Molina 2008 Normas Técnicas
Molina 2008 Normas Técnicas
Molina 2008 Normas Técnicas
NOVA ESPERANÇA
2008
1
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 2
REFERÊNCIAS – NBR 6023 ............................................................................................. 3
SUMÁRIO – NBR 6027 ...................................................................................................... 19
RESUMO – NBR 6028 ........................................................................................................ 21
CITAÇÕES EM DOCUMENTOS – NBR 10520 ............................................................. 23
TRABALHOS ACADÊMICOS – NBR 14724.................................................................. 30
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 35
ANEXOS .............................................................................................................................. 39
2
APRESENTAÇÃO
Atualizado em janeiro/2008.
3
1 ELEMENTOS DA REFERÊNCIA
A referência de uma obra, ou material consultado, é feita a partir dos elementos essenciais
(informações indispensáveis à identificação do documento) e quando necessário deve-se
acrescentar elementos complementares (que ajudam a caracterizar melhor o documento
referenciado).
3.3 O recurso (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o título deve ser igual para
todas as referências constantes na mesma lista.
1
Cf. ABNT-NBR 6023 – ago. 2002, p. 2.
4
3.4 As referências de uma mesma lista devem ser padronizadas obedecendo sempre os
mesmos princípios. Portanto, se forem utilizados elementos complementares em uma
referência deve-se fazer o mesmo nas demais.
4 MODELOS DE REFERÊNCIAS
4.1.1 Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.
4.2.1 Além dos elementos essenciais, devem-se acrescentar informações relativas ao meio
eletrônico onde o documento se encontra.
4.2.2 Quando se tratar de obras consultadas online, deve-se acrescentar o endereço eletrônico
entre os sinais < > precedido da expressão Disponível em: e a data acesso ao
documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente pode-se acrescentar a
hora, minutos e segundos.
5
4.3.1 Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, seguidos da expressão “In:” e da
referência completa da monografia no todo. No final da referência deve-se informar a
paginação da parte referenciada.
Exemplo:
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Três enfoques na pesquisa em ciências
sociais: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. In: ______.
Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987. cap. 2,
p. 30-79.
4.5.2.1 Os elementos essenciais são: Título da publicação, local, editora, numeração do ano ou
volume, fascículo, data de publicação.
Exemplo:
REVISTA FANP. Nova Esperança: Faculdade do noroeste Paranaense, v.1,
n. 1, jan./dez. 2005.
4.5.3.1 Elementos essenciais: autor, título da parte. Título da publicação, local de publicação,
número do volume ou ano, fascículo ou número. Página inicial e final do artigo, data
de publicação.
Exemplo:
MOLINA, Adão Aparecido. Ocorrência das correções e reconstruções na
fala. Revista Philologus, Rio de Janeiro, ano 7, n. 20, p. 90-108, maio/ago.
2001.
7
4.5.5.1 Elementos essenciais: autor(es), título, título do jornal, local de publicação, data de
publicação, seção, caderno ou parte do jornal (se houver) e paginação correspondente.
Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação da matéria precede a data.
Exemplos:
VIANNA, Luiz Fernando. A Nova invasão francesa. Folha de São Paulo,
São Paulo, 12 maio 2005. Folha ilustrada, Caderno E, p. 1.
5.1 AUTORIA
Para a indicação de entrada por nomes pessoais ou entidades, deve-se utilizar o Código de
Catalogação Anglo-americano vigente.
- Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro autor acrescido da
expressão et al. (Que significa e outros).
Exemplo:
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência: uma
perspectiva histórica. 8. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo:
EDUC, 1999.
Exemplos:
FÁVERO, Osmar (Org.). A educação nas constituições brasileiras. 1823-
1988. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001. (Coleção memória da
educação).
- Outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador entre outros) podem ser
acrescentados após o título. Quando existirem mais de 3 nomes com o mesmo tipo de
responsabilidade no documento, usa-se, também, a expressão et al.
