Apostila Curso Certificação Nexans
Apostila Curso Certificação Nexans
Apostila Curso Certificação Nexans
1
Sumário
• Apresentação do curso;
• Nexans;
• Evolução do cabeamento, Padrão Ethernet;
• Topologia de redes e classificação;
• Padronizações e Normas;
• TIA/EIA- 568-B Commercial Building Telecommunications Cabling
Standard;
• NBR 14565;
• Soluções Nexans para sua Rede Local;
• Fibras ópticas conceitos e processo de fabricação;
• Componentes da LAN;
• Parâmetros elétricos;
• Testes em campo;
2
Sumário
3
Introdução
• Integradores
• Project Managers
• Designers, Consultores e Arquitetos
• Pessoas da Área Comercial que gostariam de melhorar suas técnicas de
vendas e usuários finais
• Qualquer um que esteja envolvido com Cabeamento estruturado e gostaria
de melhorar seu conhecimento nesse meio.
5
Apresentação
6
Líder Mundial
7
Mais de 100 anos de experiência
Crescimento Contínuo
Após 2001
- Cabloswiss (Itália)
- Kukdong (Coréia do Sul)
- Confecta (Suíça)
- Daesung Cable (Coréia do Sul)
- Olex (Austrália – Nova Zelândia)
- Furukawa cabos de Energia SA (Brazil)
- TVG (EUA)
- Liban cables (Líbano)
- MADECO (América do Sul)
- GPH (Alemanha)
8
Presença Global
Presença industrial em mais de 39 países e atividade comercial em 80 países
23.500 colaboradores
Mais de 100 fábricas em 5 Continentes
Participação em especificações nacionais e internacionais
9
9
Centros de Competência
NCS Headquarters
Alsembergsesteenweg 2 bus 3
B-1501 Buizingen
Belgica
NIES Headquarters
2 Faraday Office Park
Faraday Road,
Basingstoke
RG24 8QQ, Reino Unido
10
Nexans Cabling Solutions 10
Nexans no Brasil
11
12
Nexans no Brasil
Fabricação Local:
• Planta industrial em Lorena – SP em • Cabos ,Vergalhões ,Fios, Fitas de Alumínio e
uma área total de 312.000m2 com cobre para redes de energia elétrica.
41.000m2 construídos
• Cabos de cobre para telecomunicações
• 450 funcionários
• Cabos para redes de dados (LAN)
13
Evolução do Cabeamento
14
Evolução do cabeamento
História do Ethernet :
• Em 70 o ambiente de computação era dominado por computadores de
grande porte muito caros, os Mainframes;
• 22 de Maio de 1973, Bob Metcalfe(Xerox Palo Alto Research Center, PARC,
Califórnia) descreve um sistema de rede baseado em uma experiência
anterior com redes, chamada rede Aloha.;
• 1976, Metcalfe desenhou o diagrama do Ethernet pela primeira vez;
15
Evolução do cabeamento
História do Ethernet :
• Sistema Ethernet foi melhorado por Metcalfe, com Collision detection
(detecção de colisão), Carrier sense (percepção de portadora), Multiple acess
(acesso múltiplo), CSMA/CD.
• IEEE (Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos) estabelece o padrão
aberto de redes baseado no Ethernet de Metcalfe e de número 802,
publicado em 1985 como IEEE 802.3 CSMA/CD;
• 1979, Metcalfe iniciou uma empresa para comercializar o Ethernet,
Computer Communication Compatibility, 3COM.
16
Evolução do cabeamento
História do Ethernet :
Ethernet é, sem dúvida, a tecnologia de rede local (LAN) mais usada
atualmente no mundo.
17
Evolução do cabeamento
Telefonia
Informática
Não estruturado
Estruturado
Cabeamento Universal
Pré-Engenharia de
Sistemas de Cabeamento
18
Evolução do cabeamento
19
Evolução do cabeamento
PASSADO:
• Cabeamento não estruturado;
• Cada sistema possuía diferentes tipos de transmissão (UTP, STP-A, coaxial,
twinaxial, ...)
