Molina 2008 Normas Técnicas

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- FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE

PROFESSOR ADÃO APARECIDO MOLINA

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE


TRABALHOS ACADÊMICOS (ABNT)

NOVA ESPERANÇA
2008
1

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 2
REFERÊNCIAS – NBR 6023 ............................................................................................. 3
SUMÁRIO – NBR 6027 ...................................................................................................... 19
RESUMO – NBR 6028 ........................................................................................................ 21
CITAÇÕES EM DOCUMENTOS – NBR 10520 ............................................................. 23
TRABALHOS ACADÊMICOS – NBR 14724.................................................................. 30
REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 35
ANEXOS .............................................................................................................................. 39
2

APRESENTAÇÃO

A produção de novos conhecimentos desenvolve-se, atualmente, nas Instituições de


Ensino Superior por intermédio da Pesquisa. A pesquisa é um processo de produção de
conhecimentos que requer um planejamento dentro de padrões científicos para que seus
resultados possam ser apresentados como explicação de uma determinada realidade estudada.
Para tanto, a pesquisa científica segue normas no seu planejamento bem como na divulgação
de seus resultados que chamamos de redação científica.
A redação científica pode ser apresentada por meio de relatórios, artigos, monografias,
dissertações ou teses dependendo do grau de aprofundamento da pesquisa ou do público a que
se destinam tais resultados. Essa redação deve basear-se em critérios que são determinados
por padrões internacionais de divulgação científica.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – é o órgão regulador, no
Brasil, que determina as Normas para a Apresentação Gráfica de Trabalhos Científicos,
dentro dos padrões internacionais estabelecidos pela ISO (Organização Internacional de
Normalização).
Este Manual tem como objetivo orientar os acadêmicos dos cursos de graduação da
FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense, na elaboração dos trabalhos solicitados pelos
professores das diferentes disciplinas durante o período de realização do curso.
Nele, apresentamos as Normas Técnicas da ABNT atualizadas e adaptadas com
exemplos práticos sobre referências, resumo, sumário, citações e normas gerais para a
digitação do trabalho. Tudo isso para auxiliar os acadêmicos na apresentação gráfica de seus
trabalhos.

Prof. Ms. Adão Aparecido Molina.

Atualizado em janeiro/2008.
3

REFERÊNCIAS – NBR 6023 – AGOSTO DE 2002

Conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Referência é um “[...]


conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua
identificação individual”.1

1 ELEMENTOS DA REFERÊNCIA
A referência de uma obra, ou material consultado, é feita a partir dos elementos essenciais
(informações indispensáveis à identificação do documento) e quando necessário deve-se
acrescentar elementos complementares (que ajudam a caracterizar melhor o documento
referenciado).

2 LOCALIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS


a) no rodapé;
b) no fim do texto ou do capítulo;
c) em lista de referências;
d) antecedendo resumos e resenhas.

3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO NAS REFERÊNCIAS

3.1 Os elementos essenciais e complementares do documento devem ser apresentados de


forma padronizada na lista de referências. Se a opção das referências for pelo sistema
alfabético autor-data, a entrada deverá ser feita em ordem alfabética pelo sobrenome do
autor ou pelo nome da entidade.

3.2 As referências devem ser alinhadas à margem esquerda e devem identificar


individualmente cada documento. Devem apresentar espaço simples nas entrelinhas e
devem ser separadas por um espaço duplo entre uma referência e outra.

3.3 O recurso (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o título deve ser igual para
todas as referências constantes na mesma lista.

1
Cf. ABNT-NBR 6023 – ago. 2002, p. 2.
4

3.4 As referências de uma mesma lista devem ser padronizadas obedecendo sempre os
mesmos princípios. Portanto, se forem utilizados elementos complementares em uma
referência deve-se fazer o mesmo nas demais.

4 MODELOS DE REFERÊNCIAS

4.1 LIVROS (MONOGRAFIA NO TODO)


Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.) e
trabalhos acadêmicos (teses, dissertações entre outros).

4.1.1 Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed.


Exemplo: São Paulo: Cortez, 2000.

4.1.2 Quando necessário acrescentam-se elementos complementares à referência, como:

Exemplo: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed.


rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. 279 p.

4.2 LIVROS OU TRABALHOS ACADÊMICOS (MONOGRAFIA NO TODO) EM MEIO


ELETRÔNICO

4.2.1 Além dos elementos essenciais, devem-se acrescentar informações relativas ao meio
eletrônico onde o documento se encontra.

Exemplo: MOLINA, Adão Aparecido. Políticas Educacionais, Infância e


Linguagem: uma análise a partir das categorias históricas de Marx e
Vygotsky. 2004. 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade
Estadual de Maringá, Maringá, 2004. 1 CD-ROM.

4.2.2 Quando se tratar de obras consultadas online, deve-se acrescentar o endereço eletrônico
entre os sinais < > precedido da expressão Disponível em: e a data acesso ao
documento, precedida da expressão Acesso em:, opcionalmente pode-se acrescentar a
hora, minutos e segundos.
5

Exemplo: MOLINA, Adão Aparecido. Políticas Educacionais, Infância e


Linguagem: uma análise a partir das categorias históricas de Marx e
Vygotsky. 2004. 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade
Estadual de Maringá, Maringá, 2004. Disponível em:
<http:www.uem.br/dissertações>. Acesso em: 20 jan. 2005.

4.3 PARTE DE LIVRO (MONOGRAFIA)


Inclui capítulo, volume, fragmentos e outras partes de uma obra com autor(es) e/ou títulos
próprios.

4.3.1 Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, seguidos da expressão “In:” e da
referência completa da monografia no todo. No final da referência deve-se informar a
paginação da parte referenciada.

Exemplo:
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Três enfoques na pesquisa em ciências
sociais: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. In: ______.
Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987. cap. 2,
p. 30-79.

4.4 PARTE DE LIVRO (MONOGRAFIA) EM MEIO ELETRÔNICO


Além da referência da parte da monografia, devem-se acrescentar informações sobre o
meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de obras consultadas
online deve-se acrescentar as informações do endereço eletrônico, conforme indicado no
item 4.2.2.

Exemplo: MOLINA, Adão Aparecido. Políticas públicas no Brasil. In: ______.


