Apostila Curso Certificação Nexans

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Nexans Cabling Solutions – NCS

Programa de Instaladores Certificados

1
Sumário

• Apresentação do curso;
• Nexans;
• Evolução do cabeamento, Padrão Ethernet;
• Topologia de redes e classificação;
• Padronizações e Normas;
• TIA/EIA- 568-B Commercial Building Telecommunications Cabling
Standard;
• NBR 14565;
• Soluções Nexans para sua Rede Local;
• Fibras ópticas conceitos e processo de fabricação;
• Componentes da LAN;
• Parâmetros elétricos;
• Testes em campo;

2
Sumário

• TIA/EIA- 569-A Commercial Building Standard for Telecommunications


Pathways and Spaces;
• TIA-570-B Residential Telecommunications Infrastructure Standard;
• TIA/EIA-606-A Administration Standard for Commercial
Telecommunications Infrastructure;
• J-STD-607-A Commercial Building Grounding (Earthing) and Bonding
Requirements for Telecommunications;
• Projetos;
• Hands On;
• Teste de conhecimento e encerramento.

3
Introdução

“A qualidade de transmissão de uma instalação de Cabling depende do


sistema de Cabling usado, como também do próprio integrador”.

A NCS - Nexans Cabling Solutions, elaborou seu programa de treinamento,


nossos treinamentos são feitos no Centro de Competência em Bruxelas ou
em locais de acordo com a demanda e suas premissas mundiais em regiões
diferentes.
Não existe problema quanto ao seu nível de conhecimento, nós acharemos a
melhor forma de treinamento e iremos ao encontro de suas necessidades.
A evolução da Tecnologia LAN requer um alcance extenso e variado de
conhecimentos.
Os projetos de nossos parceiros tem a mesma importância em nosso
negócio.
O segredo é descobrir a sinergia entre suas necessidades em nosso
programa de treinamento.
4
Introdução

Nós podemos atender diferentes tópicos em módulos, para atender as


necessidades de diferentes clientes:

• Integradores
• Project Managers
• Designers, Consultores e Arquitetos
• Pessoas da Área Comercial que gostariam de melhorar suas técnicas de
vendas e usuários finais
• Qualquer um que esteja envolvido com Cabeamento estruturado e gostaria
de melhorar seu conhecimento nesse meio.

Os participantes do curso podem obter um Certificado Nexans Cabling


Solutions após 3 dias de treinamento.

É claro que o participante do treinamento será cobrado e para isso é


recomendado que ele tenha alguma experiência.

5
Apresentação

6
Líder Mundial

Faturamento de 6.8 Bilhões de Euros em 2008


A mais completa linha de cabos para energia, telecom e sistemas de
cabeamento

Vendas por atividade

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Mais de 100 anos de experiência

Crescimento Contínuo
Após 2001
- Cabloswiss (Itália)
- Kukdong (Coréia do Sul)
- Confecta (Suíça)
- Daesung Cable (Coréia do Sul)
- Olex (Austrália – Nova Zelândia)
- Furukawa cabos de Energia SA (Brazil)
- TVG (EUA)
- Liban cables (Líbano)
- MADECO (América do Sul)
- GPH (Alemanha)
8
Presença Global
Presença industrial em mais de 39 países e atividade comercial em 80 países
23.500 colaboradores
Mais de 100 fábricas em 5 Continentes
Participação em especificações nacionais e internacionais

9
9
Centros de Competência
NCS Headquarters
Alsembergsesteenweg 2 bus 3
B-1501 Buizingen
Belgica

NIES Headquarters
2 Faraday Office Park
Faraday Road,
Basingstoke
RG24 8QQ, Reino Unido

10
Nexans Cabling Solutions 10
Nexans no Brasil

11
12
Nexans no Brasil

Fabricação Local:
• Planta industrial em Lorena – SP em • Cabos ,Vergalhões ,Fios, Fitas de Alumínio e
uma área total de 312.000m2 com cobre para redes de energia elétrica.
41.000m2 construídos
• Cabos de cobre para telecomunicações
• 450 funcionários
• Cabos para redes de dados (LAN)
13
Evolução do Cabeamento

14
Evolução do cabeamento

História do Ethernet :
• Em 70 o ambiente de computação era dominado por computadores de
grande porte muito caros, os Mainframes;
• 22 de Maio de 1973, Bob Metcalfe(Xerox Palo Alto Research Center, PARC,
Califórnia) descreve um sistema de rede baseado em uma experiência
anterior com redes, chamada rede Aloha.;
• 1976, Metcalfe desenhou o diagrama do Ethernet pela primeira vez;

15
Evolução do cabeamento

História do Ethernet :
• Sistema Ethernet foi melhorado por Metcalfe, com Collision detection
(detecção de colisão), Carrier sense (percepção de portadora), Multiple acess
(acesso múltiplo), CSMA/CD.
• IEEE (Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos) estabelece o padrão
aberto de redes baseado no Ethernet de Metcalfe e de número 802,
publicado em 1985 como IEEE 802.3 CSMA/CD;
• 1979, Metcalfe iniciou uma empresa para comercializar o Ethernet,
Computer Communication Compatibility, 3COM.

16
Evolução do cabeamento

História do Ethernet :
Ethernet é, sem dúvida, a tecnologia de rede local (LAN) mais usada
atualmente no mundo.

• Suplementos do IEEE 802.3 (evolução)


• 802.3 a 1995 – 100 Base T Fast Ethernet
• 802.3 x 1997 - Full-Duplex Standard
• 802.3 ab 1999 – 1000BaseT Gigabit Ethernet
• 802.3 ae 2002 – 10Gbs Ethernet
• 802.3 ba 2008 - 40Gbs and 100Gbs Ethernet task force

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Evolução do cabeamento
Telefonia

Informática

Não estruturado

Estruturado

Cabeamento Universal

Pré-Engenharia de
Sistemas de Cabeamento

18
Evolução do cabeamento

Porque Cabeamento Estruturado / Universal ?

19
Evolução do cabeamento

PASSADO:
• Cabeamento não estruturado;
• Cada sistema possuía diferentes tipos de transmissão (UTP, STP-A, coaxial,
twinaxial, ...)
• Incompatibilidade com outras soluções existentes;
• Qualquer deslocamento ou mudanças de lay-out eram altamente onerosos;
• Impossibilidade de observar o sistema como um todo;
• Emaranhado de cabos

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Evolução do cabeamento

PRESENTE :

• Cabeamento Estruturado;

• Dois tipos de sistemas existentes: em cobre (par trançado) e em fibra


óptica;

• Voz, dados, vídeo, controle de sinais, etc;

• Grande facilidade de mudanças de Lay-out;

• Cabeamento Genérico e Universal: Suportam diferentes tipos de aplicações

21
Topologia de Rede

22
Topologia de rede

DEFINIÇÃO: É a forma pela qual estão distribuídos os nós de uma rede

TIPOS :
• BARRAMENTO ( BUS )
• ANEL ( RING )
• ESTRELA

23
Topologia de rede

BARRAMENTO ( BUS )

24
Topologia de rede

BARRAMENTO ( BUS )

Vantagens do Barramento :
• Facilidade de conexão de um computador ou periférico à rede
• Requer menos quantidade de cabos que a topologia Estrela
• Boa topologia para redes pequenas

Desvantagens do Barramento :
• Rede inteira é desabilitada se existe uma interrupção no segmento
• É necessário o uso de terminadores em ambas as extremidades da rede
• Difícil identificação de problemas quando a rede inteira sair do ar
• Não é prático em redes de maior porte

25
Topologia de rede

ANEL ( RING )

26
Topologia de rede

ANEL ( RING )

Vantagens do Anel :
• Não existe concentradores, a informação passa por todos os
dispositivos

Desvantagens do Anel :
• A Rede é desabilitada para se adicionar novos dispositivos
• Se um dos dispositivos da rede falha, a rede inteira sai do ar

Anel Auto Regenerador :


• Implementações modernas de anel, utilizam Anéis Duais
• Isto provoca redundância em caso de falha no anel primário

27
Topologia de rede

ESTRELA

28
Topologia de rede

Topologia Atual das Redes

• Configuração tipo “Estrela”


• Instalações feitas com UTP Unshielded Twisted Pair, ScTP Screened
Twisted Pair ou Fibras Ópticas.
• Utiliza conectores tipo modular de 8 pinos macho e fêmea, conectores
ópticos, patch panel, bloco de conexão, etc.
• Número ilimitado de pontos por cada LAN
• Ótimo nível de segurança.
• Alta velocidade de transmissão
• Baixo custo de materiais

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Classificação das redes
LAN : Local Area Network

As redes locais ( LAN´s) normalmente se referem a infra estrutura intraedifício ou


interedifício em uma mesma planta (Campus ).

Building 1
Routing Switch
100 BASE-TX

Building 3
Routing Switch
100 BASE-TX
Routing
Switch
Routing Switch
Routing Switch

Data Center
Routing Switch
MAN/
Routing Switch
WAN
1000 BASE-LX Trunked Ports
Building 2
30
Classificação das redes

MAN : Metropolitan Area Network

As redes metropolitanas ( MAN´s) se referem a infra estrutura de uma rede em


distâncias maiores que as determinadas em uma LAN. Distância limitada a 100
km.

Gigabit Ethernet
Routing Switch Ci LAN
sc
o
Ci
75
sc
XX
o
75
SONET
XX
Infrastructure

Fiber LAN
Infrastructure
31
Classificação das redes

WAN : Wide Area Network

A rede mundial se refere a infraestrutura que conecta as diversas redes


globalmente, conectando as redes ao mundo da internet, por exemplo:

Switch
Ethernet
LAN WAN

Switch 1 a 10 Gb/s Ethernet


Ethernet
LAN
32
Padronizações e Normas

33
Padronização

Estados Unidos Europa Internacional

TIA/EIA 568B CENELEC EN 50173 ISO/IEC IS 11801

Commercial Building Customer Generic Cabling for


Telecomunications Premises Cabling Customer Premises
Wiring Standard

Agosto 1995 Julho 1995


Abril 2001

34
Caminho da padronização

1ª edição aditivos 2ª edição

IS 11801 IS 11801 Next IS 11801


Generic Amendments Generation Generic
ISO/IEC Customer
Premises
+ + Cabling
Specs
= Customer
Premises
Cabling Cabling

EN 50173 EN 50173
EN 50173 Next
Information Information
Amendments Generation
Technology: Technology:
Europe Generic + + Cabling
Specs = Generic
Cabling Cabling
Systems Systems

EIA/TIA EIA/TIA EIA/TIA EIA/TIA EIA/TIA EIA/TIA


568A TSB-67 TSB-72 TSB-75 568A 568B
USA + Field
Testing
+ Centralised
Optical
+ Open
Office + Addenda
=
Architecture Cabling

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001


35
Caminho da padronização

Class Fa / Category 7a (2006)

Class F / Category 7

Class Ea / Category 6a (2006)

Class E / Category 6

Class D / Category 5e
5

Category 4

Class C / Category 3

16 20 100 250 500 600 1000 MHz


10 Gigabit Ethernet sobre cobre já é realidade
•Cat 6 aumentada esta aprovada no Adendum10 da TIA568B.2 e na ISO 11801.
•Limite em 500MHz
•TSB 155 equivalente para ISO 24750 com testes para cabeamento em 10 Gig
•Classe F indo para 1000/1200MHz para uma nova Categoria Aumentada
36
Padronização

NORMA BRASILEIRA - ABNT - NBR 14565

37
Padronização

NORMA BRASILEIRA - ABNT - NBR 14565

38
Normas Relacionadas

• ISO – International Organization for Standardization

• CENELEC – Comité Européen de Normalization Eletrotechnique.