• Incompatibilidade com outras soluções existentes;
• Qualquer deslocamento ou mudanças de lay-out eram altamente onerosos;
• Impossibilidade de observar o sistema como um todo;
• Emaranhado de cabos
20
Evolução do cabeamento
PRESENTE :
• Cabeamento Estruturado;
21
Topologia de Rede
22
Topologia de rede
TIPOS :
• BARRAMENTO ( BUS )
• ANEL ( RING )
• ESTRELA
23
Topologia de rede
BARRAMENTO ( BUS )
24
Topologia de rede
BARRAMENTO ( BUS )
Vantagens do Barramento :
• Facilidade de conexão de um computador ou periférico à rede
• Requer menos quantidade de cabos que a topologia Estrela
• Boa topologia para redes pequenas
Desvantagens do Barramento :
• Rede inteira é desabilitada se existe uma interrupção no segmento
• É necessário o uso de terminadores em ambas as extremidades da rede
• Difícil identificação de problemas quando a rede inteira sair do ar
• Não é prático em redes de maior porte
25
Topologia de rede
ANEL ( RING )
26
Topologia de rede
ANEL ( RING )
Vantagens do Anel :
• Não existe concentradores, a informação passa por todos os
dispositivos
Desvantagens do Anel :
• A Rede é desabilitada para se adicionar novos dispositivos
• Se um dos dispositivos da rede falha, a rede inteira sai do ar
27
Topologia de rede
ESTRELA
28
Topologia de rede
29
Classificação das redes
LAN : Local Area Network
Building 1
Routing Switch
100 BASE-TX
Building 3
Routing Switch
100 BASE-TX
Routing
Switch
Routing Switch
Routing Switch
Data Center
Routing Switch
MAN/
Routing Switch
WAN
1000 BASE-LX Trunked Ports
Building 2
30
Classificação das redes
Gigabit Ethernet
Routing Switch Ci LAN
sc
o
Ci
75
sc
XX
o
75
SONET
XX
Infrastructure
Fiber LAN
Infrastructure
31
Classificação das redes
Switch
Ethernet
LAN WAN
33
Padronização
34
Caminho da padronização
EN 50173 EN 50173
EN 50173 Next
Information Information
Amendments Generation
Technology: Technology:
Europe Generic + + Cabling
Specs = Generic
Cabling Cabling
Systems Systems
Class F / Category 7
Class E / Category 6
Class D / Category 5e
5
Category 4
Class C / Category 3
37
Padronização
38
Normas Relacionadas
39
ANSI/TIA/EIA 568 B
40
Definições da norma 568-B
41
Definições da norma 568-B
42
Definições da norma 568-B
43
TIA/EIA-568-B
44
TIA/EIA-568-B
TIA/EIA TSB67
• Transmission Performance Specifications for Field Testing of Unshielded
Twisted-Pair Cabling Systems
TIA/EIA TSB72
• Centralized Optical Fiber Cabling
TIA/EIA TSB75
• Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices
45
TIA/EIA-568-B
TIA/EIA TSB95
• Additional Transmisión Performance Guidelines for 4-Pair 100 ohms
Category 5 Cabling
ANSI/TIA/EIA-568-A-1
• Propagation Delay and Delay Skew Specifications for 100 ohms 4-Pair
cabo
ANSI/TIA/EIA-568-A-2
• Corrections and Additions to TIA/EIA-568-A
46
TIA/EIA-568-B
ANSI/TIA/EIA-568-A-3
• Addendum No. 3 to TIA/EIA-568-A
ANSI/TIA/EIA-568-A-4
• Production Modular Cord NEXT Loss Test Method and Requirements for
Unshielded Twisted-Pair Cabling
ANSI/TIA/EIA-568-A-5
• Transmisión Performance Specifications for 4-Pair 100 ohms Category 5e
Cabling
47
Reorganização geral
48
Reorganização geral
TIA/EIA 568-B.1
• Requerimentos Gerais
TIA/EIA 568-B.2
• Componentes do Cabeamento
• Par trançado balanceado
TIA/EIA 568-B.3
• Componentes do Cabeamento
• Fibra Óptica
49
Reorganização geral
50
Reorganização geral
51
Definições da norma 568-B
1995 2001
A-1 Anexo A
568-B.1
A-2 Requisitos
A-3 Gerais
568-A A-4
A-1
UTP A-5 Cat 6
568-B.2
FTP
TSB 67 Par Trançado
FO
TSB 72
TSB 75
568-B.3
TSB 95 Fibra Óptica
IS 729
52
Soluções Nexans para sua Rede Local
-5
Produtos Nexans para LAN
• Cabos Cat5e;
• Cabos Ca6;
• Cabos Cat5e FTP;
• Cabos Cat6 A;
• Cabos Cat5e 25 pares;
• Cabos Cat5e Flexíveis;
• Cabos Cat7 e solução GG45;
• Patch Cords Cat5e e Cat6;
• Patch Panel Cat5e e Cat6;
• Voice Panel;
• Cordões Ópticos;
• Conectores RJ45 Cat5e e Cat6 fêmea;
• Espelhos, Caixas de superfície, ícones de identificação;
• Blocos 110 e connecting Blocks;
• DIOs.
