Prova Gestão de Pessoas - Tentativa
Prova Gestão de Pessoas - Tentativa
Prova Gestão de Pessoas - Tentativa
A empresa em que você atua como gestor pensa, ainda, de forma muito antiga. Você percebe
a desmotivação nos seus colegas, mas não sente abertura das lideranças para apresentar
ideias viáveis para ajudar a promover a motivação. Em uma reunião qualquer, seu chefe
questionou aos presentes por que estavam tão apáticos. Foi surpreendido com várias falas que
sinalizavam necessidades e que indicavam a desmotivação. Seu chefe, ao término da reunião,
pede para você ficar e quando vocês estão sozinhos, ele argumenta o que seriam as
necessidades que os colaboradores estavam sinalizando serem os fatores de desmotivação.
Você poderia explicar, de formar ampla, para seu chefe que necessidade:
É a satisfação de realizar algo que tire o indivíduo de seus estado de conforto para o
estado de inquietação.
É o desconforto entre o estado real/atual e o estado ideal/desejado e que a motivação
está exatamente no caminho entre esses estados.
É a motivação entre o estado real/atual e o estado ideal/desejado e que o conforto
está exatamente no caminho entre esses estados.
É a motivação entre o estado real/atual e o estado ideal/desejado e que o desconforto
está exatamente no caminho entre esses estados.
É o conforto entre o estado real/atual e o estado ideal/desejado e que a motivação
está exatamente no caminho entre esses estados.
Pedro foi educado em uma família rígida. Seu pai era empresário e conduziu os negócios da
família por mais de 50 anos com pulso firme. Mesmo no século XXI, pensava que os
colaboradores deveriam tratados como operários e exigia deles, além do cumprimento do
horário de trabalho, subordinação total. Vivia dizendo que os funcionários eram vagabundos e
que não davam valor à empresa.
Desde os 15 anos de idade, Pedro ajudava o pai. A princípio, com pequenas atividades, mas,
com o passar dos anos, atuou diretamente na gestão da empresa. Trabalhava tanto que mal
sobrava tempo para os estudos, e somente com 26 anos foi cursar Processos Gerenciais para
ajudar na condução da empresa, mesmo sob os protestos de seu pai, que achava que o
importante era trabalhar; seu pai dizia “estudar para quê?”.
Terminou os estudos na mesma época em que seu pai faleceu e precisou assumir a direção da
empresa, pois era filho único. Decidiu aplicar os conceitos que aprendeu durante a formação
os quais seu pai nunca deixou que se quer falasse sobre “essas modernices”, mesmo sem
saber que se tratava de teoria do começo do século XX.
Começaram as mudanças pelo gerenciamento das pessoas. Aplicou um dos princípios
defendido por Elton Mayo sobre a relação social dos colaboradores na empresa. Após um
período de observação e contato com os líderes da empresa, Pedro entendeu muito bem o
que Mayo observou:
Que os grupos não são importantes e que as pessoas devem ser tratadas apenas como
profissionais que trocam trabalho por dinheiro.
Que trabalho em equipe só funciona se as pessoas forem amigas dentro e fora do
ambiente da empresa.
Que era importante fortalecer as relações com o grupo e não com indivíduos; deveria
valorizar o trabalho em equipe, autogoverno e cooperação; os líderes deveriam atuar
como intermediários entre a gestão e a operação e que a autoridade não deve ser
baseada na força, mas sim na cooperação e coordenação.
Que os líderes precisam ter consciência de que mandam e exigir das pessoas que elas
cumpram com suas responsabilidades e para isso os líderes devem usar todos os
recursos, até mesmo a força, para que as pessoas cumpram as tarefas.
Que não existe diferença entre líder e chefe, nem é importante lidar com trabalho em
equipe.
Você trabalha na Matusa há 3 anos como vendedor. Acabou de ser promovido a Gerente de
Vendas e, no ato de sua promoção, recebeu algumas tarefas que deverá desenvolver para
solucionar problemas que estão implantados há muito tempo e que agora estão atrapalhando
o crescimento da empresa:
Problema 1: As equipes de vendas estão desmotivadas. Vendem bem, mas há meses não
conseguem superar as expectativas de resultados.