Políticas Educacionais, Infância e Linguagem: uma análise a partir das
categorias históricas de Marx e Vygotsky. 2004. 152 f. Dissertação
(Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá, Maringá,
2004. Disponível em: <http:www.uem.br/dissertações>. Acesso em: 20 jan.
2005.

4.5 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA (REVISTAS CIENTÍFICAS, JORNAIS)


Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de jornal,
caderno etc. na íntegra e a matéria existente em um número de periódico (artigos de
revistas, matérias de jornais, reportagens etc.).
6

4.5.1 Publicação periódica como um todo (Revistas científicas)


A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de
referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editores.

4.5.1.1 Os elementos essenciais são: título, local de publicação, data de início e de


encerramento da publicação, se houver.
Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939 –

4.5.1.2 Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência.


Exemplo: BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral.

4.5.2 Partes de revista, boletim etc.


Incluem volume, fascículo, números especiais e suplementos sem títulos próprios.

4.5.2.1 Os elementos essenciais são: Título da publicação, local, editora, numeração do ano ou
volume, fascículo, data de publicação.
Exemplo:
REVISTA FANP. Nova Esperança: Faculdade do noroeste Paranaense, v.1,
n. 1, jan./dez. 2005.

4.5.2.2 Caso sejam necessários, acrescentam-se elementos complementares na referência.


Exemplo: REVISTA FANP. Nova Esperança: Faculdade do noroeste Paranaense, v.1,
n. 1, jan./dez. 2005. ISSN 1808-088X.

4.5.3 Artigo ou matéria de revista


Inclui partes de publicações periódicas.

4.5.3.1 Elementos essenciais: autor, título da parte. Título da publicação, local de publicação,
número do volume ou ano, fascículo ou número. Página inicial e final do artigo, data
de publicação.
Exemplo:
MOLINA, Adão Aparecido. Ocorrência das correções e reconstruções na
fala. Revista Philologus, Rio de Janeiro, ano 7, n. 20, p. 90-108, maio/ago.
2001.
7

4.5.4 Artigos de revistas ou boletins em meio eletrônico


As referências seguem os padrões indicados no item 4.5.3.1, acrescentando-se as
informações do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). Quando as obras
forem consultadas online seguir as indicações do item 4.2.2.
Exemplo:
HADDAD, Sérgio. Destaques da conjuntura educacional. Boletim Ebulição,
23 set. 2003. Disponível em:
<http://www.controlesocial.org.br/conj_educ092303.htm>. Acesso em 30
jan. 2004.

4.5.5 Artigo ou matéria de jornal


Inclui comunicações, editorial, entrevistas, reportagens, resenhas etc.

4.5.5.1 Elementos essenciais: autor(es), título, título do jornal, local de publicação, data de
publicação, seção, caderno ou parte do jornal (se houver) e paginação correspondente.
Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação da matéria precede a data.
Exemplos:
VIANNA, Luiz Fernando. A Nova invasão francesa. Folha de São Paulo,
São Paulo, 12 maio 2005. Folha ilustrada, Caderno E, p. 1.

NEUMANN, Denise. Indicadores trazem sinais contraditórios. Valor


econômico, São Paulo, p. 2, 12 maio 2005.

4.5.6 Artigo ou matéria de jornal em meio eletrônico


Seguir as indicações do item 4.5.5.1 acrescentando as informações referentes ao meio
eletrônico. Quando forem obras consultadas online, seguir as indicações do item 4.2.2.

Exemplo: DIMENSTEIN, Gilberto. De quem é a culpa do ceticismo dos jovens? Folha


Online, São Paulo, 10 maio 2005. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata.shtml>. Acesso em: 10 maio
05.

4.6 EVENTOS COMO UM TODO (Atas, Anais, Resultados)


Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local
(cidade) de realização. Em seguida menciona-se o título do documento (anais), o local de
8

publicação, a editora e a data de publicação. Quando necessário, acrescentam-se


elementos complementares (se houver).
Exemplo: SEMANA DE LETRAS – OUTRAS PALAVRAS. 11., 1999, Maringá.
Anais... Maringá: UEM, 1999.

4.6.1 Evento como um todo em meio eletrônico


Obedecer aos padrões mencionados no item 4.6, acrescentando-se a descrição física do
meio eletrônico (disquetes, CR-ROM, online etc.). Obras consultadas online, proceder
conforme o item 4.2.2.

Exemplos: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1., 2001, Cianorte.


Anais... Cianorte: UEM, 2001. 1 CD-ROM.

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1., 2001, Cianorte.


Anais... Cianorte: UEM, 2001. Disponível em: http://www.isie.hpg.com.br.
Acesso em: 13 dez. 2001.

4.7 TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO


4.7.1 Elementos essenciais
Autor(es), título do trabalho seguido da expressão In: nome do evento, numeração do
evento (se houver), ano e local (cidade) de realização, título do documento (Anais,
Atas).
Exemplo:
MOLINA, Adão Aparecido. Reflexos da oralidade na escrita e da escrita na
fala. In: SEMANA DE LETRAS – OUTRAS PALAVRAS. 11., 1999,
Maringá. Anais... Maringá: UEM, 1999, p. 211-226.

4.7.2 Trabalho apresentado em evento, divulgado em meio eletrônico


Obedecer aos padrões mencionados para trabalhos em eventos, conforme 4.7.1,
acrescentando-se as informações relativas ao meio eletrônico de divulgação (disquetes,
CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de obra consultada online, proceder conforme o
especificado em 4.2.2.

MOLINA, Adão Aparecido. Da vivência à palavra escrita: considerações


Exemplo:
sobre a produção de textos de alguns alunos do ensino médio. In:
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1., 2001, Cianorte.
Anais... Cianorte: UEM, 2001. Disponível em: http://www.isie.hpg.com.br.
Acesso em: 13 dez. 2001.
9

5 TRANSCRIÇÃO DOS ELEMENTOS


Os padrões indicados aplicam-se a todos os tipos de documentos, apresentados anteriormente.

5.1 AUTORIA
Para a indicação de entrada por nomes pessoais ou entidades, deve-se utilizar o Código de
Catalogação Anglo-americano vigente.

5.1.1 Autor Pessoal


Indica-se o nome do autor(es) pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido do nome e de
outros sobrenomes, abreviados ou não. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula,
seguido de espaço.
Exemplo: MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São
Paulo: Cortez, 1998.

- Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro autor acrescido da
expressão et al. (Que significa e outros).
Exemplo:
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência: uma
perspectiva histórica. 8. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo:
EDUC, 1999.

- Quando houver indicação de responsabilidade pela obra ou coletânea de vários autores, a


entrada deve ser feita pelo nome do responsável seguido de abreviação, no singular, do
tipo de participação (organizador, compilador, editor, coordenador etc.), entre parênteses.

Exemplos:
FÁVERO, Osmar (Org.). A educação nas constituições brasileiras. 1823-
1988. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001. (Coleção memória da
educação).

BOTTOMORE, Tom (Ed.). Dicionário do Pensamento Marxista. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar, 1988.

- Outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador entre outros) podem ser
acrescentados após o título. Quando existirem mais de 3 nomes com o mesmo tipo de
responsabilidade no documento, usa-se, também, a expressão et al.
10

Exemplos: BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem.


Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec,
1997.

CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos.


Tradução Vera da Costa e Silva et al. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 1990.

5.1.2 Autor Entidade


Entrada na referência pelo nome da entidade por extenso (órgãos governamentais,
empresas, associações, congressos, seminários etc.).
Exemplos: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:
informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Catálogo de teses e


dissertações, 1999. Maringá: UEM, 2000. 271 p.

BRASIL: Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo:


Imprensa Oficial do Estado, 1988.

5.1.3 Autoria desconhecida


A entrada é feita pelo título. A primeira palavra do título deve ser escrita em letras
maiúsculas.
Exemplo:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira
do Livro, 1993. 64 p.

5.2 TÍTULO E SUBTÍTULO


Devem ser escritos conforme estão no documento (ver ficha de catalogação), separados
por dois-pontos. Destaca-se somente o título.
Exemplo:
DUARTE, Newton. Vigotski e o “aprender a aprender”: crítica às
apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas:
Autores Associados, 2000.
11

5.3 EDIÇÃO
Na indicação da edição, deve-se abreviar o número e a palavra edição.
Exemplo:
2. ed. (significa que é a segunda edição).

5.4 LOCAL
O nome do local deve ser indicado na referência conforme consta no documento.
Exemplos: São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

- No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado.


Exemplos:
Viçosa, AL

Viçosa, MG

Viçosa, RJ

- Quando o local não puder ser identificado, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada entre
colchetes [S.l.].

5.5 EDITORA
O nome da editora deve ser escrito na referência como aparece no documento,
abreviando-se os prenomes da editora e suprimindo-se os termos que caracterizam a
natureza jurídica ou comercial da mesma.

Na publicação: Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1990.


Exemplos:
Na Referência: Rio de Janeiro: J. Olympio, 1990.

Na publicação: São Paulo: Editora Atlas, 2000.


Exemplos:
Na Referência: São Paulo: Atlas, 2000.
12

- Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, precedidas de suas respectivas cidades
(locais), separadas por ponto e vírgula.
Exemplo: ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência: uma
perspectiva histórica. 8. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo:
EDUC, 1999.

- Quando a editora não puder ser identificada, utiliza-se a expressão sine nomine, abreviada
e entre colchetes [s.n.].
Exemplo: Brasília, DF: [s.n.], 1990.

- Quando o local e a editora não forem identificados, utilizam-se as expressões abreviadas e


entre colchetes [S.l.: s.n.].

5.6 DATA
A data (ano) de publicação do documento deve ser indicada em algarismos arábicos.
Exemplo:
KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo:
Contexto, 1999.

- Por se tratar de um elemento importante, a data de publicação do documento sempre deve


ser indicada na referência. Entretanto, se não for possível determinar a data (publicação,
distribuição, impressão), registra-se, entre colchetes, uma data aproximada.
Exemplos:

[1990 ou 1991] um ano ou outro;


[1089?] data provável;
[entre 1980 e 1990] use intervalos menores de 20 anos;
[ca. 1960] data aproximada;
[198-] década certa, não indicada no item;
[198-?] década provável;
[19--] século certo;
[19--?] século provável.
13

- Os meses devem ser abreviados na referência, no idioma original de sua publicação,


conforme o quadro a seguir:
Quadro A (normativo)
Abreviatura dos meses

Português Espanhol Italiano


janeiro jan. enero enero gennaio genn.
fevereiro fev. febrero feb. febbraio febbr.
março mar. marzo marzo marzo mar.
abril abr. abril abr. aprile apr.
maio maio mayo mayo maggio magg.
junho jun. junio jun. giugno giugno
julho jul. julio jul. luglio luglio
agosto ago. agosto agosto agosto ag.
setembro set. septiembre sept. settembre sett.
outubro out. octubre oct. ottobre ott.
novembro nov. noviembre nov. novembre nov.
dezembro dez. diciembre dic. dicembre dic.

Francês Inglês Alemão


janvier janv. January Jan. Januar Jan.
février févr. February Feb. Februar Feb.
mars mars March Mar. März März
avril avril April Apr. April Apr.
mai mai May May May May
juin juin June June Juni Juni
juillet juil. July July Juli Juli
août août August Aug. August Aug.
septembre sept. September Sept. September Sept.
octobre oct. October Oct. Oktober Okt.
novembre nov. November Nov. November Nov.
décembre déc. December Dec. Dezember Dez.
Fonte: ABNT (NBR 6023 – ago. 2002, p. 22).

Exemplo: REVISTA FANP. Nova Esperança: Faculdade do Noroeste Paranaense, v.1,


n. 1, jan./dez. 2005.

- Se no lugar da data aparecerem as estações do ano (outono 2000; inverno 1999; primavera
1998; verão 2002), deve-se transcrevê-las por extenso conforme aparecem no documento.
Exemplo: primavera 1998.
14

- Caso a indicação da data, no documento, seja feita por intermédio das divisões do ano
(bimestres, trimestres, semestres), abreviam-se, conforme segue:

1. bim. 1999.
Exemplos:
2. sem. 2000.

5.7 DESCRIÇÃO FÍSICA


- Quando o documento for constituído de apenas um volume, indica-se a quantidade de
páginas ou folhas, com a abreviatura p. ou f. As páginas (p.) são utilizadas para indicar
materiais escritos no anverso e no verso das folhas. As folhas (f.) são utilizadas para
trabalhos como teses e dissertações que são escritos somente no anverso da folha.

Exemplos: 500 p.
170 f.

