entre +/- 2%)
○ Corrente da carga
○ Corrente de saída
○ Potência em kW e kVA
○ Potência de saída em kW e kVA
○ Fator de potência de saída
○ Freqüência de saída
○ Operação via by-pass
03 – Indicadores da Bateria
A. Um indicador de Status de bateria deverá mostrar as condições de alarme CC, ponto de desligamento, tensão atual
da bateria e tempo restante de bateria durante a descarga.
04 - Alarmes
Pág. 99
A. Os seguintes alarmes devem ser mostrados, juntamente com a ativação de um alarme sonoro:
○ Verificar Baterias
○ Curto-circuito na saída
○ Sobrecarga acima de 10%
○ Sobrecarga até 10%
○ sobretensão de bateria
○ Subfrequencia de entrada
○ Sobrefrequencia de entrada
○ Sobretensão de saída
○ Subtensão de saída
○ Subtensão de bateria
○ Autonomia inferior a 5 minutos
○ Sobretensão de entrada
○ Rede ausente
○ Sobretemperatura
○ Subtemperatura
○ Defeito no inversor
○ Futuras expansões
B. Deve possuir tecla de silenciador de alarme sonoro.
05 – Histórico de Falhas
A. Esta tela deve possuir todas as informações da tela de status, de modo a permitir, em caso de falhas, a obtenção de
quadros antes das falhas, auxiliando o trabalho de diagnóstico dos técnicos de manutenção.
06 – Histórico de Eventos
A. Devem ser registrados no mínimo 300 eventos com data, hora e ocorrência.
09 – Baterias (Característica)
A. As baterias a serem utilizadas deverão ser do tipo estacionárias, seladas, reguladas por válvula e isentas de
manutenção. As baterias devem ser projetadas para regime de alimentação em stand-by. A autonomia das baterias
deve ser suficiente para suportar o inversor totalmente carregado com fator de potência 0,8 por 10 minutos. O
proponente deve informar todos os dados técnicos da bateria ofertada e fornecer os cálculos do número de células
necessárias e suas capacidades, os quais devem atender aos requisitos de carga e carregamento o UPS.
10 – Gabinete de Montagem
A. As baterias devem ser montadas e abrigadas em gabinete de aparência a do UPS.
11 - Garantia
A. Garantia integral de 2 anos após a ativação (para a UPS).
B. A garantia do Sistema UPS deverá englobar todas as falhas de peças e mão de obra de fabricação por um período
mínimo de 24 meses após a ativação do sistema.
C. Deve possuir porta-manuais interno ao gabinete;
D. O fornecedor deve ter atestado de fornecimento de equipamento de mesmo porte em território nacional.
E. O gabinete deve possuir tratamento prévio da chapa e pintura epóxi a seco RAL 9001.
Pág. 100
F. O projeto apresenta leiaute de disposição dos UPSs em ambiente (sala de no-breaks) projetado. A CONTRATADA
deverá fornecer equipamentos e acessórios destes compatíveis com as dimensões projetadas para perfeito
acondicionamento destes. Qualquer alteração na disposição deverá ser apresentada à FISCALIZAÇÃO do
CONTRATANTE para prévia aprovação.
12 – By-Pass
A. Cada UPS deverá possuir chaves que permitem transferir a carga para a rede para casos de manutenção dos UPS.
B. O by-pass automático deve atuar através de chave estática e transferir automaticamente a rede para a saída sem
interrupção, em caso de sobrecarga, sobretemperatura ou falha no funcionamento do no-break;
C. A transferência rede/no-break deverá ser automática, com tempo de transferência inferior a 4ms, assumindo 100%
da carga;
13 – Hardware e Software
A. Deve possuir hardware (incluindo cabo 5m) a ser instalado em microcomputador da CAIXA com software de rede
Windows NT, permitindo:
Pág. 101
17.11.1.1. Objetivo
A. Definir os parâmetros técnicos ideais a serem mantidos no Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas –
SPDA.
Pág. 102
A. Para as instalações de SPDA deverão ser utilizados condutores elétricos em cobre sem isolação (cordoalha de cobre
nu) com características em conformidade com a NBR 5419 e demais normas pertinentes
B. O diâmetro dos condutores é definido em projeto.
17.12. Transformadores
17.12.1.1. Aplicação:
A. Utilizado na rede aérea de distribuição, na tensões primárias de 13,8kV com enrolamentos de cobre, imersos em
óleo mineral isolante, com resfriamento natural, sem conservador de óleo, para instalação em poste.
I. Características Técnicas:
A. O transformador deverá ser projetado, fabricado e ensaiado de acordo com as prescrições da norma ABNT NBR
5356 e demais normas pertinentes.
B. Potência Nominal: 225 kVA.
C. Tensão Primária: 13800 V.
D. Derivações: 11,4/12,6/13,2/13,8/14,4 kV.
E. Ligação do enrolamento primário: Delta.
F. Nível de isolamento do enrolamento primário: 34,5 kV.
G. Nível de impulso do enrolamento primário: 95 kV.
H. Tensão Secundária: 380/220V.
I. Ligação do enrolamento secundário: Estrela com neutro.
J. Nível de isolamento do enrolamento secundário: 600V.
K. Isolado a Óleo.
L. Tipo ONAN – Óleo Natural Ar Natural
Pág. 103
III. Núcleo:
A. O núcleo utilizado deverá ser do tipo convencional envolvido, que consiste em chapas de aço silício de grão
orientado, laminadas a frio com corte de baixas perdas e isoladas com material inorgânico.
B. A rigidez mecânica deverá ser obtida com emprego de cintas de aço segmentadas.
C. Deverão ser previstos amplos canais de ventilação entre o núcleo e o enrolamento de baixa tensão (BT) e entre os
enrolamentos de baixa tensão (BT) e alta tensão (AT).
Pág. 104
A. A variação das derivações primárias deverá ser feita por painel, encapsulado no próprio corpo da bobina, a fim de
evitar fios de ligações expostos, deixando acessíveis apenas os pontos de comutação.
B. A conexão entre os pontos de ligação deverá ser feita por meio de barra rígida.
X. Sobrecarga:
A. Os transformadores deverão ser projetados para suportar sobrecargas, a sobrecarga e duração deverão estar
indicadas na documentação do equipamento, a sobrecarga mínima deverá ser de 10%.