10
5.3 EDIÇÃO
Na indicação da edição, deve-se abreviar o número e a palavra edição.
Exemplo:
2. ed. (significa que é a segunda edição).
5.4 LOCAL
O nome do local deve ser indicado na referência conforme consta no documento.
Exemplos: São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Viçosa, MG
Viçosa, RJ
- Quando o local não puder ser identificado, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada entre
colchetes [S.l.].
5.5 EDITORA
O nome da editora deve ser escrito na referência como aparece no documento,
abreviando-se os prenomes da editora e suprimindo-se os termos que caracterizam a
natureza jurídica ou comercial da mesma.
- Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, precedidas de suas respectivas cidades
(locais), separadas por ponto e vírgula.
Exemplo: ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência: uma
perspectiva histórica. 8. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo:
EDUC, 1999.
- Quando a editora não puder ser identificada, utiliza-se a expressão sine nomine, abreviada
e entre colchetes [s.n.].
Exemplo: Brasília, DF: [s.n.], 1990.
5.6 DATA
A data (ano) de publicação do documento deve ser indicada em algarismos arábicos.
Exemplo:
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo:
Contexto, 1999.
- Se no lugar da data aparecerem as estações do ano (outono 2000; inverno 1999; primavera
1998; verão 2002), deve-se transcrevê-las por extenso conforme aparecem no documento.
Exemplo: primavera 1998.
14
- Caso a indicação da data, no documento, seja feita por intermédio das divisões do ano
(bimestres, trimestres, semestres), abreviam-se, conforme segue:
1. bim. 1999.
Exemplos:
2. sem. 2000.
Exemplos: 500 p.
170 f.
Exemplo: SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e
suas causas. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Abril Cultural,
1983. 2 v.
- Quando for utilizado um único volume de uma publicação indica-se o número do volume
precedido da abreviatura v. (volume), no final da referência.
Exemplo: SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e
suas causas. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Abril Cultural,
1983. v.1.
- Quando a paginação for irregular ou não houver paginação, indica-se da seguinte forma:
Exemplos: Paginação irregular.
Não paginado.
5.9 NOTAS
As notas complementares, quando necessárias, devem ser incluídas no final da referência.
Exemplos: mimeografado
no prelo.
A lista de referências deve ser organizada de acordo com o sistema de citações (NBR 10520 –
citações em documentos) utilizado no corpo do trabalho. Os sistemas mais utilizados são:
- Alfabético (ordem alfabética de entrada pelo sobrenome do autor)
- Numérico (ordem numérica de citação no texto).
Exemplos: Esses são, pois, os papéis básicos do governo numa sociedade livre –
prover os meios para modificar as regras, regular as diferenças sobre seu
significado, e garantir o cumprimento das regras por aqueles que, de outra
No texto: forma, não se submeteriam a elas. (FRIEDMAN, 1988, p. 31).
Na lista de referências: (no final do trabalho em ordem alfabética pelo sobrenome do autor)
Exemplos:
Exemplos:
Esses são, pois, os papéis básicos do governo numa sociedade livre – prover
No texto: os meios para modificar as regras, regular as diferenças sobre seu
significado, e garantir o cumprimento das regras por aqueles que, de outra
forma, não se submeteriam a elas.1
1
FRIEDMAN, M. Papel do governo numa sociedade livre. In: ______. Capitalismo e
Liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 29-40.
2
BATISTA, P. N. O Consenso de Washington: a visão neoliberal dos problemas latino-
americanos. Caderno Dívida Externa, n. 6. São Paulo: Peres, set. 1994.
18
Referência de Livro:
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Três enfoques na pesquisa em ciências sociais: o positivismo, a
fenomenologia e o marxismo. In: ______. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo:
Atlas, 1987. cap. 2, p. 30-79.