- Quando o documento possuir mais de um volume, indica-se a quantidade de volumes


seguida pela abreviatura (v.), no final da referência.

Exemplo: SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e
suas causas. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Abril Cultural,
1983. 2 v.

- Quando for utilizado um único volume de uma publicação indica-se o número do volume
precedido da abreviatura v. (volume), no final da referência.

Exemplo: SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e
suas causas. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo: Abril Cultural,
1983. v.1.

- Quando se utilizarem partes ou capítulos de uma publicação, indicam-se os números das


páginas – inicial e final – precedidos da abreviatura (p.).

Exemplo: SEVERINO, Antônio Joaquim. A organização da vida de estudos na


universidade. In: ______. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São
Paulo: Cortez, 2000. cap.1, p. 23-33.
15

- Quando a paginação for irregular ou não houver paginação, indica-se da seguinte forma:
Exemplos: Paginação irregular.
Não paginado.

5.8 SÉRIES E COLEÇÕES


Os títulos das séries e coleções podem ser indicados no final da referência. Devem ser
apresentados entre parênteses e separados por vírgula da numeração, quando houver.

Exemplos: (Princípios, 243); (Primeiros Passos, 115).

DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O que é realidade. São Paulo:


Brasiliense, 2000. (Primeiros Passos, 115).

5.9 NOTAS
As notas complementares, quando necessárias, devem ser incluídas no final da referência.

Exemplos: mimeografado

no prelo.

5.9.1 Teses, dissertações ou trabalhos acadêmicos


Deve-se indicar o tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso
etc.), o grau, o vínculo acadêmico e o local e a data da defesa.

Exemplos: NASCIMENTO, Maria Letícia Barros Pedroso. Creche e família na


constituição do “eu”: um estudo sobre crianças no terceiro ano de vida na
cidade de São Paulo. 2003. 205 f. Tese (Doutorado em Educação) –
Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

MOLINA, Adão Aparecido. Políticas Educacionais, Infância e


Linguagem: uma análise a partir das categorias históricas de Marx e
Vygotsky. 2004. 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade
Estadual de Maringá, Maringá, 2004.
16

6 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS

A lista de referências deve ser organizada de acordo com o sistema de citações (NBR 10520 –
citações em documentos) utilizado no corpo do trabalho. Os sistemas mais utilizados são:
- Alfabético (ordem alfabética de entrada pelo sobrenome do autor)
- Numérico (ordem numérica de citação no texto).

6.1 SISTEMA ALFABÉTICO (AUTOR/DATA)


Quando for utilizado esse sistema, as referências devem ser feitas em ordem alfabética
(pelo sobrenome do autor) e agrupadas em uma única lista no final do trabalho.

Exemplos: Esses são, pois, os papéis básicos do governo numa sociedade livre –
prover os meios para modificar as regras, regular as diferenças sobre seu
significado, e garantir o cumprimento das regras por aqueles que, de outra
No texto: forma, não se submeteriam a elas. (FRIEDMAN, 1988, p. 31).

A concepção neoliberal teria impacto muito além do campo conservador.


Tanto assim que, na percepção de conhecido intelectual da esquerda
brasileira, Francisco Weffort, a área social omitida no Consenso de
Washington seria, na realidade, o único espaço remanescente para
formulação, na América Latina, de políticas públicas. Tudo mais estaria
ocupado, irremissivelmente, pela avassaladora onda neoliberal do
“mínimo governo e máximo de iniciativa”. (BATISTA, 1994, p.15).

Na lista de referências: (no final do trabalho em ordem alfabética pelo sobrenome do autor)

BATISTA, P. N. O Consenso de Washington: a visão neoliberal dos problemas latino-


americanos. Caderno Dívida Externa, n. 6. São Paulo: Peres, set. 1994.

FRIEDMAN, M. Papel do governo numa sociedade livre. In: ______. Capitalismo e


Liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 29-40.

- Quando existirem várias obras de um mesmo autor, referenciadas na mesma página de


forma sucessiva, o nome do autor pode ser substituído por um traço (equivalente a seis
espaços) e ponto: ______.
17

Exemplos:

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 3. ed. São Paulo: Martins fontes,


1989.

______. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

6.2 SISTEMA NUMÉRICO


Quando for utilizado o sistema numérico nas citações, a lista de referências deve seguir a
mesma ordem em números crescentes. Esse sistema não deve ser utilizado em um texto
que possui notas de referências ou notas explicativas. A NBR 10520 (2002, p. 4) aponta
que, a indicação da numeração poderá ser feita entre parênteses (1) alinhada ao texto ou
localizada um pouco acima da linha1, após a pontuação que encerra a citação.

Exemplos:

Esses são, pois, os papéis básicos do governo numa sociedade livre – prover
No texto: os meios para modificar as regras, regular as diferenças sobre seu
significado, e garantir o cumprimento das regras por aqueles que, de outra
forma, não se submeteriam a elas.1

A concepção neoliberal teria impacto muito além do campo conservador.


Tanto assim que, na percepção de conhecido intelectual da esquerda
brasileira, Francisco Weffort, a área social omitida no Consenso de
Washington seria, na realidade, o único espaço remanescente para
formulação, na América Latina, de políticas públicas. Tudo mais estaria
ocupado, irremissivelmente, pela avassaladora onda neoliberal do “mínimo
governo e máximo de iniciativa”.2

Na lista de referências: (em ordem numérica)

1
FRIEDMAN, M. Papel do governo numa sociedade livre. In: ______. Capitalismo e
Liberdade. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 29-40.
2
BATISTA, P. N. O Consenso de Washington: a visão neoliberal dos problemas latino-
americanos. Caderno Dívida Externa, n. 6. São Paulo: Peres, set. 1994.
18

EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS DE ACORDO COM AS NORMAS DA ABNT


(NRB 6023 de ago. 2002)

Referência de Livro:

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

Referência de Capítulo de Livro:

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Três enfoques na pesquisa em ciências sociais: o positivismo, a
fenomenologia e o marxismo. In: ______. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo:
Atlas, 1987. cap. 2, p. 30-79.

Referência de Artigo de Periódico (ou Revista Científica):

MOLINA, Adão Aparecido. Ocorrência das correções e reconstruções na fala. Revista Philologus,
Rio de Janeiro, ano 7, n. 20, p. 90-108, maio/ago. 2001.

