Gestão de Ti
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Aula 01
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Fábio Alves
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1 Apresentação ............................................................................................................... 2
2 ITIL - Conceitos Básicos e Ciclo de vida de Serviço ........................................................ 3
3 - Estratégia de Serviços Service Strategy..................................................................... 10
OS 4Ps e O Valor do Serviço ............................................................................................................ 12
Processos da Estratégia de Serviço ................................................................................................. 13
4 - Desenho de Serviço Service Design .......................................................................... 18
OS 4Ps do Desenho de Serviços e os Aspectos Relevantes .............................................................. 18
Processos do Desenho de Serviços .................................................................................................. 19
5 - Transição de Serviço Service Transition .................................................................... 30
Processos da Transição de Serviços ................................................................................................ 32
6 - Operação de Serviço Service Operation .................................................................... 39
Processos da Operação de Serviços ................................................................................................ 42
7 - Melhoria de Serviço Continuada Continual Service Improvement ............................ 50
Processos da Melhoria Continuada de Serviços .............................................................................. 52
8 Hora de Praticar ......................................................................................................... 56
Lista de Questões ............................................................................................................................ 56
Questões Comentadas .................................................................................................................... 62
9 - Gabarito...................................................................................................................... 73
CGE-CE 2019 1
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1 APRESENTAÇÃO
Olá pessoal! Meu nome é Fábio Alves, atualmente sou Auditor de Finanças e Controle na
Controladoria Geral da União CGU, onde ingressei através do concurso de 2012. Antes disso, fui
Analista em TI no Ministério do Planejamento, lotado na SLTI - Secretaria de Logística e Tecnologia
da Informação, onde atuei na Coordenação de Gestão e Governança de TI. Iniciei a vida de
concurseiro em 2010, quando consegui a aprovação para o cargo de ATI do Ministério do
Planejamento e não parei de estudar até conseguir meu objetivo que era ingressar na CGU.
Sei exatamente o que é passar horas trancado num quarto ou numa biblioteca, em busca de algo
que parece distante. Mas tenham certeza que a cada minuto que passamos focados no nosso
objetivo, damos um passo a mais rumo à aprovação.
Nesta primeira aula do nosso curso, deixo aqui um vídeo sobre planejamento de estudos.
A planilha apresentada no vídeo está no nosso grupo no facebook:
https://www.facebook.com/groups/EstrategiaConcursosdeTI/.
á O
Meus contatos:
[email protected]
www.facebook.com/fabioalvesprofessor/
IG: @prof_fabioalves
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Dependência de diversas áreas do negócio quanto aos serviços prestados pela TI;
Aumento do nível de exigência quanto à qualidade e justificativa dos recursos empregados nos
serviços de TI;
Mais uma vez, com o objetivo de entendermos onde a ITIL se situa em uma organização, vamos dar
uma olhada na figura a seguir:
O ITIL á ITIL
implementada no nível operacional. Depois temos o nível tático e por fim o nível Estratégico, nestes
últimos dois é mais comum trabalharmos com um framework de governança, como o COBIT, por
exemplo.
Galera... isso não quer dizer que a ITIL não guarda relacionamento com os níveis estratégicos. Pelo
contrário! A gestão de serviços de TI vem exatamente para garantir que a TI gere valor para
organização como veremos ao longo da nossa aula!
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OG “
ITIL V
• Provedor de Serviço de TI: provê Serviços de TI para um Cliente de Negócio. O provedor pode
fazer parte do mesmo negócio que o cliente (provedor de serviços interno) ou fazer parte de
outro negócio (provedor de serviços externo).
• Função: conjunto de pessoas e recursos empregados para realizar um ou mais processos ou
atividades. Vários departamentos podem exercer uma função, assim como uma pessoa ou
grupo podem exercer várias funções.
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• Processo: conjunto de atividades coordenadas com o objetivo de produzir uma saída, com a
criação de valor para um cliente ou parte interessada. A ITIL preconiza que um processo deve
produzir resultados específicos, ser orientado ao cliente, ser mensurável e responder a
eventos específicos. Os processos compõem o ciclo de vida do serviço.
• Ativo: qualquer recurso ou habilidade de um provedor de serviço que possa contribuir para
a entrega de um serviço. Podem ser qualquer um dos seguintes tipos: Gerência, Organização,
Processo, Conhecimento, Pessoas, Informações, Aplicativos, Infraestrutura e Capital
Financeiro.
Para finalizarmos esta pequena explanação sobre os conceitos básicos, vamos ver o que podemos
dizer que a ITIL é e o que a ITIL não é! Podemos dizer que ITIL:
• É uma abordagem para gestão de serviços de TI;
• É um modelo de gestão baseado em processos;
• É um padrão aberto que se tornou de domínio público;
• É uma biblioteca composta por um conjunto de livros;
• Descreve as necessidades dos processos para infraestrutura de TI a serem gerenciados de
forma eficiente e eficaz para garantir os níveis de serviço acordados com a organização e com
os clientes ou usuários.
Podemos dizer que ITIL não é:
• Não é uma metodologia, nem uma norma ISO;
• Não é estático e pode ser adaptado;
• Não é teoria, mas sim baseado em práticas e daí vem o termo
• Não é estratégico, portanto ITIL não dita normas e nem metodologias para Governança de TI
e nem deve ser base para o planejamento estratégico da empresa;
• ITIL não é o objetivo. O objetivo é melhorar a Gestão de Serviços de TI, alinhando TI aos
negócios da Empresa.
Além disso, o que é bom para um, pode não ser bom para o outro. Isto é, não se trata de um
padrão!!!
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Comentários: Eu falei lá em cima que, apesar as ITIL está voltada para a gestão de serviços no
nível operacional, ela busca sim o alinhamento entre a TI e as necessidades de negócio. Caso
contrário, jamais seria possível agregar valor à organização. Neste sentido, Aragon
(2012,p.289) ITIL Direcionamento da
TI para a integração com o negócio, com base no valor que ela representa
Gabarito: C
Passemos então agora a analisar o ciclo de vida do serviço proposto pela biblioteca e depois
começaremos a falar de cada um dos seus livros.
A ITIL trabalha com o conceito de ciclo de vida do serviço que se traduz em estágios pelos quais o
serviço passará desde a sua concepção até seu encerramento. São características básicas dos cinco
estágios do ciclo de vida do serviço:
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(CESPE SAD-PE Analista de Controle Interno - 2010) Entre as 5 publicações que compõem
o núcleo da ITIL, a publicação operação de serviço
a) orienta, por meio de princípios, práticas e métodos de gerenciamento da qualidade, como
realizar, sistematicamente, melhorias incrementais em larga escala na qualidade dos serviços.
b) dispõe sobre como efetivar a transição de serviços novos e modificados para operações
implementadas, detalhando os processos de planejamento e suporte à transição,
gerenciamento de mudanças, gerenciamento da configuração e dos ativos de serviço,
gerenciamento da liberação e da distribuição, teste e validação de serviço, avaliação e
gerenciamento do conhecimento.
c) descreve a fase do ciclo de vida do gerenciamento de serviço responsável pelas atividades
do dia a dia, orientando sobre como garantir a entrega e o suporte a serviços de forma eficiente
e eficaz, detalhando os processos de gerenciamento de eventos, incidentes, problemas, acesso
e execução de requisições.
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Quais serviços
Para quais
devem ser
clientes?
implementados?
Como
O que esses
clientes
criar
esperam? valor para
eles?
Qual deve
ser a Como otimizar
qualidade a alocação dos
recursos?
do
serviço?
Temos
capacidade e
Como medir o recursos
desempenho? necessários
para prestar
o serviço?
Na Estratégia de Serviços são tratados os aspectos relacionados ao alinhamento entre negócio e TI,
onde é feita a identificação de requisitos e necessidades de negócio que podem ser atendidos por
serviços de TI. Neste ponto, os requisitos e necessidades são acordados e documentados em um
SLP (service level package ou pacote de nível de serviços).
Os principais objetivos na Estratégia de Serviços são:
• Melhorar o impacto estratégico do Gerenciamento de Serviços;
• Transformar o Gerenciamento de Serviços em um ativo estratégico;
• Fornecer visão clara dos relacionamentos entre os sistemas, processos, funções, serviços,
modelos de negócios, estratégias e visão organizacional;
• Fornecer gerenciamento com foco estratégico;
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Informação Processos
Aplicações Conhecimento
Infraestrutura Gerenciamento
Capital Organização
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Outro conceito importantíssimo que temos na ITIL é a de valor do serviço! A biblioteca determina
N
temos que:
Utilidade: diz respeito ao que o cliente quer, e caracteriza o que o serviço faz.
