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CONTROLE DE FLUXO DE AR DO SISTEMA DE SECAGEM POR MEIO DE


DAMPERS E INVERSORES DE FREQUENCIA

Research · April 2015


DOI: 10.13140/RG.2.1.1108.4328

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1 author:

Edilson A Camargo
Instituto de Aeronáutica e Espaço
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FACULDADE DE ENGENHARIA,
ARQUITETURA E URBANISMO

CONTROLE DE FLUXO DE AR DO SISTEMA DE SECAGEM POR MEIO DE DAMPERS


E INVERSORES DE FREQUENCIA

Edilson Alexandre Camargo 1,William Aparecido Pena 1,


1
Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo (FEAU) – Universidade do Vale do Paraíba (Univap) –
[email protected]

Palavras-chave: Motor Elétrico, Inversor de Freqüência, Trocador de Calor.


Área do Conhecimento: III - Engenharias.

Resumo - Este artigo aborda uma comparação do sistema de exaustão e insuflamento da máquina
secadora de celulose (secador), visando uma melhora na troca de calor com o objetivo de diminuir
variações no processo produtivo através do uso de novas tecnologias.

novas tecnologias para a fabricação de celulose.


Introdução O processo de fabricação consiste basicamente
em transformar a madeira em material fibroso,
A fabricação de papel surgiu entre os anos de conhecido também como pasta ou polpa.
1885 e 1925, as primeiras fábricas a serem A madeira transportada para fabrica em
instala no país foram a Fábrica de Papel Paulista formato de torras, passa pelo picador onde se
Salto, a Companhia Melhoramentos e a transforma em cavacos e segue para o processo
Companhia Fabricadora de Papel (que deu de cozimento. Após o cozimento a madeira já
origem ao grupo Klabin), a fábrica de papelão esta em forma de pasta, porem necessita
Simão e Companhia (que originou o grupo aumentar seu grau de alvura passando pelo
Simão, adquirido, posteriormente, pela VCP), a branqueamento e em seguida a pasta vai para
Indústria de Papelão Limeira S.A. (que originou o estocagem aguardar o momento para ser
grupo Ripasa), entre outros. Nesta época, a pasta bombeada para maquinas de celulose, onde
de madeira e a celulose eram quase que passa por prensa que formam a folha de celulose
totalmente importadas. [2].
No ano de 1950, o Brasil era praticamente Com a invasão de novos produtores existe
auto-suficiente em produção de papel, exceto em sempre a necessidade de aprimorarmos os
papel imprensa. No entanto, importava mais de conceitos sobre maquinas de celulose. A
70% da celulose de que necessitava. abordagem de sistemas de secagem das
A produção brasileira de celulose de fibra décadas anteriores comparando com as atuais
curta passou de 1.590 toneladas em 1950 para possibilitaram uma analise do tema referido.
51.900 toneladas em 1956. Este aumento de
produção baseou-se fundamentalmente no Automação de secagem de celulose
eucalipto. O governo de São Paulo possuía
reservas que foram plantadas desde o início do O investimento em modernos equipamentos
século para alimentar as caldeiras das para a automatização na secagem de celulose
locomotivas e fornecer dormentes para vias tem recebido baixa prioridade em comparação a
férreas. Quando, no pós-guerra, as locomotivas muitos outros processos de uma fábrica de
passaram a usar óleo diesel e tração elétrica tais celulose e papel. A tabela 1 mostra os números
reservas foram aproveitadas. Assim, a de um recente estudo realizado por Fadum
importação de celulose, que era de cerca de 73,7 Enterprises e o banco de dados Fisher Pulp entre
% do consumo aparente em 1950 reduziu-se a dois equipamentos de automação utilizados na
28,8% em 1960 [1]. área de celulose e em outras áreas.
Desta época pra os dias atuais o mercado de
celulose não parou de crescer, a celulose de Tabela 1: Estudo realizado por Fadum
mercado nunca atingiu um índice tão alto de Enterprises e Fisher Pulp.
exportação. O clima favorável na plantação de
eucalipto e a ausência de impostos favoreceram Áreas de fabricação SDCD QCS
a vinda de grandes produtores mundiais de Digestor Batch 44% -
celulose para o país trazendo em suas bagagens Digestor Continuo 41% -
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Branqueamento 49% -
Nesta segunda etapa o vapor aquece as
TMP/CTMP 54% -
serpentinas dos radiadores que se encontra em
Secador de Celulose 17% 26% ambas as laterais, em seguida os ventiladores de
Pátio de Madeira 22% - circulação captam o ar ambiente e sopram para
Máquina de Papel 28% 66% dentro dos radiadores (Figura 2). Este ar que é
aquecido sai dos radiadores e é inserido para
SDCD (Sistema Digital de Controle dentro das caixas sopradoras.
Distribuído)
QCS (Quality Control System) ou Sistemas de
Controle de Qualidade (somente América do
Norte) [3].
Estes números refletem o conceito tradicional
de que o processo de secagem de celulose não
oferece retorno que justifique o investimento em
automação avançada. Nos últimos anos,
entretanto, até mesmo os produtores de celulose
de mercado vem instalando sofisticados sistemas
no processo da parte úmida e secagem de
celulose e, com isso, alcançando benefícios
concretos [4].
Figura 2: Captação de ar ambiente e troca
Descrição do processo de secagem (secador) térmica nas serpentinas dos radiadores.