Referência de matéria extraída de Jornal:

BUENO, Wilson. Uma história índia. O Estado do Paraná, Curitiba, p. 2, 30 jul. 2000.

Referência de Artigo de Anais de Eventos (Congressos, Encontros, etc..):

MOLINA, Adão Aparecido. Reflexos da oralidade na escrita e da escrita na fala. In: SEMANA DE
LETRAS – OUTRAS PALAVRAS. 11., 1999, Maringá. Anais... Maringá: UEM, 1999, p. 211-226.

Referência de Dissertação de Mestrado, Teses de Doutorado e outros trabalhos acadêmicos:

MOLINA, Adão Aparecido. Políticas Educacionais, Infância e Linguagem: uma análise a partir das
categorias históricas de Marx e Vygotsky. 2004. 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) –
Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2004.

Referência de texto extraído da Internet:

HADDAD, Sérgio. Destaques da conjuntura educacional. Boletim Ebulição, 23 set. 2003. Disponível
em: <http://www.controlesocial.org.br/conj_educ092303.htm>. Acesso em 30 jan. 2004.

Referência de texto extraído de CD-ROM:

MOLINA, Adão Aparecido. Da vivência à palavra escrita: considerações sobre a produção de textos
de alguns alunos do ensino médio. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1., 2001,
Cianorte. Anais... Cianorte: UEM, 2001. 1 CD-ROM.
19

SUMÁRIO – NBR 6027 – MAIO 2003

Segundo a ABNT-NBR 6027 (2003, p. 2), o sumário é uma “[...] enumeração das divisões,
seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se
sucede”. O sumário deve localizar-se como último elemento pré-textual, antecedendo a
introdução do trabalho.

Regras para apresentação:


1 A palavra SUMÁRIO deve estar centralizada e escrita com o mesmo tipo e tamanho da
fonte utilizada para as seções primárias do texto (Times New Roman ou Arial, tamanho 12,
em caixa alta e negrito).
2 Os itens do sumário, também, devem estar de acordo com o tipo e tamanho da fonte
utilizada no texto, no corpo do trabalho.
3 Os elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória,
agradecimentos, epígrafe, resumo, etc.) não devem constar no sumário.
4 A ordem numérica dos elementos deve seguir a mesma divisão e subdivisão das seções
distribuídas no desenvolvimento do trabalho. (Para tirar dúvidas sobre essa questão consultar
a NBR 6024 de maio de 2003 que determina as diretrizes para a numeração progressiva das
seções de um documento escrito).

Indicativos numéricos: Os indicativos numéricos que devem compor o sumário na


apresentação gráfica dos trabalhos científicos são os mesmos estabelecidos na NBR 6024 de
maio de 2003. O indicativo de seção é um número ou um grupo de números que antecede
cada seção do documento. A seção é cada uma das partes em que se divide o texto de um
documento, para a ordenação dos assuntos apresentados.
Os indicativos de seção devem preceder o título (nome) ou subtítulo de cada seção, alinhados
à esquerda e separados por um espaço de caractere entre o número e o título.

Exemplo:

1 SEÇÃO PRIMÁRIA (Caixa alta, negrito)


1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA (Caixa alta, sem negrito)
1.1.1 Seção terciária (Letra inicial maiúscula, negrito)
1.1.1.1 Seção quaternária (Letra inicial maiúscula, sem negrito)
1.1.1.1.1 Seção quinária (Letra inicial maiúscula, em itálico).
20

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 8
2 CONCEPÇÕES ÉTICAS: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA ............................. 12
2.1 A ÉTICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ......................................................... 16
2.2 A ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS ............................................ 19
3 O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL NA COCAMAR:
UM ESTUDO DE CASO.................................................................................................... 30
3.1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA ............................................................................. 30
3.1.1 A cooperativa hoje ......................................................................................................... 32
3.1.2 Missão, Visão e Valores................................................................................................. 33
3.1.2.1 Missão........................................................................................................................... 33
3.1.2.2 Visão............................................................................................................................. 33
3.1.2.3 Valores.......................................................................................................................... 33
3.1.3 Qualidade ....................................................................................................................... 34
3.1.3.1 Objetivos da Qualidade ................................................................................................ 34
3.1.3.2 Política da Qualidade.................................................................................................... 34
3.1.3.3 Certificações ................................................................................................................. 34
3.1.4 Responsabilidade Social ................................................................................................ 35
3.2 O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL ........................................................................ 36
4 AS CONCEPÇÕES ÉTICAS E O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
NA COCAMAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ........................................................ 40
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................. 44
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 46

________________________
Extraído de:
FADONI, Juliano. Considerações sobre ética empresarial contemporânea: um estudo de caso na Cocamar.
2006. 47 f. Monografia (Graduação) - Administração - Gestão de Negócios, FANP – Faculdade do Noroeste
Paranaense, Nova Esperança, 2006.
21

RESUMO – NBR 6028 – NOVEMBRO DE 2003

1 DEFINIÇÃO
O resumo é uma apresentação concisa dos pontos mais relevantes de um texto.

2 UTILIZAÇÃO
O resumo visa fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre a necessidade de
consulta ao texto original e/ou transmitir informações de caráter complementar.
O resumo deve ser utilizado em artigos, relatórios, monografias, dissertações, teses.
O resumo deve conter a referência com os dados bibliográficos do texto (Ver NBR 6023). A
referência precede o resumo.

3 LOCALIZAÇÃO
Precedendo o texto na língua original.

4 REDAÇÃO
O resumo deve ressaltar o tema discutido no texto, o tipo de estudo, os objetivos, a
metodologia utilizada, os resultados alcançados e as conclusões.
O resumo deve ser escrito com parágrafo único e com espaçamento simples nas entrelinhas.
Deve-se evitar nos resumos:
O uso de parágrafos, de fórmulas, de equações, de diagramas, etc.

5 EXTENSÃO
- Para notas e comunicações breves, os resumos devem ter de 50 a 100 palavras;
- Para artigos de periódicos, de 100 a 250 palavras;
- Para relatórios técnico-científicos, monografias, dissertações e teses, de 150 a 500
palavras.