MOLINA, Adão Aparecido. Ocorrência das correções e reconstruções na fala. Revista Philologus,
Rio de Janeiro, ano 7, n. 20, p. 90-108, maio/ago. 2001.
BUENO, Wilson. Uma história índia. O Estado do Paraná, Curitiba, p. 2, 30 jul. 2000.
MOLINA, Adão Aparecido. Reflexos da oralidade na escrita e da escrita na fala. In: SEMANA DE
LETRAS – OUTRAS PALAVRAS. 11., 1999, Maringá. Anais... Maringá: UEM, 1999, p. 211-226.
MOLINA, Adão Aparecido. Políticas Educacionais, Infância e Linguagem: uma análise a partir das
categorias históricas de Marx e Vygotsky. 2004. 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) –
Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2004.
HADDAD, Sérgio. Destaques da conjuntura educacional. Boletim Ebulição, 23 set. 2003. Disponível
em: <http://www.controlesocial.org.br/conj_educ092303.htm>. Acesso em 30 jan. 2004.
MOLINA, Adão Aparecido. Da vivência à palavra escrita: considerações sobre a produção de textos
de alguns alunos do ensino médio. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1., 2001,
Cianorte. Anais... Cianorte: UEM, 2001. 1 CD-ROM.
19
Segundo a ABNT-NBR 6027 (2003, p. 2), o sumário é uma “[...] enumeração das divisões,
seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se
sucede”. O sumário deve localizar-se como último elemento pré-textual, antecedendo a
introdução do trabalho.
Exemplo:
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 8
2 CONCEPÇÕES ÉTICAS: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA ............................. 12
2.1 A ÉTICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ......................................................... 16
2.2 A ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS ............................................ 19
3 O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL NA COCAMAR:
UM ESTUDO DE CASO.................................................................................................... 30
3.1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA ............................................................................. 30
3.1.1 A cooperativa hoje ......................................................................................................... 32
3.1.2 Missão, Visão e Valores................................................................................................. 33
3.1.2.1 Missão........................................................................................................................... 33
3.1.2.2 Visão............................................................................................................................. 33
3.1.2.3 Valores.......................................................................................................................... 33
3.1.3 Qualidade ....................................................................................................................... 34
3.1.3.1 Objetivos da Qualidade ................................................................................................ 34
3.1.3.2 Política da Qualidade.................................................................................................... 34
3.1.3.3 Certificações ................................................................................................................. 34
3.1.4 Responsabilidade Social ................................................................................................ 35
3.2 O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL ........................................................................ 36
4 AS CONCEPÇÕES ÉTICAS E O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
NA COCAMAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ........................................................ 40
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................. 44
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 46
________________________
Extraído de:
FADONI, Juliano. Considerações sobre ética empresarial contemporânea: um estudo de caso na Cocamar.
2006. 47 f. Monografia (Graduação) - Administração - Gestão de Negócios, FANP – Faculdade do Noroeste
Paranaense, Nova Esperança, 2006.
21
1 DEFINIÇÃO
O resumo é uma apresentação concisa dos pontos mais relevantes de um texto.
2 UTILIZAÇÃO
O resumo visa fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre a necessidade de
consulta ao texto original e/ou transmitir informações de caráter complementar.
O resumo deve ser utilizado em artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses.
O resumo deve conter a referência com os dados bibliográficos do texto (Ver NBR 6023). A
referência precede o resumo.
3 LOCALIZAÇÃO
Precedendo o texto na língua original.
4 REDAÇÃO
O resumo deve ressaltar o tema discutido no texto, o tipo de estudo, os objetivos, a
metodologia utilizada, os resultados alcançados e as conclusões.
O resumo deve ser escrito com parágrafo único e com espaçamento simples nas entrelinhas.
Deve-se evitar nos resumos:
O uso de parágrafos, de fórmulas, de equações, de diagramas, etc.