54
LANmark 5e – Cat 5e
LANmark 1000 – Cat 6
Cabos Powersum 25 pares
Conectividade : PCB patch panels e
Jacks UTP Keystone
Bloco 110 CAT5e 50 portas: NB15001T Connecting Block 110 CAT5e 4p: NB17001T
Bloco 110 CAT5e 100 portas: NB15101T Connecting Block 110 CAT5e 5p: NB17002T
Bloco 110 CAT6 64 portas: NB16001T Connecting Block 110 CAT6 4p: NB18001T
CAT5e
CAT6
• Inicialmente disponível em 2 cores – Azul e
Cinza (demais cores sob consulta)
63
Blindados
64
Blindados
Classe F / Categoria 7
65
Plug GG45
Plug GG45
66
Plug GG45
GG45-plug
67
Conector GG45
Conector Cat 7
8 contatos
100% compatível com RJ45
Mecanismo de Chaveamento
Apenas 8 contatos por vez
2 Pares no topo
4 Pares no topo
2 Pares embaixo
250 MHz
600 MHz
4 novos contatos
Para 600 MHz
69
Explorar novas oportunidades
Ethernet Industrial
70
Matriz MICE – Redes Industriais
71
Matriz MICE – Redes Industriais
72
LANmark Indústria - Produtos
PatchPanels
IP67 Patchcords
DIN Rail
IP67 Outlet
75
Processo de fabricação para
cabos ópticos
76
Preforma de Sílica
77
Torre de puxamento
Preforma
Forno 2000°C
Controle do diâmetro da fibra (125 µm)
Resfriamento da fibra
Aplicação da camada primária
Forno de cura UV
78
Proof test – teste de tração
Prooftest
Strain measurement (tensile gauge)
79
Fibra óptica
125 um Núcleo
80
Cabo óptico – Tight buffer
Cordão duplex
OPTICAL FIBER
BUFFER
ARAMID
STREND
MEMBERS
PVC JACKET
81
Cabo óptico – Loose tube
CFOA-AS-G
• Cabo dielétrico para instalações externas e aéreas, vãos livres de 80, 120 e
200 m
• Formação de 02 à 72 fibras
CAPA EXTERNA
ARAMIDA
CAPA INTERNA
CAPA INTERNA
CORDÃO RASGAMENTO
UNIDADE
BÁSICA
ELEMENTO CENTRAL
FITA POLIESTER
COMPOSTO DE
ENCHIMENTO
82
Cabo óptico – Loose tube
CFOA-DER-G
• Cabo dielétrico subterrâneo, para instalações externas, em dutos, com proteção
contra pequenos roedores.
• Formação de 02 à 72 fibras
POLIAMIDE COATING
RODENT PROTECTION
ELEMENTS
INNER HDPE JACKET
CSM JACKET
CENTRAL STRENGHT
MEMBER
OPTICAL FIBER
POLYESTER TAPE
83
Cabo óptico – Loose tube
CFOA-ARE-G
• Cabo dielétrico subterrâneo para instalações diretamente enterrado, com
proteção contra roedores.
• Formação de 02 à 72 fibras.