Garantia: relacionado a como o serviço é feito, à sua qualidade.
O SLP SERVICE LEVEL PACKAGE, produto principal da Estratégia de Serviços define o valor dos
serviços em termos de utilidade e garantia e deve descrever os requisitos de Utilidade + Garantia
para criação de valor para o negócio. Mais uma definição para esclarecer:
Utilidade: adequado ao propósito. Suporta o desempenho ou remove barreiras.
Garantia: adequado ao uso. Disponibilidade, Capacidade, Continuidade e Segurança (DCCS).
Exemplo: Uma central de atendimento é útil à medida que atende ao seu propósito. Se o cliente
telefona para a central para resolver um problema e o atendente, do outro lado da linha, resolve o
problema do cliente, o serviço possui utilidade. Contudo, a garantia deste serviço pode ser medida
pela qualificação do atendente (ele é educado, qualificado, sabe o que está fazendo?), pela
disponibilidade da central de atendimento (o cliente é atendido rapidamente ou fica esperando
vários minutos na linha?), dentre outros fatores.
Aqui peço atenção de vocês pois alguns autores consideram que o processo de Geração (ou
Gerenciamento) da Estratégia é na verdade a junção ou o resultado dos outros processos envolvidos,
pois ele é á
V E
a na verdade o responsável indicado pela ITIL para cada processo.
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Portfólio de Serviços é o conjunto completo de serviços que serão gerenciados pela área de TI.
Fiquem atentos!!! Portfólio de serviços NÃO é Catálogo de Serviços.
O Portfólio fornece informações sobre todos os serviços em qualquer estágio do ciclo de vida,
portanto ele apresenta o que está na fila para ser desenvolvido, o que está em operação e o que
deve ser retirado ou já foi retirado de operação por estar obsoleto.
Sendo assim, ele subsidia a tomada de decisão e é utilizado para priorizar a alocação de recursos,
pois gerencia todo o ciclo de vida de todos os serviços.
O Portfólio de Serviços é subdividido em 3 partes:
• Funil de Serviços O que está na fila para ser implementado (desenvolvido) ou em
desenvolvimento;
• Catálogo de Serviços O que está em operação ou pronto para transição;
• Serviços Obsoletos Foi ou será aposentado e consequentemente retirado do ambiente de
produção.
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Essencialmente, o funil de serviços é o filtro por qual todos os serviços passam. Quando um serviço
sai do mundo das ideias para ser colocado em operação, ele entra no funil. Via de regra, a demanda
por serviços de TI sempre é maior do que a capacidade da organização em atendê-la, daí a
necessidade do funil.
Uma vez que o serviço já tenha sido oferecido ao cliente, liberado, e esteja selecionado para entrar
em operação, ele será catalogado e pertencerá ao Catálogo de Serviços. Entretanto, o Catálogo é
gerenciado por outro processo, na etapa de Desenho de Serviço.
Os serviços obsoletos, por sua vez, devem ser aposentados. Destaco que o cliente apenas enxerga o
Catálogo de Serviços, sem enxergar os serviços aposentados.
Os principais objetivos do Portfólio de Serviços são:
• Orientação Estratégica;
• Gestão de Investimentos;
• Riscos gerenciados;
• Maximização de retorno dos investimentos;
• Link entre as necessidades de negócio e a resposta a ser dada pela TI (provedor).
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Gerenciamento da Demanda
Os objetivos do Gerenciamento da Demanda são a interpretação da demanda e o fornecimento de
capacidade para atendimento da demanda. Além disso é necessário exercer influência na demanda
do cliente. Seu foco principal está na análise, rastreamento, monitoramento e documentação dos
padrões de atividade do negócio. Desta maneira busca-se saber quais são as demandas atuais e
prever quais serão as demandas futuras.
Destaca-se, no Gerenciamento da Demanda, o PAN (Padrões de Atividade de Negócio). Ativos do
cliente, tais como pessoas, processos e aplicativos, podem gerar um PAN. O Gerenciamento de
Demanda, nesse contexto, utiliza os PAN para analisar, rastrear e monitorar as demandas atuais, e
prever as futuras demandas por serviços. Os padrões de atividade vão dizer como o cliente usa os
serviços e quais são os períodos de pico. Após ser documentado pelo Gerenciamento da Demanda,
o PAN é administrado pela Operação de Serviço.
Papel: Gerente de Demanda com as seguintes responsabilidades:
• Criar e gerenciar políticas de incentivos e penalidades
• Participar na criação dos acordos de nível de serviço (ANSs ou SLAs)
• Monitorar toda a demanda e capacidade
• Gerenciar recursos do processo
• Responde as mudanças do PAN (Padrão de Atividade do Negócio)
Gerenciamento Financeiro
O objetivo deste processo é determinar quanto custa desenvolver e manter um serviço de TI e busca
assegurar que existam recursos suficientes para atendimento das demandas. Além disso, entra aqui
também a contabilização dos custos dos recursos consumidos pelos serviços de TI.
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á E “ P M
um ambiente mais técnico. Vamos ver:
• Pessoas Determinar os papéis das pessoas nos processos;
• Processos Definir os processos necessários para implantação do serviço;
• Produtos Quais produtos e quais tecnologias serão utilizadas no serviço;
• Parceiros Estabelecer parcerias e contatos com fornecedores.
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Gerenciamento
do Catálogo de
Serviços
Gerenciamento Gerenciamento
do Nível da da
Capacidade Disponibilidade
Desenho
de
Gerenciamento
do Nível de
Serviço Gerenciamento
de Fornecedor
Serviço
Gerenciamento Gestão de
da Continuidade Segurança da
de Serviço Informação
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Pessoal, o catalogo de serviços é uma base de dados ou um documento estruturado que contém
todas as informações dos serviços que estão em produção + os que estão disponíveis para para
implantação. Ele deverá conter informações sobre entregáveis, preços, contatos, processos de
requisição e entrega dos serviços. Logo, o objetivo deste processo é exatamente manter esse
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catálogo que deverá estar disponível para todos que tenham permissão para seu acesso, de modo a
permitir o aproveitamento de sua informação de maneira eficiente e eficaz.
Papel: Gerente de Desenho de Serviço
(CESPE - MPU 2010 Perito) O catálogo de serviços é a única parte do portfólio de serviço de
TI visível aos clientes, pois inclui informações a respeito das entregas, preços e pontos de
contato.
Comentários: Sim pessoal, o catálogo de serviços é a única parte do portfólio que é visível aos
E
inclui informações sobre entregas, preços, pontos de contato, etc.
Gabarito: Certa
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os serviços que estão disponíveis e o CESPE entendeu que serviços acordados é sinônimo de
serviços em produção ou disponíveis.
Gabarito: Certa
Pessoal o objetivo do GNS é garantir que todos os serviços estejam em operação e seus
desempenhos sejam medidos de uma forma consistente e que os serviços e os relatórios
produzidos atendam às necessidades do negócio e dos clientes. A principal informação fornecida
pelo processo de GNS inclui o Acordo de Nível de Serviço (ANS ou SLA), Acordos de Nível Operacional
(ANO ou OLA). Também engloba a produção de um Plano de Melhoria de Serviço e de um Plano de
Qualidade de Serviço.
Para tanto, o GNS tem que se preocupar com os Requisitos de Nível de Serviço (SLR), onde é
necessário coletar e compreender as exigências de nível de serviço dos clientes é fundamental para
o estabelecimento de SLAs e OLAs. Além disso, aqui são formalizados os contratos entre um
provedor de serviço de TI e um terceiro (fornecedor), especificando obrigações e metas de cada
parte.
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Quanto ao ANS, elemento mais importante deste Gerenciamento (uma vez que rege as relações
entre o provedor e o cliente), é interessante saber que a organização pode defini-lo de três formas:
ANS baseada em serviço à o serviço é específico para todos os clientes que o contratam. O ANS é
um só, e cada cliente que o procura se submete aos mesmos termos.
ANS baseada em cliente à o acordo é realizado com um único cliente, ou com um grupo específico
de clientes, abrangendo todos os serviços que eles usam.
ANS multinível - cobre todos os assuntos genéricos (Nível Corporativo) de toda a organização, todos
os assuntos relevantes para um grupo de clientes em particular ou unidade de negócio (Nível do
Cliente) ou assuntos relevantes para um serviço (Nível do Serviço).
Gerenciamento da Capacidade
Pode ser subdividido em 3 subprocessos (não é comum a cobrança desta subdivisão em prova):
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Gerenciamento de Disponibilidade
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Definições Importantes!!!