PALAVRAS-CHAVE E DESCRITORES: Quando forem empregados no resumo devem ter


destaque especial.
Deve-se utilizar junto ao resumo 3 a 5 palavras-chave separadas por um ponto entre si e
finalizadas também por ponto. Essas palavras devem aparecer logo abaixo do resumo
antecedidas pela expressão Palavras-chave:
22

Exemplo de Resumo e Palavras-chave:

MOLINA, Adão Aparecido. As Políticas públicas para a infância no Brasil. In: ______.
Políticas Educacionais, Infância e Linguagem: uma análise a partir das categorias
históricas de Marx e Vygotsky. 2004. 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) –
Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2004. p. 46-60.

Resumo

Este texto apresenta uma discussão sobre a educação infantil a partir das reformas
neoliberais e das políticas públicas para a infância na década de 90, no Brasil. O objetivo
é mostrar que, nesse período, a criança passou a ser considerada “cidadã de direitos”,
fazendo parte de políticas destinadas a atender suas necessidades em instituições
educacionais específicas para crianças de 0 a 6 anos de idade. A discussão foi realizada a
partir de documentos como a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do
Adolescente (1990), a LDB 9394/96, entre outros que surgiram até o final da década. O
estudo aponta que esse período representa um grande avanço na legislação, garantindo
novos direitos à criança, estabelecendo um novo paradigma na concepção de infância,
constituindo a criança como um ator social, alguém que é, no presente, e, portanto, sujeito
de direitos. Contudo, durante toda a década de 1990, houve um investimento maior no
ensino fundamental. A falta de compreensão e de definições na área da educação infantil
gerou a falta de articulação entre as autoridades municipais e outros segmentos da
sociedade, acarretando um prejuízo às políticas infantis, caracterizando o atendimento das
crianças mais como uma perspectiva de necessidades do que uma perspectiva de direitos.

Palavras-chave: Políticas públicas. Educação infantil. Direitos. Necessidades.


23

CITAÇÕES EM DOCUMENTOS – NBR 10520 – AGOSTO DE 2002

1 CITAÇÃO: é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Pode ser feita de forma
direta (literal ou textual); indireta (ou livre); e, ainda, citação de citação (apud).

1.1 CITAÇÃO DIRETA (literal ou textual): é a transcrição textual de parte da obra do autor
consultado que é reproduzida literalmente; isto é, copiada como está escrita na fonte (texto
original). O registro de informações nas citações diretas de até 3 linhas, deve seguir a ordem
(autor, data, página), separados por vírgula.

As citações diretas de até 3 linhas, devem aparecer entre aspas duplas ( ” ) no corpo do
próprio texto. Caso seja necessário o uso de aspas no interior das citações, estas devem ser
aspas simples ( ’ ).

Exemplo:

Para Friedman (1988, p.33), o papel do governo – representante do Estado – “[...] é o de


fazer alguma coisa que o ‘mercado’ não pode fazer por si só, isto é, determinar, arbitrar e
pôr em vigor as regras do jogo”.

As citações diretas de mais de 3 linhas devem ser escritas com recuo de 4 cm da margem
esquerda, utilizando-se uma fonte (letra) menor que a utilizada no corpo do trabalho, com
espaço simples nas entrelinhas e sem aspas.

Exemplo: Esses são, pois, os papéis básicos do governo numa sociedade livre – prover
os meios para modificar as regras, regular as diferenças sobre seu
significado, e garantir o cumprimento das regras por aqueles que, de outra
forma, não se submeteriam a elas. (FRIEDMAN, 1988, p. 31).

Nas citações o nome do autor deve ser escrito em letras maiúsculas e minúsculas, quando o
nome estiver entre parênteses deve ser escrito em letras maiúsculas.
Exemplos:
Fora de parênteses:

Minayo (1994, p. 13) afirma que “[...] o objeto das Ciências Sociais é histórico”.
24

Entre parênteses:

“Entendemos por pesquisa a atividade básica da Ciência na sua indagação e construção da


realidade”. (MINAYO, 1994, p. 17).

Nas citações diretas, além do nome do autor e a data da obra (ano de publicação), devem ser
indicados os números das páginas utilizadas.
Exemplos:

(IANNI, 1997, p. 10-20) ou


Para Ianni (1997, p. 10-20)

1.2 CITAÇÃO INDIRETA (ou livre): é uma citação baseada nas idéias contidas na obra do
autor consultado. Embora seja uma citação livre ela deve ser uma interpretação fiel às idéias
do autor pesquisado, ou seja, o sentido deve ser o mesmo apresentado no texto original.
Exemplo:

Fonseca (1996) trata, especificamente, de questões relacionadas aos financiamentos


efetuados por órgãos internacionais como o BIRD e BID, à educação brasileira. Em seus
estudos, ela aponta para fatos como os de que os benefícios dos financiamentos efetivados
por esses órgãos não vão além do tempo de realização dos projetos. Isso significa que
esses projetos não são duradouros e, mesmo assim, segundo ela, somente alguns
municípios ou algumas escolas é que são beneficiados com esses financiamentos.

1.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO (apud): A citação de citação é a menção de uma informação


extraída de outra fonte; por isso, nessas citações, deve-se utilizar a expressão latina apud
(citado por) seguida da fonte que está sendo consultada. Pode ser reproduzida literalmente ou
interpretada.

[...] O Estado me fez entrar nele obrigatoriamente, como fez com todos os
Exemplo:
outros, [...]. Quando vemos homens, só vemos homens estatizados,
servidores do Estado, que, durante toda sua vida, servem ao Estado e,
assim, toda sua vida servem à contra-natureza. (BERNHARD, 1988 apud
BOURDIEU, 1996, p. 92 - grifo do autor).
25

REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO NAS CITAÇÕES

Nas citações, as supressões, as interpolações, os comentários, a ênfase ou os destaques


devem se registrados da seguinte forma:

a) supressões: [...]
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.

Os dados obtidos por meio de informação verbal (palestras, debates, comunicações, etc.),
quando forem utilizados, devem estar especificados pela expressão informação verbal, escrita
entre parênteses, e as demais informações sobre essa fonte devem constar em nota de rodapé.

Exemplos:

No texto:

“A pesquisa constitui-se em importante instrumento para a formação e a prática do


profissional da educação”. (informação verbal)¹.

No rodapé:

________________________
¹ Palestra proferida pelo Prof. Ms. Adão Aparecido Molina em 10 de outubro de 2006, sobre A importância
da Pesquisa na Formação de Professores, na Universidade Estadual de Maringá.