84
Conectorização de fibras ópticas
Lado do cabeamento
Conectores Conectores
Duplex Simplex
85
Conectorização de fibras ópticas
2 3 4
86
Conectorização de fibras ópticas
87
Principais motivos de perda (Atenuação)
• Perdas intrínsecas
• Perdas extrínsecas
88
Perdas de conexão na fibra óptica
89
Perdas intrínsecas de junção
Revestimento
núcleo núcleo
(50 mm) (62,5 mm)
90
Perdas extrínsecas de junção
D θ
91
Perdas dispersivas na curvatura
• Perdas causadas pela luz que atinge a fronteira do núcleo com a casca
em um ângulo menor do que ângulo crítico
luz
casca
dispersa
d 2a núcleo φ1 φ2
φ2 < φ1 < φc
93
Emissores de sinais
• Baixo Custo
94
Emissores de sinais
95
Emissores de sinais
• Extrema precisão
96
Emissores de sinais
LED
Todo o núcleo da fibra ocupado
MAIS RESTRITIVO
VCSEL
Parte do núcleo da fibra
ocupado
Fabry-Perot LASER
extremamente restritivo
97
Emissores de sinais
Comprimentos de Onda dos Emissores
Increasing Frequency
Ultraviolet / 400 nm
Violet / 455 nm
Blue / 490 nm
Visible
Spectrum
Green / 550 nm
Yellow / 580 nm
Orange / 620 nm
Red / 750 nm
Infrared / 800 nm
Multimode, Short Wavelength 850 nm
Longer Wavelength
98
Comparação entre fibras SM e MM
* Essas distâncias constam na Norma 568B, porém não são válidas para transmissões em Gigabit
Ethernet
99
Novas fibras ópticas
Gigabit Ethernet
100
Fibras ópticas
101
Conectores de fibras ópticas
Conectores existentes
• SC Simplex / Duplex
• 568 SC
• ST Simplex / Duplex
• MIC (FDDI)
• SMA
102
Conectorização de fibras ópticas
• Menor custo
• Facilidade no uso
• Resistência e segurança
• Menor dimensão
103
Componentes da LAN
104
Componentes de uma LAN
105
Componentes de uma LAN
Cabling Horizontal
Telecom.Room
Backbone cabling
Cross Conects
Work Area
• Subterrânea
• Enterrada
• Aérea
107
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)
108
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)
109
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)
Controle Ambiental :
110
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)
111
Sala de telecomunicações (Telecom.Room)
Por regra, estima-se como área utilizável 75% da área total do piso.
112
Manobras (Cross – Connects)
113
Manobras (Cross – Connects)
114
Manobras (Cross – Connects)
CROSS-CONNECT
Equipamento ativo
Cordões de manobras
Patch panel
Tomada
Cabeamento horizontal
Terminal
115
Manobras (Cross – Connects)
INTERCONNECT
Equipamento ativo
Cordão de manobra
Conexão do
equipamento Patch panel
Tomada
Cabeamento horizontal
Terminal
116
Cabeamento horizontal
117
Área de trabalho (work area)
Para efeito de cálculos, a Área de Trabalho não deve ter área superior a 10m2
118
Área de trabalho (work area)
119
Cabeamento horizontal
120
Escolha do cabo horizontal
Para suportar voz e dados num prédio comercial, no mínimo dois cabos
reconhecidos devem ser lançados para duas tomadas (conectores) na área de
trabalho.
121
TODOS OS CABOS DE DADOS (CAT 5E e CAT 6)
DEVEM POSSUIR HOMOLOGAÇÃO
122
123
Flamabilidade
Níveis de Flamabilidade
PVC – CMX - - -
PVC – CM - - +
PVC – CMR - - ++
PLENUM + - +++
LSZH ++ ++ ++
124
Esquema do cabeamento horizontal
Punchdown block
Work Area
Outlet Cabo UTP 4-pares 100 Patch Panel
Network PC
Ohm Cat 5e ou Maior
125
Comprimentos dos cabos
• A soma dos comprimentos dos patch cords, cabos utilizados para conectar
equipamentos na área de trabalho e no TR, será no máximo 10 metros (33-ft).