Mean Time to Restore Service (MTRS) ou Downtime ou Tempo médio para restaurar um
item de configuração ou serviço de TI após uma falha.
Mean Time Between Failures (MTBF) ou Uptime ou Tempo médio entre a recuperação
de um incidente e a ocorrência do próximo incidente.
Mean Time Between System Incidents (MTBSI) ou Tempo médio entre a ocorrência de
dois incidentes consecutivos.
Disponibilidade: Capacidade de um serviço, componente ou item de configuração
desempenhar suas funções acordadas quando necessário.
Confiabilidade: Tempo que um serviço ou componente pode funcionar sem interrupção
em conformidade com o acordo.
Sustentabilidade : Rapidez que um serviço, componente ou item de configuração
consegue ser restaurado para seu estado normal após uma falha;
Funcionalidade : habilidade de um fornecedor externo em atender os termos de seu
contrato.
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Principais Produtos:
• Estratégias e políticas de ITSCM;
• Planos de Prevenção de desastres;
• Planos de Contingência e Recuperação de desastres.
Definições Importantes!!!
Desastre (catástrofe): Não é parte das atividades operacionais diárias e requer um
sistema separado;
Contramedidas: Medidas para prevenir ou recuperar de um desastre;
Workaround Manual: Uso de solução não baseada em TI para superar a interrupção de
serviços de TI.
Recuperação Gradual: Cold Standby (ou Cold Site) (> 72h para recuperação).
Recuperação Intermediária: Warm Standby (24 a 72hrs para recuperarção).
Recuperação Rápida ou Imediata: Hot Standby (<24 horas, implica geralmente 1 a 2 horas
para recuperação). A recuperação imediata pode ser alcançada por duplicidade de
instalações, com sistemas funcionando de maneira paralela e remota.
Acordo recíproco: Acordo com outra empresa de dimensão semelhante para
compartilhar obrigações relativas a recuperação de desastres. Contingência.
Dentre as definições que acabamos de ver, entendo que as variações dos tempos para recuperação
de um serviço merecem maior atenção! Digo, o que leva uma organização a optar por uma destas
opções? A resposta vem de uma análise de impacto do serviço (ou da queda dele) para o negócio
versus o custo da recuperação.
Por meio da análise de impacto do negócio, busca-se identificar e quantificar uma possível perda de
renda, danos à reputação, perda de vantagem competitiva, etc. Em seguida, dependendo
exatamente da análise deste impacto, opta-se por um ou outro tipo de recuperação. Obviamente,
uma recuperação Hot Standby custa mais caro que uma Cold Standby.
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Papel: Gerente de continuidade de serviço Responsável pela gestão das mudanças que possam
impactar na continuidade, testes de continuidade, além da manutenção da continuidade do serviço
de acordo com os requisitos do processo de Gerenciamento da Continuidade de Negócio
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Gerenciamento de Fornecedores
Aqui o objetivo é obter o retorno adequado (value for money) dos fornecedores e garantir que eles
alcancem metas estabelecidas em seus contratos. Para tanto, é necessário assegurar que os
fornecedores estão alinhados com as necessidades do negócio, de acordo com os requisitos de nível
de serviço (SLR) e acordos de nível de serviço (SLA) acordados. Tal atividade é realizada junto com o
processo Gerenciamento de Nível de Serviço.
Produto:
• Base de Dados de Fornecedores e Contratos (SCD).
Bom pessoal, com isso fechamos o estágio de Desenho do Serviço! Mas.... preciso falar com vocês
ITIL C D á
coordenação desse estágio esclarece como criar um alinhamento com o estágio de Estratégia do
Serviço e como gerenciar o fluxo de atividades durante todo o Desenho do Serviço novo ou alterado.
Coordena todos os demais processos e cria os Pacotes de Desenho de Serviços. Cuida em especial
de duas abordagens: uma geral, para todo o ciclo de Desenho, e outra, para cada Desenho de Serviço
a ser feito.
Papéis:
Gerente de Desenho de Serviço: coordena os gerentes dos processos para a produção de desenhos
de serviços de qualidade;
Arquiteto de TI: coordena o desenho de tecnologias, arquiteturas, estratégias e planos.
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A saída (produto final) da fase de Desenho de Serviço é o SDP Service Design Package.
(TCU AUFC Tecnologia da Informação 2010) O desenho do serviço é a fase do ciclo de vida
em que o projeto é construído, testado e colocado em produção para que alcance as
expectativas dos clientes.
Comentários: Na fase de desenho o projeto do serviço é construído, mas não é aqui que ele é
testado e colocado em produção não! Fiquem atentos!
Gabarito: Errado
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Comentários: Prestem atenção! O examinador sempre vai querer confundir vocês usando
disponibilidade x continuidade e as vezes com capacidade! Percebam que ele usa a palavra
o B e erre a questão.
Mas isso não acontecerá com os alunos do Estratégia! Não admito! Quando falamos de
períodos, de quedas de serviço entre uma falha e outra, estamos falando de continuidade!!!
Gabarito: A
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Gerenciamento
de Mudanças
Gerenciamento
da
Avaliação Configuração e
de Ativo de
Serviço
Transição
de
Validação de Serviços Gerenciamento
Serviço e do
Testes Conhecimento
Gerenciamento Planejamento e
de Liberação e Suporte da
Implantação Transição
Alguns usam uma frase mnemônica para gravar os processos do estágio de transição. Bom, eu,
particularmente acho mais difícil gravar essa frase do que entender o motivo que leva cada um
desses processos a estarem no estágio da transição de serviços. De qualquer maneira, segue a frase
Gerenciamento de Mudanças
O gerenciamento de mudanças assegura que mudanças são feitas de forma controlada, e são
avaliadas, priorizadas, planejadas, testadas, implantadas e documentadas. Cobre as mudanças
desde a base de ativos de serviço e itens de configuração até o completo ciclo de vida do serviço.
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Isso implica dizer que este processo pode ser usado para implantar melhorias nos processos de
Gerenciamento de Serviços de TI.
Conceitos:
• Requisições de Mudança (RDM ou RFC) são requisições formais para mudar um ou mais Itens
de Configuração.
• Comitê Consultivo de Mudanças (CCM) reúne pessoas que autorizam a mudança e auxiliam
na sua avaliação e priorização.
No gerenciamento de s 7 Rs :
• Quem é o Requisitante da mudança?
• Qual é a Razão para a mudança?
• Qual é o Retorno exigido da mudança?
• Quais são os Riscos envolvidos na mudança?
• Quais Recursos são necessários para entregar a mudança?
• Quem é Responsável pela construção, teste e implementação da mudança?
• Qual é a Relação entre essa mudança e outras mudanças?
Papel: Gerente de Mudança: Trata as mudanças em todo o seu ciclo, desde a requisição até a
implementação / rejeição. Ele deve presidir o comitê consultivo e enviar as agendas de mudanças
ao Service Desk. O comitê consultivo também exerce um papel, bem como o comitê emergencial,
que é um destacamento do consultivo para tratamento de mudanças emergenciais.
Cabe também destacar que, segundo a ITIL, o Gerenciamento de Mudanças é responsável por
administrar as linhas de base de configuração dos serviços. As linhas de base são usadas como base
para futuras construções, liberações e mudanças.
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O objetivo deste processo planejar e coordenar recursos para garantir que os requisitos codificados
no desenho do serviço sejam realmente atendidos durante a operação do serviço. Além disso busca
identificar, gerenciar e controlar os riscos de falhas e interrupção de serviços durante as atividades
de transição.
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Pessoal, aqui o objetivo é suportar, construir e colocar em produção todos os aspectos de serviços
e estabelecer o uso efetivo de serviços novos ou alterados, controlando as versões e controlar as
instalações de software, hardware e outros componentes de infraestrutura, do ambiente de
desenvolvimento ao ambiente de teste e depois para o ambiente de produção.
Galera, este processo não desenvolve a mudança, apenas sua liberação. Liberações são planejadas
e este processo deve atender até o suporte inicial da entrada em produção.
Opções da Liberações:
• Big bang ou por fase: big bang implanta o serviço para todos ao mesmo tempo, enquanto
por fase a liberação é feita para partes de usuários;
• Empurrada ou Puxada (Push/Pull): empurrada o componente do serviço é implantado a
partir da área central para usuários em localizações remotas. Puxada o usuário devem trazer
para si as atualizações, através de downloads ou requisições.