XI. Acessórios:
A. Base com rodas bidirecionais.
B. Suporte para fixação e estrutura de apoio para fixação em poste.
C. Dispositivo para fixação de pára-raios
D. Dois pontos de aterramento instalados na ferragem do núcleo.
E. Olhais para tração do transformador.
F. Olhais para içamento do transformador.
G. Placa de identificação em alumínio.
H. Circuito de proteção térmica para desligamento (o relé deverá estar incluso).
I. TC para proteção de fuga a terra.
J. Termostato com dois níveis (de alarme e desligamento).
K. Indicador Externo de nível de óleo.
L. Válvula de drenagem do óleo.
M. Dispositivo para retirada de amostra do óleo.
XIII.Ensaios de Tipo:
A. Impulso de alta tensão.
B. Fator de potência do isolamento.
Pág. 105
C. Elevação de temperatura.
D. Resistência das partes mecãnicas dos suportes do transformador.
E. Ensaio do óleo isolante.
F. Verificação do esquema de pintura.
G. Curto circuito.
H. Nível de ruído.
XV. Embalagem:
A. A embalagem deverá ser de inteira responsabilidade do fornecedor, própria para transporte rodoviário, adequada
para evitar danos durante o transporte e/ou manuseio do equipamento.
XVI. Identificação
A. Dever ser provido de placa de identificação à prova de tempo, em posição visível, com as seguintes informações:
● A palavra “Transformador”;
● Nome do fabricante e local de fabricação;
● Número de série de fabricação;
● Ano de fabricação;
● Designação de data da norma brasileira (especificação);
● Tipo (segundo a classificação do fabricante);
● Número de fases;
● Potência Nominal, em kVA;
● Diagrama de ligações, contendo todas as tensões nominais e de derivação;
● Diagrama fasorial (para transformadores polifásicos);
● Impedância de curto-circuito, em porcentagem;
● Tipo de óleo e volume necessário, em litros;
● Massa total aproximada, em quilogramas;
XVII.Documentação Técnica:
A. Junto com a proposta deverá ser fornecida a seguinte documentação técnica:
● Protocolos de ensaios de tipo realizados em unidades similares, a saber:
○ Elevação de Temperatura;
○ Impulso Atmosférico;
○ Descargas Parciais;
○ Nível de ruído ;
○ Croqui dimensional;
○ Esquema do circuito de proteção térmica
○ Esquema de pintura;
Pág. 106
XVIII.Garantia:
A. O período de garantia deverá ser de 18 meses a partir da data de inicio de operação.
XIX. Homologação:
A. O transformador a ser adquirido deverá ser de fornecedor homologado pela Concessionária de energia local. Antes
da compra do equipamento, deverá ser providenciado parecer desta concessionária dando aceite no equipamento a
ser adquirido.
B. Correrá por conta da CONTRATADA o atendimento aos requisitos da concessionária, pois o mesmo será instalado
em subestação abrigada que estará sujeita a aprovação da concessionária de energia local.
C. Deverão ser fornecidos todos os laudos técnicos requisitados pela concessionária de energia local.
17.12.1.4. Observações:
A. O transformador deverá ser fornecido completo com todos os acessórios e materiais, bem como os não
expressamente especificados, mas necessários ao perfeito funcionamento.
B. O transformador deve ter na parte exterior do tanque um dispositivo de material não ferroso ou inoxidável que
permita fácil ligação a terra.
17.12.2.1. Aplicação:
A. Utilizados em redes aéreas de distribuição de energia.
Pág. 107
B. Para todos os casos acima devem ser atendidas todas as exigências das normas complementares para cada caso
específico.
C. A bitola dos cabos será de 2 AWG para linha aéreas.
D. As dimensões são indicadas em projeto.
17.12.2.4. Observações:
A. Serão utilizados apenas para linhas aéreas de transmissão de energia.
17.13.1.1. Aplicação:
A. Proteção da linha de energia.
Pág. 108
L. A chave deve possuir um dispositivo limitador de percurso de lâmina, que na posição aberta não deve ultrapassar
um ângulo de 90º ou 165º com base, de modo que possa optar por qualquer destes, quando da instalação;
M. A chave deve possuir um dispositivo de segurança que assegure um travamento mecânico da lâmina na posição
fechada, não devendo abrir acidentalmente sob corrente de falta ou vibração;
N. Os contatos devem ser de cobre ou material de características superiores, de modo a assegurar uma alta pressão
e perfeita continuidade elétrica. As molas de pressão dos contatos devem ser de liga de cobre ou aço inoxidável
austenítico tipo 316 ou qualidade superior;
O. Os pinos de fixação e eixos, em contato com partes zincadas, de bronze ou de cobre, devem ser de uma liga de
material não ferroso ou aço inoxidável;
• temperatura ambiente de no máximo 40ºC e média, num período de 24 horas, não superior a 35ºC;
II. Identificação:
P. A identificação deve ser feita através de placa de aço inoxidável, em alumínio anodizado ou latão niquelado,
fixada de modo permanente, fora do suporte da cruzeta ou através de gravações no próprio corpo do isolador.
Deve constar:
• corrente nominal em A;
• corrente nominal em A
III. Garantia:
A. O período de garantia deverá ser de 18 meses a contar da data de entrada em operação.
• Frequência nominal: 60 Hz
B. Base:
Pág. 109
V. Relação de Ensaios
A. Inspeção geral;
B. Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (conforme as recomendações da NBR 5389 e NBR 6936);
C. Tensão suportável à freqüência industrial a seco (conforme as recomendações da NBR 5389);
D. Tensão suportável à freqüência industrial sob chuva;
E. Impacto no suporte de fixação da chave;
F. Elevação de temperatura;
G. Medição da resistência ôhmica dos contatos;
H. Capacidade de interrupção;
I. Análise química de liga de cobre;
J. Choques térmicos;
K. Resistência mecânica do isolador;
L. Operação mecânica;
M. Zincagem;
N. Absorção de água pelo tubo da porta-fusível;
O. Porosidade do isolador;
P. Poluição artificial;
Q. Verificação da rigidez dielétrica transversal do revestimento externo do tubo da porta-fusível;
R. Tensão suportável longitudinal do revestimento externo do tubo da porta-fusível;
S. Resistência mecânica do gancho e do olhal;
T. Verificação da espessura do prateamento;
U. Resistência à torção dos parafusos dos conectores;
V. Radio interferência;
W. Corrente suportável de curta duração;
X. Estanhagem dos terminais e conectores;
VI. Homologação:
A. A chave fusível a ser adquirida deverá ser de fornecedor homologado pela Concessionária de energia local. Antes da
compra do equipamento, deverá ser providenciado parecer desta concessionária dando aceite no equipamento a ser
adquirido.