126
Tomada / Conector multi-usuário
C o m p rim e n to d o C o m p r im e n to m á x im o d o s
“ c a b e a m e n to d o p r é d io ” cabos da W A
9 0 - m ( 2 9 5 - f t) 5 - m ( 1 0 - ft )
8 5 - m ( 2 8 0 - f t) 9 - m ( 2 3 - ft )
8 0 - m ( 2 6 5 - f t) 1 3 - m ( 3 6 - f t)
7 5 - m ( 2 5 0 - f t) 1 7 - m ( 5 0 - f t)
Nota : A soma dos valores em cada linha da tabela acima diminui conforme o cabeamento
da Work area aumenta, pois os cabos tipo “stranded” possuem atenuação 20% maior.
127
MUTOA
128
« Slack » (sobra) de cabo
Na sala de telecomunicações:
3-m (10-ft)
Na tomada:
1-m (3.3-ft) para cabos de fibra óptica.
30-cm (12-in) para cabos de par trançado.
129
Cabling Adapters
130
Componentes do Backbone
BACKBONE
131
Componentes do Backbone
• Infraestrutura (pathways).
• Salas de telecomunicações.
• Sala de equipamentos.
• Entradas de telecomunicações.
• Mídia de transmissão (cabos e hardware de conexão).
• Facilidades (Hardware de suporte, grounding).
132
Topologia
IC TR TR
TR
133
Cross - Connects
IC TR
MC
IC
TR
134
Distâncias máximas do Backbone
MC IC HC
Nota 2: Distâncias p/ cabeamento de voz. Quando a distância entre IC e HC for menor que
a máxima, a distância entre MC e IC poderá aumentar até que se atinja o máximo de 800m.
135
Backbone - Dimensionamento
Considerações prévias
Topologia:
136
Backbone - Dimensionamento
Considerações prévias
137
Parâmetros Elétricos
138
Parâmetros Elétricos
Perda de Inserção
Relação de perda de sinal ao longo de uma transmissão
Sinal Sinal
Emitido Recebido
dB
Parâmetros Elétricos
NEXT
70 dB
60dB
50dB
40 dB
30dB
Mínimo
Medido Exigido
20dB pela norma
10dB
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Frequency
(MHz)
Parâmetros Elétricos
FAR END
FEXT
Parâmetros Elétricos
Parâmetros Elétricos
ELFEXT
Parâmetros Elé Parâmetros Elétricos tricos
Delay Skew
Cada par possui um diferente passo de torção;
- Return Loss
+
Parâmetos Elétricos
Return Loss
Powersum Crosstalk
Return Loss
151
Alien Crosstalk
152
Testes em Campo
153
Testes de campo para sistemas UTP
Testes de Campo
Modos de Certfiicação
Tradicional X Aplicação
• Hoje 95% das redes trafegam sinais Ethernet – padrão para redes LAN
• As redes Ethernet possuem uma norma própria que rege os seus requisitos
minimos inclusive para a camada física – IEEE 802.3
• Consequência: Surgimento de um novo conceito de certificação, baseado
na aplicação e velocidade que os sinais trafegam no cabeamento, e
também associando o conceito de categorias já existente na norma TIA/EIA
568B.
• Certificação de Aplicação. Certifica a rede para o seu funcionamento
baseada em uma única aplicação. No caso da norma IEEE802.3, a rede
será certificada para funcionamento de links Ethernet.
Tradicional X Aplicação Ethernet
ANSI/EIA/TIA-568-B.1 vs. IEEE 802.3
Pela Norma TIA/EIA, divide-se os testes de acordo com o trecho a ser testado:
Permanent Link
“Permanent link” refere-se aos 90 metros do cabeamento horizontal permanente.
Os testes de link envolvem: as tomadas/conectores da área de trabalho, o próprio cabo
horizontal, e o hardware de conexão cruzada (cross-connect) horizontal no TR.
Channel
Testa a totalidade dos 100 metros.
Incorpora o Permanent Link e todos os line cords / patch cords / station cords da área de
trabalho e do cross-connect horizontal.
Teste em Campo –campo
Testes de Cabeamento UTP
para cabeamento UTP –
Certificação Tradicional
Pela Norma IEEE, não há necessidade de o link ser testado no canal, testando somente
o Permanent Link, conforme abaixo
Permanent Link
“Permanent link” refere-se aos 90 metros do cabeamento horizontal permanente, com
um limiar de +/-1.5m
Os testes de link envolvem: as tomadas/conectores da área de trabalho, o próprio cabo
horizontal, e o hardware de conexão cruzada (cross-connect) horizontal no TR.