• TIA – Telecommunications Industry Association

• EIA – Electronic Industries Alliance

39
ANSI/TIA/EIA 568 B

40
Definições da norma 568-B

Objetivos básicos da norma 568- B

•Especificar um sistema de cabeamento genérico , que suporte ambientes de


múltiplos produtos e fornecedores.
•Planejamento e instalação do cabeamento sem a necessidade de
conhecimento dos equipamentos ativos que farão parte do projeto.
•Estabelecimento de critérios técnicos e padrões para as diversas
configurações de cabeamento.

41
Definições da norma 568-B

Objetivos básicos da norma 568- B

• Flexibilidade nas diversas conexões entre redes;


• Suporte a diversas tecnologias de redes;
• Garantia de proteção dos equipamentos contra interferências eletromagnéticas
(EMI);
• Facilidade na expansão, alteração e gerenciamento;
• Planejamento e instalação do cabeamento sem a necessidade de
conhecimento dos equipamentos ativos que farão parte do projeto.
• Estabelecimento de critérios técnicos e padrões para as diversas
configurações de cabeamento.

42
Definições da norma 568-B

Objetivos mínimos para um cabeamento com qualidade:

•Preservação mínima de investimento de 05 anos, desejável preservação de


10 anos;
•Atender no máximo 3 km em extensão geográfica;
•Definir as distância limites para os diversos tipos de cabos aceitos e para as
topologias recomendadas;
•Definir os requisitos mínimos para utilização destas mídias, em ambientes de
trabalho;
•Definir o tipo de conector e o padrão de conectorização a ser utilizado.

43
TIA/EIA-568-B

Esta norma substitui a ANSI/TIA/EIA-568-A de 6 de Outubro de 1995.

O ambiente de escritório deve estar preparado para o aumento de desempenho


dos computadores pessoais e sistemas. Estas mudanças demandam um
incremento da capacidade no cabeamento sobre par trançado, fibra óptica e dos
elementos de conexão.

44
TIA/EIA-568-B

Esta norma incorpora e redefine o conteúdo técnico da:

TIA/EIA TSB67
• Transmission Performance Specifications for Field Testing of Unshielded
Twisted-Pair Cabling Systems

TIA/EIA TSB72
• Centralized Optical Fiber Cabling

TIA/EIA TSB75
• Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices

45
TIA/EIA-568-B

Esta norma incorpora e redefine o conteúdo técnico da (cont.):

TIA/EIA TSB95
• Additional Transmisión Performance Guidelines for 4-Pair 100 ohms
Category 5 Cabling

ANSI/TIA/EIA-568-A-1
• Propagation Delay and Delay Skew Specifications for 100 ohms 4-Pair
cabo

ANSI/TIA/EIA-568-A-2
• Corrections and Additions to TIA/EIA-568-A

46
TIA/EIA-568-B

Esta norma incorpora e redefine o conteúdo técnico da (cont.):

ANSI/TIA/EIA-568-A-3
• Addendum No. 3 to TIA/EIA-568-A

ANSI/TIA/EIA-568-A-4
• Production Modular Cord NEXT Loss Test Method and Requirements for
Unshielded Twisted-Pair Cabling

ANSI/TIA/EIA-568-A-5
• Transmisión Performance Specifications for 4-Pair 100 ohms Category 5e
Cabling

47
Reorganização geral

O esquema geral foi reorganizado somente para possuir normas


individuais, relacionadas a componentes específicos.

48
Reorganização geral

TIA/EIA 568-B.1
• Requerimentos Gerais

TIA/EIA 568-B.2
• Componentes do Cabeamento
• Par trançado balanceado

TIA/EIA 568-B.3
• Componentes do Cabeamento
• Fibra Óptica

49
Reorganização geral

• As definições foram harmonizadas em todas as normas sobre


infraestrutura da TIA;

• Foram inclusas especificações para cabeamento de 100 ohms, Cat5e;

• Foram inclusas especificações para fibra e cabos de 50/125;

50
Reorganização geral

• São aceitos conectores de formato compacto (small form factor)


adicionalmente ao 568SC;

• O termo Closet de Telecomunicações foi substituído pelo Sala de


Telecomunicações;

• O enlace Básico foi substituído pelo enlace permanente.

51
Definições da norma 568-B
1995 2001
A-1 Anexo A
568-B.1
A-2 Requisitos
A-3 Gerais
568-A A-4
A-1
UTP A-5 Cat 6
568-B.2
FTP
TSB 67 Par Trançado
FO
TSB 72
TSB 75
568-B.3
TSB 95 Fibra Óptica
IS 729

52
Soluções Nexans para sua Rede Local

-5
Produtos Nexans para LAN

• Cabos Cat5e;
• Cabos Ca6;
• Cabos Cat5e FTP;
• Cabos Cat6 A;
• Cabos Cat5e 25 pares;
• Cabos Cat5e Flexíveis;
• Cabos Cat7 e solução GG45;
• Patch Cords Cat5e e Cat6;
• Patch Panel Cat5e e Cat6;
• Voice Panel;
• Cordões Ópticos;
• Conectores RJ45 Cat5e e Cat6 fêmea;
• Espelhos, Caixas de superfície, ícones de identificação;
• Blocos 110 e connecting Blocks;
• DIOs.

54
LANmark 5e – Cat 5e
LANmark 1000 – Cat 6
Cabos Powersum 25 pares
Conectividade : PCB patch panels e
Jacks UTP Keystone

• Patch Panel 24 portas com estrutura 19”


CAT5e • Parte traseira com terminação LSA+ / 110
Patch Panel: N424.510B
• Disponivel para CAT5e e CAT6
Jack Keystone: NB10001T
• Esquema de cores T568A and T568B

• Jacks UTP em formato Keystone

• Pode ser utilizado com U/UTP cabos 23 ou 24 AWG

• Gerenciador traseiro de cabos opcional (Sob consulta)


N102.107B
• Essential-5 Patch panel disponivel em 48 portas (sob
consulta)
CAT6
Patch Panel: N424.610B

Jack Keystone: NB10101T


Conectividade - Voice Panel e Blocos 110
•Voice Panel 50 portas com estrutura 19”

•Parte traseira com terminação LSA+ / 110

•Esquema de cores T568A and T568B

•Utilização em painéis no lugar do bloco 110


Voice Panel CAT3 50 portas: N424.514B

Blocos 110 Conectores p/ Bloco 110

Bloco 110 CAT5e 50 portas: NB15001T Connecting Block 110 CAT5e 4p: NB17001T

Bloco 110 CAT5e 100 portas: NB15101T Connecting Block 110 CAT5e 5p: NB17002T
Bloco 110 CAT6 64 portas: NB16001T Connecting Block 110 CAT6 4p: NB18001T

Bloco 110 CAT6 128 portas: NB16101T 59


Patch Cords

CAT5e

CAT6
• Inicialmente disponível em 2 cores – Azul e
Cinza (demais cores sob consulta)

• Cover Injetado Preto

• Padrão de tamanho: 1,5m e 2,5m, 3, 6,12 e


15m. 60
Conectividade : Acessórios

Surface Box Branco 2 posições : NB11101T

Espelho 4x2 Branco 2 posições : NB12001T

Espelho 4x2 Branco 4 posições : NB12101T

Tampa Cega p/ espelhos : NB14001T

Espelho 4x4 Branco 9 posições : NB13001T


62
Família de produtos blindados

Cabos FTP, STP, S-FTP, F2TP, etc

63
Blindados

Classe E / Categoria 6a – 10G

• Aumentar a largura de banda do canal para 500MHz

• Interface baseada no RJ45, permitindo compatibilidade com versões


anteriores (Cat. 5e / Cat. 6)

• Suportada apenas em cabos FTP

64
Blindados

Classe F / Categoria 7

• Aumentar a largura de banda do canal para 600MHz

• Interface baseada no RJ45, permitindo compatibilidade com versões


anteriores (Cat. 5e / Cat. 6)

• Suportada apenas em cabos STP

65
Plug GG45

Plug GG45

Uma parte protuberante no plug ativa uma chave no jack

66
Plug GG45

GG45-plug

• Alta velocidade (Cat 7)


• 2 pares embaixo
• 2 pares encima
• (pinos 1-2 e 7-8)

67
Conector GG45

Conector Cat 7

Visão em corte de um conector Cat 7

A parte protuberante do plug abre o contato da chave. Nenhum


sinal será enviado aos 4 contatos centrais do conector GG45,
que serão aterrados. Apenas os 4 contatos extremos
transmitirão o sinal.
68
Conector GG45

8 contatos
100% compatível com RJ45
Mecanismo de Chaveamento
Apenas 8 contatos por vez

2 Pares no topo
4 Pares no topo
2 Pares embaixo
250 MHz
600 MHz
4 novos contatos
Para 600 MHz

69
Explorar novas oportunidades
Ethernet Industrial

70
Matriz MICE – Redes Industriais

71
Matriz MICE – Redes Industriais

• M: Classificação Mecânica (carga mecânica, choque, vibração,


pressão, impacto)

• I: Classificação de Ingresso (entrada de partículas estranhas, poeira,


umidade, imersão)

• C: Classificação Climática (carga climática, radiação, líquidos, gases,


contaminação)

• E: Classificação Eletromagnética (cargas eletrostáticas,


eletromagnéticas e similares)

72
LANmark Indústria - Produtos

PatchPanels
IP67 Patchcords

DIN Rail
IP67 Outlet

LM-7 Industry PUR S/FTP


LM-6 PE
Specials
73
Maritime

Oil & Gas


74
LANmark-7 LANmark-7 LANmark-7 LANmark-7 LANmark-7
Standard LSZH Maritime Industry PUR Oil&Gas Oil&Gas
Mud Resistant Mud Resistant
PVC

75
Processo de fabricação para
cabos ópticos

76
Preforma de Sílica

77
Torre de puxamento

Preforma

Forno 2000°C
Controle do diâmetro da fibra (125 µm)
Resfriamento da fibra
Aplicação da camada primária
Forno de cura UV

Aplicação da camada secundária


Forno de cura UV
Color Lock
Controle de diâmetro da fibra (245 µm)

bobina Proof tester

78
Proof test – teste de tração

Prooftest
Strain measurement (tensile gauge)