B. Correrá por conta da CONTRATADA o atendimento aos requisitos da concessionária, pois o mesmo será instalado e
estará sujeita a aprovação da concessionária de energia local.
C. Deverão ser fornecidos todos os laudos técnicos requisitados pela concessionária de energia local.
Pág. 110
17.14.1.1. Aplicação:
A. Dispositivo destinado a proteger o sistema elétrico contra sobretensões transitórias elevadas, e a limitar a duração e
a intensidade da corrente subseqüente.
• a palavra “Pára-raios”;
Pág. 111
Pág. 112
V. Garantia:
A. O período de garantia deverá ser de 2 anos.
VI. Homologação:
A. O pára-raios a ser adquirida deverá ser de fornecedor homologado pela Concessionária de energia local. Antes da
compra do equipamento, deverá ser providenciado parecer desta concessionária dando aceite no equipamento a ser
adquirido.
B. Correrá por conta da CONTRATADA o atendimento aos requisitos da concessionária, pois o mesmo será instalado e
estará sujeita a aprovação da concessionária de energia local.
C. Deverão ser fornecidos todos os laudos técnicos requisitados pela concessionária de energia local.
17.15.1.1. Aplicação:
A. É recomendado para aplicações em redes compactas com cabos nus ou cobertos, em regiões salinas ou poluídas e
aéreas sujeitas a vandalismo.
II. Garantia:
Pág. 113
A. O fornecedor deve proporcionar garantia minima de 24 meses após a data de inicio de utilização.
• TRI máxima: 10 µV
V. Homologação:
A. O isolador ser adquirida deverá ser de fornecedor homologado pela Concessionária de energia local. Antes da
compra do equipamento, deverá ser providenciado parecer desta concessionária dando aceite no equipamento a ser
adquirido.
B. Correrá por conta da CONTRATADA o atendimento aos requisitos da concessionária, pois o mesmo será instalado e
estará sujeita a aprovação da concessionária de energia local.
C. Deverão ser fornecidos todos os laudos técnicos requisitados pela concessionária de energia local.
Pág. 114
17.16.1.1. Aplicação:
A. Utilizado em redes de distribuição aéreas primárias ou secundárias, adquiridos por particulares ou por empreiteiros,
para instalação na área de concessão da concessionária.
I. Identificação:
A. A identificação deve ser feita através de placa metálica e deve conter a resistência nominal do poste, o
comprimento nominal e data de fabricação.
II. Garantia:
A. Os postes devem ter vida média mínima de 35 anos a partir da data de fabricação.
Pág. 115
G. Absorção de água;
IV. Homologação:
A. O poste a ser adquirida deverá ser de fornecedor homologado pela Concessionária de energia local. Antes da
compra do equipamento, deverá ser providenciado parecer desta concessionária dando aceite no equipamento a ser
adquirido.
B. Correrá por conta da CONTRATADA o atendimento aos requisitos da concessionária, pois o mesmo será instalado e
estará sujeita a aprovação da concessionária de energia local.
C. Deverão ser fornecidos todos os laudos técnicos requisitados pela concessionária de energia local.
17.17.1.1. Aplicação:
A. São próprias para a execução de pontos finais no primário, junto ao isolador de disco, ou no secundário diretamente
no isolador roldana.
I. Garantia:
A. O fornecedor deve dar garantia de 18 meses após a data de ínicio de utilização.
II. Identificação:
A. Cada peça deve ser identificada de modo legível e indelével com, no mínimo:
• Nome do produto;
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III. Material:
A. Alça: fios de aço carbono ABNT 1045 a 1070, laminado e trefilado;
B. Elemento abrasivo: óxido de alumínio de alto teor de pureza;
IV. Acabamento:
A. As alças deverão apresentar superfície lisa, contínua, uniforme e isenta de qualquer imperfeição. As extremidades
devem receber acabamento do tipo lixado.
B. Quanto ao aspecto visual, as partes zincadas devem estar isentas de áreas não revestidas e irregularidades tais
como: inclusões de fluxo, borras ou outros defeitos.
C. As alças preformadas devem ser uniformemente entrelaçadas no mesmo sentido do encordoamento do cabo,
horário.
D. A proteção superficial poderá ser por intermédio de revestimento de alumínio, conforme ASTM B 341,
galvanização a fogo ou eletrolítica.
V. Resistência Mecânica:
A. A alça corretamente instalada em sapatilhas (A-25), ou em manilha sapatilhas (F-22) ou em isolador roldana (I-
03), com cabo CA e CAA, não deve permitir o escorregamento e ruptura.
VII. Homologação:
A. A alça a ser adquirida deverá ser de fornecedor homologado pela Concessionária de energia local. Antes da compra
do equipamento, deverá ser providenciado parecer desta concessionária dando aceite no equipamento a ser
adquirido.
B. Correrá por conta da CONTRATADA o atendimento aos requisitos da concessionária, pois o mesmo será instalado e
estará sujeita a aprovação da concessionária de energia local.
C. Deverão ser fornecidos todos os laudos técnicos requisitados pela concessionária de energia local.
Pág. 117
Pág. 118
17.18.8. DPS
A. Schneider
B. Siemens
C. MTM
Pág. 119
18.Instalações de Telecomunicações
18.2. Condutos
A. O fornecimento dos eletrodutos deverá contemplar todos os acessórios para a instalação tais como luvas, curvas,
conector tipo box, entre outros, acessórios de fixação e sustentação dos eletrodutos fixados em piso, parede e laje.
B. O fornecimento das eletrocalhas, perfilados e calhas deverá contemplar todos os acessórios para a instalação tais
como mata juntas, tala de emenda, entre outros, acessórios de fixação e sustentação das eletrocalhas ou perfilados,
sejam sustentados sobre o piso por suportes em perfilados 38x38mm, sejam sustentados em parede ou em laje ou
sustentados em qualquer outro tipo de estrutura.
18.2.1.1. Aplicação:
A. Proteção mecânica e elétrica dos cabos.
B. Encaminhamento de circuitos/instalação em embutidos em espaços não acessíveis ou enterrados.
Pág. 120
18.2.1.4. Observações:
A. A bitola miníma para eletrodutos é de 1”
18.2.2.1. Aplicação:
A. Proteção mecânica e elétrica dos cabos.
B. Utilizado na alimentação de máquinas com risco de vibração, circuitos terminais que requeiram mobilidade pequena.
Instalações aparentes ou em espaços de construção acessíveis com o entrepiso.