A secagem da folha de celulose acontece por Na terceira etapa a Figura 3 mostra que o ar
meio da troca térmica entre o vapor e o ar quente é transferido para a folha de celulose,
ambiente inserido no secador. tanto no lado de cima quanto no lado de baixo
Podemos dividir este processo em cinco formando um colchão de ar entre as caixas
etapas que veremos a seguir: sopradoras aumentando ou diminuindo a troca
Na primeira etapa inserimos vapor que é térmica na folha.
fornecido pela planta de utilidades com uma
determinada pressão, através de tubulações o
vapor é transportado para parte superior do
secador. Essas tubulações são revestidas com
isolante térmico para que não ocorra perda de
temperatura do vapor ou que o vapor condense
dentro da tubulação.
É realizado também um controle da pressão
do vapor através de válvulas pneumáticas
controladas que permite aumentar ou diminuir a
pressão como mostra a Figura 1.

Figura 3: Formação do colchão de ar aquecido.

A quarta etapa consiste em retirar o ar


aquecido pelo sistema de exaustão para controlar
a ventilação do secador, podendo assim controlar
a umidade do ar. Com esse controle pode-se
minimiza o consumo de vapor e criar condições
favoráveis para a secagem uniforme da folha,
porém este sistema apresenta algumas falhas por
parte dos elementos de maquinas. O estudo
deste artigo mostra a ocorrência de falhas e as
novas tecnologias para este sistema.
Como mostra a Figura 4 na retirada do ar
Figura 1: Fornecimento, distribuição e controle do aquecido, este passa por um trocador de calor
vapor dentro do secador. ar/ar, onde é realizada a troca térmica com o ar
ambiente coletado dentro do prédio pelo sistema
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de insuflamento e inserido novamente no secador
maquina do sistema de exaustão e insuflamento,
pela parte inferior.
e no tipo de partida dos motores trifásicos. Os
O ar de exaustão é lançado para atmosfera já
elementos de maquinas são os mesmos para
com um a temperatura mais baixa, porem a
ambos os sistemas.
permanência desse ar dentro do secador pode
O sistema é constituído de um ventilador de
causar alagamento devido sua facilidade em
exaustão acionado por um motor trifásico,
condensar.
damper, trocador de calor ar/ar outro damper e
por fim um ventilador de insuflamento que
também é acionado por um motor trifásico.
A grande maioria das ocorrências se da por
parte do damper que é um tipo de regulador de
vazão que reduz a passagem do ar pelo duto,
podendo assim controlar a temperatura dentro do
trocador de calor ar/ar.
Formados por palhetas os damper são
controlados via SDCD (sistemas digital de
controle distribuído) através de válvulas
pneumáticas onde o controlador pode colocar a
abertura de válvula que achar necessário. Neste
momento muitas vezes aparecem problemas na
Figura 4: Sistema de exaustão e insuflamento. abertura e no fechamento do damper devido ao
seu dimensionamento e de que o equipamento
Na ultima etapa o vapor que foi utilizado para fica exposto ao ar livre gerando ferrugem e
aquecer a serpentina condensa e vai para a parte corrosão do equipamento.
inferior do secador onde existem tubos que Esta ferrugem faz com que a válvula
transferem o condensado através da gravidade pneumática não consiga girar a palheta e sendo
para um tanque de estocagem (Figura 5), em assim não controlaria a vazão do ar causando
seguida é bombeado para a planta de utilidade distúrbios na secagem da celulose.
onde será reaproveitado. Com a apresentação desses distúrbios
ocorreram vários fatores que comprometeram a
qualidade da celulose, como por exemplo, a
formação de condensado dentro do secador,
variação na temperatura da folha e desequilíbrio
do secador.
Outro problema que ocorre porem com menos
freqüência se da por parte do acionamento do
motor. O tipo de partida desse motor é direto,
gerando uma corrente elevada ao ser ligado
podendo ocorrer o desarme do motor.