Before test Strain zone


Tested fiber

79
Fibra óptica

• Material Dielétrico - Sílica ou Plástico


• Estrutura Cilíndrica

“Fibra Óptica - SM ou MM”


Revestimento
Casca

125 um Núcleo

245 um Ângulo de incidência

80
Cabo óptico – Tight buffer
Cordão duplex

• Cordão óptico, uso interno


• Formação de 01 à 04 fibras
• Excelente flexibilidade

OPTICAL FIBER

BUFFER

ARAMID
STREND
MEMBERS

PVC JACKET

81
Cabo óptico – Loose tube
CFOA-AS-G

• Cabo dielétrico para instalações externas e aéreas, vãos livres de 80, 120 e
200 m
• Formação de 02 à 72 fibras

CAPA EXTERNA
ARAMIDA
CAPA INTERNA

CAPA INTERNA

CORDÃO RASGAMENTO
UNIDADE
BÁSICA
ELEMENTO CENTRAL
FITA POLIESTER

COMPOSTO DE
ENCHIMENTO

82
Cabo óptico – Loose tube
CFOA-DER-G
• Cabo dielétrico subterrâneo, para instalações externas, em dutos, com proteção
contra pequenos roedores.
• Formação de 02 à 72 fibras

OUTER HDPE JACKET

POLIAMIDE COATING
RODENT PROTECTION
ELEMENTS
INNER HDPE JACKET

OPTICAL BUFFER TUBE


RIP CORD
JELLY COMPOUNDS

CSM JACKET
CENTRAL STRENGHT
MEMBER
OPTICAL FIBER
POLYESTER TAPE

83
Cabo óptico – Loose tube
CFOA-ARE-G
• Cabo dielétrico subterrâneo para instalações diretamente enterrado, com
proteção contra roedores.
• Formação de 02 à 72 fibras.

84
Conectorização de fibras ópticas

• Cada cabo de fibra óptica horizontal deve ser terminado em um conector


SC - Duplex.

• Em situações em que conectores e adaptadores ST já estejam instalados,


os usuários podem utilizá-los desde que atendam à norma ANSI/TIA/EIA-
604-2.

Lado do cabeamento

Conectores Conectores
Duplex Simplex

Lado do Adaptador 568SC


Usuário

85
Conectorização de fibras ópticas

• Siga as instruções de terminação


do fabricante de conectores para
conectores SC, ST, etc.

2 3 4

86
Conectorização de fibras ópticas

Dirty Cracked • Conectorizações e


polimentos mal feitos são
responsáveis pela maioria
das falhas em um sistema
óptico.
• Verifique no
Microscópio!

Epoxy Bad Cleave YES

87
Principais motivos de perda (Atenuação)

Perda de conexão na fibra óptica

• Perdas intrínsecas
• Perdas extrínsecas

Perdas dispersivas na curvatura

88
Perdas de conexão na fibra óptica

Perdas Intrínsecas - Causadas pelas diferenças entre fibras


individuais

• Difícil de eliminar mesmo melhorando a conexão

Perdas Extrínsecas - Causadas pelas imperfeições na conexão

• Pode ser minimizado com uma boa conexão

89
Perdas intrínsecas de junção

• Depende da direção de transmissão dos dados

Revestimento

núcleo núcleo
(50 mm) (62,5 mm)

90
Perdas extrínsecas de junção

D θ

Deslocamento lateral Inclinação angular

Separação na terminação Qualidade de terminação

91
Perdas dispersivas na curvatura

• Perdas causadas pela luz que atinge a fronteira do núcleo com a casca
em um ângulo menor do que ângulo crítico

luz
casca
dispersa
d 2a núcleo φ1 φ2
φ2 < φ1 < φc

Essas perdas são ocasionadas principalmente por :

• Empacotamento das fibras nos cabos

• Manobra das fibras nas caixas de emenda, mal acomodação nas


infraestruturas e nos painéis de distribuição
92
Emissores de Sinais

93
Emissores de sinais

LED : Diodo Emissor de Luz

• Forma de transmissão que utiliza todos os possíveis modos de se transmitir


sinais em uma fibra tipo multimodo

• Emite luz quando aplicado tensão

• Utilizado em transmissões de até 622 Mbps

• Baixo Custo

94
Emissores de sinais

VCSEL- Superfície de Cavidade Vertical que Emite Laser

• Forma de transmissão que utiliza apenas parte das possíveis maneiras de se


transmitir sinais em uma fibra óptica tipo multimodo

• Opera na janela de 850 nm, em fibras MM

• Ideal para transmissões Gigabit Ethernet em LAN’s

• Igualmente rápido como o Fabry-Perot (Laser)

• Custo muito mais acessível que o Fabry-Perot (Laser)

95
Emissores de sinais

LASER - Luz Amplificada pela Emissão Estimulada de


Radiação

• Extrema precisão

• Normalmente é usado na janela de 1310 nm com fibras tipo


Monomodo

• Possui elevada taxa de transmissão

• Custo elevado para Redes Locais

96
Emissores de sinais

LED, VCSEL e LASER

LED
Todo o núcleo da fibra ocupado
MAIS RESTRITIVO

VCSEL
Parte do núcleo da fibra
ocupado

Fabry-Perot LASER
extremamente restritivo

97
Emissores de sinais
Comprimentos de Onda dos Emissores
Increasing Frequency

Ultraviolet / 400 nm

Violet / 455 nm

Blue / 490 nm
Visible
Spectrum
Green / 550 nm

Yellow / 580 nm
Orange / 620 nm
Red / 750 nm

Infrared / 800 nm
Multimode, Short Wavelength 850 nm

Multimode, Single-mode, Fiber Optic


Long Wavelength 1300 nm Applications
Single-mode,
Long Wavelength 1550 nm

Longer Wavelength
98
Comparação entre fibras SM e MM

SINGLE MODE MULTIMODE


*Distância 3 KM 2 KM
Largura de Banda Maior Menor
Atenuação Menor Maior
Preço Fibra Menor Maior
Tipo Emissor Laser Led

* Essas distâncias constam na Norma 568B, porém não são válidas para transmissões em Gigabit
Ethernet

99
Novas fibras ópticas

Gigabit Ethernet

PADRÃO FIBRA LARGURA DE LIMITE


BANDA

1000 BASE-SX MM 62,5 µm 160 MHz/Km 2 a 220m


MM 62,5 µm 200 MHz/Km 2 a 275m
MM 50 µm 400 MHz/Km 2 a 500m
MM 50 µm 500 MHz/Km 2 a 550m

1000 BASE-LX MM 62,5 µm 500 MHz/Km 2 a 550m


MM 50 µm 400 MHz/Km 2 a 550m
MM 50 µm 500 MHz/Km 2 a 550m
SM 9 µm N.A. 2 a 5000m

100
Fibras ópticas

101
Conectores de fibras ópticas

Conectores existentes

• SC Simplex / Duplex

• 568 SC

• ST Simplex / Duplex

• MIC (FDDI)

• SMA

• Small Form Factor ( SFF )

102
Conectorização de fibras ópticas

Por que a utilização de novos conectores ópticos?

• Menor custo
• Facilidade no uso
• Resistência e segurança
• Menor dimensão

103
Componentes da LAN

104
Componentes de uma LAN

• Entrada do edifício ( Entrance Facilities)

• Sala de equipamentos ( Equipament Room)

• Sala de telecomunicações (Telecommunication Room)

• Manobras (Cross - Conects)

• Ponto de Consolidação ou Transição (Consolidation Point)

• Cabeamento Horizontal (Horizontal Cables)

• Backbone (Backbone Cables)

• Área de trabalho (Work Area)

105
Componentes de uma LAN
Cabling Horizontal

Telecom.Room

Backbone cabling

Cross Conects
Work Area

Entrance Facilities Equipment Room


106
Entrada do edifício (entrance facilities)

É composto pelos componentes de rede necessários para conectar os


provedores de serviço ao cabeamento interno.

Existem três principais tipos de pontos de entrada :

• Subterrânea

• Enterrada

• Aérea

107
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)

É tipicamente o local onde confinamos os equipamentos de telecomunicações


(PABX, Centrais, Servidores, Conversores de Sinais, etc).

Funções da Sala de Equipamentos :

• Terminam e conectam cabos horizontais e cabos de backbone

• Fornecem espaço de trabalho para pessoas de IT

• Em alguns casos , servem como instalações de entrada

108
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)

São projetados com os requisitos necessários para um boa funcionalidade dos


componentes pertinentes a mesma.

Espaços mínimos recomendados para a sala de equipamentos.

Espa ço de piso na sa la de equipa mentos pa ra edifícios


Esta ções de tra ba lho Área ( m² )
Até 100 14
de 100 a 400 37
de 401 a 800 74
de 801 a 1200 111

109
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)

Controle Ambiental :

Temperatura devem permanecer entre 18ºC e 24ºC

A umidade relativa deve estar entre 30 e 55%

Calor Dissipado : 750 a 7500 BTU´s por hora

110
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)

TR: Destina-se exclusivamente à instalação de painéis de distribuição


e também aos equipamentos ativos de rede que irão integrar o
pavimento atendido à sala de equipamentos.

Funções da Sala de Telecomunicações :

• Servem como ponto de terminação para cabos horizontais e


backbones.

• Abrigam o cross-connect horizontal e intermediários.

111
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)

Um TR, deve atender, no máximo, uma área de 1000 m².

Por regra, estima-se como área utilizável 75% da área total do piso.

Dimensiona mento da s Sa la s de Distribuiçã o


Área a tendida (m² ) Dimensões da Sa la (m)
500 3,0 x 2,4 ( nota )
800 3,0 x 2,8
1000 3,0 x 3,4
Obs: Considerando uma área de trabalho a cada 10 m²

Nota: ANSI/TIA/EIA 569-A recomenda a medida de 3,0 x 2,1m. Recomenda-se a utilização


De 3,0 x 2,4m para uma configuração central do rack na sala de telecomunicações.

112
Manobras (Cross – Connects)

Existem três tipos de cross-connects:

• Main Cross-connects (MC) - Manobra para cabos backbone de primeiro nível,


cabos de entrada, e cabos de equipamentos.

• Intermediate Cross-connects (IC) - Manobra entre cabeamentos backbone


de primeiro e segundo nível.

• Horizontal Cross-connects (HC) - Manobra do cabeamento horizontal para


outro cabeamento, por exemplo, horizontal / backbone para o equipamento.

113
Manobras (Cross – Connects)

Todas as conexões entre cabos horizontais e backbones devem ser cross-


connections ( conexões cruzadas ).

Interconexões diretas reduzem o nº de conexões necessárias para configurar


o link; entretanto, isso reduz a flexibilidade do cabeamento.