5 EXTENSÃO
- Para notas e comunicações breves, os resumos devem ter de 50 a 100 palavras;
- Para artigos de periódicos, de 100 a 250 palavras;
- Para relatórios técnico-científicos, monografias, dissertações e teses, de 150 a 500
palavras.
MOLINA, Adão Aparecido. As Políticas públicas para a infância no Brasil. In: ______.
Políticas Educacionais, Infância e Linguagem: uma análise a partir das categorias
históricas de Marx e Vygotsky. 2004. 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) –
Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2004. p. 46-60.
Resumo
Este texto apresenta uma discussão sobre a educação infantil a partir das reformas
neoliberais e das políticas públicas para a infância na década de 90, no Brasil. O objetivo
é mostrar que, nesse período, a criança passou a ser considerada “cidadã de direitos”,
fazendo parte de políticas destinadas a atender suas necessidades em instituições
educacionais específicas para crianças de 0 a 6 anos de idade. A discussão foi realizada a
partir de documentos como a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do
Adolescente (1990), a LDB 9394/96, entre outros que surgiram até o final da década. O
estudo aponta que esse período representa um grande avanço na legislação, garantindo
novos direitos à criança, estabelecendo um novo paradigma na concepção de infância,
constituindo a criança como um ator social, alguém que é, no presente, e, portanto, sujeito
de direitos. Contudo, durante toda a década de 1990, houve um investimento maior no
ensino fundamental. A falta de compreensão e de definições na área da educação infantil
gerou a falta de articulação entre as autoridades municipais e outros segmentos da
sociedade, acarretando um prejuízo às políticas infantis, caracterizando o atendimento das
crianças mais como uma perspectiva de necessidades do que uma perspectiva de direitos.
1 CITAÇÃO: é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Pode ser feita de forma
direta (literal ou textual); indireta (ou livre); e, ainda, citação de citação (apud).
1.1 CITAÇÃO DIRETA (literal ou textual): é a transcrição textual de parte da obra do autor
consultado que é reproduzida literalmente; isto é, copiada como está escrita na fonte (texto
original). O registro de informações nas citações diretas de até 3 linhas, deve seguir a ordem
(autor, data, página), separados por vírgula.
As citações diretas de até 3 linhas, devem aparecer entre aspas duplas ( ” ) no corpo do
próprio texto. Caso seja necessário o uso de aspas no interior das citações, estas devem ser
aspas simples ( ’ ).
Exemplo:
As citações diretas de mais de 3 linhas devem ser escritas com recuo de 4 cm da margem
esquerda, utilizando-se uma fonte (letra) menor que a utilizada no corpo do trabalho, com
espaço simples nas entrelinhas e sem aspas.
Exemplo: Esses são, pois, os papéis básicos do governo numa sociedade livre – prover
os meios para modificar as regras, regular as diferenças sobre seu
significado, e garantir o cumprimento das regras por aqueles que, de outra
forma, não se submeteriam a elas. (FRIEDMAN, 1988, p. 31).
Nas citações o nome do autor deve ser escrito em letras maiúsculas e minúsculas, quando o
nome estiver entre parênteses deve ser escrito em letras maiúsculas.
Exemplos:
Fora de parênteses:
Minayo (1994, p. 13) afirma que “[...] o objeto das Ciências Sociais é histórico”.
24
Entre parênteses:
Nas citações diretas, além do nome do autor e a data da obra (ano de publicação), devem ser
indicados os números das páginas utilizadas.
Exemplos:
1.2 CITAÇÃO INDIRETA (ou livre): é uma citação baseada nas idéias contidas na obra do
autor consultado. Embora seja uma citação livre ela deve ser uma interpretação fiel às idéias
do autor pesquisado, ou seja, o sentido deve ser o mesmo apresentado no texto original.
Exemplo:
[...] O Estado me fez entrar nele obrigatoriamente, como fez com todos os
Exemplo:
outros, [...]. Quando vemos homens, só vemos homens estatizados,
servidores do Estado, que, durante toda sua vida, servem ao Estado e,
assim, toda sua vida servem à contra-natureza. (BERNHARD, 1988 apud
BOURDIEU, 1996, p. 92 - grifo do autor).