Problema 2: As equipes de vendas estão desatualizadas (muitos pararam seus estudos sem
terminar o ensino básico) e suas práticas estão muito distantes das de outras empresas
concorrentes da Matusa. Isso tem tirado a competitividade da empresa.
Problema 3: Todos os líderes das equipes estão no mesmo nível de conhecimento de seus
liderados. Percebe-se que muitos não respeitam seus líderes, menos ainda, seus pares.
Problema 4: As equipes também têm problemas entre elas. Estabeleceram clima de
competição, mas não fazem isso para melhorar os resultados para a empresa, mas por
desejarem ter poder.
Problema 5: Há seria confusão no comportamento dos líderes, que oscila entre o exagero das
ordens (muitas delas desnecessárias), ou a negligência das tarefas, em prol do social.
Problema 7: Uma das equipes tem um colaborador que é ótimo vendedor, mas tem postura
muito arrogante com seus pares e até com seu líder. Quando é repreendido, falta por dias e
apresenta atestado médico para justificar e abonar suas faltas.
Você acabou de ser contratado por uma empresa para atuar como gestor. O cargo para o qual
você foi contrato era ocupado por uma pessoa que não reconhecia o talento da equipe que
conduzia. Tratava a equipe com descaso, culpava pelos erros e não a elogiava nunca. O
turnover´ (rotatividade) da equipe era grande e foi justamente por isso que houve o
desligamento do antigo gestor. Como seu desafio inicial, deverá recuperar a equipe, que é cara
para a empresa, pois possui talentos muito específicos e difíceis no mercado. Para isso, você
deverá:
Deixar que esses problemas resolvam-se sozinhos, uma vez que não foi vocês quem os
criou.
Ignorar, pois não foi você quem criou o problema, outro que resolva.
Trocar a equipe toda, pois, se não produzem adequadamente, melhor é formar uma
equipe nova e começar o trabalho do zero.
Estimular os colaboradores, para devolver a confiança deles no desempenho das
tarefas, bem como torná-los pessoas motivadas.
Motivar os colaboradores, para devolver a confiança deles no desempenho das
tarefas, bem como torná-los pessoas interessadas.
Pedro foi educado em uma família rígida. Seu pai era empresário e conduziu os negócios da
família por mais de 50 anos com pulso firme. Mesmo no século XXI, pensava que os
colaboradores deveriam tratados como operários e exigia deles, além do cumprimento do
horário de trabalho, subordinação total. Vivia dizendo que os funcionários eram vagabundos e
que não davam valor à empresa.
Desde os 15 anos de idade, Pedro ajudava o pai. A princípio, com pequenas atividades, mas,
com o passar dos anos, atuou diretamente na gestão da empresa. Trabalhava tanto que mal
sobrava tempo para os estudos, e somente com 26 anos foi cursar Processos Gerenciais para
ajudar na condução da empresa, mesmo sob os protestos de seu pai, que achava que o
importante era trabalhar; seu pai dizia “estudar para quê?”.
Terminou os estudos na mesma época em que seu pai faleceu e precisou assumir a direção da
empresa, pois era filho único. Decidiu aplicar os conceitos que aprendeu durante a formação
os quais seu pai nunca deixou que se quer falasse sobre “essas modernices”, mesmo sem
saber que se tratava de teoria do começo do século XX.
Miranda é uma diretora de empresa muito rígida que demite todos colaboradores que
não se encaixam em seu perfil de gestão, sem oferecer treinamento para adequar o
novo colaborador (ou mesmo os mais antigos) a seus anseios como gestora.
Aline pegou ‘emprestado’ 1 pacote de folhas de sulfite para imprimir seus trabalhos da
universidade, não avisou seu chefe imediato, mas assumiu o compromisso consigo
mesma em devolver no dia do pagamento, antes que alguém percebesse o ocorrido.