114
Manobras (Cross – Connects)

CROSS-CONNECT

Equipamento ativo

Conexão do Patch panel


equipamento

Cordões de manobras

Patch panel

Tomada

Cabeamento horizontal
Terminal

115
Manobras (Cross – Connects)

INTERCONNECT

Equipamento ativo

Cordão de manobra
Conexão do
equipamento Patch panel

Tomada

Cabeamento horizontal
Terminal

116
Cabeamento horizontal

O Sistema de Cabeamento Horizontal inclui:

• Cabo horizontal interligando Sala de Telecomunicações ( Telecommunication


Room ) até a tomada da área de trabalho ( Work Area );
• Tomadas de Telecomunicações na área de trabalho;
• Blocos de conexão cruzada (cross-connect) e “Patch Panels”;
• “Jumper” e “Patch Cords” utilizados para configurar os cabos horizontais e
conexões no “TR”;
• Espaços, rotas e estruturas utilizadas para distribuir e suportar o cabeamento
horizontal ( Infraestrutura);
• Eventual ponto de transição do sistema.

117
Área de trabalho (work area)

É a unidade funcional do sistema e por ela inicia-se o projeto.

Para efeito de cálculos, a Área de Trabalho não deve ter área superior a 10m2

Aplicações específicas podem requerer Áreas de Trabalho menores:


• Postos de Telemarketing
• Atendimento ao público ou recepções

Usualmente as Áreas de trabalho em ambientes de escritórios tem entre 6m2 e


8m2

118
Área de trabalho (work area)

A Work Area é o espaço destinado aos equipamentos de trabalho dos


usuários , tais como: computadores , terminais de dados, telefones, câmeras
de vídeo, sensores, etc.

Adaptadores / Divisores na work area podem ocasionar efeitos prejudiciais no


desempenho da rede.

119
Cabeamento horizontal

O cabeamento horizontal deverá ser instalado numa topologia em


“estrela”.
O cabeamento horizontal deve ser terminado em uma sala localizada no
mesmo andar da área a ser servida.
Emendas e “bridge taps” não são permitidos num cabeamento horizontal
de par trançado.
O cabeamento horizontal não deve conter mais do que um ponto de
transição entre formas diferentes do mesmo cabo (ex.: de circular para
“undercarpet).

120
Escolha do cabo horizontal

Para suportar voz e dados num prédio comercial, no mínimo dois cabos
reconhecidos devem ser lançados para duas tomadas (conectores) na área de
trabalho.

Os tipos de cabos reconhecidos e recomendados para uso no cabeamento


horizontal são:

• UTP (Unshielded Twisted Pair ) 4 pares 100-Ohm, Cat.5e ou maior

• ScTP ( Screened Twisted Pair ) 4 pares 100-Ohm, Cat.5e ou maior

• Cabo óptico de 2 fibras 62.5/125 microns (multimodo)

• Cabo óptico de 2 fibras 50/125 microns (multimodo)

121
TODOS OS CABOS DE DADOS (CAT 5E e CAT 6)
DEVEM POSSUIR HOMOLOGAÇÃO

122
123
Flamabilidade

Níveis de Flamabilidade

FUMAÇA TÓXICO RETARDÂNCIA

PVC – CMX - - -

PVC – CM - - +

PVC – CMR - - ++

PLENUM + - +++

LSZH ++ ++ ++

124
Esquema do cabeamento horizontal

Área de trabalho Telecommunications Room


Ponto de (Horizontal Cross-Connect)
transição ou
consolidação
(opcional) Cabo UTP 4-pares 100
Ohm Cat 5e ou Maior
Telephone

Punchdown block

Work Area
Outlet Cabo UTP 4-pares 100 Patch Panel
Network PC
Ohm Cat 5e ou Maior

5-m (16-ft) 5-m (16-ft)


90-m (295-ft), Link Permanente

100-m (328-ft), Canal

125
Comprimentos dos cabos

Os comprimentos máximos dos cabos de distribuição horizontal são:

• Do “cross-connect” horizontal até a tomada/conector 90-m (295-ft).

• Os “Patch cords” e “cross-connect jumpers” no cross-connect horizontal 5-m


(16-ft).

• A soma dos comprimentos dos patch cords, cabos utilizados para conectar
equipamentos na área de trabalho e no TR, será no máximo 10 metros (33-ft).

126
Tomada / Conector multi-usuário

Comprimento dos cabos da área de trabalho para uma tomada


Multi-usuário (cabos de cobre)

C o m p rim e n to d o C o m p r im e n to m á x im o d o s
“ c a b e a m e n to d o p r é d io ” cabos da W A
9 0 - m ( 2 9 5 - f t) 5 - m ( 1 0 - ft )

8 5 - m ( 2 8 0 - f t) 9 - m ( 2 3 - ft )

8 0 - m ( 2 6 5 - f t) 1 3 - m ( 3 6 - f t)

7 5 - m ( 2 5 0 - f t) 1 7 - m ( 5 0 - f t)

Diminuir 5-metros Aumentar 4-metros

Nota : A soma dos valores em cada linha da tabela acima diminui conforme o cabeamento
da Work area aumenta, pois os cabos tipo “stranded” possuem atenuação 20% maior.
127
MUTOA

• MUTOA´s e CP´s devem ser instalados em estruturas acessíveis e permanentes do


edifício, como colunas e paredes.
• Não devem instalar MUTOA´s a céu aberto
• As MUTOA´s e os CP´s devem ser limitados para servir um máximo de 12 áreas de
trabalho
• Deve ser considerada a capacidade de reserva em MUTOA´s e CP´s
• Não devem ser conectados equipamentos ativos nos pontos de consolidação
• Deve-se prestar especial atenção ao definir a operação do sistema. A norma vigente
ANSI/TIA/EIA 568B. que recomenda a instalação de um ponto de consolidação a não
menos que 15 metros da Sala de Telecomunicações para prevenir a aparição de
parâmentros de reflexão elétrica de sinais em trechos muito curtos de cabeamento.
Devido à característica da tomada multi-usuário de atender à um grupo inteiro,
os cabos da área de trabalho podem ser superiores a 5 metros, dependendo
do comprimento do “cabeamento horizontal do prédio”.

128
« Slack » (sobra) de cabo

Durante o lançamento dos cabos, considere uma folga em ambas as pontas


para atender eventuais ou futuras mudanças no sistema de cabeamento.

A quantidade mínima de folga recomendada é:

Na sala de telecomunicações:
3-m (10-ft)

Na tomada:
1-m (3.3-ft) para cabos de fibra óptica.
30-cm (12-in) para cabos de par trançado.

Inclua sempre essas folgas no cálculo do comprimento certificando-se que o


cabo horizontal não exceda 90-m.

129
Cabling Adapters

Algumas redes requerem componentes para aplicações específicas (ex.:


casadores de impedância ou baluns).

Estes componentes, chamados “cabling adapters” não devem ser instalados


como parte do cabeamento horizontal.

Quando necessários, estes adaptadores devem ser colocados fora dos


“cross connects” horizontais e das tomadas/conectores de telecomunicações.

Adicionalmente, nunca divida os pares de um mesmo cabo horizontal, tanto


no cross-connect como na tomada / conector de telecomunicações.

Nota: Isto garante que a infra-estrutura de cabeamento irá acomodar uma


grande variedade de aplicações, sem modificação do cabeamento horizontal.

130
Componentes do Backbone

BACKBONE

O sistema de backbone (também conhecido como sistema de subida - “riser


system”) é parte do sistema de distribuição que prove conexão entre as salas de
equipamentos / salas de telecomunicações.

O Backbone normalmente provê:

• Conexões entre andares de um mesmo prédio (Intrabuilding connections);

• Conexões entre diferentes prédios numa instalação tipo “campus”


(Interbuilding connections).

• Os critérios de projeto para backbones de voz são diferentes dos de


backbones de dados, que possuem critérios técnicos mais rigorosos.

131
Componentes do Backbone

O Backbone consiste de:

• Infraestrutura (pathways).
• Salas de telecomunicações.
• Sala de equipamentos.
• Entradas de telecomunicações.
• Mídia de transmissão (cabos e hardware de conexão).
• Facilidades (Hardware de suporte, grounding).

Cabos reconhecidos para Backbone:

• Cabo de fibra óptica (multimodo e monomodo).


• 100-Ohm UTP.
• 100-Ohm ScTP

132
Topologia

Um sistema de backbone em estrela física (como abaixo) é


recomendado:
EF - Entrance facility
E TR - Telec. Room
F TR TR
MC - Main Cross-connect
TR
IC - Intermediate Cross-
connect
TR
MC IC HC - Horizontal Cross-
connect

IC TR TR

TR

133
Cross - Connects

O Backbone em estrela não deve ter mais de 2 níveis de cross-


connections.

Passar somente por um Backbone cross-connect para alcançar o


maior nível (main) de cross-connect.

IC TR

MC

IC
TR

134
Distâncias máximas do Backbone

MC IC HC

1700-m 300-m nota 1


62.5/125 µm
500-m 300-m nota 2
100-Ohm UTP
Nota 3 Nota 3
100-Ohm ScTP
2700-m 300-m
Monomodo
Nota 1: Quando a distância entre IC e HC for menor que a máxima, a distância entre MC e
IC poderá aumentar até que se atinja o máximo de 2000-m.

Nota 2: Distâncias p/ cabeamento de voz. Quando a distância entre IC e HC for menor que
a máxima, a distância entre MC e IC poderá aumentar até que se atinja o máximo de 800m.

Nota 3: Recomendado o máximo de 90-m (295-ft). O comprimento total entre


equipamentos ativos não deverá ser maior que 100-m (328-ft).

135
Backbone - Dimensionamento

Considerações prévias

Topologia:

• Distância entre os armários (MC-IC, MC-TR)


• Observar raio máximo de 3000m dentro do mesmo terreno
• Avaliar opções em função da topologia (300m IC-TR)
• Cabos especiais

Serviços que podem ser utilizados e suas limitações pela distancia:

• UTP – 90m máx para dados, 800m máx para voz


• Fibra – monomodo (3000m) ou multimodo (2000m)
• 1Gbps/10Gbps Ethernet: 300m ou mais usando GIGAliteTM
• Serviços específicos devem ser segregados do sistema

136
Backbone - Dimensionamento

Considerações prévias

Comprimento dos cabos:

• Sobras técnicas para remanejamento de racks


• Local de instalação dos racks e encaminhamento dos cabos nas salas,
além das alturas
• Encaminhamento dos cabos desde o local de entrada
• Altura dos andares
• Folga técnica em caixas de passagem externas

Recomendação: uma volta completa dentro da caixa de passagem com


pelo menos 2m de comprimento.