18.2.2.4. Observações:
A. Não se aplica.
18.2.3.1. Aplicação:
A. Utilizada para grandes quantidades de cabos.
Pág. 121
18.3. Condutores
18.3.1.1. Aplicação:
A. Destinados a distribuição horizontal
Pág. 122
C. Montagem do Cabo: A fixação dos condutores do cabo UTP ao conector RJ-45 deve obedecer à seguinte polaridade
(T568A):
18.3.1.3. Observações:
A. Os cabos deverão ser identificados utilizando marcadores para condutores elétricos confeccionados em PVC flexível,
com inscrição em baixo relevo, em fundo amarelo e letras pretas, com diâmetro adequado a bitola do cabo, de
maneira anão produzir esmagamento da seção do cabo e de modo que estes não deslizem pelo cabo indicando o
número do terminal da estação de trabalho correspondente.
18.3.2.1. Aplicação:
A. Destinados a alimentação da rede lógica.
Pág. 123
18.3.3.1. Aplicação:
A. O Patch cord é utilizado para a interligação do Switch ao patch panel.
B. O Line Cord interliga os pontos locados na caixa embutida no piso até o usuário (computador).
18.3.3.4. Observações:
A. O line Cord e patch cord a serem fornecidos deverão possuir certificação compulsória da ANATEL (Agência Nacional
de Telecomunicações) nos termos do “Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos de
Telecomunicações” anexo à Resolução 242/2000 da ANATEL.
18.3.4.1. Aplicação:
A. Utilizada para agrupamento de cabos.
18.3.5.1. Aplicação:
A. Verificação dos parâmetros conforme descrito abaixo:
Pág. 124
18.4.1.1. Aplicação:
A. Abrigo de equipamentos ativos de rede distribuídos nos ambiente do CPD e sala técnica, conforme mostrado em
projeto. A quantidade de rack's a ser fornecida deverá estar de acordo com quantificada em planilha. Sistemas de
cabeamento estruturado.
Pág. 125
H. Todo rack deverá ser fornecido com todos os parafusos e portas gaiolas para instalação dos componentes e do rack.
Serão utilizados parafusos M5 x 13 mm niquelado, com fenda tipo Philips, para utilização em conjunto com porca
gaiolas M5 para furos 9x9 em aço temperado.
Pág. 126
18.6.6. Racks
A. Knürr
B. Black Box
Pág. 127
19.1. Condutos
A. O fornecimento dos eletrodutos deverá contemplar todos os acessórios para a instalação tais como luvas, curvas,
conector tipo box, entre outros, acessórios de fixação e sustentação dos eletrodutos fixados em piso, parede e laje.
B. O fornecimento das eletrocalhas, perfilados e calhas deverá contemplar todos os acessórios para a instalação tais
como mata juntas, tala de emenda, entre outros, acessórios de fixação e sustentação das eletrocalhas ou perfilados,
sejam sustentados sobre o piso por suportes em perfilados 38x38mm, sejam sustentados em parede ou em laje ou
sustentados em qualquer outro tipo de estrutura.
19.1.1.1. Aplicação:
A. Proteção mecânica e elétrica dos cabos.
B. Encaminhamento de circuitos/instalação em embutidos em espaços não acessíveis ou enterrados.
19.1.1.4. Observações:
A. A bitola miníma para eletrodutos é de 1”
19.2. Condutores
19.2.1.1. Aplicação:
A. Utilizado como cabo guia nas tubulações.
Pág. 128
19.2.1.4. Observações:
A. Fabricantes de referência: GERDAU, Tellare e Galvanofer
Pág. 129
20.Instalações Hidráulicas
I. Descritivo
A. A.O sistema utilizado será o separador absoluto, havendo um sistema coletor de esgotos inteiramente separado do
escoamento de águas pluviais.
B. Todos os ramais coletores e colunas de esgoto internos do prédio deverão ser dirigidos a subcoletores e daí para a
rede coletora geral, cujos efluentes, serão encaminhados à rede existente conforme projeto fornecido.
C. A rede de água pluvial será coletada, e lançada no meio-fio na cota mais baixa do terreno.
II.I. Materiais
A. Tubulações de esgotos primários, secundários e ventilação internas ao prédio: tubos e conexões PVC linha sanitária;
B. Ramais e subcoletores: tubos e conexões PVC linha reforçada;
C. Ralos: secos e sifonados de PVC com caixilho e grelhas cromadas.
Pág. 130
Pág. 131
F. As valas abertas para assentamento das tubulações só poderão ser fechadas após verificação e aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
G. Os tubos, de modo geral, serão assentes com a bolsa voltada em sentido oposto ao escoamento.
H. As extremidades das tubulações deverão ser vedadas até a montagem dos aparelhos sanitários com bujões de rosca
ou plugues.
I. Deverão ser tomadas precauções para se evitar a entrada de detritos nos condutores bem como obstruções de
ralos, caixas, calhas, ramais, etc.
IV. Declividades
A. As declividades indicadas em projeto deverão ser consideradas como mínimas.
B. Deverão ser seguidas as seguintes declividades mínimas:
● Ramais de descarga: 2%
● Ramais de Esgoto e Subcoletores até Ø100mm: 2%
● Ramais de Esgoto e Subcoletores entre Ø100 e 150mm: 1,2%
● Ramais de Esgoto e Subcoletores entre Ø150 e 250mm: 0,5%
● Ramais de Esgoto e Subcoletores acima Ø250mm: 0,4%
V. Testes e Verificações
A. Todas as tubulações da edificação deverão ser testadas com água ou ar comprimido.
B. No ensaio com água, a pressão resultante no ponto mais baixo da tubulação não deverá exceder a 60 KPa (6
M.C.A.); a pressão será mantida por um período mínimo de 15 minutos. No ensaio com ar comprimido, o ar deverá
ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressão uniforme de 35 Kpa (3,5 M.C.A.); a pressão será
mantida por um período de 15 minutos, sem a introdução de ar adicional.
C. Após a instalação dos aparelhos sanitários, serão submetidos à prova de fumaça sob pressão mínima de 0,25 Kpa
(0,025 M.C.A.), durante 15 minutos.