• Automatizada ou manual: automatizadas, podem ser scripts que rodam de atualização em
cada máquina na rede, através de um comando central, por exemplo. Manual requer
intervenção um a um;
Atividades de liberação:
• Planejamento
• Preparação para Construção, Teste e Implantação
• Construção e Teste
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Gerenciamento do Conhecimento
Gerenciar o conhecimento significa garantir que a pessoa certa tenha o conhecimento certo, no
momento certo, para entregar e suportar os serviços requeridos. Busca possibilitar o provedor de
serviço a ser mais eficiente e a melhorar a qualidade do serviço, aumentando a satisfação e
reduzindo o custo do serviço. Trata o conhecimento como forma de prover serviços eficientes e com
qualidade, de valor compreensível a todos e acompanha todo o ciclo de vida do serviço.
Na Validação e Teste de Serviços o objetivo é prover evidência objetiva de que o serviço novo ou
“Lá dos. Foco está na qualidade
e deve verificar que o serviço atende ao requisito do SDP, dentro dos níveis de risco aceitos
pelo negócio.
Resultados esperados (Produto):
• Funcionalidade, disponibilidade, continuidade, segurança, usabilidade e testes de regressão.
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Avaliação de Mudanças
Pronto... fechamos os processos da transição, mas antes de fazermos alguns exercícios, preciso falar
ITIL P I M
O ITIL V3 trata Transição como Projetos de Implantação da Mudança e nestes projetos devem
ser executadas as seguintes atividades:
• Gestão de comunicação e compromissos;
• Gestão de mudanças organizacionais e de partes interessadas;
• Organização de papéis e responsabilidades pela transição de serviços.
Ressalto que não são necessárias equipes exclusivas à transição, mas sim pessoas aproveitadas de
outras áreas com experiência e habilidades adequadas.
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Comentários: Galera... o item de configuração (IC) é o servidor e não seu número de série. O
número de série é um atributo do IC.
Gabarito: Errado
(CESPE - BACEN 2013 Análise e Desenvolvimento) Em relação aos fundamentos de ITIL V3,
julgue o item a seguir.
Gabarito: Certo.
Gabarito: Errado.
(FCC TRT/5ª Região Analista Judiciário Tecnologia da Informação 2013) A etapa de Transição
de Serviço da ITIL v3 tem o propósito de planejar, gerenciar mudanças nos serviços e implantar
liberações de serviços com sucesso no ambiente operacional. Dentre os processos desta etapa
encontra-se o processo de
a) Gerenciamento de Segurança da Informação.
b) Gerenciamento de Fornecedor.
c) Avaliação de Mudança.
d) Gerenciamento de Acesso.
e) Cumprimento de Requisição.
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Gabarito: C
É o estágio responsável pelas atividades do dia a dia, orientando sobre como garantir a
entrega e o suporte a serviços de forma eficiente e eficaz, detalhando os processos de
gerenciamento de eventos, incidentes, problemas, acesso e execução de requisições.
Definições Importantes:
• Requisição de serviço: é um pedido de informação para uma mudança ou para acessar um
serviço de TI. É geralmente atendida pela Central de Serviço e não requer a abertura de uma
requisição de mudança;
• Evento: é um status report criado por um serviço, IC ou ferramenta de monitoramento
causado pela alteração no desempenho da infraestrutura ou de entrega de serviço.
Geralmente requer que incidentes sejam registrados e uma ação seja tomada pelo pessoal de
operações de TI. É uma mudança de estado significativa para um IC ou serviço.
• Alerta: É um aviso ou advertência sobre uma meta, mudança ou falha que ocorreu. É
produzido e tratado por ferramentas de gerenciamento de sistemas e pelo processo de
gerenciamento de eventos.
• Incidente: interrupção inesperada ou redução na qualidade de um serviço de TI. Pode ser
uma falha de um IC que ainda não tenha impactado o serviço.
• Problema: é a causa de um ou mais incidentes. O processo de Gerenciamento de Problema é
responsável pela investigação da causa raiz.
• Solução de contorno (workaround): resolve uma dificuldade ou questão de forma
temporária, paliativa.
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• Erro conhecido (known error): e um problema que tem a causa raiz documentada e uma
solução de contorno identificada. Erros conhecidos são criados no ciclo de vida do processo
de Gerenciamento de Problema.
• Base de Erros Conhecidos: registro centralizado de erros conhecidos. Tais registros são
utilizados pelo processo de Gerenciamento de Incidente para resolver incidentes. Esta base,
por sua vez, faz parte do SKMS / SGCS Sistema de Gerenciamento do Conhecimento de
Serviço. Esta base pode ser disponibilizada para que os usuários façam o próprio
atendimento.
• Impacto, urgência e prioridade: a avaliação de impacto e da urgência de incidentes,
problemas e mudanças é importante para determinar suas prioridades. A prioridade
determina a ordem de execução. Determiná-la baseado na combinação entre impacto x
urgência é uma boa prática. O impacto considera quantas pessoas, clientes ou quanto do
negócio será afetado, enquanto a urgência determina a velocidade em que o incidente
precisa ser resolvido.
É interessante perceber o seguinte: eventos e alertas ocorrem o tempo todo. Entretanto, alguns
eventos podem ser incidentes; estes, quando são erros conhecidos, já possuem solução de contorno.
Conhecidos ou não, os erros ocorrem devido a problemas. É necessário buscar a causa-raiz dos
problemas, para que incidentes não voltem a acontecer.
Antes de falarmos dos processos da Operação de Serviços, preciso que vocês conheçam o que são
as Funções da Operação de Serviço. Percebam que não se tratam de processos, mas sim de funções.
Central de Serviços - Unidade funcional que tem o intuito de ser o ponto único de contato para os
usuários de TI.
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É responsável por receber e internalizar uma série de eventos de diferentes naturezas, como visto
nos processos descritos nas postagens anteriores (incidente, evento, acesso, dúvida, etc.), além de
cuidar para que o serviço volte a sua normalidade o mais rápido possível.
Central de Serviço não é help desk! Um help desk tem como característica natural o fato de ser
reativo (só age se provocado). A central deve ser também proativa, interagindo com os
sistemas/monitorações para internalizar, entre outros, os incidentes e as requisições de serviço de
forma proativa, antes que o serviço de TI venha a ser degradado e esta degradação seja percebida
pelo cliente.
Gerenciamento de Aplicativos - Gerencia aplicativos ao longo do seu ciclo de vida. É uma estrutura
ao desenvolvimento de software e criada para ajudar na identificação de requisitos
funcionais e no gerenciamento de SW. Auxília na implantação de SW novo (transição), suporte
(operação) e indicação de melhoria dos aplicativos (melhoria contínua);
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para identificar melhorias nos processos operacionais e ter capacidade operacional de diagnosticar
e intervir de forma tempestiva para resolver falhas em seus ambientes de operação.
Gerenciamento
de Incidentes
Gerenciamento Gerenciamento
de Problemas de Eventos
Operação
de
Serviços
Gerenciamento Gerenciamento
de Acesso (cumprimento)
de Requisições
Gerenciamento de Incidentes
Tem o objetivo de restaurar o serviço ao normal o mais rápido possível, além de minimizar o impacto
adverso nas operações de negócio.
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Se um incidente não puder ser resolvido rapidamente, ele poderá ser escalado de duas formas:
• Escalação funcional passa o incidente para uma equipe técnica de suporte com habilidades
apropriadas;
• Escalação hierárquica envolve os níveis apropriados de gerência.
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• Limites de tempo: acorda os limites de tempo para todas as etapas na resolução de incidentes
e usa as metas do Acordo de Nível de Serviço e de contratos com fornecedores para que os
incidentes sejam resolvidos dentro do tempo hábil sem infringir o ANS com os clientes.
• Modelos de incidente: serve para determinar o passos que são necessários para executar o
processo corretamente. Ou seja: processar certos tipos de incidentes que são comuns. Desta
forma os incidentes podem ser resolvidos dentro dos prazos acordados.
• Incidentes Graves: recomenda-se que exista um procedimento em separado para tratar
incidentes graves, pois eles precisam ser resolvidos com urgência.
Atividades:
• Identificação: o trabalho só começa quando o incidente é identificado.
• Registro: todos os incidentes precisam ser registrados em algum sistema. Deve-se armazenar
data, hora e informações relevantes.
• Classificação: deve-se registrar todos os tipos de chamada. Esta classificação será útil para o
Ger. De Problema identificar quais são os tipos de incidentes mais recorrentes.
• Priorização: deve-se alocar um código de priorização determinado pelo impacto e pela
urgência.