137
Parâmetros Elétricos

138
Parâmetros Elétricos

Perda de Inserção
Relação de perda de sinal ao longo de uma transmissão

Sinal Sinal
Emitido Recebido

dB
Parâmetros Elétricos

NEXT (Near end Crosstalk) Loss

NEXT

 NEXT Loss é o valor de interferência que um par ao


transmitir causa no par próximo.
Parâmetros Elétricos

ACR - Attenuation to crosstalk ratio


ACR (dB) = NEXT Loss (pior caso) - α (pior caso)

70 dB

60dB

50dB

40 dB

30dB
Mínimo
Medido Exigido
20dB pela norma

10dB

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Frequency
(MHz)
Parâmetros Elétricos

FEXT loss (Far- End Crosstalk) é a interferência que um


par gera ao outro, medido a partir do Far-End.
(o sinal é transmitido de um lado, e o crosstalk é medido do outro)

FAR END

FEXT
Parâmetros Elétricos
Parâmetros Elétricos

ELFEXT(Equal Level Far End Crosstalk) é a interferência de


um par em relação a outro, medida na outra extremidade do
condutor, ou seja, ambos medidos no Far End. É a relação entre
o FEXT e a Perda de inserção.

ELFEXT
Parâmetros Elé Parâmetros Elétricos tricos

Delay Skew
 Cada par possui um diferente passo de torção;

 Alguns bits irão trafegar mais rápido que outros bits;

 Canal com Delay Skew maior que 50 ns não suportará


transmissões em Gigabit Ethernet.

 Para o Link o valor de Delay Skew deverá ser de, no


máximo, 45 ns.
Parâmetros Elétricos
Parâmetros Elétricos

Delay Skew ( Canal )


< 50 ns
Parâmetros Elétricos

Return Loss (ou transmissão de ressonância) é expressada pela


reflexão que um sinal causa no mesmo par
(para aplicações onde sinais viajam simultaneamente em ambas as direções
em um mesmo par = Gigabit Ethernet)

- Return Loss

+
Parâmetos Elétricos

Return Loss

 Valor do sinal que reflete e retorna pelo mesmo par;

 Causada pela variação de impedância ao longo do


comprimento do cabo.

 “Sinal retornado” é uma fonte de ruído adicional.

 Fontes de ruído interferem na recuperação de sinal


em sistema de transmissão que operam na base
1000BASE T.
Parâmetros Elétricos
Parametros Elétricos

Powersum Crosstalk

PAR A PAR POWERSUM


Parâmetros Elétricos
Parâmetros Elétricos

Power Sum Fext loss

Power Sum FEXT

PS FEXT é a somatória da interferência dos 3 pares transmitindo


simultaneamente em relação ao 4º par.
Parâmetros Elétricos
SNR – Relação Sinal Ruido

 Ruido Ambient noise


&
Alien Crosstalk

Return Loss

Powersum NEXT Delay Skew


Powersum ELFEXT
Medida do Alien Crosstalk

• Medidas para o PIOR CASO


 6 cabos ao redor de 1 (Método
desenvolvido pela Berk-Tek e
adotado pela TIA como referência);
Cabeamento Horizontal e Patch Cords.

• Medidas de Power Sum


Efeito agregado de múltiplos distúrbios

Métodos de teste de campo ainda não estabelecidos

151
Alien Crosstalk

Deve ser controlado por componentes do sistema de


cabeamento através do isolamento dos caminhos de
transmissão (2 métodos):

1º Separação física combinada com baixas emissões de ruído do


cabo;

2º Blindagem FTP (Cat. 6) e STP (Cat. 7).

152
Testes em Campo

153
Testes de campo para sistemas UTP
Testes de Campo
Modos de Certfiicação
Tradicional X Aplicação

• Tradicionalmente o cabeamento estruturado sempre foi normatizado


para poder suportar quaisquer aplicações existentes e futuras.
• Com isso a evolução da norma TIA 568 para certificação sempre
deveria levar em conta as aplicações mais diversas: Ethernet,
Token Ring, ATM, etc...
Modos de Certfiicação
Tradicional X Aplicação

• Hoje 95% das redes trafegam sinais Ethernet – padrão para redes LAN
• As redes Ethernet possuem uma norma própria que rege os seus requisitos
minimos inclusive para a camada física – IEEE 802.3
• Consequência: Surgimento de um novo conceito de certificação, baseado
na aplicação e velocidade que os sinais trafegam no cabeamento, e
também associando o conceito de categorias já existente na norma TIA/EIA
568B.
• Certificação de Aplicação. Certifica a rede para o seu funcionamento
baseada em uma única aplicação. No caso da norma IEEE802.3, a rede
será certificada para funcionamento de links Ethernet.
Tradicional X Aplicação Ethernet
ANSI/EIA/TIA-568-B.1 vs. IEEE 802.3

• IEEE 802.3 • 568B


– Norma com os requisitos básicos para tráfego de – Especifica um cabeamento genérico para
sinais em padrão Ethernet 10/100/1000Mb. quaisquer aplicações de Rede.
Comparando os Dois tipos de Certificação
Testes de Campo

Tests Tests Performed by a Tests Performed by Validator


Testes Certificação
Traditional TIA/EIA 568B
Certificação
Tradicional
standards-based Certifier
1
Ethernet
Cable Length TDR • •
Wiremap • •
Propagation Delay •
Propagation Delay Skew • •
DC Loop Resistance •
Insertion Loss (Attenuation) • Reference only - up to
125Mhz
Return Loss • Reference only
Near End Cross Talk (NEXT) • Reference only
Attenuation Crosstalk Ratio •
(ACR)
Equal-Level Far-End Crosstalk •
(ELFEXT)
Power Sum Near-End •
Crosstalk (PSNEXT)
Power Sum Equal-Level Far- •
End Crosstalk (PSELFEXT)
Power Sum Attenuation • •
Crosstalk Ratio (PSACR)
Signal to Noise Ratio (SNR) •
BERT for Gigabit Ethernet •
Testes de campo para cabeamento UTP – Certificação
Tradicional

 Parâmetros de teste UTP Categoria 5e(TIA/EIA-568B):

 Mapeamento dos fios (Wire Map )


 Comprimento
 Perda de Inserção
 NEXT (Paradiafonia)
 PS NEXT
 ELFEXT
 PS ELFEXT
 Return Loss
 Propagation delay
 Delay Skew
Testes de campo para cabeamento UTP –
Certificação Tradicional

A Norma TIA 568B requer que os parâmetros de teste em


campo para os cabos UTP Categoria 5 Enhanced (CAT-5e) e
Categoria 6 (CAT-6) sigam os seguintes limiares de teste de
frequência:

 CATEGORIA 5e : Componentes Testados até 100 MHz


 CATEGORIA 6 : Componentes Testados até 250 MHz
Testes de campo para cabeamento UTP –
certificação Tradicional

 Pela Norma TIA/EIA, divide-se os testes de acordo com o trecho a ser testado:

 Permanent Link
 “Permanent link” refere-se aos 90 metros do cabeamento horizontal permanente.
 Os testes de link envolvem: as tomadas/conectores da área de trabalho, o próprio cabo
horizontal, e o hardware de conexão cruzada (cross-connect) horizontal no TR.

 Channel
 Testa a totalidade dos 100 metros.
 Incorpora o Permanent Link e todos os line cords / patch cords / station cords da área de
trabalho e do cross-connect horizontal.
Teste em Campo –campo
Testes de Cabeamento UTP
para cabeamento UTP –
Certificação Tradicional

• Configuração p/ teste do “Canal”


Horizontal
Work Area Optional Cross-Connect
Outlet Transition or Consolidation
Point
Field Field
Tester Tester
5-m Patch 5-m
90-m Horizontal Cable
Cord Patch Cord

• Configuração p/ teste do “Link Permanente”


Horizontal
Optional Cross-Connect
Work Area
Transition or Consolidation
Outlet
Point
Field Field
Tester Tester
90-m Horizontal cable
Testes de campo para cabeamento UTP – Certificação
Tradicional

Link Permanente de 90 metros

CAT-5 @ CAT-5e @ CAT-6 @ CAT-6 @


PARÂMETROS
100MHz 100MHz 100MHz 250MHz
PERDA DE INSERÇÃO 21,6 21,0 18,5 30,7
NEXT 29,3 32,3 41,8 35,3
PS NEXT N/A 29,3 39,3 32,7
ELFEXT 17,0 18,6 24,2 16,2
PS ELFEXT 14,4 15,6 21,2 13,2
Return Loss 10,1 12 14 10
Testes de campo para cabeamento UTP –
Certificação de Aplicação Ethernet

 Parâmetros de teste UTP Categoria 5e (IEEE 802.3):

 Mapeamento dos fios (Wire Map )


 Comprimento
 Atenuação ou Perda de Inserção (Insertion Loss)
 NEXT (Paradiafonia)
 SNR ( Relação Sinal-Ruído)
 Return Loss
 Delay Skew
 BERT – Bit Error Rate Test
Testes de campo para cabeamento UTP –
Certificação de Aplicação Ethernet

A Norma IEEE 802.3 não requer que os parâmetros de teste


em campo para os cabos UTP Categoria 5 Enhanced (CAT-
5e) e Categoria 6 (CAT-6) sigam os seguintes limiares de
teste de frequência, bastando somente o teste ser efetuado
na largura de banda em que o sinal Ethernet irá trafegar, ou
seja, 62.5MHz,
Testes de campo para cabeamento UTP –
Certificação de Aplicação Ethernet

 Pela Norma IEEE, não há necessidade de o link ser testado no canal, testando somente
o Permanent Link, conforme abaixo

 Permanent Link
 “Permanent link” refere-se aos 90 metros do cabeamento horizontal permanente, com
um limiar de +/-1.5m
 Os testes de link envolvem: as tomadas/conectores da área de trabalho, o próprio cabo
horizontal, e o hardware de conexão cruzada (cross-connect) horizontal no TR.
Testes de verificação

Diretrizes para testes de verificação do cabeamento metálico:

• Cabeamento UTP Categoria 5e e Categoria 6, veja TIA/EIA 568-B 2 e


TIA/EIA 568-B 2-1.
• Lances de Fibra óptica, veja TIA/EIA-568-B.3.

Os resultados de testes que atendam os requisitos de performance


especificados nos documentos acima não demonstram, por si só, que o
cabeamento está de acordo. Para que isto ocorra, os lances devem, também,
atender ao requisitos dos documentos para:

• Performance e confiabilidade dos componentes.


• Práticas de Instalação.
• Topologia e comprimento do cabeamento.

167
Teste de campo de sistemas de cabeamento óptico

As diretrizes de teste do sistema são:

• Os jumpers de teste devem ter o mesmo diâmetro e o mesmo conector do


sistema de cabeamento.
• O “power meter” e o “light source” devem estar ajustados para o mesmo
comprimento de onda.
• O “power meter” deve ser calibrado/aferido pelo órgão competente.
• O “light source” e/ou OTDR (optical time domain reflector meter) deve
operar em 850 ou 1300 nm para teste Multimodo e 1310 ou 1550 nm para
Monomodo.
• Todos os conectores, adaptadores e jumpers do sistema devem ser
limpos antes das medições serem executadas.

168
Teste de campo de sistemas de cabeamento óptico

O mais simples e mais importante teste é o da atenuação ponta-a-ponta, o


qual
mede a perda óptica entre os pontos de terminação dos cabos.