D. Para as tubulações enterradas externas à edificação, deverá ser adotado o seguinte procedimento:
E. O teste deverá ser feito preferencialmente entre dois poços de visita ou caixas de inspeção consecutivas;
F. A tubulação deverá estar assentada com envolvimento lateral, porém, sem o reaterro da vala;
G. Os testes serão feitos com água, fechando-se a extremidade de jusante do trecho e enchendo-se a tubulação
através da caixa de montante.
H. Este teste hidrostático poderá ser substituído por prova de fumaça, devendo, neste caso, estarem as juntas
totalmente descobertas.
I. Nos casos em que houver tubulações pressurizadas na instalação, serão estas submetidas à prova com água sob
pressão 50% superior à pressão estática máxima na instalação, não devendo descer em ponto algum da tubulação
a menos de 1kg/cm². A duração de prova será de, pelo menos, 6 horas, não devendo ocorrer nesse período
nenhum vazamento.
J. Os testes deverão ser executados na presença da FISCALIZAÇÃO.
K. Durante a fase de testes, a CONTRATADA deverá tomar todas as providências para que a água proveniente de
eventuais vazamentos não cause danos aos serviços já executados.
VI. Inspeção
A. Toda instalação será executada tendo em vista as possíveis e futuras operações de inspeção e manutenção do
sistema.
Pág. 132
I. Descritivo
A. As canalizações de água fria não poderão passar dentro de fossas, sumidouros, caixas de inspeção e nem ser
assentadas em valetas de canalização de esgoto.
B. O ramal de alimentação abastecerá o reservatório inferior de acumulação por gravidade, através de uma torneira de
bóia.
C. Para facilitar a desmontagem das canalizações, serão colocadas uniões nos barriletes, ou onde convier.
D. A alimentação de água do prédio será feita a partir do reservatório inferior por gravidade. Do reservatório inferior a
água será recalcada ao reservatório superior, através de eletrobombas centrífugas.
E. A instalação deverá ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT.
F. As tubulações deverão ter diâmetro mínimo interno de 3/4".
G. Quando se usar tubos e conexões de PVC, a vedação das roscas deverá ser feita por meio de vedantes adequados
tais como: fita teflon, hostafon, solução de borracha ou similares.
H. Nas tubulações em PVC, as conexões de saída para os diversos aparelhos de utilização serão do tipo reforçado.
I. Quando se usar tubos roscáveis, as conexões terão reforço blindado, e quando se usar tubos soldáveis as conexões
terão buchas de latão.
J. É inteiramente vedada a abertura de bolsa nos tubos soldáveis.
K. Todas as tubulações, antes do fechamento dos rasgos das alvenarias, deverão ser submetidas à prova de pressão
interna. Esta prova será feita com água sob pressão 50% superior à pressão estática máxima a que será submetida
a instalação, não devendo, em ponto algum da canalização, o valor da sua medida ficar a menos de 1 Kg/cm².
L. A duração da prova será pelo menos de 6 (seis) horas para cada teste de pressão. A pressão será transmitida por
bomba apropriada e medida por manômetro instalado ao sistema.
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II.I. Materiais
A. Toda tubulação das colunas, ramais e distribuição da água fria será executada com tubos de PVC, pressão de
serviço 7,5 Kgf/cm², soldáveis, de acordo com a ABNT;
B. A tubulação do barrilete, caso exposta ao sol, deverá receber a devida proteção com material adequado
especificado pelo fabricante;
C. Todas as tubulações aparentes deverão ser pintadas e sustentadas por abraçadeiras galvanizadas com espaçamento
adequado ao diâmetro, de modo a impedir a formação de flechas. Deverão ser utilizadas as cores previstas em
norma.
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21.1.1.1. Aplicação:
A. Para todas as louças previstas no projeto de arquitetura.
21.1.1.3. Observações:
A. Seguir as especificações dos produtos previstos no projeto de arquitetura.
21.1.2.1. Aplicação:
A. Para todas os metais sanitários e de copa previstos no projeto de arquitetura.
Pág. 135
● Volante
A. Os registros de gaveta deverão possuir os elementos abaixo
● Corpo( de latão bronze ou aço)
● Cabeça ou castelo, cunha, porca de canopla
● haste e premer-gaxeta
● canopla
● volante
A. As torneiras deverão ter todos os elementos abaixo:
● corpo (latão)
● Cabeça ou castelo, haste ou guia e premer-gaxeta
● Volante
A. Os chuveiros deverão possuir os elementos abaixo e atender os seguintes requisitos mínimos para seu adequado
funcionamento
● braço de ferro.
● crivo.
● ser equipado com chave elétrica devidamente protegida contra curto-circuito, isolada de qualquer contato com
a água.
● Pressão adequada de serviço.
● preservação dos padrões de segurança.
● adequado funcionamento hidráulico.
A. A válvula de escoamento deverá ser em latão fundido e atender aos requisitos mínimos:
● proteção interna contra substâncias que causem entupimento na tubulação
● funcionamento hidráulico conveniente.
● Preservação dos padrões de higiene
A. O sifões que são visíveis deverão ser dotados de peça roscada, removível, denominada copo. Deverão ser em latão
fundido ou chapa de latão e atender aos requisitos mínimos.
● Adequado funcionamento hidráulico.
● Preservação dos padrões de higiene.
A. Os sifões que não são visíveis (escondidos) poderão ser em PVC (da Tigre).
B. A fixação dos metais sanitários dar-se -a colocando as válvulas de escoamento de cima para baixo nos furos da peça
sanitária, para garantir o exato posicionamento delas. Instalar tubos de ligação entre às válvulas , fixando-os com
porcas; em seguida, remover o conjunto montado.
21.1.2.3. Observações:
Seguir as especificações dos produtos previstos no projeto de arquitetura.
21.2. Acessórios
A. Seguir as especificações dos produtos previstos no projeto de arquitetura.
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22.Diversos
22.1.1.1. Aplicação:
A. Todas as bancadas de granito previstas em projeto.
22.1.1.1. Observações:
A. -
22.1.2.1. Aplicação:
A. Todas os chapins de concreto previstos em projeto.
22.1.2.1. Observações:
A. -
22.1.3.1. Aplicação:
A. Todos os frisos previstos em projeto.
22.1.3.1. Observações:
Pág. 137
A. -
22.1.4.1. Aplicação:
A. Todos os protetores de parede especificados em projeto.
22.1.4.1. Observações:
A. -
Pág. 138
23. Ar Condicionado
A. As instalações serão executadas respeitando-se as normas da ABNT para cada caso, onde houver omissão da ABNT,
serão consideradas as normas internacionais aplicáveis.