25
a) supressões: [...]
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.
Os dados obtidos por meio de informação verbal (palestras, debates, comunicações, etc.),
quando forem utilizados, devem estar especificados pela expressão informação verbal, escrita
entre parênteses, e as demais informações sobre essa fonte devem constar em nota de rodapé.
Exemplos:
No texto:
No rodapé:
________________________
¹ Palestra proferida pelo Prof. Ms. Adão Aparecido Molina em 10 de outubro de 2006, sobre A importância
da Pesquisa na Formação de Professores, na Universidade Estadual de Maringá.
Quando houver mais de uma obra do mesmo autor com o mesmo ano de publicação, deve-se
utilizar letras minúsculas, em ordem alfabética, após o ano da obra e sem espaço de caractere.
Exemplos:
Exemplo:
SISTEMA DE CHAMADA
As citações devem ser indicadas no texto de maneira uniforme; ou seja, o sistema escolhido
[alfabético (autor-data) ou numérico] deve ser utilizado no desenvolvimento de todo o
trabalho, inclusive, nas referências no final do texto e nas notas de rodapé [que só deverão ser
utilizadas no sistema alfabético (autor-data)].
Sistema numérico
Exemplos:
No texto:
“A história de todas as sociedades até hoje é a história das lutas de classes”.1 ou (1).
1
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo:
Cortez, 1998.
Sistema autor-data
Exemplos:
Vêem nele não um resultado histórico, mas o ponto de partida da história,
No texto: porque consideram este indivíduo como qualquer coisa de natural,
conforme
texto: com a sua concepção de natureza humana, não como um
produto da história, mas como um dado da natureza. (MARX, 1983, p.
201).
2 NOTAS DE RODAPÉ
As notas de rodapé são feitas no final das páginas e têm como objetivo acrescentar referências
das fontes consultadas ou, então, informações sobre um assunto que vem sendo discutido no
texto evitando explicações muito longas no mesmo. Dessa forma, além de esclarecer alguns
pontos, pouco explorados no texto, essas notas remetem a outras leituras ou informações.
Devem ser feitas em ordem numérica crescente e escritas com a mesma fonte (letra) do texto,
em tamanho menor (10). Nas citações no corpo do trabalho deve-se utilizar o sistema autor-
data e para as notas explicativas (de rodapé), o sistema numérico.
Exemplo:
No rodapé da página:
________________________
¹ BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da Linguagem. Traducão de Michel Lahud e
Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 1997.
As notas subseqüentes de uma mesma obra podem ser feitas de forma abreviada através das
expressões:
Exemplo:
________________________
¹ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9.
² Id., 2000, p. 19.
Exemplo:
________________________
¹ MARX, 1985, p. 15.
² Ibid., p. 30.
28
Exemplo:
________________________
¹ DUARTE, 2000, p. 28.
² ENGELS, 1996, p. 25-35.
³ DUARTE, op. cit., p. 30.
Exemplo:
________________________
¹ VIEIRA, 2000, passim.
Exemplo:
________________________
¹ SILVA, 2002, p. 22-28.
² SILVA, loc. cit.
Exemplo:
________________________
¹ Cf. VYGOTSKY, 1982.
Exemplo:
________________________
¹ FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq.
Essas expressões devem aparecer escritas na mesma página ou na mesma folha da citação a
que se referem.
29
Elas complementam informações que não podem ser acrescentadas no corpo do texto (corpo
do trabalho) e têm como objetivo informar ou esclarecer melhor o assunto abordado. Devem
ser feitas em numeração arábica única e consecutiva.
Exemplos:
No texto:
A alienação econômica dos meios e produtos do trabalho aparece através da divisão social
nas formas de propriedade privada e luta de classes.¹ Essa divisão é criada “[...] pela acção
das leis objectivas do desenvolvimento da sociedade que não dependem da consciência ou
da vontade dos homens”. (LEONTIEV, 1978, p. 275).