A atenuação de um sistema em um dado comprimento de onda não


necessariamente será a mesma em outro comprimento, exceto para lances
curtos
como cabeamento horizontal. Entretanto, as medições para atenuação ponta-a
ponta devem ser:

• Para fibras multimodo:


• Ambos 850 nm e 1300 nm para os links de backbone.
• Qualquer 850 nm ou 1300 nm para os links horizontais.

• Para fibras Monomodo:


169
Em aplicações locais, testar em ambos: 1310 nm e 1550 nm.
Teste de campo de sistemas de cabeamento óptico

ANSI/TIA/EIA-568-B.3 , estabeleceu valores para ambos: links multimodo e


monomodo, tanto para o backbone quanto horizontal. Os valores foram baseados
nos valores de atenuação máxima para cabos de fibra óptica, pares de conectores
e comprimento.

• Horizontal:
• A atenuação máxima permitida para um link multimodo horizontal é de 2.0
dB. Este valor é baseado na perda de 2 pares de conectores mais 90 metros
de fibra óptica. A atenuação deve ser medida somente em um comprimento
de onda e em uma direção.

• Backbone:
• A ANSI/TIA/EIA-568-B3, especifica que o link do backbone deve ser testado
em uma única direção e em ambos comprimentos de onda.

170
Valores aceitáveis de atenuação (anexo H) P / FO

A atenuação do Link é calculada desta maneira:

• Perdas do Link = Perdas Cabo + Perdas Conector + Perdas Emendas.


• Perdas Cabo (dB) = Coeficiente da Perda (dB/km) X Comprimento (km).
• O coeficiente da perda de atenuação é determinado a seguir:

Coeficiente de Perda
Tipo do Cabo Comp. Onda (nm) de inserção (dB/Km)
62.5/125 micron 850 3.75
multimodo 1300 1.5
Monomodo planta 1310 0.5
externa 1550 0.5
Monomodo planta 1310 1.0
interna 1550 1.0

171
Valores aceitáveis de atenuação (anexo H) P / FO

• Perda de atenuação do Conector (dB):


• Número pares de conectores X perda do conector (dB)
• = 2 X 0.75 dB
• = 1.5 dB

• Perda de atenuação da emenda (dB):


• Número de emendas (S) X perda da emenda (dB)
• = S X 0.3 dB

172
Link Óptico

BUILDING 1 BUILDING 2
Patch Panel Patch Panel

x
Mechanical or
Multimode Fibre Optic Cable
x
Fusion Splice

Cable Length e.g. 1.2KM

Patch panel 1 with Patch panel 2 with


directly terminated a tail cable spliced
connector fitted onto onto the main cable
a bulkhead adaptor and fitted onto a
bulkhead adaptor

Connector Loss Splice Loss Fibre Loss Splice Loss Connector Loss
0.75 dB 0.3 dB 1.2 X 3.5 = 4.2dB 0.3 dB 0.75 dB

173
Componentes da LAN

174
ANSI / TIA / EIA 569 A

175
Definições da norma ANSI / TIA / EIA 569 - A

ANSI/TIA/EIA 569-A : Commercial Building Standards For


Telecommunications Pathways and Spaces

• Fornece condições para o projeto e construção de dutos e espaços


para cabeamento de telecomunicações em edifícios comerciais , de
acordo com o tamanho e a amplitude da instalação.

• A norma é especialmente útil para a confecção de propostas e


contratos de construção.

176
Pathways Horizontais (caminhos,
infraestrutura)

• Os principais tipos de infra-estrutura horizontal são:

• Dutos de piso
• Eletroduto
• Piso elevado
• Forros

• Muitos prédios demandam a combinação de 2 ou mais destes sistemas para


satisfazer todas as necessidades de distribuição.

• Nota: Devido a alguns códigos locais especificarem o tipo de infra-horizontal a ser utilizada é
• bom verificar todas as leis locais com antecedência.

177
Infraestrutura horizontal

• Eletrodutos adequados:
• Tubo de metal p/ elétrica.
• Eletroduto rígido de metal (duto de aço).
• Eletroduto não-combustível PVC.
• Fibra de vidro.

• Eletrodutos inadequados:
• Eletroduto flexível (como metal flexível) não é recomendado para uso em prédios
• porque tende a:
• Mover-se durante a instalação
• Causar danos à capa do cabo

• Nota: Se for necessário o uso do eletroduto flexível, limitar a distância e aumentar o


tamanho
• comercial em uma unidade (ex: de 1” p/ 2”).

178
Infraestrutura horizontal

Valores típicos dos diâmetros de cabos horizontais

CABO HORIZONTAL DIÂMETRO TÍPICO

UTP 4-pares 100-Ohm 0,36-cm to 0,61-cm (0,14-in to 0,25-in)

Nexans 4-pares UTP 0,46-cm (0,18-in)

Nexans FTP 4 pares 0,65-cm (0,26-in)

Nexans cabo FO - Uniflex 0,52-cm (0,20-in)

Nexans 25-pares UTP 1,2-cm (0,49-in)

179
Infraestrutura horizontal

Diretrizes utilizadas pela ANSI/TIA/EIA-569-A para capacidade dos eletrodutos


(ocupação de 40 %)

Tamanho Diâmetro externo do cabo


Comercial cm (in)
0,33 0,46 0,56 0,61 0,74 0,79 0,94 1,35 1,58 1,78
(pol) (0.13) (0.18) (0.22) (0.24) (0.29) (0.31) (0.37) (0.53) (0.62) (0.70)
1/2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
3/4 6 5 4 3 2 2 1 0 0 0
1 8 8 7 6 3 3 2 1 0 0
1 1/4 16 14 12 10 6 4 3 1 1 1
1 1/2 20 18 16 15 7 6 4 2 1 1
2 30 26 22 20 12 12 7 4 3 2
2 1/2 45 40 36 30 14 14 12 6 3 3
3 70 60 50 40 20 20 17 7 6 6
3 1/2 22 12 7 6
4 30 14 12 7

180
Infraestrutura horizontal

• Projeto e instalação de eletrodutos :

• A rota mais direta possível com não mais de 2 curvas de 90 graus entre
caixas de passagem (pull points).
• Não utilizar conduletes de 90 graus (tipo LB).
• Seções contínuas menores que 30-m (100-ft).
• Interligados ao terra (ground) em uma ou ambas as pontas, de acordo
com a norma ANSI/TIA/EIA-607.

• Para rotas de comprimento maiores que 30-m (100-ft):


• Instalar caixas de passagem e dividir em segmentos menores ou iguais
a 30-m (100-ft).

181
Infraestrutura horizontal

• A infra-estrutura de forro deve:

• Suportar a passagem de cabo (tensão no “puxamento”).

• Ser instalada deixando ao menos 8-cm (3-in) de espaço livre na vertical


acima das placas do forro e suportes do mesmo

• Não permitir que os cabos fiquem sobre ou sejam suportados pelas placas
ou suportes do forro.

• Quando houver espaço livre acima da infra-estrutura, providenciar 15-cm


(6-in) entre esta e a laje.

• Os sistemas de distribuição pelo forro devem ser providos de suportes para


os cabos desde o TR até a área de trabalho (work area).

182
Infraestrutura horizontal

• Quando as normas locais permitirem que os cabos sejam suspensos nos


espaços do forro, sem o uso de eletrodutos, providencie:

• Bandejas e/ou
• Suportes tipo gancho (J - Hooks).

• Quando utilizando ganchos, instale-os com espaçamento entre 122-cm (48-in)


e 153-cm (60-in) para que suportem e distribuam adequadamente o peso dos
cabos.

• Ganchos (J-Hooks) tipicamente suportam até 50 cabos de 0.61-cm (0.25-in)


de diâmetro.

183
ANSI / TIA / EIA 606 A

184
ANSI/EIA/TIA 606-A

•Esta Norma foi desenvolvida pelo


subcomitê TR-42.6 da
ANSI/EIA/TIA
•Foi publicada em 16 de Maio de
2002.
•Substitui a antiga EIA/TIA 606,
originalmente publicada em
Agosto de 1993.

185
ANSI/EIA/TIA 606-A

Mudanças significativas sobre a antiga versão:

• Estabelece diferentes classes de administração, para


endereçar distintas necessidades de sistemas de infra
estrutura de telecomunicações (pequenas, médias, grandes e
muito grandes).

• Cobre as necessidades de escalabilidade dos sistemas de


infra estrutura para telecomunicações.

• Permite uma implementação modular das diferentes partes


desta Norma.

186
ANSI/EIA/TIA 606-A

• Especifica o formato dos identificadores para acomodar a


intercambiabilidade de informações entre desenhos de projetos,
instrumento de testes, softwares de administração e outros
documentos ou ferramentas que podem ser utilizados ao longo da
vida útil do sistema de cabeamento estruturado.

• Especifica o formato das etiquetas.

• A definição dos termos foi harmonizada com todas as Normas de


infra estrutura para telecomunicações.

187
ANSI/EIA/TIA 606-A

A Norma EIA/TIA 606-A faz parte de uma família de Normas, que


engloba:

• EIA/TIA 568-B – Commercial Building Cabling Standards


– EIA/TIA 568-B.1 – General Requirements
– EIA/TIA 568-B.2 – Balanced Twisted Pair Cabling
– EIA/TIA 568-B.3 – O.F. Cabling Component Standard
• EIA/TIA 569-A – Patways and Spaces
• EIA/TIA 607 – Grounding and Bonding
• EIA/TIA 570-A – Residencial Cabling
• EIA/TIA 758 – Outside Plant

188
ANSI/EIA/TIA 606-A

Escopo Geral:

• Prover ao usuário desta Norma as diretrizes e opções de


classes de administração para manutenção da infra estrutura de
telecomunicações.

– Estabelece 4 classes baseadas na complexidade da infra


estrutura, permite a escalabilidade e um método de
uniformização entre várias empresas contratadas.

189
ANSI/EIA/TIA 606-A

Propósito:

• Especifica um sistema de administração para cabeamento


genérico, para dar suporte a um ambiente de múltiplos produtos
e múltiplas marcas independentemente das aplicações que
podem mudar várias vezes ao longo da vida útil do sistema de
cabeamento estruturado.

• Prover informação para o design de produtos de administração.

• Valorizar o investimento na infra estrutura e reduzir custos de


manutenção.

190
ANSI/EIA/TIA 606-A

Especificações do critério:

• De acordo com a publicação de engenharia EP-7B da EIA duas


categorias de critérios são estabelecidas: Mandatório e Recomendado.
– Na língua inglesa os requerimentos mandatórios são designados
pela palavra “shall”, e os recomendados pelas palavras “should”,
“may”ou “desirable”.

• Os critérios para mandatório se aplicam à proteção, performance,


administração e compatibilidade.

191
ANSI/EIA/TIA 606-A

Elementos a serem
administrados:
1. Cabeamento Horizontal
2. Cabeamento Vertical
3. Caminhos e espaços
4. Aterramento
5. Proteção contra incêndio

192
ANSI/EIA/TIA 606-A

Classes de Administração:

• Classe 1 – Somente um TS.