Roberto é um profissional considerado certinho por seus colegas, não chega atrasado,
não fala da vida dos colegas, não participa de festas para não se envolver em fofocas,
não puxa-saco do chefe e não participa das manifestações em prol de melhores
benefícios para os colaboradores da empresa.
Manoel é segurança em uma empresa e todas as vezes que alguém chega à empresa
ou sai dela, ele abre a porta para a pessoa passar e oferece um sorriso.
Justina é médica e voltava de um congresso e em seu voo um passageiro passou mal.
O comandante da aeronave questionou os passageiros se havia entre eles algum
médico. Justina se apresentou e deu os atendimentos possíveis ao passageiro, mas
este morreu minutos depois.
Nice é gestora em uma empresa de cosméticos. Nos últimos dois meses, percebeu que houve
um número considerável de afastamentos por motivo de saúde, faltas e pedidos de
desligamento. Comentou o fato com sua diretora e essa relatou que também havia notado
outros fatos, como erros no processo de produção e conflitos entre as equipes. Levaram a
situação exposta para a diretoria, que solicitou a elas que fizessem pesquisa:
Recentemente, por iniciativa da diretoria da empresa, Marisa precisou alterar alguns processos
de trabalho e, para isso, deslocou colaboradores entre setores, contratou alguns profissionais
e desligou outros. Fez todas as alterações de acordo com as orientações da diretoria, mas o
impacto das mudanças fez com que os colaboradores, antes participativos, demonstrassem
desinteresse ou descaso em participar das ações.
à ética profissional.
aos processos de comunicação.
à cultura organizacional.
ao relacionamento interpessoal.
ao clima organizacional.
Recentemente, por iniciativa da diretoria da empresa, Marisa precisou alterar alguns processos
de trabalho e, para isso, deslocou colaboradores entre setores, contratou alguns profissionais
e desligou outros. Fez todas as alterações de acordo com as orientações da diretoria, mas o
impacto das mudanças fez com que os colaboradores, antes participativos, demonstrassem
desinteresse ou descaso em participar das ações.
Diante das dificuldades agora apresentadas pelo colaboradores, Marisa informou à Diretoria
sobre a nova situação e para evitar maiores transtornos, a diretoria emitiu mensagem a todos
os colaboradores por e-mail e mural para esclarecer os motivos das mudanças, a fim de
tranquilizar as pessoas.
do relacionamento interpessoal.
da comunicação interna.
da ética profissional.
da cultura organizacional.
do clima organizacional.
comunicação interna.
cultura organizacional.
ética profissional.
clima organizacional.
relacionamento interpessoal.
Você trabalha na Matusa há 3 anos como vendedor. Acabou de ser promovido a Gerente de
Vendas e no ato de sua promoção, recebeu algumas tarefas que deverá desenvolver para
solucionar problemas que estão implantados há muito tempo e que agora estão atrapalhando
o crescimento da empresa:
Problema 1: As equipes de vendas estão desmotivadas. Vendem bem, mas há meses não
conseguem superar as expectativas de resultados.
Problema 2: As equipes de vendas estão desatualizadas (muitos pararam seus estudos sem
terminar o ensino básico e suas práticas estão muito distantes das de outras empresas
concorrentes da Matusa. Isso tem tirado a competitividade da empresa.
Problema 3: Todos os líderes das equipes estão no mesmo nível de conhecimento de seus
liderados. Percebe-se que muitos não respeitam seus líderes, menos ainda seus pares.
Problema 5: Há séria confusão no comportamento dos líderes, que oscila entre o exagero das
ordens (muitas delas desnecessárias) e a negligência das tarefas, em prol do social.
Problema 7: Uma das equipes tem um colaborador que é ótimo vendedor, mas tem postura
muito arrogante com seus pares e até com seu líder. Quando é repreendido, falta por dias e
apresenta atestado médico para justificar e abonar suas faltas.
