O Nascimento de Jesus
O Nascimento de Jesus
O Nascimento de Jesus
já experimentou.
Tem uma grande frase que diz: “O maior acontecimento da humanidade, não foi o
homem pisar na lua, mas sim Deus pisar na terra.”
Estudar sobre o nascimento de Jesus, é algo que todo cristão deve fazer, se você
chegou até esse artigo, recomendo que leia até ao final dele. Pois toda informação
é uma base da sua fé, daquilo que você acredita.
Se você não entende o nascimento de Jesus, ou nunca estudou o nascimento de
Cristo, provavelmente, vai ter brechas em seu conhecimento, por isso a vital
importância de saber do assunto.
Você pode encontrar os textos bíblicos que falam sobre o nascimento do Mestre,
em Mateus capítulo 1 e 2.
Vamos seguir uma ordem para que você entenda o passo a passo de como foi o
nascimento de Cristo, e vamos te ajudar a recolher o máximo de aprendizados do
assunto. Por isso, veja a ordem abaixo:
Como foi o nascimento de Cristo? (Introdução)
Quem era Maria? Quem era José?
Qual a profecia que falava a respeito de Jesus? Porque Jesus tinha que
vir a Terra?
O nascimento de Jesus em Belém e a fuga para o Egito.
O que você precisa saber (Conclusão)
Espero que entenda absolutamente tudo sobre o assunto, contudo, se mesmo ao
final tiver dúvidas. Pode deixar no campo comentários que vamos ter o maior prazer
em responder.
Qual a profecia que falava de Jesus? Porque Jesus teria que vir a Terra?
Existe no Antigo Testamento diversos versículos que falam a respeito da vinda do
Cristo, aliás, a Bíblia toda aponta para Jesus. É em Jesus que encontramos o
motivo da nossa fé.
Mateus mesmo quando está escrevendo sobre essa situação, ele menciona uma
das profecias:
“Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta,
que diz; Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de
EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.” Mateus 1:22,23
Uma das notáveis características do Evangelho de Mateus, escrito para os judeus,
e a sua frequente citação do Antigo Testamento.
A inspiração divina e a autoridade das Escrituras estão enfatizadas na introdução:
Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo
profeta (Mateus 1.22). Então se segue uma citação de Isaías 7.14, 0 nome hebraico
Emanuel é interpretado como significando Deus conosco (Mateus 1.23).
José foi informado de que o Filho que ia nascer deveria ser chamado
JESUS (“Jeová é a salvação”), pois Ele iria salvar o seu povo dos seus
pecados (Mateus 1.21).
A salvação era, em primeiro lugar, para os judeus (seu povo) e a seguir para todo o
mundo (Lucas 2.32).
A missão do nosso Senhor não era predominantemente social, política nem física,
mas sim moral e espiritual. Ele veio para “aniquilar o pecado” (Hebreus 9.26). Ele
veio para salvar do pecado, e não no pecado.
Você consegue compreender a grandeza dessa situação (o nascimento de Jesus)?
Se o Cristo não tivesse vindo, não teríamos ainda a salvação pelos nossos
pecados. Se o Cristo não tivesse vindo, nós que somos os gentios, estaríamos
sendo escravos de satanás ainda.
Entre os romanos os festivais eram muito populares. O período de fim de ano marcava
a Saturnália, que era uma festividade em homenagem ao deus Saturno celebrada desde tempos
pré-cristãos. Essa festa ocorria em 17 de dezembro no Calendário juliano e mais tarde se
estendendo com festividades até 25 de dezembro. Havia um banquete público, seguido de troca
de presentes em privado, além dos sacrifícios no templo do deus romano.
O friso e as oito colunas remanescentes do Templo de Saturno, uma das vistas mais conhecidas do Fórum
Romano.
A festa do sol invicto é incorporada aos festivais
romanos no século 3.
O deus persa Mitra, que era identificado com o sol, também cultuado por muitos romanos, teria
nascido durante o solstício (17-25 de dezembro). Divindades ligadas ao sol em geral eram
celebradas no solstício também.
O culto a Mitra chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou
o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade, pois
em 25 de dezembro de 274 d.C., o imperador romano Aureliano tornou o culto ao deus Sol
invencível (natalis invicti Solis) oficial ao lado dos cultos romanos tradicionais. Ele fez isso após
vencer uma guerra, o que o levou a celebrar tal divindade.