• Classe 2 – Dois ou mais TS.
• Classe 3 – Mais de um Edifício (Campus).
• Classe 4 – Várias localidades.

193
ANSI/EIA/TIA 606-A

194
ANSI/EIA/TIA 606-A

Enlace Horizontal

fs-an
n – digito numérico para designar a Porta do Patch Panel
a – digito alfabético para designar o Patch Panel
s – (space) Sala de Telecomunicações
f – (floor) Piso / Andar

Ex: 1A-B03

Porta 03 do Patch Panel


Patch Panel B (segundo Patch Panel)
Sala de Telecomunicações A
Primeiro piso 195
ANSI/EIA/TIA 606-A

Exemplo de identificação para os espelhos de parede:

Proveniente da
Sala A do 1o. Piso,
Patch Panel C,
Porta 1.

196
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A

Exemplo de identificação para o Patch Panel:

197
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A

Anexo A
A.2 - Adaptabilidade a requerimentos especiais.

– Ex: fs-ann(rrr) , onde rrr pode designar o número da sala onde está
instalado o ponto.

– 3A-B03(327) , sala 327

198
ANSI/EIA/TIA 606-A

Exemplo de identificação para os cabos e para infra estrutura:

199
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A

Exemplo de identificação para os desenhos de projeto:

200
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A

Exemplo de identificação para o sistema de aterramento:

201
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A

Procedimentos de etiquetagem e identificação:

• Visibilidade e durabilidade: o tamanho, a cor e o contraste das


etiquetas devem ser selecionados para assegurar que a identificação
seja facilmente lida, e devem ser resistentes às condições ambientais
(Umidade, calor e raios ultra-violeta) e devem ter vida útil igual ou
maior que os componentes identificados.

• Todas as etiquetas devem ser impressas ou geradas por dispositivos


mecânicos.

202
ANSI/EIA/TIA 606-A

Codificação de Cores na face do Patch Panel na Sala de


Telecomunicações:

• LARANJA - Ponto de Demarcação


• VERDE - Terminação de Serviços Externos
• VIOLETA - Terminação de Equipamentos Comuns
• BRANCO - Primeiro Nível de Backbone
• CINZA - Segundo Nível de Backbone
• AZUL - Terminação das Estações de Trabalho
• MARROM - Backbone entre Prédios
• VERMELHO - Terminações de Sistemas Tipo KS (Tel.)
• AMARELO - Terminação de Circuitos Auxiliares, Alarmes, Manutenção,
Segurança e outros Circuitos

203
Azul Branc Cinza Cinza

Principal (Backbone)
o

2º Nível
Violeta Amarelo Azul
TC SE Entrada
de Serviços
IC ER ER Sala de
Equipo.

Entre Edificios
Horizontal

Principal (Backbone) 1º Nível

(Backbone )
IC Conexão
Cruzada
MC Equip. Branco ER Intermediária
Comun
MC Conexão
Violeta Marrom Marrom Cruzada
Principal

Verde Branco IC ER TR Sala de


Azul Telecom.

Ponto de
Telecom.
Conexão
Laranja SE Prestador de
Serviços
Cruzada

Ponto de Demarcação 204


•A Norma EIA/TIA 606-A estabelece
os critérios de identificação para o
cabeamento permanentemente
instalado, ou seja, para o link.
•Quando falamos em Canal, temos a
parte dinâmica que muda todos os
dias.
•Como administramos as facilidades
ou os Patch Cords?

205
ANSIB / TIA / EIA 607

206
Definição

Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas ( SPDA ) :

Segundo a norma da ABNT NBR 5419 :

“ Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra descargas


atmosféricas, sendo o sistema de captores, condutores de descida e
sistema de aterramento, juntamente com o conjunto de dispositivos
que reduzem os efeitos elétricos e magnéticos da corrente de
descarga dentro do volume que a protege.”

207
Visão Geral

LEGENDA

ELÉTRICA

TELEFONIA

DADOS

208
Infraestrutura típica de aterramento

TR TR
TBBIBC
3º andar
TGB TGB
TR TR
2º andar
TGB TGB
TR TBB TR
1º andar
TGB TBB TGB
Haste de ER TR
aterramento Térreo
TMGB TGB

Quadro CBC
elétrico
209
Aterramento – Principais considerações
ANSI/TIA/EIA 607 e ABNT NBR 5419

Os principais componentes contemplados são :

CBC : Coupled Bonding Conductor

TMGB : Telecommunications Main Grounding Busbar

TBB : Telecommunications Bonding Backbone

TGB : Telecommunications Grounding Busbar

TBBIBC : Telecommunications Bonding Backbone Interconnecting


Bonding Conductor

210
Aterramento – Principais considerações
ANSI/TIA/EIA 607 e ABNT NBR 5419

TMGB : ( Telecommunications Main Grounding Busbar ) Barramento do


Aterramento Principal de Telecomunicações

É ligado ao sistema de eletrodo de aterramento elétrico de corrente alternada da


entrada de serviço, os protetores contra raios e as armações dos equipamentos de
comunicação são ligados à TMGB.

Dimensões Mínimas : 6 mm de espessura x 100 mm de largura

211
Aterramento – Principais considerações
ANSI/TIA/EIA 607 e ABNT NBR 5419

TGB : (Telecommunications Grounding Busbar )


Barra de Aterramento para Telecomunicações

É um barramento de cobre pré-perfurado o qual obedece o padrão NEMA


para o buraco do parafuso. Geralmente são instalados na sala de
equipamentos e também nas salas de telecomunicações

Dimensões Mínimas : 6 mm de espessura x 50 mm de largura

212
Aterramento – Principais considerações
ANSI/TIA/EIA 607 e ABNT NBR 5419

TBB : (Telecommunications Bonding Backbone )

É um condutor separado, usado para conectar todos os TGBs ao


TMGB. O projeto do TBB inclui:

• Diâmetro mínimo do cabo : 6 AWG;


• Diâmetro Máximo : 3/0 AWG;
• Múltiplos TBBs conforme o tamanho do edifício;
• TBBs não poderão conter emendas;
• Múltiplos TBBs verticais precisam estar conectados ao superior e interligados a
cada três andares.
•O sistema hidráulico NÃO deverá ser utilizado como TBB
•A blindagem de cabos NÃO deverá ser utilizada como TBB

213
Sistema de aterramento

O sistema de terra deve contemplar fatores como:

• Medições efetuadas no terreno que será realizado o


aterramento afim de :

• Determinar o tipo de tratamento a ser utilizado no solo


• Determinar o melhor sistema de aterramento
• Determinar o mapa de resistividade do solo

OBS : É recomendado que a resistência de aterramento máxima


seja 10 ohms ( Recomendado 3 à 5 ohms ).

214
EMI – Algumas considerações

Principais Fontes de EMI :

• Redes Elétricas de Alimentação

• Motores de Alta Potência (Geram altos campos eletromagnéticos)

• Descargas Elétricas (Atmosféricas, Subestações de Transmissão)

• Antenas de Transmissão

215
EMI – O que causa?

A introdução de EMI em um circuito de transmissão de dados agrega


RUÍDOS.

Dependendo da amplitude deste ruído, o sinal pode ser interpretado


de maneira equivocada pelo circuito, ocasionado a transmissão e
recepção errada dos pacotes.

Isto gera a queda na performance da rede, pois perdas de pacotes,


endereçamento errado e retransmissões de pacotes se tornam
freqüentes na LAN

216
Evitando interferência eletromagnética (EMI)

Evitar potenciais fontes de “EMI” deve ser uma das principais


considerações quando instalando o cabeamento horizontal (horizontal
pathways).

Para se evitar “EMI”, todos os caminhos (pathways) devem


proporcionar
espaçamentos de pelo menos:
 1.2-m (4-ft) de motores e transformadores.
 12-cm (5-in) de lâmpadas fluorescentes.

Os “caminhos” podem cruzar perpendicularmente lâmpadas


fluorescentes e cabos elétricos (ou eletrodutos contendo cabos
elétricos).
217
EMI - Blindagem

A utilização de cabos blindados faz com que as interferências


eletromagnéticas oriundas de fontes externas não sejam absorvidas
pelo cabo.

Cabo UTP Cabo ScTP

Resistente a interferência
externas
218
Práticas gerais de manuseio e
instalação

219
Cabeamento - Práticas Gerais

Conectores e cabos que atendem os requisitos de performance de


transmissão não são suficientes, por si só, para garantir a performance
adequada do sistema de cabling instalado.

A performance do mesmo poderá ser degradada por instalação incorreta.

Instalação.

- Manuseio incorreto ( lançamento ).


- Conectorizações incorretas.
- Especificações incorretas.
- Comprimentos irregulares.

220
Práticas de manuseio dos cabos

Preste muita atenção as recomendações dos fabricantes


quanto ao raio de curvatura e a máxima tensão durante a
instalação.

A Tensão Máxima para um cabo UTP de 4 pares horizontal


é de 110 N (25 lb).

Nas rotas dos cabos e no Sala de Telecomunicações, utilize


trajetos apropriados e elementos de fixação para organizar e
efetivamente gerenciar os diferentes tipos de cabos.

221
Práticas de manuseio dos cabos

Não

Puxar o cabo com cuidado


para evitar trançar, amassar
Não ou fazer nós.

222
Práticas de manuseio dos cabos

Certifique-se de que o raio de curvatura do cabeamento


horizontal seja não mais que 4 vezes o diâmetro do cabo:
UTP
ScTP

Certifique-se de que o raio de curvatura do cabeamento seja


não mais que 10 vezes o diâmetro do cabo:
25-pares.
Cabos compostos contendo fibra óptica.

Nota: As exigências para o raio de curvatura dos cabos minimizam os efeitos das
curvas na performance de transmissão dos lances de cabos instalados.

223
Práticas de manuseio dos cabos

Sim

Durante a instalação, procure


terminar os cabos de maneira
“suave”.

Não

Evite exceder o raio de


curvatura
mínimo.

224
Práticas de manuseio dos cabos

Não
“Tie wraps”(abraçadeiras) não
devem deformar a capa do cabo.
Instaladas corretamente, elas
devem correr livremente sobre o
feixe de cabos.

Não
Não use grampos pois estes
esmagam o cabo.

225
Práticas de manuseio dos cabos
Posicione as caixas de cabos corretamente para facilitar a saída do cabo,
evitando assim, trançamentos dos mesmos e danificação das caixas.

Pelo mesmo motivo, estoque e transporte as caixas da forma correta


atendendo assim, as recomendações dos fabricantes.

SIM SIM Não

226
Práticas de conectorização

Enquanto todos os parâmetros de transmissão são sensíveis à


interrupções causadas por conectorizações mal feitas, a paradiafonia
(near-end crosstalk ou NEXT) é particularmente sensível ao
destrançamento dos condutores e outras práticas de instalação que
perturbam o balanceamento dos pares e causam variações na
impedância.