Testes de verificação
167
Teste de campo de sistemas de cabeamento óptico
168
Teste de campo de sistemas de cabeamento óptico
• Horizontal:
• A atenuação máxima permitida para um link multimodo horizontal é de 2.0
dB. Este valor é baseado na perda de 2 pares de conectores mais 90 metros
de fibra óptica. A atenuação deve ser medida somente em um comprimento
de onda e em uma direção.
• Backbone:
• A ANSI/TIA/EIA-568-B3, especifica que o link do backbone deve ser testado
em uma única direção e em ambos comprimentos de onda.
170
Valores aceitáveis de atenuação (anexo H) P / FO
Coeficiente de Perda
Tipo do Cabo Comp. Onda (nm) de inserção (dB/Km)
62.5/125 micron 850 3.75
multimodo 1300 1.5
Monomodo planta 1310 0.5
externa 1550 0.5
Monomodo planta 1310 1.0
interna 1550 1.0
171
Valores aceitáveis de atenuação (anexo H) P / FO
172
Link Óptico
BUILDING 1 BUILDING 2
Patch Panel Patch Panel
x
Mechanical or
Multimode Fibre Optic Cable
x
Fusion Splice
Connector Loss Splice Loss Fibre Loss Splice Loss Connector Loss
0.75 dB 0.3 dB 1.2 X 3.5 = 4.2dB 0.3 dB 0.75 dB
173
Componentes da LAN
174
ANSI / TIA / EIA 569 A
175
Definições da norma ANSI / TIA / EIA 569 - A
176
Pathways Horizontais (caminhos,
infraestrutura)
• Dutos de piso
• Eletroduto
• Piso elevado
• Forros
• Nota: Devido a alguns códigos locais especificarem o tipo de infra-horizontal a ser utilizada é
• bom verificar todas as leis locais com antecedência.
177
Infraestrutura horizontal
• Eletrodutos adequados:
• Tubo de metal p/ elétrica.
• Eletroduto rígido de metal (duto de aço).
• Eletroduto não-combustível PVC.
• Fibra de vidro.
• Eletrodutos inadequados:
• Eletroduto flexível (como metal flexível) não é recomendado para uso em prédios
• porque tende a:
• Mover-se durante a instalação
• Causar danos à capa do cabo
178
Infraestrutura horizontal
179
Infraestrutura horizontal
180
Infraestrutura horizontal
• A rota mais direta possível com não mais de 2 curvas de 90 graus entre
caixas de passagem (pull points).
• Não utilizar conduletes de 90 graus (tipo LB).
• Seções contínuas menores que 30-m (100-ft).
• Interligados ao terra (ground) em uma ou ambas as pontas, de acordo
com a norma ANSI/TIA/EIA-607.
181
Infraestrutura horizontal
• Não permitir que os cabos fiquem sobre ou sejam suportados pelas placas
ou suportes do forro.
182
Infraestrutura horizontal
• Bandejas e/ou
• Suportes tipo gancho (J - Hooks).
183
ANSI / TIA / EIA 606 A
184
ANSI/EIA/TIA 606-A
185
ANSI/EIA/TIA 606-A
186
ANSI/EIA/TIA 606-A
187
ANSI/EIA/TIA 606-A
188
ANSI/EIA/TIA 606-A
Escopo Geral:
189
ANSI/EIA/TIA 606-A
Propósito:
190
ANSI/EIA/TIA 606-A
Especificações do critério:
191
ANSI/EIA/TIA 606-A
Elementos a serem
administrados:
1. Cabeamento Horizontal
2. Cabeamento Vertical
3. Caminhos e espaços
4. Aterramento
5. Proteção contra incêndio
192
ANSI/EIA/TIA 606-A
Classes de Administração:
193
ANSI/EIA/TIA 606-A
194
ANSI/EIA/TIA 606-A
Enlace Horizontal
fs-an
n – digito numérico para designar a Porta do Patch Panel
a – digito alfabético para designar o Patch Panel
s – (space) Sala de Telecomunicações
f – (floor) Piso / Andar
Ex: 1A-B03
Proveniente da
Sala A do 1o. Piso,
Patch Panel C,
Porta 1.