Desde então o 25 de dezembro foi inserido no calendário civil romano como o Dia do Sol
Invencível, que triunfa sobre a escuridão. A data marcava a virada do solstício de inverno,
quando a luz do dia começava a aumentar gradativamente, ou seja, o sol ficava brilhando por
mais tempo no céu.
Isso nos leva a pensar em uma curiosidade: Por que existe um circulo solar em volta da cabeça
dos personagens bíblicos pintados nos quadros? Quando olhamos para o achado arqueológico e
as antigas celebrações ao deus sol invicto, podemos assimilar tudo e atestar os fatos: era uma
tentativa de misturar as culturas.
Virgem Maria apresentada como Rainha dos céus
Quadro da Virgem Maria
Quadro Católico Sagrado coração de Jesus
Presépio no Santuário de Fátima, em Portugal
Virgem Maria apresentada como Rainha dos céus
Quadro da Virgem Maria
A data do nascimento de Jesus não era comemorada e por isso não tinha relevância o exato dia
de seu nascimento para os crentes primitivos. Entretanto, a Igreja Romana queria fazer algo ante
os festivais celebrados no solstício.
Então no ano 336 foi celebrado pela primeira vez o Natal “cristão” em Roma. A escolha da
data foi determinada pelo Papa Julius I (337-352). Assim foi fixada então a data do nascimento
de Jesus Cristo em 25 de dezembro, para coincidir com as festividades já em andamento no
Império Romano.
Mas o culto ao Sol Invicto foi celebrado até o Edito de Teodósio, no ano 380, que estabeleceu o
cristianismo como única religião do império, proibindo todas as demais. A partir de então, o Sol
Invicto foi absorvido e sua data de nascimento ganhou um novo personagem, Jesus Cristo. Daí
por diante, com a cristianização do Império, em vez de Natalis Invicti Solis (nascimento do Sol
Invicto), a Igreja Oficial do Império Romano adotou o Natali Domini (nascimento do Senhor).
Seria uma tentativa de mesclar as culturas ou de eliminar a idolatria do Império?
Além disso, o mesmo texto informa que haviam pastores nos campos naquela mesma região
(Luc. 2:8). Ora, se era uma época de muito frio, não faria nenhum sentido o fato de existirem
pastores e rebanhos acampados à noite sobre as colinas da Judeia.
No inverno geralmente não se viaja muito, entretanto a hospedaria da época estava cheia, por
isso não houve lugar para Miryam conceber seu filho nela (Luc. 2:7).
Jesus nasceu na festa de Sucot, o momento que foi escolhido para fazer
o recenseamento do Império.
Nenhum Imperador escolheria o pior momento para seus súditos se deslocarem, que era durante
o inverno rigoroso. O próprio Jesus já havia feito breve menção de que no inverno as viagens são
difíceis (Mat. 24:20).
O mês de Quisleu no calendário judaico, o nono mês, que começa em dezembro, costuma fazer
frio, ser chuvoso e até cair neve (Zc 7:1; Ed 10:9; Jer. 36:22).
César Augusto escolheu o momento em que mais se peregrinava em Israel, que é a festa de
Sucot. Este é o momento em que as pessoas vão para a terra da Judeia, como José foi (Luc.
2:4). Sucot era a última festa de peregrinação.
Pensando por esse lado, a festa do Natal em 25 de dezembro não comemora a data do
nascimento de Jesus. Essa festa, pelo contrário, comemorava anteriormente o nascimento do
deus sol. No século 4, como vimos, foi realizada uma espécie de substituição cultural.
Embora pelo menos a grande maioria dos crentes não tenham maldade em mente com
pensamentos idólatras nessa ocasião, talvez devêssemos chamá-la de Salvação, e não Natal. A
palavra Natal significa nascimento, e o Senhor não nasceu nessa data, mas o antigo deus sol,
que era idolatrado por nações. Mas não vejo mal em nos recordar da salvação que o Senhor nos
trouxe com seu nascimento. Essa foi a mensagem que proclamou Simeão quando o viu ainda
bebê (Luc. 2:28-30). Porém, mesmo assim, deveríamos escolher outra data. Por que assimilar
eventos da vida do Senhor com datas das festividades idólatras? Por que afixar a suposta data do
nascimento do Senhor logo no dia em que era considerado que um ídolo nasceu?
Lembrar-se do nascimento do Senhor, porém, é o mesmo que trazer à memória que Ele é o
nosso Salvador. É o mesmo que lembrar que Ele veio ao mundo para carregar sobre si os nossos
pecados e nos salvar. Por isso, o Natal não trata-se de se recordar do “menino Jesus” em si, mas
sim de se recordar que o Salvador de nossos pecados veio ao mundo para nos resgatar para o
Pai.