• Diagnóstico: é executado inicialmente pela Central de Serviços, que tenta descobrir possíveis
sintomas e o que não está funcionando adequadamente.
• Escalação: se o incidente não puder ser resolvido pela central de serviços, ele deverá ser
escalado dentro do tempo hábil para outro nível de suporte com maior capacidade.
• Investigação e diagnóstico: determina a natureza da requisição. Quando o incidente é
tratado, cada grupo de suporte investiga o que aconteceu de errado e faz um diagnóstico.
• Resolução e recuperação: identifica uma solução, a mesma deve ser aplicada e testada.
• Fechamento: a central de serviços deverá categorizar o motivo do incidente, documentar,
pedir para que o usuário responda a pesquisa de satisfação e fazer o fechamento formal junto
ao usuário.
Papel: Gerente de incidente deve buscar eficiência e eficácia do processo, produzir informações
gerenciais, gerenciar o trabalho das equipes de suporte, níveis 1 e 2, gerenciar os incidentes graves
e desenvolver/manter o processo e procedimentos.
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Gerenciamento de Eventos
Neste processo busca-se gerar e detectar notificações de eventos. Um evento pode ser descrito
como qualquer ocorrência detectável ou discernível que seja significativa para a gestão da
infraestrutura de TI ou para a entrega do serviço de TI. Detecta eventos, gera notificações e
determina o controle apropriado. Comunica-se com os demais processos da Operação de Serviço.
Um evento pode indicar:
• Algo não está funcionando como deveria;
• Atividade normal de serviço;
• Necessidade de uma intervenção de rotina.
Os sistemas de monitoração e controle podem ser baseados em:
• Ferramentas Ativas de monitoração que avaliam itens chave de configuração para determinar
sua situação e disponibilidade. Qualquer exceção vai gerar um alerta que precisa ser
comunicado à ferramenta ou à equipe apropriada para uma ação corretiva.
• Ferramentas Passivas de monitoração que detectam e correlacionam alertas operacionais ou
comunicações geradas por itens de configuração.
Aspectos Importantes:
• Fornecer entradas para vários processos e atividades da Operação de Serviços;
• Permite comparação real x planejado (lá no Desenho);
• Inclui tudo o que precisa ser controlado nos serviços de TI;
Exemplos de eventos:
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Percebam que um evento pode ser gerar uma necessidade de intervenção. Neste caso, certamente
será uma entrada para algum outro processo da ITIL.
Cumprimento de Requisições
==0==
Via de regra, as requisições são tratadas pela Central de Serviço, mas não é incomum que requisições
de serviço venham de outras fontes, como Requisições de Mudanças, e-mails, interface web, ligação
telefônica....
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Comentários: Cuidado Pessoal!!! Como vimos a requisição de serviço é usada para diversos
tipos de demanda colocadas pelos usuários para a TI. Em geral são pequenas alterações, de
baixo risco, baixo custo e que ocorrem com frequência. Mas muito importante para nossa
prova é sabermos que não se trata de serviços oriundos de incidentes! Segundo FERNANDES
E ABREU, 2012: E R quisições: trata requisições dos usuários que
não foram geradas por um incidente, mas que foram originadas a partir de uma solicitação de
Bom, dito isto, temos que também que o processo de cumprimento de requisições inicia na
central de serviços e usa o modelo de requisição. Em geral, esse modelo contém informações
padronizadas para tratar as requisições..., mas novamente atenção... é um modelo específico
para tratamento de requisições, isto é, não trata incidente!
Gabarito: C
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Gerenciamento de Acesso
Tem por objetivo prover os privilégios necessários para usuários acessarem um serviço (ou um grupo
de serviços), ao mesmo tempo em que deve prevenir o acesso de usuários não autorizados. Busca
contribuir para a preservação da confidencialidade, integridade, disponibilidade e propriedade
intelectual das informações.
Aspectos Importantes:
• Verificação da legitimidade das requisições;
• Apenas fornecer direito, não os concede;
• Monitoramento da situação da identidade;
• Registro e monitoramento do acesso;
• Remoção e limitação de privilégios.
Gerenciamento de Problemas
O objetivo do gerenciamento de problemas é gerenciar o ciclo de vido dos problemas, minimizar o
impacto (para o negócio) de incidentes e problemas, encontrar as causas de incidentes e prevenir a
recorrência de incidentes relacionados a um problema.
Envolve a análise de causa raiz para determinar e resolver as causas dos incidentes (atividades
reativas), e detecção/prevenção de futuros problemas/incidentes (atividade proativas). Também
inclui a criação da Base de Erros Conhecidos, que documenta as causas raiz e soluções de contorno,
permitindo rápido diagnóstico e resolução para a ocorrência de incidentes, por parte do
Gerenciamento de Incidentes.
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Definições:
• Problema: A causa desconhecida de um ou mais incidentes.
• Solução de contorno: Uma solução que permite reestabelecer o nível de serviço.
• Erro conhecido: Uma falha que se conhece a causa raiz e existe uma solução paliativa.
• Base de dados de erros conhecidos: É o local aonde você documenta os erros já corrigidos e
as soluções paliativas.
Atividades:
• Identificação
• Registro
• Classificação
• Priorização
• Investigação e Diagnóstico
• Identificação de Erros Conhecidos
• Resolução de Problema
• Encerramento
• Revisão de Problema Grave
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(FCC TRE/PR Técnico Judiciário 2017) - Um Técnico está ajudando a definir os privilégios dos
funcionários do Tribunal de forma que possam acessar os serviços essenciais à sua atuação. O
objetivo é proteger a confidencialidade, a integridade e a disponibilidade dos ativos do Tribunal
por meio da garantia que apenas funcionários autorizados sejam capazes de acessar ou
modificar esses ativos, buscando evitar o acesso indevido de pessoas não autorizadas.
De acordo com a ITIL v3 atualizada em 2011, o Técnico está trabalhando em atividades ligadas
(A) à função Gerenciamento de Segurança da Informação
(B) ao processo Gerenciamento de Acesso.
(C) ao processo Gerenciamento Técnico.
(D) à função Gerenciamento da Política de Segurança.
(E) ao processo Gerenciamento de Continuidade de Serviços de TI.
Comentários:
O Gerenciamento de Acesso é quem administra os privilégios de acesso dos usuários para um
serviço, permitindo que usuários corretos utilizem os respectivos serviços, bem como
restringindo o acesso não-autorizado.
Gabarito: B
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Este estágio também se preocupa em melhorar a eficiência em relação aos custos, garantir que os
métodos de gerenciamento da qualidade são aplicáveis e maturidade dos processos de serviço é
adequada e suportar outros estágios do ciclo de vida do serviço.
• Modelo MSC
• Qual é a Visão? Identificar a visão no entendimento do negócio para que seja possível
alinhar as estratégias de TI.
• Onde estamos agora? Definir uma linha de base para que seja possível fazer análises e
comparações.
• Onde queremos estar? - Definir alvos mensuráveis para que sejam alcançados.
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• Como chegamos lá? - Esta etapa define as melhorias necessárias para alcançar o alvo que se
quer em termos de processos e serviços.
• Chegamos lá? - Etapa responsável por avaliar as métricas e medições realizadas para garantir
que os marcos definidos foram alcançados.
• Como mantemos o ritmo? - É a etapa que garante que a melhoria da qualidade continue.
Fechando assim o ciclo e reiniciando da primeira etapa.
A MSC utiliza o PDCA para aperfeiçoar continuamente a qualidade dos serviços e também a própria
implantação do MSC.
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Mensuração
de Serviços
Melhoria
de Serviço
Continuada
Elaboração
Melhoria de
de Relatórios
Serviços
de Serviços
Mensuração de Serviços
A mensuração e análise são cruciais para a Melhoria Continuada de Serviço. O que não se pode
medir, não é controlado, não é gerenciado e consequentemente não é melhorado.
V D
controlar o que não podemos medir e não podemos medir o que não conseguimos
• Linha de Base: referência inicial onde é possível ser feita uma comparação visando o futuro
do serviço medido.
• Métrica: valores que são factíveis de serem reconhecidos, capturados e armazenados,
formando os indicadores;
Os objetivos são validar decisões, direcionar atividades para o alcance de metas, fornecer evidências
que justifiquem ações e sinalizar a necessidade de ações corretivas.
A ITIL define 03 tipos de métricas:
• Métricas de Tecnologia Métricas que estão relacionadas aos componentes e aplicativos.
(desempenho e disponibilidade).
• Métricas de Processo Métricas que ajudam a identificar a saúde geral de um processo.