B. De maneira geral será obedecida a NBR - 16401. Para tanto deverão ser empregados profissionais devidamente
habilitados e ferramental adequado a cada tipo de serviço. As normas de construção dos materiais e equipamentos
complementadas por:
● ANSI - "American National Standards Institute";
● ARI - "Air Conditioning and Refrigerating Institute";
● ASHRAE -"American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers";
● ASME - "American Society of Mechanical Engineers";
● ASTM - "American Society for Testing and Materials";
● NEC - "National Electrical Code";
● NEBB - “National Enviromental Balancing Bureau”
Pág. 139
B. A fabricação dos equipamentos estará rigorosamente dentro dos padrões de projeto e de acordo com a presente
especificação. As técnicas de fabricação e a mão-de-obra a ser empregada, serão compatíveis com as normas
mencionadas na sua última edição.
C. Todos os materiais empregados na fabricação dos equipamentos serão novos e de qualidade, composição e
propriedade adequados aos propósitos a que se destinam e de acordo com os melhores princípios técnicos e
práticas usuais de fabricação, obedecendo às últimas especificações das normas de referência.
D. A Contratada comunicará à Contratante os casos de erros e/ou omissões relevantes nesta Especificação Técnica,
solicitando instruções antes de iniciar a fabricação.
IV.I. Gabinete
A. O Serpentina a água com máxima pressão admitida de 14 Atm e temperatura de 95ºC. Os tubos deverão ser em
cobre liso com diâmetro de 9,53 mm e com espessura de parede de 0,3 mm expandido mecanicamente. As aletas
deverão ser em alumínio com 0,1 mm de espessura com espaçamento de 12 aletas por polegada.gabinete deverá
ter estrutura rígida em plástico ABS, vedação com espuma adesivada e isolamento térmico na superfície interna em
poliuretano injetado. Para facilitar a manutenção deverão haver painéis facilmente removíveis.
IV.II. Serpentina
A. Serpentina com máxima pressão admitida de 14 Atm e temperatura de 95ºC. Os tubos deverão ser em cobre liso
com diâmetro de 9,53 mm e com espessura de parede de 0,3 mm expandido mecanicamente. As aletas deverão ser
em alumínio com 0,1 mm de espessura com espaçamento de 12 aletas por polegada.
IV.III. Ventilador
A. O ventilador será do tipo centrífugo de dupla aspiração, tipo siroco, de pás curvadas para frente, auto balanceados e
com conexão direta ao motor.
IV.V. Filtro
A. O filtro deverá ser em tela de polipropileno, com diâmetro dos fios de 0,23mm e ser lavável.l.
IV.VII. Controles
A. O compressor deve ser hermético do tipo rotativo com acionamento direto. A carcaça do compressor deverá ser
estampada em aço laminado a quente. O motor deverá atender as curvas de torque do compressor, adequado a
uma flutuação de +/- 10% da tensão nominal, refrigerados pelo próprio fluido refrigerante de sucção e protegidos
internamente contra sobrecarga
IV.VIII. Controles
A. Os controles deverão ser remotos com fio, devendo permitir o acionamento e desligamento do equipamento, o
controle de temperatura e a velocidade de insuflamento.
I. Suportes e Amortecedores
Pág. 140
A. A CONTRATADA fornecerá, instalará todas as braçadeiras, tirantes, conexões, suportes flexíveis, chumbadores
expansivos e outros dispositivos para a montagem e fixação dos equipamentos, incluindo-se as unidades
condicionadoras, tubulações, rede de dutos, fiação e demais elementos que constituem o conjunto da instalação,
conforme desenhos.
B. Todas as estruturas deverão ser fabricados em ferro e serem submetidas a tratamento contra corrosão. Devem ser
firmemente fixadas a estrutura e testadas antes da montagem dos equipamentos.
III.III. Geral
A. A substituição, revisão e/ou acréscimo de quaisquer elementos do sistema, para tornar a instalação balanceável será
efetuada sem qualquer custo adicional.
B. Todos os instrumentos utilizados para os testes e balanceamento dos sistemas serão calibrados e aferidos.
C. A Contratada apresentará ao término destes serviços, os seguintes documentos:
● Relatório completo dos testes;
● Jogo completo dos desenhos, assinalando os pontos onde foram efetuados os testes e balanceamentos;
A. Estes documentos farão parte integrante dos exigidos para a emissão do Termo de Recebimento.
Pág. 141
B. Para realização dos trabalhos acima citados, a Contratada seguirá o cronograma de montagem a ser estabelecido de
comum acordo com a Contratante.
C. A primeira medição de vazão de ar deverá ser efetuada com todas os dampers abertos e os ajustes deverão ser
iniciados a partir da última boca de insuflamento. Se ao final da medição as vazões forem diferentes das de
projetos, os ajustes deverão ser realizados alterando-se a polia do condicionador ou o motor de acionamento, caso
seja necessário.
D. Os condicionadores de ar deverão ser ajustados somente após os ajustes das vazões de ar. Aqui deve ser realizada
medição e registro dos térmicos dos motores, de tensão e corrente, das vazões de ar, das temperaturas de entrada
e saída, das temperaturas de entrada e saída do ar nas serpentinas, medição e registro das vazões, das
temperaturas e das umidades do ar de renovação.
E. Todas as medições devem ser apresentadas em relatório técnico com a apresentação de tabelas mostrando a
evolução dos ajustes até atingir os valores desejados.
IV.I. Embalagens
A. Todas as partes integrantes deste fornecimento terão embalagens adequadas para proteger o conteúdo contra
danos durante o transporte, desde a fábrica até o local de montagem sob condições que envolvam embarques,
desembarques, transportes por rodovias não pavimentadas e/ou via marítima ou aérea.
B. Além disto, as embalagens serão adequadas para armazenagem por período de, no mínimo, 01 (um) ano, nas
condições citadas anteriormente.
C. A Contratada adequará, se necessário, seus métodos de embalagem, a fim de atender às condições mínimas
estabelecidas acima, independente da inspeção e aprovação das embalagens pela Contratante ou seu
representante.
D. As embalagens serão baseadas nos seguintes princípios:
● Todos os volumes conterão as indicações de peso, bruto e líquido, natureza do conteúdo e codificação, bem
como local de instalação.