Sara trabalha em uma empresa há 3 anos e ocupa a mesma vaga. Na última semana, seu líder
informou a ela que todos os integrantes de sua equipe participariam de um programa de
desenvolvimento e ela deveria participar também. Nesse programa, a empresa pagaria para
todos os membros dessa equipe um curso de graduação em Engenharia Civil. Isso aconteceu
no momento em que Sara se preparava para cursar Biomedicina. O problema é que esse curso
não tem nada a ver com o desenvolvimento que a empresa espera que Sara faça, pois ela atua
em uma empresa de construção civil. Sara expôs suas intenções ao chefe dela e ele deverá
considerar para mantê-la no programa de desenvolvimento:
I - A importância de Sara para a equipe. Se ela for imprescindível para a empresa, ele deverá
incentivá-la para que ela mude a opção do curso para atender às necessidades da empresa.
II – A relevância da graduação nas tarefas de Sara. Se Sara for importante para equipe e os
conhecimento que a graduação oferecer a ela não mudarem sua eficiência na execução das
tarefas, não há motivos para que curse engenharia.
III – A escolha do curso. Se o curso de Engenharia for uma condição em virtude do segmento
da empresa, Sara precisará cursar, mas se a exigência for de que os colaboradores tenham
curso de graduação, então poderá continuar com sua escolha por Biomedicina.
A candidata precisava ter avisado que não tinha competência para exercer o cargo.
A candidata não se esforçou para ocupar a vaga.
O RH procurou contratar um profissional com baixo custo.
Miguel não explicou o que queria para a vaga.
O RH não considerou as características da vaga.
Você trabalha na Matusa há 3 anos como vendedor. Acabou de ser promovido a Gerente de
Vendas e no ato de sua promoção, recebeu algumas tarefas que deverá desenvolver para
solucionar problemas que estão implantados há muito tempo e que agora estão atrapalhando
o crescimento da empresa:
Problema 1: As equipes de vendas estão desmotivadas. Vendem bem, mas há meses não
conseguem superar as expectativas de resultados.
Problema 2: As equipes de vendas estão desatualizadas (muitos pararam seus estudos sem
terminar o ensino básico) e suas práticas estão muito distantes das de outras empresas
concorrentes da Matusa. Isso tem tirado a competitividade da empresa.
Problema 3: Todos os líderes das equipes estão no mesmo nível de conhecimento de seus
liderados. Percebe-se que muitos não respeitam seus líderes, menos ainda seus pares.
Problema 5: Há séria confusão no comportamento dos líderes, que oscila entre o exagero das
ordens (muitas delas desnecessárias) e a negligência das tarefas, em prol do social.
Problema 7: Uma das equipes tem um colaborador que é ótimo vendedor, mas tem postura
muito arrogante com seus pares e até com seu líder. Quando é repreendido, falta por dias e
apresenta atestado médico para justificar e abonar suas faltas.
Promover desenvolvimento.
Não fazer nada e esperar que os colaboradores tenham iniciativa para resolver seus
problemas.
Promover motivação.
Promover demissão e novas contratações.
Promover treinamento.
observação direta.
lista de verificações.
360 graus.
escolha forçada.
comparativa.
saber a medição precisa de todas as tarefas e o tempo gasto pelos colaboradores para
executá-las.
identificar os colaboradores improdutivos para substituí-los.
conhecer as suas fragilidades e contratar profissionais que coloquem a empresa em
condições de competitividade.
ter o controle sistemático de todas as tarefas dos colaboradores.
a racionalização dos processos para evitar que promoções fossem feitas e
aumentassem os custos.
Marina trabalha em uma empresa de gestão familiar. O dono dessa organização é idoso e não
compreende muito claramente as novas perspectivas da gestão empresarial, principalmente a
gestão de pessoas. Marina tem tentado mudar alguns aspectos de gestão de pessoas e
buscado criar um plano de carreira para motivar os colaboradores, mas encontra dificuldades,
uma vez que o dono acredita que plano de carreira é somente custo para a companhia.
Para mudar tal visão, seria necessário que Marina mostrasse, por
a criatividade.
o treinamento.
a estratégia.
o desenvolvimento.
o planejamento.