No rodapé da página:
________________________
¹ Ver mais a esse respeito em: MARX e ENGELS. A ideologia Alemã e Manifesto do Partido
Comunista. Nessas obras os autores fundamentam a concepção materialista da história, falam de ideologia
e alienação e explicam a luta de classes através da divisão social do trabalho no modo de produção
capitalista.
No texto:
3ª etapa: os conceitos.²
No rodapé da página:
________________________
² Ver, ainda, sobre essa questão nas páginas 97 a 104 deste trabalho, na síntese da obra “Pensamento e
Linguagem” de Vygotsky.
30
Estrutura Elemento
Capa (obrigatório)
Lombada (opcional)
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória(s) (opcional)
Agradecimento(s) (opcional)
Epígrafe (opcional)
Pré-textuais Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo na língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Textuais Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Pós-textuais Apêndice(s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)
Índice(s) (opcional)
Fonte: ABNT NBR 14724, 2005, p. 3.
31
1.1 FORMATO
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm X 29,7 cm),
digitados na cor preta, com exceção das ilustrações, no anverso das folhas, exceto a folha de
rosto. (O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica, conforme o Código de
Catalogação Anglo-americano vigente).
Recomenda-se para a digitação a utilização do mesmo tipo de fonte (Times New Roman ou
Arial) em todo o trabalho, sendo: tamanho 12 para o texto, um tamanho menor (11) para
citações diretas com mais de três linhas e para notas de rodapé (10). Nas citações diretas
com mais de 3 linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda e espaçamento
simples nas entrelinhas. Utilizar também um tamanho menor (11) para as legendas das
ilustrações e das tabelas. Utilizar para o texto o parágrafo americano, sem recuo na
margem esquerda e dar um espaço de entrelinha (1,5) entre um parágrafo e outro.
1.2 MARGEM
Apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm.
1.3 ESPACEJAMENTO
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 (um e meio) nas entrelinhas. As citações com
mais de 3 linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha
catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a
área de concentração devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do
trabalho, devem ser digitadas com espaçamento simples nas entrelinhas e separadas entre si
por dois espaços simples. Devem ser alinhadas à margem esquerda.
Os títulos das seções devem iniciar em folha distinta, na primeira linha da folha, e devem ser
separados do texto que os sucede por dois espaços de 1,5 nas entrelinhas. Da mesma forma,
os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por
dois espaços 1,5 nas entrelinhas. As subseções não precisam iniciar em folha separada.
1.4 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente,
mas não numeradas. Numera-se a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos
arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. No caso de o trabalho
ser composto por mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de numeração
das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem se
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar continuidade à paginação do texto
principal.
1.6 CITAÇÕES
As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT – NBR 10520.
33
1.7 SIGLAS
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, escrita
entre parênteses.
Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
1.9 ILUSTRAÇÕES
Qualquer que seja o tipo utilizado (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos,
mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros), a identificação deverá aparecer na
parte inferior da ilustração, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem
e ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de
forma breve e clara, dispensando consulta ao texto e à fonte original. A ilustração deve ser
inserida próxima ao trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico.
Exemplo:
300
250
200
Demanda
150
100
50
0
J a n /9 6 J a n /9 7 J a n /9 8 J a n /9 9 J a n /0 0 J a n /0 1
Os quadros, diferentemente das tabelas, são utilizados para reunir informações qualitativas de
estudos teóricos (teorias, pensamentos, conceituações e outras informações) e são
apresentados com as laterais fechadas. O tamanho da fonte usada no seu interior é menor (11).