● Ter indicações de posicionamento, de centros de gravidade e de pontos de levantamento;
● Todas as indicações serão feitas nas 4 (quatro) faces do volume, no sentido de facilitar a ordem de estocagem
e identificação dos mesmos.
● As embalagens conterão também as indicações do tipo de armazenagem: condições especiais de
armazenagem, armazenagem em lugar abrigado ou ainda, armazenagem ao tempo.
● Ter todas as embalagens numeradas consecutivamente;
● Ser projetadas de modo a reduzir o tempo de carga e descarga, sem prejuízo da segurança dos operadores.
● No caso de materiais que venham a permanecer por longo tempo estocados ou que suas características
necessitem de inspeções, manutenção preventiva ou outros serviços, as respectivas embalagens serão
construídas de forma a serem abertas sem danificá-los.
IV.II. Transporte
A. Todos os materiais a serem fornecidos pela CONTRATADA, são considerados postos no canteiro.
B. A CONTRATADA será responsável pelo transporte horizontal e vertical de todos os materiais e equipamentos desde o
local de armazenagem no Canteiro até o local de sua aplicação definitiva.
C. A CONTRATANTE permitirá o uso dos dispositivos de elevação vertical (elevadores, guinchos, etc.), junto ao "pé da
obra" que serão utilizados por todos os empreiteiros.
D. Para todas as operações de transporte, a CONTRATADA proverá equipamento, dispositivos, pessoal e supervisão
necessários às tarefas em questão.
E. A CONTRATADA preverá em todas as operações de transporte, todos os seguros aplicáveis.
Pág. 142
V. Montagem e Identificação
Pág. 143
A. Antes da pré-operação, a Contratada deixará a instalação limpa e em condições adequadas, realizando, no mínimo,
os seguintes serviços:
● Limpeza de máquinas e aparelhos
A. Remoção de qualquer vestígio de cimento, reboco ou outros materiais; graxas e manchas de óleo remover com
solvente adequado.
● Limpeza de superfícies metálicas expostas
● Limpeza com escova metálica de todos os vestígios de ferrugem ou de outras manchas.
VI.II. Pré-Operação
A. A Contratada efetuará, na presença da Contratante, a pré operação do sistema de ar condicionado, no sentido de
avaliar o seu desempenho e de seus componentes, como também simular todas as condições de falhas, verificando
inclusive a atuação dos sistemas de emergências. A Contratada providenciará todos os materiais, equipamentos e
acessórios necessários à condução da pré-operação.
B. Caso, por razões quaisquer, não existam condições na ocasião, de avaliação do desempenho, a Contratada
estabelecerá métodos para simulação das mesmas, ou estabelecerá outros parâmetros para avaliação do sistema
submetendo-se à aprovação da Contratante.
C. Após encerrada a pré-operação, a Contratada corrigirá todos os defeitos que foram detectados durante a mesma.
Além disso, todos os pré-filtros de ar dos condicionadores serão substituídos por novos.
D. Caso a instalação seja entregue em etapas, a pré-operação será executada para cada uma das etapas entregues e
abrangerá todos os componentes da mesma, nas condições descritas acima.
VI.III. Recebimento
Após a montagem, testes e pré-operação da instalação será feito o Comissionamento da instalação pela
CONTRATADA ou por empresa pela CONTRATADA indicada, que seguirá os procedimentos indicados nas
publicações citadas. Quando todas as condições de desempenho do sistema forem satisfatórias, dentro dos
parâmetros assumidos, a instalação será considerada aceita.
Pág. 144
I.I. Definições
A. Agente Extintor: Substância utilizada para extinção do incêndio
B. Carga: Quantidade de agente extintor contida no extintor de incêndio, medida em litros ou kilograma.
C. Capacidade Extintora: Medida do poder de extinção de fogo de um extintor, obtida em ensaio prático normalizado.
D. Identificação dos extintores: Devem cumprir com o previsto na NBR 7532
I.III. Premissas
A. Os extintores serão distribuídos de forma que cada unidade extintora (considerando a definição de unidade extintora
prevista nos regulamentos pertinentes) cubra uma área de risco não superior a 250 m² e ainda que o operador não
percorra, do extintor até o ponto mais afastado, uma distância superior à 15 m.
B. O extintor deve ser instalado de maneira que haja menor possibilidade de o fogo bloquear seu acesso.
C. O extintor deve ser instalado de maneira que seja visível, para que todos os usuários fiquem familiarizados com sua
localização.
D. O extintor deve ser instalado de maneira que não fique obstruído por pilhas de material de qualquer natureza.
E. A localização dos extintores deve obedecer ainda aos seguintes princípios:
● todos os extintores deverão ser instalados através de suportes apropriados, no chão com pedestal em aço inox
ou pendurados de tal forma que sua parte superior não ultrapasse uma altura de 1,60 m em relação ao piso
acabado e a parte inferior fique acima de 0,20 m deste.
Pág. 145
II.I. Descritivo
A. A sinalização de segurança contra incêndio e pânico tem como objetivo reduzir o risco de incêndio alertando contra
riscos potenciais e requerendo ações que contribuam para a segurança contra incêndios e proibindo ações capazes
de afetar o nível de segurança, além de garantir que sejam adotadas ações adequadas a situação de risco, que
orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída para escape seguro
da edificação em caso de incêndio.
B. Esta especificação fixa as condições exigíveis que devem satisfazer o sistema de sinalização de emergência em
edificações e áreas de risco.
II.II. Classificação
A. A sinalização de segurança contra incêndio e pânico é classificada como básica e complementar
B. Sinalização básica:
● Sinalização de proibição
● Sinalização de alerta
● Sinalização de comando
● Sinalização de orientação e salvamento
● Sinalização de equipamentos de combate e alarme de incêndio
A. Sinalização complementar:
● Indicação continuada das rotas de fuga
● Indicação de obstáculos
● Indicação de pisos, espelhos, etc
● Indicação de silhueta de equipamentos
● Mensagens de orientação
A. Implementação: Deve seguir rigorosamente a NBR 13435 – item 5.2
Proibição D 110 160 210 260 310 360 410 460 510 610 710 760
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Alerta L 140 210 280 340 410 480 550 620 680 820 960 1020
L 90 140 180 230 270 320 360 410 450 540 630 680
Orientação,
Salvamento
e Equipa/os
H 80 110 150 190 220 260 300 330 370 440 520 550
L L 1,5 H
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Tabela 2 – Altura mínima das letras em placas de sinalização em função da distância de leitura
A. No caso de emprego de letras, elas devem ser grafadas obedecendo à relação:
● h > L / 125
● Onde: h= altura da letra, em m / L= distância do observador à placa, em metros.