196
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A
197
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A
Anexo A
A.2 - Adaptabilidade a requerimentos especiais.
– Ex: fs-ann(rrr) , onde rrr pode designar o número da sala onde está
instalado o ponto.
198
ANSI/EIA/TIA 606-A
199
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A
200
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A
201
Fonte: EIA/TIA 606-A
ANSI/EIA/TIA 606-A
202
ANSI/EIA/TIA 606-A
203
Azul Branc Cinza Cinza
Principal (Backbone)
o
2º Nível
Violeta Amarelo Azul
TC SE Entrada
de Serviços
IC ER ER Sala de
Equipo.
Entre Edificios
Horizontal
(Backbone )
IC Conexão
Cruzada
MC Equip. Branco ER Intermediária
Comun
MC Conexão
Violeta Marrom Marrom Cruzada
Principal
Ponto de
Telecom.
Conexão
Laranja SE Prestador de
Serviços
Cruzada
205
ANSIB / TIA / EIA 607
206
Definição
207
Visão Geral
LEGENDA
ELÉTRICA
TELEFONIA
DADOS
208
Infraestrutura típica de aterramento
TR TR
TBBIBC
3º andar
TGB TGB
TR TR
2º andar
TGB TGB
TR TBB TR
1º andar
TGB TBB TGB
Haste de ER TR
aterramento Térreo
TMGB TGB
Quadro CBC
elétrico
209
Aterramento – Principais considerações
ANSI/TIA/EIA 607 e ABNT NBR 5419
210
Aterramento – Principais considerações
ANSI/TIA/EIA 607 e ABNT NBR 5419
211
Aterramento – Principais considerações
ANSI/TIA/EIA 607 e ABNT NBR 5419
212
Aterramento – Principais considerações
ANSI/TIA/EIA 607 e ABNT NBR 5419
213
Sistema de aterramento
214
EMI – Algumas considerações
• Antenas de Transmissão
215
EMI – O que causa?
216
Evitando interferência eletromagnética (EMI)
Resistente a interferência
externas
218
Práticas gerais de manuseio e
instalação
219
Cabeamento - Práticas Gerais
Instalação.
220
Práticas de manuseio dos cabos
221
Práticas de manuseio dos cabos
Não
222
Práticas de manuseio dos cabos
Nota: As exigências para o raio de curvatura dos cabos minimizam os efeitos das
curvas na performance de transmissão dos lances de cabos instalados.
223
Práticas de manuseio dos cabos
Sim
Não
224
Práticas de manuseio dos cabos
Não
“Tie wraps”(abraçadeiras) não
devem deformar a capa do cabo.
Instaladas corretamente, elas
devem correr livremente sobre o
feixe de cabos.
Não
Não use grampos pois estes
esmagam o cabo.
225
Práticas de manuseio dos cabos
Posicione as caixas de cabos corretamente para facilitar a saída do cabo,
evitando assim, trançamentos dos mesmos e danificação das caixas.
226
Práticas de conectorização
227
Práticas de conectorização
Cada cabo par trançado, 100-Ohm deve ser terminado em plug modular de oito
posições na área de trabalho.
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
W-G G W-O BL W-BL O W-BR BR W-O O W-G BL W-BL G W-BR BR
T568A T568B
228
Pinagens de diversas aplicações
229
Práticas de conectorização do Cabo
UTP
230
Conectorização do Cabo UTP
Punch--> Punção
231
Conectorização do Cabo UTP
Destrançamento máximo para Categoria 5e: 13- mm (1/2-in)
Sim Não
Sim Não
232
Conectorização do Cabo UTP
Sim Não
233
Conectorização do Cabo UTP
Siga as instruções dos fabricantes para montar,
terminar e manusear o cabo.