Manutenção preventiva

Esses equipamentos operam 24 horas por dia


e 30 dias no mês, esse uso diário e constante por
causar um grande desgaste por parte rolamentos
e mancais podendo gerar aumento de atrito e
temperatura nos elementos mecânicos.
A manutenção desses equipamentos é feita
somente em parada programada ou numa
Figura 5: Sistema de bombeamento de eventual quebra do equipamento. Esse período
condensado [5]. de parada programada pode variar de 40 a 50
dias fazendo com que o equipamento fique um
Falhas no processo de secagem longo período sem uma devida manutenção.
A parada forçada (quebra) desse equipamento
Das etapas citadas no processo de secagem a comprometeria todo o processo já que o secador
quarta etapa apresenta algumas falhas, criando não funcionaria sem esse sistema.
certos distúrbios no secador que podem Devido a inúmeras desvantagens por parte do
comprometer a qualidade do produto. processo e manutenção, quase não se encontra
Essas variações acontecem devido aos sistemas montados com damper e motores de
problemas gerados em um dos elementos de partida direta [6].
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A umidade do ar de exaustão do secador é


Tecnologia de ponta
controlada pela quantidade de ar retirada pela
exaustão. Se a umidade aumentar, o sistema de
Com o crescimento do mercado de celulose
controle aumentará a vazão de exaustão,
houve a necessidade de se aplicar novas
elevando a velocidade dos ventiladores de
tecnologias para o processo de secagem para
exaustão e diminuindo de forma correspondente
que se possa ter um controle mais apurado e
quando a umidade diminuir.
mais estável sem que haja variações bruscas no
O insuflamento trabalha em cascata com a
processo.
exaustão de modo que se variar à temperatura,
O aumento da produção faz com que o
este aumenta ou diminui a velocidade do motor
processo fique mais rápido e dinâmico fazendo
[7].
com que as variações cheguem neste mesmo
tempo ao conhecimento do controlador.
Inversor de freqüência
Da se então a importância de um controlador
Como citado anteriormente os motores tem
bem depurado cuja sua finalidade seja aproximar
partidas por meio de inversores de freqüência,
o mais perto possível da realidade da situação.
este equipamento teve inúmeras vantagens com
Nos sistema antigo só existia controle que era
relação ao damper, antes utilizados para
realizado pelo damper através de válvulas
controlar a vazão do ar. Com o inversor adquiriu-
pneumáticas.
se uma nova forma para controlar a vazão
Já com a evolução da automação vários
através da velocidade do motor.
controles foram inseridos no processo de
O controle do inversor é feito pelo comando
secagem para que o sistema de exaustão e
direto da velocidade dada em porcentagem pelo
insuflamento tivessem uma melhor equalização.
operador ou trabalha em cascata com os demais
controles (temperatura e vazão).
Controle do equilíbrio de ar
Esta melhoria fez com que elimina se um
elemento de maquina, dando a vantagem de se
Nos sistemas atuais a pressão dinâmica é
trabalhar sem correr o risco de uma possível
medida meio de um sensor no duto de exaustão
quebra do equipamento e ainda melhorou o
e também no duto de insuflamento. O transmissor
controle e resposta no sistema de secagem.
de diferencial de pressão mede o sinal de acordo
com o fluxo de ar na saída.
Parametrização do inversor
A umidade de exaustão no duto é medida e
enviada para uma malha de controle, esta que
Para se mudar esta relação de porcentagem
por sua vez recebe todos os demais sinais do
na velocidade é feita uma parametrização ao
processo, desde a temperatura no duto e vazão.
instalar o inversor sempre respeitando sua
Os dados são processados e transmitido via
relação de V/Hz (Figura 7). Esta relação é
SDCD para o inversor de freqüência que controla
primordial para a qualidade do acionamento. Na
a velocidade do motor de exaustão e
verdade ela faz a diferença entre o giro ou não do
insuflamento.
motor, quando parametrizamos um inversor
temos que sempre ter em mente esta relação.