• Métricas de Serviço Métricas que são resultantes das medições do serviço ponta a ponta
(resultados dos serviços).
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O M“C P M
• Passo 1 Definir o que você deveria medir Este passo identifica o que deveria ser medido
para avaliar se o serviços está em uma situação ideal para o negócio e para a TI;
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• Passo 2 Definir o que você pode medir Se o passo anterior visa a situação ideal para o
negócio e para TI, este passo delimita, dentro da realidade da empresa, o que de fato pode
ser medido em relação ao que foi definido no passo 1;
• Passo 3 Coletar os dados Este passo define os meios que a organização utilizará para
conseguir coletar as informações que serão utilizados para medir e comparar os resultados;
• Passo 4 Processar os dados Este passo significa colocar os dados em um formato que
permita uma perspectiva fim a fim do serviço e uma visão geral da performance alcançada
pelo mesmo. São relatórios executivos, condensados a partir dos dados coletados no passo
anterior;
• Passo 5 Analisar os dados Este passo visa transformar a informação coletada e processada
em conhecimento no que diz respeito à organização e seus serviços. Permitem identificar as
tendências, as ações corretivas, as relações internas e externas entre outros.
• Passo 6 Apresentar e usar a informação, avaliação, sumário e planos de ação Este passo
significa pegar o conhecimento adquirido no passo anterior e transformá-lo em sabedoria,
por meio da utilização de relatórios, planos de ação, revisões, avaliações e definição de
oportunidades a serem exploradas, ou seja, é definir o que deve ser melhorado em relação
ao serviço;
• Passo 7 Implementar as ações corretivas As ações corretivas identificadas são
apresentadas em formas de soluções para serem implementadas pela organização. Após este
passo, um novo ciclo reinicia-se.
Pronto pessoal... vamos resolver agora algumas questões e não deixem de assistir os vídeos
também!
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8 HORA DE PRATICAR
LISTA DE QUESTÕES
1. (FCC TST Analista Judiciário Análise de Sistemas 2017) - Considere que o TST tenha uma
infraestrutura de monitoramento com telas de TV projetando imagens de pontos estratégicos. Mas,
quando a ferramenta de monitoramento indica uma falha, não há um processo que determina as
ações a serem acionadas. Um Analista de Sistemas sugeriu que o TST adotasse as melhores práticas
da ITIL v3 edição 2011, pois o processo Gerenciamento de
(A) Nível de Serviço criaria uma solução de contorno que reduziria o impacto do problema gerado
pela ferramenta de monitoramento, indicando o que deveria ser feito após a sua detecção.
(B) Problemas garante que a operação normal do serviço poderia ser restaurada tão rapidamente
quando possível e que o impacto do problema na ferramenta de monitoramento seria minimizado.
(C) Incidentes preveniria proativamente a ocorrência de incidentes e minimizaria o impacto dos
incidentes que não pudessem ser evitados, como a falha na ferramenta de monitoramento.
(D) Cumprimento de Requisições geraria uma requisição de serviço ligado ao incidente gerado pela
ferramenta de monitoramento e esta seria prontamente atendida pela Central de Serviços.
(E) Eventos, utilizando as informações e notificações do monitoramento, indicaria o que deveria ser
feito após a detecção dos eventos de falha.
2. (FCC TRE/PR Analista Judiciário Análise de Sistemas 2017) Considere que em uma organização
que utiliza a ITIL v3 edição 2011, um usuário de um serviço abriu um chamado para o Service Desk
solicitando a restauração ao normal da operação de um serviço que se tornou indisponível. Após a
restauração da operação do serviço, um chamado foi aberto para se encontrar a causa raiz da
indisponibilidade e resolvê-la definitivamente evitando, assim, novas ocorrências. Os processos da
Operação de Serviço responsáveis por restaurar o serviço ao seu estado normal e por identificar a
causa raiz da indisponibilidade são, respectivamente, Gerenciamento de
(A) Eventos e Gerenciamento de Incidentes.
(B) Incidentes e Gerenciamento de Problemas.
(C) Mudanças e Gerenciamento de Incidentes.
(D) Problemas e Cumprimento de Requisição.
(E) Chamados e Gerenciamento de Problemas.
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II. Novamente o mesmo travamento da função de impressão ocorreu ao ser utilizada pelo
funcionário.
III. A causa-raiz do travamento da função de impressão foi descoberta e uma solução de contorno
foi encontrada para o travamento da função de impressão.
Diante destes acontecimentos, um Técnico que utiliza as melhores práticas da ITIL v3 atualizada em
2011, deve
(A) I-registrar o incidente II-registrar o erro conhecido III-registrar a solução de contorno
(B) I-atender o problema II-registrar o problema III-registrar o erro conhecido
(C) I-registrar o incidente- II- registrar o problema III-registrar o erro conhecido
(D) I-atender o incidente II- registrar o incidente III-registrar a solução de contorno
(E) I-registrar o problema II registrar o erro conhecido III-registrar a resolução
Observa-se que, em um primeiro momento, . (registrar o incidente)
4. (FCC TRE/PR Técnico Judiciário Operação de Computadores 2017) Um Técnico está ajudando a
definir os privilégios dos funcionários do Tribunal de forma que possam acessar os serviços
essenciais à sua atuação. O objetivo é proteger a confidencialidade, a integridade e a disponibilidade
dos ativos do Tribunal por meio da garantia que apenas funcionários autorizados sejam capazes de
acessar ou modificar esses ativos, buscando evitar o acesso indevido de pessoas não autorizadas.
De acordo com a ITIL v3 atualizada em 2011, o Técnico está trabalhando em atividades ligadas
(A) à função Gerenciamento de Segurança da Informação
(B) ao processo Gerenciamento de Acesso.
(C) ao processo Gerenciamento Técnico.
(D) à função Gerenciamento da Política de Segurança.
(E) ao processo Gerenciamento de Continuidade de Serviços de TI.
De acordo com a ITIL v3 edição 2011, a lista traz exemplos, respectivamente, de:
a) Solução de contorno alerta problema - evento
b) resolução alarme problema - evento
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6. (FCC DPE/RS Técnico Informática 2017) Considere que em uma organização que utiliza a ITIL v3
edição 2011, um usuário de um serviço abriu um chamado para o Service Desk solicitando Considere,
por hipótese, que um funcionário da Defensoria Pública da cidade de Porto Alegre estava na
Defensoria da cidade de Soledade e ocorreu um incidente em seu notebook corporativo.
Imediatamente ele abriu um chamado na Central de Serviços CS que atende toda a Defensoria.
Mais tarde ele retornou à sede da Defensoria em Porto Alegre e foi verificar se os técnicos locais
ainda estavam lá. Como passava das 19 horas, a CS não estava mais operacional e os técnicos já
tinham ido embora. O funcionário teve que continuar com seu notebook sem assistência, pois
somente no dia seguinte poderia ser atendido. De acordo com a ITIL v3 edição 2011, neste caso, a
CS da Defensoria é do tipo
(A) Local.
(B) Nearshore.
(C) Followthesun.
(D) Centralizada.
(E) Help Desk.
7. (FCC DPE/RS Técnico Informática 2017) Considere que em uma Considere que um incidente foi
identificado e registrado pela equipe de Técnicos que realizam o atendimento de primeiro nível da
Central de Serviços. Seguindo o fluxo de atividades do ciclo de vida do incidente, após o diagnóstico,
um Técnico não conseguiu aplicar uma Solução de Contorno ou Resolução. De acordo com a ITIL v3
edição 2011, o incidente deve ser
(A) categorizado como de Nível 2, que requer um atendimento urgente.
(B) escalado funcionalmente, ou seja, passado para um profissional com mais experiência.
(C) priorizado como de Nível 0, que requer uma escalação hierárquica.
(D) escalado hierarquicamente, que requer Acordos de Nível de Serviço para garantir o atendimento
do Acordo de Nível Operacional.
(E) documentado e a Central de Serviço deverá fazer o fechamento formal do incidente.
8. (FCC Prefeitura de Teresina Analista de Sistemas 2016) Há diversas atividades que caracterizam
o ciclo de vida de um incidente no processo Gerenciamento de Incidentes. De acordo com a ITIL v3
edição 2011, é correto afirmar:
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(A) Um incidente é identificado pelo processo Gerenciamento de Níveis de Serviço ou pela Central
de Serviços e, em seguida, deve ser categorizado.
(B) Após o registro, o incidente deve ser escalado, indicando se é de Nível 1, Nível 2 Nível 3, etc.
Quanto mais níveis, melhor é a escalação.