235
Caixa de superfície - Montagem
236
Blocos 110 - Montagem
237
Blocos 110 - Montagem
238
Keystone RJ 45 - Montagem
239
Espelhos - Montagem
240
Largura de banda
241
O “Boom da largura de Banda
‘79 ‘02
Ethernet® ‘85 10 Gigabit
10 Mb/s Token
‘93 Ethernet
Ring
CDDI ‘98 10000 Mb/s
16 Mb/s 100 Mb/s ‘94 ‘95
Gigabit
Fast Ethernet ATM
Ethernet
100Mb/s 155 Mb/s
1000 Mb/s
242
O padrão Ethernet
243
O cabeamento e o padrão Ethernet
244
O cabeamento e o padrão Ethernet
245
O cabeamento e o padrão Ethernet
• Reduzida Tensão de State-to-State significa que o sinal será o mais limpo e claro
possível para o receptor
246
As formas de onda no padrão Ethernet
Ethernet Protocol
2
1
0
state
0 2
Trans m it Voltage s
w ith Tr ans ition
Ethernet Protocol
3 s ta te
100BaseT
(M L T 3 )
( - 1 ,0 ,1 )
-2 -1 0 1 2
T r a n s m it V o lt a g e s w it h
T r a n s it io n L e v e ls
Ethernet Protocol
5 s ta te
1000BaseT
(P A M 5)
( - 2 ,- 1 ,0 ,1 ,2 )
T r a n s it io n
-2 -1 0 1 2
T r a n s it io n
T r a n s m it V o lt a g e s w it h
T r a n s it io n L e v e ls
247
Testes em cabo de cobre
248
Transmissão CAT 5 x CAT 6
249
Análise de investimento
250
Análise de investimento
251
Preservação do investimento
252
Falhas na rede X $$$$$$
Aproximadamente 50% das falhas de uma rede são causados por problemas
dos cabos.
253
Custo do cabeamento
Projeto e
Infraestrutura
Gerenciamento do
20% cabeamento
Software Cabeamento
14% 40%
51%
Treinamento e
Documentação
7%
Hubs, etc.
Hardware 46%
22%
255
Garantias
FÁBRICA
Garantia de 05 anos para toda a linha de cabos.
NCS
Garantia estendida de 25 anos quando instalados com produtos de conexão
com a marca Nexans e o Integrador/Instalador deve ser certificado pela
Nexans Brasil.
256
NCS
257
Soluções de Cobre e Fibra Óptica
Projetadas para:
258
Garantia NCS
259
O Processo de certificação
: Certif. Nexans - Nexans gera o registro de - Envio dos formulários - Visita não obrigatória
inform. gerais do projeto - Preenchimento e - Follow-up obrigatório
- Vistoria não obrigatória devoluções
- Formulários de Conclusão
Fornecer: As Built, Plantas,
Certificação dos Pontos
- Vistoria Obrigatória
- Ficha Cadastral Completa
260
• Sistema de Registro de Projeto pela Internet
• O propósito do sistema de registro de projeto da Nexans é reconhecer
o trabalho de desenvolvimento que o integrador de sistemas faz em
seus clientes, visitando, levantando suas necessidades e
apresentando seus diferenciais das Soluções Nexans. Nessas
condições, quando deferimos um registro de projeto a um determinado
integrador asseguramos que o mesmo terá um suporte diferencial.
• Somente terão acesso a essa ferramenta os integradores certificados
Nexans.
• Procedimento para registrar um projeto:
• - Acessar o site da Nexans pelo sistema e-service;
• - E para a efetivação do Registro deverão ser incluídos dados do
Integrador,
• Distribuidor, Usuário final, dados do projeto e a lista de material que
será utilizada;
• - Ao enviar o Registro as informações estarão no banco de dados da
Nexans sob sigilo absoluto, podendo o registro ser deferido ou
indeferido, de acordo com os critérios estabelecidos;
• Serão Deferidos os projetos:
• Projetos sob desenvolvimento e especificação do respectivo
integrador;
• Projetos sob desenvolvimento e especificação conjunta da
Nexans/Integrador;
• Serão Indeferidos os projetos:
• Projetos que não apresentem evidências objetivas do
desenvolvimento e Especificação do integrador;
• Projetos já deferidos a outro integrador;
• É importante dizer que a Nexans Brasil preza pela ética e
transparência, e que a presente é mais uma forma de reforçar a
confiança mutua entre fabricante e seus integradores de
sistemas.
Política de Distribuição
DISTRIBUIDOR
INTEGRADOR
Norberto Fernandes
[email protected]
Coordenador de Vendas
www.nexans.com.br
264