Figura 6 – Esquema do sistema de exaustão e


insuflamento utilizado atualmente.
Figura 7 -: Gráfico de relação de V/Hz
O fluxo de ar de insuflamento é regulado de
acordo com o fluxo de ar de exaustão de forma Pela análise do gráfico verifica-se que a
que a diferença entre eles permaneça constante. proporção V/Hz é indicada como uma reta
inclinada e que o ângulo de inclinação é
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determinado pelos parâmetros que ajustamos no
A disponibilidade de verbas para esse tipo de
inversor (tensão do motor, tensão do motor,
avanço ainda não seria um grande motivo, pois
freqüência nominal do motor tensão inicial, etc.).
as partes de engenharia das empresas acreditam
È por isso que os fabricantes de equipamentos
que as perdas não acumulam um peso
afirmam que o segredo para atingir o bom
considerável na balança. Mas como já foi
acionamento é manter a relação
comentado isto esta mudando up-grade em
tensão/freqüência constante. Toda esta
maquinas de celulose de mercado já não é mais
preocupação com essa relação, deve-se ao fato
uma novidade.
de que o motor de indução necessita desses
parâmetros ajustados desta forma. Assim,
Conclusão
podemos variar a velocidade e manter o
conjugado constante no eixo do motor [8].
A grande procura por celulose de marcado
esta cada vez maior, isto faz com que os
Comentários
produtores procurem novas técnica de produção
para que não fiquem atrás em relação à
O controle no secador melhora a uniformidade
concorrência. Esta claro que não as maquinas
e consequentemente a qualidade do produto.
mais antigas não suportam um aumento muito
Propriedades como resistência da celulose,
alto, pois estas não foram projetadas para isto.
volume densidade e interligação das fibras são
O grande lance para alcançar a produção
mais uniformes, com a redução na variabilidade
seria os chamados “up-grade” que são reformas
no processo de secagem que resulta em
utilizando as novas tecnologias e equipamentos
padronização nas alturas dos fardos e em
de ponta nas maquinas de celulose.
uniformidade do produto.
Porem, como os equipamentos são de
Se a variável no secador (teor seco) não for
empresas do exterior existe sempre a
bem controlada, a conversibilidade (processo
necessidade de uma consultoria ou mesmo uma
seguinte da fabricação denominado “cortadeira” e
visita técnica dos fornecedores, gerando assim
“enfardamento”) da celulose pode ser
um gasto a mais.
prejudicada. A folha terá um corte acidentado se
No Brasil são poucas as empresas que
o nível de teor seco for muito alto.
trabalham com o ramo de equipamento e peças
A dimensão do fardo, a compressibilidade, o
de sobressalente para maquina de celulose ou
desempenho da lâmina, os encurvamentos da
mesmo as grandes empresas formam parceiras
folha são elementos chave com os quais o
com empresas brasileiras para atuar no mercado
processo do enfardamento depende para um
nacional, fazendo com que o custo das visitas
bom desempenho.
ficasse num patamar mais acessível.
Com todo esse estudo, pode-se ver que
Resultados
comparando os sistemas atuais como os antigos
haveria um ganho com relação não só a
Com estes métodos atuais na secagem de
secagem, mas também nos demais processo
celulose, podem ver no dia a dia a confiabilidade
seguinte, ainda mais que com essa troca eficiente
desse sistema com relação à durabilidade entre
do sistema a economia da energia elétrica já
manutenções programáveis, controle de forma
seria um novo passo a ser alcançado.
uniforme e redução dos gastos com perdas de
temperatura e com a reposição de equipamentos.
Referências
Notou-se que uma grande redução com
relação a perdas térmicas no trocador calor ar/ar,
[1] EM HILGEMBERG, CJC BACHA - Revista
pois seu controle ficou mais apurado e também
Análise Econômica – Artigo 08, Edição 36.
minimizou as variações com a temperatura.
Os alagamentos que ocorriam nos sistemas
[2] – Paper, International, internet site address:
anteriores devido à condensação dentro do
www.international.com.br/cavacos/cavacos.asp,
secador não ocorrerem com esse tipo de sistema,
acessado em 26/09/2006
pois sua malha de controle é bem sofisticada e
existe um numero maior de instrumento de
[3] - Fadum Enterprises, Process Control in the
medição e comparação.
Pulp and Paper Industry, A Worldwire Technology
Assesment and Market Report, 1996
Discussão
[4] Lang, David. Revista O Papel, artigo técnico:
Para a mudança nos sistemas mais antigos o
Experiências Praticas com Sistemas de Controle
grande problema seria o custo com os novos
de Qualidade de Máquinas de Secadoras de
equipamentos já que essa tecnologia infelizmente
Celulose, Junho 2000.
não se encontra em fabricação no nosso país.
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[5] Metson, Arquivo técnico, especificação de
secagem Tipo Airbone com sistema de
recuperação de calor, Dezembro 2002.

[6] MPSC – Informações tecnicas,internet site


address: http://www.mspc.eng.br, acessado
em 18/09/2006.

[7] Tertuliano, Neto. Procedimento Operacional


para Secadores: Votorantim Celulose e Papel,
procedimentos, 2004.

[8] Fonseca, Gleston. Mecatronica facil, Como


trabalhar com inversor de frequencia: Ano 4 nº
29 Setembro/2006.

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