(C) Após a categorização, o incidente deve ser priorizado de acordo com a urgência e o impacto para
o negócio. A urgência é determinada em função do tempo que a empresa ou área pode suportar o
impacto do incidente até que seja solucionado.
(D) Na categorização deve-se consultar o Modelo de Incidente, um documento de caráter
obrigatório. O Banco de Dados de Erros Conhecidos também pode ser consultado para ajudar nesta
categorização.
(E) Após o diagnóstico, se o técnico não conseguir aplicar uma Solução de Contorno ou Resolução, o
incidente pode ser finalizado, chegando ao seu fechamento
09. (FCC Prefeitura de Teresina Analista de Negócios 2016) A publicação do ITIL versão 3, Estratégia
de Serviço, define 4 palavras que se iniciam com a letra P, cujo significado é o de estabelecer uma
estratégia de serviço adequada.
Essas 4 palavras com os mesmos significados na língua portuguesa e na língua inglesa são:
(A) perspectiva, posição, plano e padrão.
(B) princípio, parte, participação e plano.
(C) ponto, participação, previsão e posição.
(D) previsão, presença, perspectiva e princípio.
(E) possibilidade, provisão, parte e previsão.
10. (FCC TCE/RS Auditor Público Externo Processamento de Dados 2014) Um técnico em
Processamento de Dados do TCE-RS segue em seu trabalho as práticas da ITIL v3. No seu dia a dia,
realiza o atendimento de usuários cujos chamados não puderam ser solucionados pela equipe de
suporte de primeiro atendimento, em função de inexistir uma causa identificada e uma solução de
contorno catalogada ou definitiva. A atividade realizada pelo técnico, relacionada a tratar
ocorrências com causas desconhecidas, faz parte do processo de gerenciamento de
(A) incidentes.
(B) alerta.
(C) problemas.
(D) mudanças.
(E) configuração.
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11. (FCC TRT/6ª Região Analista Judiciário Tecnologia da Informação 2012) De acordo com o ITIL
v3, uma das características de um processo é
a) possuir um conjunto de capacidades organizacionais especializadas para proporcionar valor aos
clientes na forma de serviços.
b) definir papéis, autoridades associadas e responsabilidade para um desempenho específico e seus
resultados.
c) responder a um evento específico.
d) ser autossuficiente, com capacidades e recursos necessários para o seu desempenho e eventuais
resultados.
e) definir papéis e prover estrutura e estabilidade para as organizações.
13. (CESPE TJ/SE - Analista Judiciário Análise de Sistemas 2014) Recomenda-se que as organizações
adaptem as práticas da ITIL, conforme seu contexto, e defendam suas próprias melhores práticas no
âmbito da estrutura global de gerenciamento de serviço.
14. (CESPE TJ/SE - Analista Judiciário Análise de Sistemas 2014) Na criação do valor por intermédio
dos serviços, deve-se considerar tanto se o serviço é adequado ao uso (lógica da garantia) quanto se
é adequado ao propósito (lógica da utilidade).
a) Estratégia de Serviço.
b) Transição de Serviço.
c) Operação de Serviço.
d) Desenho de Serviço.
e) Planejamento de Serviço.
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16. (CESPE - Oficial Técnico de Inteligência/Área 8/2018) Com relação aos conceitos de governança
de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.
No ITIL, o conceito de serviço de TI diz respeito a um ou mais sistemas de TI que habilitam os
processos de negócio da organização.
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QUESTÕES COMENTADAS
1. (FCC TST Analista Judiciário Análise de Sistemas 2017) - Considere que o TST tenha uma
infraestrutura de monitoramento com telas de TV projetando imagens de pontos estratégicos. Mas,
quando a ferramenta de monitoramento indica uma falha, não há um processo que determina as
ações a serem acionadas. Um Analista de Sistemas sugeriu que o TST adotasse as melhores práticas
da ITIL v3 edição 2011, pois o processo Gerenciamento de
(A) Nível de Serviço criaria uma solução de contorno que reduziria o impacto do problema gerado
pela ferramenta de monitoramento, indicando o que deveria ser feito após a sua detecção.
(B) Problemas garante que a operação normal do serviço poderia ser restaurada tão rapidamente
quando possível e que o impacto do problema na ferramenta de monitoramento seria minimizado.
(C) Incidentes preveniria proativamente a ocorrência de incidentes e minimizaria o impacto dos
incidentes que não pudessem ser evitados, como a falha na ferramenta de monitoramento.
(D) Cumprimento de Requisições geraria uma requisição de serviço ligado ao incidente gerado pela
ferramenta de monitoramento e esta seria prontamente atendida pela Central de Serviços.
(E) Eventos, utilizando as informações e notificações do monitoramento, indicaria o que deveria ser
feito após a detecção dos eventos de falha.
Comentários:
Pessoal, na letra A o que cria uma solução de contorno é o gerenciamento de incidentes, assim como
na letra B, onde é a resolução de incidentes que restaura do serviço da forma mais rápida possível!
N C P I
Uma requisição de serviço é feita para uma solicitação rotineira ou para o acesso a um serviço e não
é empregada para incidentes, que exigem respostas rápidas. Daí o erro da letra D.
Gabarito: D
2. (FCC TRE/PR Analista Judiciário Análise de Sistemas 2017) Considere que em uma organização
que utiliza a ITIL v3 edição 2011, um usuário de um serviço abriu um chamado para o Service Desk
solicitando a restauração ao normal da operação de um serviço que se tornou indisponível. Após a
restauração da operação do serviço, um chamado foi aberto para se encontrar a causa raiz da
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Gabarito: B
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Temos que interpretar a questão! Neste caso, fica claro que a banca que falar sobre a recorrência de
determinado incidente. Se temos incidentes recorrentes (ou reincidentes), temos um problema.
Sendo assim, o item I se refere a um incidente e o item II é um problema. No item III a causa raiz do
Incidente: interrupção inesperada ou redução na qualidade de um serviço de TI. Pode ser uma falha
de um IC que ainda não tenha impactado o serviço.
Erro conhecido (known error): e um problema que tem a causa raiz documentada e uma solução de
contorno identificada. Erros conhecidos são criados no ciclo de vida do processo de Gerenciamento
de Problema.
Gabarito: C
4. (FCC TRE/PR Técnico Judiciário Operação de Computadores 2017) Um Técnico está ajudando a
definir os privilégios dos funcionários do Tribunal de forma que possam acessar os serviços
essenciais à sua atuação. O objetivo é proteger a confidencialidade, a integridade e a disponibilidade
dos ativos do Tribunal por meio da garantia que apenas funcionários autorizados sejam capazes de
acessar ou modificar esses ativos, buscando evitar o acesso indevido de pessoas não autorizadas.
De acordo com a ITIL v3 atualizada em 2011, o Técnico está trabalhando em atividades ligadas
(A) à função Gerenciamento de Segurança da Informação
(B) ao processo Gerenciamento de Acesso.
(C) ao processo Gerenciamento Técnico.
(D) à função Gerenciamento da Política de Segurança.
(E) ao processo Gerenciamento de Continuidade de Serviços de TI.
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C dade
intelectual das informações;
Pronto....
Gabarito: B
De acordo com a ITIL v3 edição 2011, a lista traz exemplos, respectivamente, de:
a) Solução de contorno alerta problema - evento
b) resolução alarme problema - evento
c) incidente alerta incidente - alerta
d) resolução evento alerta - alarme
e) solução de contorno evento incidente - alerta
Comentários:
Reiniciar um servidor é normalmente uma solução de contorno não é mesmo pessoal? Portanto já
ficamos entre as opções A e E. O antivírus está desatualizado é um evento que certamente tem e
vai provocar providências. Pronto... já sabemos que o gabarito é a letra E, mas pra confirmar... se
um serviço parou (todas as portas USB), temos um incidente. Quando 80% de memória de um BD
está ocupada, temos um alerta!
Gabarito: E
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6. (FCC DPE/RS Técnico Informática 2017) Considere que em uma organização que utiliza a ITIL v3
edição 2011, um usuário de um serviço abriu um chamado para o Service Desk solicitando Considere,
por hipótese, que um funcionário da Defensoria Pública da cidade de Porto Alegre estava na
Defensoria da cidade de Soledade e ocorreu um incidente em seu notebook corporativo.
Imediatamente ele abriu um chamado na Central de Serviços CS que atende toda a Defensoria.