A. A Tabela 2 apresenta valores de altura de letra para distâncias pré-definidas. Todas as palavras e sentenças devem
apresentar letras em caixa alta, fonte Univers 65 ou Helvetica Bold.
Pág. 148
Símbolo: circular
Fundo: branco Todo local onde fumar
P1 Proibido fumar Pictograma: cigarro em preto pode aumentar o risco de
Faixa circular e barra incêndio
diametral: vermelho
Símbolo: circular
Fundo: branco
Proibido utilizar Nos locais de acesso aos
Pictograma: símbolo do
P4 elevador em caso de elevadores comuns e
elevador e chama, em preto
incêndio monta-cargas.
Faixa circular e barra
diametral: vermelho
Pág. 149
Símbolo: triangular
Fundo: amarelo Próximo a locais onde
Cuidado, risco de
A4 Pictograma: Mão corroída em houver presença de
corrosão
preto materiais corrosivos.
Faixa triangular: Preto
Símbolo: triangular
Próximo a instalações
Cuidado, risco de Fundo: amarelo
A5 elétricas que oferecem
choque elétrico Pictograma: raio, em preto
risco de choque.
Faixa triangular: Preto
Símbolo: triangular
Fundo: amarelo Próximo a locais onde
Cuidado, risco de
A6 Pictograma: radioativo, em houver presença de
radiação
preto materiais radioativos.
Faixa triangular: Preto
Símbolo: triangular
Cuidado, risco de Fundo: amarelo Próximo a locais onde
A7 exposição a Pictograma: produto tóxico houver presença de
produtos tóxicos em preto produtos tóxicos.
Faixa triangular: Preto
Pág. 150
Símbolo: Quadrado
Indicação das escadas de
Fundo: verde
emergência,
Escada de Pictograma: escada com seta
S2 preferencialmente utilizada
emergência indicativa de subida ou
em complementação com
descida em verde e fundo
símbolo S1.
fotoluminescente
Pág. 151
Símbolo: retangular
Fundo: verde
Pictograma: pessoa correndo
S3 para a esquerda ou direita Indicação da direção
Saída de
e em verde e fundo (esquerda ou direita) de
emergência
S4 fotoluminescente com seta uma rota de saída
indicativa (união de duas
sinalizações quadradas
x(homem) e y(seta).
Símbolo: retangular
Fundo: verde
Pictograma: pessoa correndo Indicação de uma saída de
para esquerda ou direita em emergência através de uma
Saída de verde e fundo porta corta-fogo em
S5
emergência fotoluminescente e seta escadas; deve ser afixada
indicativa para baixo (união acima da porta corta-fogo
de duas sinalizações de acesso.
quadradas x(homem) e
y(seta)
Símbolo: retangular
Fundo: verde
Afixada acima de uma
Pictograma: pessoa correndo
porta, indicando a direção
para esquerda ou direita em
para obter acesso a uma
Saída de verde e fundo
S6 saída de emergência,
emergência fotoluminescente e seta
quando esta não for
indicativa para cima (união
aparente ou diretamente
de duas sinalizações
visível.
quadradas x(homem) e
y(seta)
A.
Indicação da direção
de acesso a uma saída
Símbolo: retangular que não esteja
Fundo: verde aparente
Pictograma: pessoa correndo B. Indicação da direção
Saída de
S7 para esquerda ou direita em de uma saída por
emergência
verde e fundo rampas
fotoluminescente e seta C. A seta indicativa deve
indicativa ser posicionada em acordo
com a direção a ser
sinalizada.
Símbolo: retangular
Fundo: verde
Pictograma: pessoa correndo Indicação do sentido de
Escada de
S8 para esquerda ou direita em fuga no interior das
segurança
verde e fundo escadas
fotoluminescente e escada
com seta indicativa
Pág. 152
Indica a localização de um
conjunto de equipamentos
Símbolo: Quadrado
Coleção de de combate a incêndio
Fundo: vermelho
E1 equipamentos de (hidrante, alarme de
Pictograma: semicírculo
combate a incêndio incêndio e extintores), para
fotoluminescente
evitar a proliferação de
sinalizações correlatas.
Ponto de acionamento de
alarme de incêndio, bomba
Símbolo: Quadrado
de incêndio, ou outro
Comando manual de Fundo: vermelho
equipamento. Deve sempre
E2 alarme ou bomba de Pictograma: dois círculos
ser acompanhado de uma
incêndio sobrepostos, com fundo
mensagem escrita,
fotoluminescente
designando o equipamento
acionado por aquele ponto.
Símbolo: Quadrado
Fundo: vermelho Indicação de um local de
E3 Alarme sonoro Pictograma: Sirene com acionamento do alarme
contorno fotoluminescente e geral.
fundo vermelho.
Pág. 153
Símbolo: Quadrado
Extintor de incêndio
Fundo: vermelho
Indicação de localização
E5 Pictograma: perfil de um
dos extintores de incêndio
extintor de incêndio,
fotoluminescente
Indicação da localização
dos equipamentos de
Símbolo: quadrado
Setas indicativas de combate a incêndio. Deve
Fundo: vermelho
localização dos sempre ser acompanhado
Pictograma: seta indicativa
E11 equipamentos do símbolo do(s)
fotoluminescente
equipamento(s) que
estiver(em) oculto(s).
A. A indicação continuada de rotas de fuga deve ser realizada por meio de setas indicativas, de acordo com os critérios
especificados no texto desta norma, instaladas no sentido das saídas, com as seguintes especificações abaixo:
Pág. 154
25.Comunicação Visual
25.1.1.1. Descritivo
A. As placas de sinalização de emergência e de extintores devem seguir as normas:
• NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – formas, cores e dimensões;
• NBR 13437 – Símbolos gráficos para sinalização de segurança contra incêndio e pânico;
B. As placas de comunicação visual, de indicação das salas deverão seguir o padrão especificado em projeto.
Pág. 155
26.1.1.1. Aplicação:
A. Durante todo o período da obra.
26.1.1.3. Observações:
A. -
26.1.2.1. Aplicação:
A. Limpeza para entrega da obra.
26.1.2.3. Observações:
A. -