Quando houver mais de uma obra do mesmo autor com o mesmo ano de publicação, deve-se
utilizar letras minúsculas, em ordem alfabética, após o ano da obra e sem espaço de caractere.

Exemplos:

Conforme Marx (1986a)


(MARX, 1986b)

Quando forem utilizadas citações indiretas (informações) de vários autores juntos


sucessivamente, deve-se separá-los por ponto e vírgula e em ordem alfabética.

Exemplo:

Para vários autores, a produção de idéias e da consciência está intimamente relacionada


com a organização social para a produção da vida material. (GRAMSCI, 1980; MARX,
1985; VYGOTSKY, 1989).
26

SISTEMA DE CHAMADA

As citações devem ser indicadas no texto de maneira uniforme; ou seja, o sistema escolhido
[alfabético (autor-data) ou numérico] deve ser utilizado no desenvolvimento de todo o
trabalho, inclusive, nas referências no final do texto e nas notas de rodapé [que só deverão ser
utilizadas no sistema alfabético (autor-data)].

Sistema numérico

No sistema numérico a indicação da fonte é feita através de numeração arábica consecutiva,


remetendo à lista de referências feita no final do trabalho. Não se deve utilizar este sistema
quando existirem notas de rodapé no trabalho. A indicação da numeração poderá ser feita
entre parênteses (1), ou indicada um pouco acima da linha1, após a pontuação que fecha a
citação.

Exemplos:

No texto:

“A história de todas as sociedades até hoje é a história das lutas de classes”.1 ou (1).

Na lista de Referências no final do trabalho:

1
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo:
Cortez, 1998.

Sistema autor-data

No sistema autor-data a informação da fonte é feita pelo sobrenome do autor ou nome da


entidade até o primeiro ponto. Depois vem a data de publicação do documento e os números
das páginas utilizadas na citação, separados por vírgula e entre parênteses [citações diretas].
Nas citações indiretas não é obrigatório citar o número das páginas.

Exemplos:
Vêem nele não um resultado histórico, mas o ponto de partida da história,
No texto: porque consideram este indivíduo como qualquer coisa de natural,
conforme
texto: com a sua concepção de natureza humana, não como um
produto da história, mas como um dado da natureza. (MARX, 1983, p.
201).

Na lista de Referências no final do trabalho:

MARX, Karl. Introdução à crítica da economia política. In: ______. Contribuição à


crítica da economia política. 2. ed. Tradução de Maria Helena Barreiro Alves. São
Paulo: Martins Fontes, 1983. p. 199-231.
27

2 NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé são feitas no final das páginas e têm como objetivo acrescentar referências
das fontes consultadas ou, então, informações sobre um assunto que vem sendo discutido no
texto evitando explicações muito longas no mesmo. Dessa forma, além de esclarecer alguns
pontos, pouco explorados no texto, essas notas remetem a outras leituras ou informações.
Devem ser feitas em ordem numérica crescente e escritas com a mesma fonte (letra) do texto,
em tamanho menor (10). Nas citações no corpo do trabalho deve-se utilizar o sistema autor-
data e para as notas explicativas (de rodapé), o sistema numérico.

2.1 NOTAS DE REFERÊNCIA


Essas notas indicam as fontes consultadas e remetem a outras partes da obra. A numeração
dessas notas deve ser feita de forma única e consecutiva em algarismos arábicos. A primeira
citação de uma obra deve ser apresentada pela referência completa.

Exemplo:

No rodapé da página:

________________________
¹ BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da Linguagem. Traducão de Michel Lahud e
Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 1997.

As notas subseqüentes de uma mesma obra podem ser feitas de forma abreviada através das
expressões:

a) Idem – mesmo autor – Id.;

Exemplo:

________________________
¹ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9.
² Id., 2000, p. 19.

b) Ibidem – na mesma obra – Ibid.;

Exemplo:
________________________
¹ MARX, 1985, p. 15.
² Ibid., p. 30.
28

c) Opus citatum, opere citato – obra citada – op. cit.;

Exemplo:
________________________
¹ DUARTE, 2000, p. 28.
² ENGELS, 1996, p. 25-35.
³ DUARTE, op. cit., p. 30.

d) Passim – aqui e ali, em diversas passagens – passim;

Exemplo:

________________________
¹ VIEIRA, 2000, passim.

e) Loco citato – no lugar citado – loc. cit.;

Exemplo:

________________________
¹ SILVA, 2002, p. 22-28.
² SILVA, loc. cit.

f) Confira, confronte – Cf.

Exemplo:

________________________
¹ Cf. VYGOTSKY, 1982.

g) Sequentia – seguinte ou que se segue – et seq.;

Exemplo:

________________________
¹ FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq.

Essas expressões devem aparecer escritas na mesma página ou na mesma folha da citação a
que se referem.
29

2.2 NOTAS EXPLICATIVAS

Elas complementam informações que não podem ser acrescentadas no corpo do texto (corpo
do trabalho) e têm como objetivo informar ou esclarecer melhor o assunto abordado. Devem
ser feitas em numeração arábica única e consecutiva.

Exemplos:

No texto:

A alienação econômica dos meios e produtos do trabalho aparece através da divisão social
nas formas de propriedade privada e luta de classes.¹ Essa divisão é criada “[...] pela acção
das leis objectivas do desenvolvimento da sociedade que não dependem da consciência ou
da vontade dos homens”. (LEONTIEV, 1978, p. 275).

No rodapé da página:

________________________
¹ Ver mais a esse respeito em: MARX e ENGELS. A ideologia Alemã e Manifesto do Partido
Comunista. Nessas obras os autores fundamentam a concepção materialista da história, falam de ideologia
e alienação e explicam a luta de classes através da divisão social do trabalho no modo de produção
capitalista.

No texto:

3ª etapa: os conceitos.²

No rodapé da página:

________________________
² Ver, ainda, sobre essa questão nas páginas 97 a 104 deste trabalho, na síntese da obra “Pensamento e
Linguagem” de Vygotsky.
30

TRABALHOS ACADÊMICOS - NBR 14724 - JAN. 2006

Conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),

Trabalhos Acadêmicos - similares (trabalho de conclusão de curso –


TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de
conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros):
Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado
da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros
ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (ABNT-
NBR 14724, 2002, p. 3).