Mais tarde ele retornou à sede da Defensoria em Porto Alegre e foi verificar se os técnicos locais
ainda estavam lá. Como passava das 19 horas, a CS não estava mais operacional e os técnicos já
tinham ido embora. O funcionário teve que continuar com seu notebook sem assistência, pois
somente no dia seguinte poderia ser atendido. De acordo com a ITIL v3 edição 2011, neste caso, a
CS da Defensoria é do tipo
(A) Local.
(B) Nearshore.
(C) Followthesun.
(D) Centralizada.
(E) Help Desk.
Comentários:
Gabarito: D
7. (FCC DPE/RS Técnico Informática 2017) Considere que em uma Considere que um incidente foi
identificado e registrado pela equipe de Técnicos que realizam o atendimento de primeiro nível da
Central de Serviços. Seguindo o fluxo de atividades do ciclo de vida do incidente, após o diagnóstico,
um Técnico não conseguiu aplicar uma Solução de Contorno ou Resolução. De acordo com a ITIL v3
edição 2011, o incidente deve ser
(A) categorizado como de Nível 2, que requer um atendimento urgente.
(B) escalado funcionalmente, ou seja, passado para um profissional com mais experiência.
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Um incidente pode ser escalado hierarquicamente, quando precisa chegar a alguém cuja hierarquia
possa autorizar as medidas necessárias para resolvê-lo, ou pode ser escalado funcionalmente,
quando precisa ser direcionado a um departamento ou pessoa capaz de resolver o incidente em
pauta.
No caso supracitado, já existe solução de contorno para o problema apresentado, mas o Técnico não
foi capaz de aplicar a solução. Logo, é necessário direcionar o incidente a um departamento com
profissionais mais experientes, em uma escala funcional.
Gabarito: B
8. (FCC Prefeitura de Teresina Analista de Sistemas 2016) Há diversas atividades que caracterizam
o ciclo de vida de um incidente no processo Gerenciamento de Incidentes. De acordo com a ITIL v3
edição 2011, é correto afirmar:
(A) Um incidente é identificado pelo processo Gerenciamento de Níveis de Serviço ou pela Central
de Serviços e, em seguida, deve ser categorizado.
(B) Após o registro, o incidente deve ser escalado, indicando se é de Nível 1, Nível 2 Nível 3, etc.
Quanto mais níveis, melhor é a escalação.
(C) Após a categorização, o incidente deve ser priorizado de acordo com a urgência e o impacto para
o negócio. A urgência é determinada em função do tempo que a empresa ou área pode suportar o
impacto do incidente até que seja solucionado.
(D) Na categorização deve-se consultar o Modelo de Incidente, um documento de caráter
obrigatório. O Banco de Dados de Erros Conhecidos também pode ser consultado para ajudar nesta
categorização.
(E) Após o diagnóstico, se o técnico não conseguir aplicar uma Solução de Contorno ou Resolução, o
incidente pode ser finalizado, chegando ao seu fechamento
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Na letra D, os incidentes devem ser categorizados de acordo com os critérios predefinidos de cada
organização, podendo-se basear no Catálogo de Serviços de Negócio, no Catálogo de Serviços de TI,
Pacotes de Serviços, Linhas de Base de Serviços, Sistema de Gerenciamento de Configuração... A
consulta ao Banco de Dados de Erros Conhecidos ocorre apenas para auxílio no diagnóstico inicial do
incidente e saber se o incidente é um problema já conhecido, e não tem por objetivo categorizá-lo.
Por fim, na letra E, após o diagnóstico do incidente, se o técnico não conseguir aplicar a Solução de
Contorno ou Resolução, o incidente deve ser escalado, ou seja, encaminhado para uma equipe capaz
de resolver o incidente.
Gabarito: C
9. (FCC Prefeitura de Teresina Analista de Negócios 2016) A publicação do ITIL versão 3, Estratégia
de Serviço, define 4 palavras que se iniciam com a letra P, cujo significado é o de estabelecer uma
estratégia de serviço adequada.
Essas 4 palavras com os mesmos significados na língua portuguesa e na língua inglesa são:
(A) perspectiva, posição, plano e padrão.
(B) princípio, parte, participação e plano.
(C) ponto, participação, previsão e posição.
(D) previsão, presença, perspectiva e princípio.
(E) possibilidade, provisão, parte e previsão.
Comentários:
Relembrando....
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Gabarito: A
10. (FCC TCE/RS Auditor Público Externo Processamento de Dados 2014) Um técnico em
Processamento de Dados do TCE-RS segue em seu trabalho as práticas da ITIL v3. No seu dia a dia,
realiza o atendimento de usuários cujos chamados não puderam ser solucionados pela equipe de
suporte de primeiro atendimento, em função de inexistir uma causa identificada e uma solução de
contorno catalogada ou definitiva. A atividade realizada pelo técnico, relacionada a tratar
ocorrências com causas desconhecidas, faz parte do processo de gerenciamento de
(A) incidentes.
(B) alerta.
(C) problemas.
(D) mudanças.
(E) configuração.
Comentários:
Quando um incidente não possui causa identificada nem solução de contorno catalogada, entra em
ação o Gerenciamento de Problemas, para que a causa-raiz seja identificada e a solução de contorno
seja criada.
Gabarito: C
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11. (FCC TRT/6ª Região Analista Judiciário Tecnologia da Informação 2012) De acordo com o ITIL
v3, uma das características de um processo é
a) possuir um conjunto de capacidades organizacionais especializadas para proporcionar valor aos
clientes na forma de serviços.
b) definir papéis, autoridades associadas e responsabilidade para um desempenho específico e seus
resultados.
c) responder a um evento específico.
d) ser autossuficiente, com capacidades e recursos necessários para o seu desempenho e eventuais
resultados.
e) definir papéis e prover estrutura e estabilidade para as organizações.
Comentários:
Processo: conjunto de atividades coordenadas com o objetivo de produzir uma saída, com a criação
de valor para um cliente ou parte interessada. A ITIL preconiza que um processo deve produzir
resultados específicos, ser orientado ao cliente, ser mensurável e responder a eventos específicos.
Os processos compõem o ciclo de vida do serviço.
Gabarito: C
Gabarito: Errado
13. (CESPE TJ/SE - Analista Judiciário Análise de Sistemas 2014) Recomenda-se que as organizações
adaptem as práticas da ITIL, conforme seu contexto, e defendam suas próprias melhores práticas no
âmbito da estrutura global de gerenciamento de serviço.
Comentários:
Isso mesmo pessoal! Cada organização tem seus objetivos e necessidades específicas!
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Gabarito: Certo
14. (CESPE TJ/SE - Analista Judiciário Análise de Sistemas 2014) Na criação do valor por intermédio
dos serviços, deve-se considerar tanto se o serviço é adequado ao uso (lógica da garantia) quanto se
é adequado ao propósito (lógica da utilidade).
Comentários:
Utilidade diz respeito ao que é feito, e garantia diz respeito a como é feito!
Gabarito: Certo
a) Estratégia de Serviço.
b) Transição de Serviço.
c) Operação de Serviço.
d) Desenho de Serviço.
e) Planejamento de Serviço.
Comentários:
Identificação dos requisitos de negócio, definição dos requisitos do serviço e Desenho do Serviço;
Consulta constante ao Portfólio de Serviços (pois contém detalhes dos Serviços e seus status);
BNB 2018 71
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Desenho de métricas de medição velha máxima de que aquilo que não se pode medir, não é
gerenciável.
Gabarito: D
16. (CESPE - Oficial Técnico de Inteligência/Área 8/2018) Com relação aos conceitos de governança
de tecnologia da informação (TI), julgue o item a seguir.
No ITIL, o conceito de serviço de TI diz respeito a um ou mais sistemas de TI que habilitam os
processos de negócio da organização.
Comentários:
Questão do CESPE que nos faz refletir.... não tal declaração explícita da ITIL, mas nem por isso a
afirmativa é falsa! Precisamos pensar de forma ampla do conceito o de sistemas de TI juntamente
com o conceito de serviço de TI... de acordo com a ITIL, um serviço de TI é composto de tecnologia
da informação, pessoas e processos e é fornecido por um provedor de serviço de TI. Os serviços de
TI voltados para o cliente suportam diretamente os processos de negócio. Nesta questão, o CESPE
T
Processos, Pessoas e Processos.
Gabarito: Certo
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Governança
Governança dep/TIEAOAP (Oficial - Análise de Sistema) - Pós Edital
de TI 73
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Fábio
Prof. Alves
Fábio Alves
Aula
Aula 01 01
9 - GABARITO
1. D
2. B
3. C
4. B
5. E
6. D
7. B
8. C
9. A
10. C
11. C
12. ERRADA
13. CERTA
14. CERTA
15. D
16. CERTA
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