Se é para se recordar do senhor durante a época de natal, eu creio que o versículo tema do Natal
deveria ser Mat. 1:21, onde, enquanto é anunciado o nascimento do Senhor, é dito: “Ele salvará
seu povo dos seus pecados”. Eu creio que essa deve ser a principal recordação do Natal: Ele nos
salva de nossos pecados. Além disso, já que o Senhor certamente não nasceu em 25 de
dezembro, talvez devêssemos chamar este feriado de Salvação, e não de Natal, já que natal
significa nascimento.
Agora eu quero saber a sua opinião. Você acha que a Igreja Católica Romana fez um favor à
cristandade, desassimilando o dia 25 de dezembro como uma data idólatra (se é que isso
aconteceu) e fixando-a como o dia do nascimento de Jesus, ou acha que ela profanou a fé cristã
colocando a data do nascimento do Senhor onde era na verdade comemorado o nascimento de
um ídolo? No Natal você acha que os cristãos adoram o sol invicto ou Jesus Cristo? Escreva seu
comentário aqui abaixo.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 1.18-25
18 Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José,
antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
19 Então, José, seu marido, como era justo e a não queria infamar, intentou deixá-la
secretamente.
20 E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José,
filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do
Espírito Santo.
21 E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos
seus pecados.
22 Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo
profeta, que diz:
23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de
EMANUEL. (EMANUEL traduzido é: Deus conosco).
24 E José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua
mulher,
25 e não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de JESUS.
INTRODUÇÃO
Os judeus convertidos ao cristianismo tinham dificuldades para se comunicar e relacionar
com seus patrícios, praticantes do judaísmo,
pois estes não aceitavam Jesus como o Messias prometido. Mateus busca o diálogo com os
judeus a fim de demonstrar a relação entre Jesus e o Messias prometido nas Escrituras. Ele
dá ênfase à figura do Salvador da humanidade, aquEle que implantaria o Reino dos Céus,
mostrando que este Reino seria eterno e universal. Nesta lição, estudaremos a respeito do
casal que foi escolhido para serem os pais terrenos de Jesus. Também veremos como se deu
a concepção sobrenatural do Messias.
No plano de Deus, a virgem Maria estava destinada a ser a mãe do Cristo, o Messias e
Salvador. Maria aceitou sem nenhuma restrição o convite de Deus feito por intermédio do
anjo. Ela responde com firmeza, se colocando na posição de serva e se submetendo a tudo.
Pense!
José e Maria tiveram disciplina para manter o segredo divino e andar na vontade de Deus.
Jovem, você tem essa disciplina?
Ponto Importante
Maria foi agraciada e escolhida para ser a mãe de Jesus Cristo. No
entanto, não recebeu nenhuma autoridade para ser mediadora entre o ser humano e Deus.
A filiação de Jesus por intermédio de José lhe garante o título de “Filho de Davi”, ligando-o à
tradição messiânica davídica. Jesus, como descendente de Davi é rei (Mt 1.1; 2.2). No entanto,
o que confundiu os judeus, a ponto de cegá-los para que não aceitassem a Jesus como o
verdadeiro Messias é que o seu Reino não era deste mundo, por isso, não visava a glória
humana, mas sim a justiça e a bondade divina.
Jesus, como Rei, fez uma releitura de alguns ícones do judaísmo, como por exemplo: das
tradições já existentes (Mt 5.21-48), da vontade de Deus que era desde o começo (Mt 19.3-6),
dos ensinamentos de Moisés (Mt 8.1-4), de Davi (Mt 12.3; 22.42-45) e dos profetas (Mt 9.10-
13).
Pense!
José, ao receber Maria grávida, a honrou e a conheceu somente
após o nascimento de Jesus. Jovem, você teria essa disciplina?
Ponto Importante
As atitudes de José demonstravam que ele era um homem honrado e, junto com a jovem
Maria, recebeu a glória e a responsabilidade de criar o Filho de Deus.
Pense!
Jovem, você já parou para pensar na humildade de Jesus. Como
Deus Criador, se submeteu ser gerado no ventre de uma de suas criaturas?
Ponto Importante
As redes socais têm sido um meio eficaz utilizado por pessoas incrédulas, para contestar as
doutrinas cristãs a respeito da concepção divina de Jesus. Todavia, também podem ser
usadas para evangelizar, anunciando que Jesus Cristo é o Salvador e o único caminho que
nos conduz até Deus.