Exemplo:
FALA ESCRITA
Contextualizada Descontextualizada
Implícita Explícita
Redundante Condensada
Não-planejada Planejada
Fragmentada Não-fragmentada
Incompleta Completa
Pouco elaborada Elaborada
Pouca densidade informacional Densidade informacional
Predominância de frases curtas, simples ou Predominância de frases complexas, com
coordenadas. subordinação abundante.
Quadro 1: Diferenças entre fala e escrita.
Fonte: KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
1.10 TABELAS
As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993).
O objetivo da tabela é apresentar resultados numéricos (dados quantitativos da pesquisa).
Geralmente, as laterais da tabela são abertas e o tamanho da fonte utilizada em seu interior e
nas legendas é menor (11) que o utilizado no corpo do trabalho (12).
Exemplo:
Sem Tendência
Sazonalidade
Sem Aditiva Multiplicativa
Erro médio 5,75 3,94 4,83
Erro absoluto médio 26,68 22,25 21,64
Soma de Quadrados dos erros 87.763,67 53.694,60 54.888,69
Erro quadrado médio 1.271,94 778,18 795,49
Erro percentual médio (1,19) (0,65) (0,22)
Erro percentual absoluto médio 15,77 13,14 12,77
Fonte: LOPES, Ricardo Dantas. Métodos quantitativos de previsão de demanda. Revista FANP. Nova
Esperança: Faculdade do noroeste Paranaense, v.1, n. 1, p. 11-24, jan./dez. 2005.
35
REFERÊNCIAS
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva
histórica. 8. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, 1999.
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Diretrizes curriculares para o
curso de graduação em Administração: como entendê-las e aplicá-las na elaboração e
revisão do projeto pedagógico. Brasília: Conselho Federal de Administração, 2003.
BUENO, Wilson. Uma história índia. O Estado do Paraná, Curitiba, p. 2, 30 jul. 2000.
CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, Maria
Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. Cap.III, p. 51-66.
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.
64 p.
36
DIMENSTEIN, Gilberto. De quem é a culpa do ceticismo dos jovens? Folha Online, São
Paulo, 10 maio 2005. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata.shtml>.
Acesso em: 10 maio 2005.
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
MARX, Karl. Prefácio. In: ______. Contribuição à crítica da economia política. 2. ed.
Tradução de Maria Helena Barreiro Alves. São Paulo: Martins Fontes, 1983, p. 21-29.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Cortez,
1998.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 22.
ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
NEUMANN, Denise. Indicadores trazem sinais contraditórios. Valor econômico, São Paulo,
p. 2, 12 maio 2005.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. O trabalho monográfico como iniciação à pesquisa
científica. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o Saber. 9. ed.
Campinas: Papirus, 2000. Cap. V, p. 147-175.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. 4. ed. São Paulo: Martins fontes,
1996.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas.
Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Abril Cultural, 1983. 2 v.
VIANNA, Luiz Fernando. A Nova invasão francesa. Folha de São Paulo. São Paulo, 12 maio
2005. Folha ilustrada, Caderno E, p. 1.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 3. ed. São Paulo: Martins fontes, 1989.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto alegre: Bookman, 2001.
39
ANEXOS
40
JULIANO FADONI
NOVA ESPERANÇA
2006
41
JULIANO FADONI
Orientador:
Prof. Ms. Adão Aparecido Molina.
NOVA ESPERANÇA
2006
42
JULIANO FADONI
Aprovado em 30/11/2006
_______________________________________________
Prof. Ms. Adão Aparecido Molina (Orientador)
_______________________________________________
Prof. Ms. Ricardo Dantas Lopes
_______________________________________________
Profª. Esp. Rosana Aparecida Albuquerque
43
Aos meus filhos amados, Juliano, Rodrigo e Andréa, que sempre estiveram ao meu lado
dispensando carinho, amor, incentivo e muita doçura.
À minha esposa Suzete, fiel companheira, que em todo tempo teve uma palavra de estímulo e
sabedoria para a minha vida.