227
Práticas de conectorização

Padrão de Conectorização - Norma 568 – B

Cada cabo par trançado, 100-Ohm deve ser terminado em plug modular de oito
posições na área de trabalho.

Os cabos e o hardware de conexão devem ser no mínimo Cat 5e para ser


utilizado
no cabeamento horizontal.
Par 2 Par 3

Par 3 Par 1 Par 4 Par 2 Par 1 Par 4

1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
W-G G W-O BL W-BL O W-BR BR W-O O W-G BL W-BL G W-BR BR

T568A T568B
228
Pinagens de diversas aplicações

APLICAÇÃO PINOS 1 - 2 PINOS 3 - 6 PINOS 4 - 5 PINOS 7 - 8


ISDN power TX RX Power
Voz analógico - - TX/RX -
802.3 - 10baseT TX RX - -
802.5 – token - TX RX -
FDDI – TPPMD TX Conf. Opcional Conf. Opcional TX
ATM usuário TX Conf. Opcional Conf. Opcional RX
ATM equip. RX Conf. Opcional Conf. Opcional TX
100 base-VG Bi Bidirecional Bidirecional Bidirecional
100 base-T4 TX Bidirecional Bidirecional Bidirecional
100 base-TX TX RX - -

Terminais 3270 (IBM) temos também a necessidade de utilizarmos Baluns que


fazem a conversão de COAXIAL de 93 ohms para UTP 100 ohms.

Aplicações em redes CATV , é necessário a utilização de splitters e conversores


de mídia de coaxial 75 ohms para UTP 100 ohms ou para fibra óptica MM.

229
Práticas de conectorização do Cabo
UTP

Para prevenir problemas sempre:

Remova somente o necessário da capa do cabo requerida para a terminação.

Siga as instruções dos fabricantes ao montar, terminar e manusear o cabo.

Diminuir o destrançamento dos pares dos cabos durante a conectorização. Para o


cabeamento UTP mantenha o trançado dos pares o mais próximo possível do ponto
de conectorização.

O destrançamento não poderá exceder:


13 mm (1/2-in) para cabos Categoria 5e.

230
Conectorização do Cabo UTP

Tire a capa do cabo Ajuste os pares sobre o bloco sem destrançá-los.


1 3

Posicione os pares da esquerda p/


“Punch down” (conectorize) os pares.
direita; azul, laranja verde e marrom.
2 4

Punch--> Punção
231
Conectorização do Cabo UTP
Destrançamento máximo para Categoria 5e: 13- mm (1/2-in)

Sim Não

Sim Não

232
Conectorização do Cabo UTP

CAPA: Remova somente o necessário para conectorização.

Sim Não

233
Conectorização do Cabo UTP
Siga as instruções dos fabricantes para montar,
terminar e manusear o cabo.

Cabos arranjados do centro


para os 2 lados.

Boa terminação, destrançamento


mínimo, capa próxima ao ponto
de terminação

Cabos bem arrumados 234


Caixa de superfície - Montagem

235
Caixa de superfície - Montagem

236
Blocos 110 - Montagem

237
Blocos 110 - Montagem

238
Keystone RJ 45 - Montagem

239
Espelhos - Montagem

240
Largura de banda

241
O “Boom da largura de Banda

‘79 ‘02
Ethernet® ‘85 10 Gigabit
10 Mb/s Token
‘93 Ethernet
Ring
CDDI ‘98 10000 Mb/s
16 Mb/s 100 Mb/s ‘94 ‘95
Gigabit
Fast Ethernet ATM
Ethernet
100Mb/s 155 Mb/s
1000 Mb/s

242
O padrão Ethernet

243
O cabeamento e o padrão Ethernet

A Largura de Banda no padrão Ethernet é extremamente sensível a


retransmissões

– Retransmissões podem consumir uma parcela significativa da largura de


banda total

– Retransmissões são resultados por inúmeros Erros Ethernet como :


Erros na Camada Física, Colisões de Pacotes, Tamanho Inadequado de
Pacotes, etc.

244
O cabeamento e o padrão Ethernet

Os Erros geralmente resultam de :

– Espaço Insuficiente para o Cabeamento


– Práticas de Instalação
– Excessivo Ruído Elétrico ou Eletromagnético
– Ativos de Rede com Defeitos
– Projeto de Rede Implementado é Inadequado

• Pesquisas mostram que problemas de cabeamento são os responsáveis por


uma larga porção das falhas Ethernet

245
O cabeamento e o padrão Ethernet

1000 BASE-T Ethernet

• Reduzida Tensão de State-to-State significa que o sinal será o mais limpo e claro
possível para o receptor

• Um Sistema de Cabeamento Otimizado Categoria 6 provê uma largura de banda


maximizada e assegura o sucesso da operação 1000BASE-T Ethernet

• Sistemas de Cabeamento Categoria 5 pode não proporcionar estes benefícios

246
As formas de onda no padrão Ethernet

Ethernet Protocol
2

1
0
state
0 2
Trans m it Voltage s
w ith Tr ans ition

Ethernet Protocol
3 s ta te

100BaseT
(M L T 3 )
( - 1 ,0 ,1 )

-2 -1 0 1 2
T r a n s m it V o lt a g e s w it h
T r a n s it io n L e v e ls
Ethernet Protocol

5 s ta te
1000BaseT

(P A M 5)
( - 2 ,- 1 ,0 ,1 ,2 )
T r a n s it io n

-2 -1 0 1 2
T r a n s it io n
T r a n s m it V o lt a g e s w it h
T r a n s it io n L e v e ls

247
Testes em cabo de cobre

248
Transmissão CAT 5 x CAT 6

Resultados dos testes mostram a variação da performance do cabo depois de 200


horas de medições e 1 trilhão de pacotes.

100m Channel under NORMAL Unstressed signal


Unerrored -10
Total Transmitted CRC % 10
Product Name Frames
Frames Errors Errors
Received
Cat. 6 Channel 1.124.200.021.214 1.124.200.021.213 1 0,01
Generic Cat. 5 Channel 1.002.078.866.674 1.002.078.866.192 482 4,81

IEEE Min. = 1.0 x 10-10

249
Análise de investimento

250
Análise de investimento

• Custo adicional de hoje vs. benefícios futuros

• Prédio alugado ou próprio ?

• Plano de migração de aplicação

• Criticidade da performance da rede

• Porcentagem do custo de instalação do cabling, quando comparado com o custo total da


rede.

251
Preservação do investimento

252
Falhas na rede X $$$$$$

Aproximadamente 50% das falhas de uma rede são causados por problemas
dos cabos.

Custo da “Hora parada” (Downtime)

• 42% das instalações : $1000 por hora


• 26% das instalações : $10,000 por hora
• 05% das instalações : Até $50,000 por hora
• 04% das instalações : Acima de $50,000 por hora

253
Custo do cabeamento

Custos da Rede Custos de Rede Infraestrutura

Projeto e
Infraestrutura
Gerenciamento do
20% cabeamento
Software Cabeamento
14% 40%
51%

Treinamento e
Documentação
7%
Hubs, etc.
Hardware 46%
22%

Menos de 5% do total Custos de Cabeamento


dos Custos da Rede !!!
Engenharia
Custo de upgrade para Cat 6 em 15% Mão-de Obra
relação ao Cat 5e < 1% do custo 50%
total da rede !!!
Cabos e materiais
35% 254
Fonte : Real Decisions / LAN Technology
Garantias e Certificações

255
Garantias

FÁBRICA
Garantia de 05 anos para toda a linha de cabos.

NCS
Garantia estendida de 25 anos quando instalados com produtos de conexão
com a marca Nexans e o Integrador/Instalador deve ser certificado pela
Nexans Brasil.

256
NCS

NEXANS CABLING SOLUTIONS

Programa de garantia de 25 anos para sistemas de cabeamento estruturado

257
Soluções de Cobre e Fibra Óptica

Projetadas para:

• performance de canal garantida;


• eliminar qualquer confusão associada com tecnologias e normas
emergentes;
• otimizar sua aplicação corrente;
• prover capacidade de migração “sem remendos” para aplicações
futuras;
• oferecer a melhor solução com alta performance e custo competitivo;
• ser suficientemente flexível para oferecer “direito de escolha” em
produtos de conectividade.

258
Garantia NCS

Integradores Certificados NCS

• São treinados e certificados pela Nexans;

• Mantém técnicos de suporte capazes de projetar e instalar as melhores


soluções.

259
O Processo de certificação

Intenção Registro Anexos Execução


de da de da
Certificação Obra Pré- Projeto Obra

: Certif. Nexans - Nexans gera o registro de - Envio dos formulários - Visita não obrigatória
inform. gerais do projeto - Preenchimento e - Follow-up obrigatório
- Vistoria não obrigatória devoluções

Conclusão Devol. dos docum. Geração Entrega


da preenchidos + docum. do ao
Obra da empresa Contrato Cliente Final

- Formulários de Conclusão
Fornecer: As Built, Plantas,
Certificação dos Pontos
- Vistoria Obrigatória
- Ficha Cadastral Completa

260
• Sistema de Registro de Projeto pela Internet
• O propósito do sistema de registro de projeto da Nexans é reconhecer
o trabalho de desenvolvimento que o integrador de sistemas faz em
seus clientes, visitando, levantando suas necessidades e
apresentando seus diferenciais das Soluções Nexans. Nessas
condições, quando deferimos um registro de projeto a um determinado
integrador asseguramos que o mesmo terá um suporte diferencial.
• Somente terão acesso a essa ferramenta os integradores certificados
Nexans.
• Procedimento para registrar um projeto:
• - Acessar o site da Nexans pelo sistema e-service;
• - E para a efetivação do Registro deverão ser incluídos dados do
Integrador,
• Distribuidor, Usuário final, dados do projeto e a lista de material que
será utilizada;
• - Ao enviar o Registro as informações estarão no banco de dados da
Nexans sob sigilo absoluto, podendo o registro ser deferido ou
indeferido, de acordo com os critérios estabelecidos;
• Serão Deferidos os projetos:
• Projetos sob desenvolvimento e especificação do respectivo
integrador;
• Projetos sob desenvolvimento e especificação conjunta da
Nexans/Integrador;
• Serão Indeferidos os projetos:
• Projetos que não apresentem evidências objetivas do
desenvolvimento e Especificação do integrador;
• Projetos já deferidos a outro integrador;
• É importante dizer que a Nexans Brasil preza pela ética e
transparência, e que a presente é mais uma forma de reforçar a
confiança mutua entre fabricante e seus integradores de
sistemas.
Política de Distribuição

DISTRIBUIDOR

INTEGRADOR

USUÁRIO FINAL 263


Dúvidas ou Informações:

Norberto Fernandes
[email protected]
Coordenador de Vendas

NEXANS BRASIL S.A


Divisão Data Cable
Fone: (11) 3084-1606
Fax: (11) 3085-3838

www.nexans.com.br

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