SUBSÍDIO 1
“Não há nenhum justo sequer (Rm 3.10-12). A partir deste verso o autor faz vários recortes
do Antigo Testamento, chamando assim, a escritura judaica para testemunhar a culpa
universal, tanto de judeu como dos gentios. Inicia citando Salmos 14.1-3 para demonstrar
que toda humanidade estava corrompida pelo pecado. Paulo não
traz algo novo, mas busca do próprio texto sagrado para os judeus, em que se diziam
mestres e conhecedores. Todavia, faltava a eles uma correta interpretação das escrituras. […]
O apóstolo indiretamente já havia afirmado a culpabilidade universal, mas aqui,
embasado pelo Antigo Testamento, enfatiza que ninguém consegue ser justo por si mesmo,
pois a natureza humana é má. Por isso, é preciso entender que ninguém é melhor do que o
outro e que a alternativa para o bem-estar da humanidade é adotar uma posição de
humildade e misericórdia. O único que foi justo por mérito próprio foi Jesus, e Ele não se
considerou superior, nem desprezou as pessoas por isso. Pelo contrário, Cristo tratou as
pessoas como iguais, incluindo os que eram considerados excluídos no seu convívio” (NEVES,
Natalino das. Justiça e Graça: Um Estudo da Doutrina da Salvação na Carta aos Romanos.
1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 42).
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SUBSÍDIO 2
“A genealogia de José é apresentada em Mateus 1. Ele era carpinteiro (Mt 13.55) que vivia em
Nazaré (Lc 2.4). Mas, como descendente de Davi, sua casa ancestral estava em Belém. Estava
noivo de Maria na época em que Jesus foi concebido pelo Espírito
Santo. Ao saber que Maria estava grávida, quis evitar que ela fosse exposta à vergonha
pública, embora cogitasse divorciar-se e despedi-la secretamente. Mas em um sonho foi
informado por Deus que a concepção de Maria era divina e foi encorajado a se casar com ela.
Para se registrarem e pagarem o imposto real, ele e Maria foram a Belém, onde Jesus nasceu.
José é mencionado juntamente com Maria e Jesus na visita dos pastores (Lc 2.16) e na
apresentação de Jesus no Templo (Lc 2.27). Em um sonho, Deus instruiu José a fugir da ira de
Herodes, ir para o Egito, e lá permanecer durante algum tempo. A última participação de José
é
mencionada no evento dos Evangelhos relacionado com a visita feita à festa anual em
Jerusalém, quando Jesus tinha 12 anos de idade (Lc 2.41-52). Ele não foi incluído com Maria e
seus filhos em Mateus 12.46-50. Embora João 6.42 possa indicar que José ainda tivesse vivo
durante parte do ministério de Jesus. José não aparece na crucificação quando Jesus
entregou sua mãe aos cuidados do apóstolo João (Jo 19.26,27), portanto podemos concluir
que José havia morrido antes desse acontecimento” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009, p. 1092).
CONCLUSÃO
Aprendemos que Maria e José eram tementes a Deus e foram agraciados por Ele para serem
os pais terrenos de Jesus. No entanto, eram pessoas comuns, pecadoras e desprovidas de
poder para intermediação diante de Deus. Vimos também que a concepção de Jesus não está
baseada em mitos, mas foi uma ação divina.
HORA DA REVISÃO
1. O marido tinha o direito de anular o casamento caso fosse comprovado que a jovem não
era mais pura (virgem)?
O marido tinha o direito de anular o casamento caso fosse comprovado que a jovem não era
mais pura (virgem).
2. Qual título é atribuído a Jesus devido a sua filiação por meio de José?
A filiação de Jesus por intermédio de José lhe garante o título de “Filho de Davi”.
3. Contra quais práticas dos líderes religiosos judaicos Jesus faz advertências rígidas?
Jesus fez advertências rígidas contra o abuso de poder, a luxúria, o adultério, o divórcio, a
avareza e a exploração dos pobres.
4. Como podemos refutar biblicamente a alegação de que a concepção de Jesus foi baseada
nos relatos de mitos pagãos?
Mostrando que Mateus afirma que Maria simplesmente “achou-se ter concebido do Espírito
Santo” (Mt 1.18).
5. Como Mateus evidencia a origem divina de Jesus?
Mateus evidencia a origem divina de Jesus por meio da narrativa da concepção sem ação
humana e unicamente pela ação divina, independente do casal escolhido para a missão de
criar e educar o Messias prometido.