Ao professor Adão Aparecido Molina, orientador e professor de dedicação esmerada, por sua
atenção, paciência e perseverança na realização desse trabalho. Todo meu carinho e
admiração.
(Provérbio Chinês)
FADONI, Juliano. Considerações sobre ética empresarial contemporânea: um estudo de
caso na Cocamar. 2006. 47 f. Monografia (Graduação) - Administração, FANP – Faculdade
do Noroeste Paranaense, Nova Esperança, 2006.
RESUMO
Este texto desenvolve um estudo sobre Ética nas organizações contemporâneas. O objetivo
geral do estudo é entender como as empresas vêem e trabalham a conduta profissional de seus
funcionários. Vivemos, hoje, no início do século XXI tempos de grandes avanços
tecnológicos. A nova maneira de se relacionar no mercado por meio da economia globalizada
exige, cada vez mais, das organizações e de seus funcionários uma maneira de ser socialmente
e eticamente responsável nas relações que estabelecem nesse mercado. Partimos do princípio
que, a ética é fundamental em todos os setores da empresa e influencia na produtividade e na
lucratividade. Nesse sentido, são necessárias ações para que se obtenha um acompanhamento
de todas as negociações realizadas dentro da empresa, buscando saber se elas estão sendo
feitas em condições de ser o melhor negócio para a empresa. Infelizmente, nem sempre isso
acontece. Muitas vezes, existem algumas distorções nas negociações devido ao assédio que
muitos funcionários, encarregados de setores importantes, sofrem por clientes e fornecedores
que lhes oferecem vantagens financeiras em troca de negócios obscuros. O estudo está
organizado em três momentos. Primeiro um estudo bibliográfico sobre Ética abrangendo a
sociedade e as organizações contemporâneas. Depois, um estudo de caso sobre o Código de
conduta Profissional da Cocamar. Por último estabelecemos a relação entre as concepções
éticas e o Código de Conduta Profissional da Cocamar. O código de conduta profissional da
Cocamar é, portanto, um código de conduta interna que determina aquilo que os funcionários
deverão ser ao ingressarem na organização. Esse código reflete a preocupação da Cocamar em
ser uma empresa ética, socialmente responsável e comprometida com a região na qual está
inserida e que, além de proporcionar o desenvolvimento e o progresso da Região Noroeste do
Paraná, é também uma empresa que se preocupa com os seus associados, com os seus
funcionários e com a comunidade regional através dos vários projetos sociais que desenvolve.
O estudo apontou que o código de conduta profissional da COCAMAR, representado neste
trabalho pelo Manual de conduta profissional, não foge à regra ou aos padrões sociais e
também àqueles estabelecidos pela maioria das organizações que querem que seus
funcionários a representem com dignidade dentro dela, quando estiverem trabalhando, e fora
quando estiverem interagindo na sociedade como cidadãos comuns.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 8
2 CONCEPÇÕES ÉTICAS: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA............................. 12
2.1 A ÉTICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ......................................................... 16
2.2 A ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS ............................................ 19
3 O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL NA COCAMAR:
UM ESTUDO DE CASO.................................................................................................... 30
3.1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA ............................................................................. 30
3.1.1 A cooperativa hoje ......................................................................................................... 32
3.1.2 Missão, Visão e Valores................................................................................................. 33
3.1.2.1 Missão........................................................................................................................... 33
3.1.2.2 Visão............................................................................................................................. 33
3.1.2.3 Valores.......................................................................................................................... 33
3.1.3 Qualidade ....................................................................................................................... 34
3.1.3.1 Objetivos da Qualidade ................................................................................................ 34
3.1.3.2 Política da Qualidade.................................................................................................... 34
3.1.3.3 Certificações ................................................................................................................. 34
3.1.4 Responsabilidade Social ................................................................................................ 35
3.2 O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL ........................................................................ 36
4 AS CONCEPÇÕES ÉTICAS E O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
NA COCAMAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ........................................................ 40
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................. 44
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 46