Para a ABNT, a estrutura de tese, dissertação ou trabalho acadêmico compreende: elementos


pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais, conforme a tabela abaixo:

Tabela 1 – Disposição dos elementos

Estrutura Elemento

Capa (obrigatório)
Lombada (opcional)
Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória(s) (opcional)
Agradecimento(s) (opcional)
Epígrafe (opcional)
Pré-textuais Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo na língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)

Textuais Introdução
Desenvolvimento
Conclusão

Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Pós-textuais Apêndice(s) (opcional)
Anexo(s) (opcional)
Índice(s) (opcional)
Fonte: ABNT NBR 14724, 2005, p. 3.
31

1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

1.1 FORMATO
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm X 29,7 cm),
digitados na cor preta, com exceção das ilustrações, no anverso das folhas, exceto a folha de
rosto. (O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica, conforme o Código de
Catalogação Anglo-americano vigente).

Recomenda-se para a digitação a utilização do mesmo tipo de fonte (Times New Roman ou
Arial) em todo o trabalho, sendo: tamanho 12 para o texto, um tamanho menor (11) para
citações diretas com mais de três linhas e para notas de rodapé (10). Nas citações diretas
com mais de 3 linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda e espaçamento
simples nas entrelinhas. Utilizar também um tamanho menor (11) para as legendas das
ilustrações e das tabelas. Utilizar para o texto o parágrafo americano, sem recuo na
margem esquerda e dar um espaço de entrelinha (1,5) entre um parágrafo e outro.

1.2 MARGEM
Apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm.

1.3 ESPACEJAMENTO
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 (um e meio) nas entrelinhas. As citações com
mais de 3 linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha
catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a
área de concentração devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do
trabalho, devem ser digitadas com espaçamento simples nas entrelinhas e separadas entre si
por dois espaços simples. Devem ser alinhadas à margem esquerda.

Os títulos das seções devem iniciar em folha distinta, na primeira linha da folha, e devem ser
separados do texto que os sucede por dois espaços de 1,5 nas entrelinhas. Da mesma forma,
os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por
dois espaços 1,5 nas entrelinhas. As subseções não precisam iniciar em folha separada.

Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da


instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser alinhados do meio da folha
para a margem direita (nota explicativa da folha de rosto).
32

1.3.1 Notas de rodapé


As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço
simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.

1.3.2 Indicativo de seção


O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um
espaço de caractere.

1.3.3 Títulos sem indicativo numérico


Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de
abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s),
anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, conforme a ABNT – NBR 6024.

1.3.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico


Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe.

1.4 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente,
mas não numeradas. Numera-se a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos
arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior. No caso de o trabalho
ser composto por mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de numeração
das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem se
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar continuidade à paginação do texto
principal.

1.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA


Para mostrar a organização no conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva
para as seções (partes) do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais
divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta (ver 1.3.2). Destacam-se gradativamente
os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa alta ou versal,
e outro, conforme a ABNT – NBR 6024, no sumário e da mesma forma no texto.

1.6 CITAÇÕES
As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT – NBR 10520.
33

1.7 SIGLAS
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, escrita
entre parênteses.
Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

1.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS


Aparecem destacadas no texto para facilitar sua leitura e, se necessário, numeradas com
algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na seqüência normal do texto, é
permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos.

Exemplos: x+y=z ... (1)


(x + y) / 5 = n ... (2)

1.9 ILUSTRAÇÕES
Qualquer que seja o tipo utilizado (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos,
mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros), a identificação deverá aparecer na
parte inferior da ilustração, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem
e ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de
forma breve e clara, dispensando consulta ao texto e à fonte original. A ilustração deve ser
inserida próxima ao trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico.

Exemplo:

300

250

200
Demanda

150

100

50

0
J a n /9 6 J a n /9 7 J a n /9 8 J a n /9 9 J a n /0 0 J a n /0 1

Figura 1: Comportamento da demanda – Categoria 8


Fonte: LOPES, Ricardo Dantas. Métodos quantitativos de previsão de demanda. Revista FANP. Nova
Esperança: Faculdade do noroeste Paranaense, v.1, n. 1, p. 11-24, jan./dez. 2005.
34

Os quadros, diferentemente das tabelas, são utilizados para reunir informações qualitativas de
estudos teóricos (teorias, pensamentos, conceituações e outras informações) e são
apresentados com as laterais fechadas. O tamanho da fonte usada no seu interior é menor (11).

Exemplo:
FALA ESCRITA
Contextualizada Descontextualizada
Implícita Explícita
Redundante Condensada
Não-planejada Planejada
Fragmentada Não-fragmentada
Incompleta Completa
Pouco elaborada Elaborada
Pouca densidade informacional Densidade informacional
Predominância de frases curtas, simples ou Predominância de frases complexas, com
coordenadas. subordinação abundante.
Quadro 1: Diferenças entre fala e escrita.
Fonte: KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

1.10 TABELAS
As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993).
O objetivo da tabela é apresentar resultados numéricos (dados quantitativos da pesquisa).
Geralmente, as laterais da tabela são abertas e o tamanho da fonte utilizada em seu interior e
nas legendas é menor (11) que o utilizado no corpo do trabalho (12).
Exemplo:

Tabela 1: Comparação entre os modelos sem tendência - categoria 8

Sem Tendência
Sazonalidade
Sem Aditiva Multiplicativa
Erro médio 5,75 3,94 4,83
Erro absoluto médio 26,68 22,25 21,64
Soma de Quadrados dos erros 87.763,67 53.694,60 54.888,69
Erro quadrado médio 1.271,94 778,18 795,49
Erro percentual médio (1,19) (0,65) (0,22)
Erro percentual absoluto médio 15,77 13,14 12,77
Fonte: LOPES, Ricardo Dantas. Métodos quantitativos de previsão de demanda. Revista FANP. Nova
Esperança: Faculdade do noroeste Paranaense, v.1, n. 1, p. 11-24, jan./dez. 2005.
35

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39

ANEXOS
40

FANP – FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE

JULIANO FADONI

CONSIDERAÇÕES SOBRE ÉTICA EMPRESARIAL


CONTEMPORÂNEA:
um estudo de caso na Cocamar

NOVA ESPERANÇA
2006
41

JULIANO FADONI

CONSIDERAÇÕES SOBRE ÉTICA EMPRESARIAL


CONTEMPORÂNEA:
um estudo de caso na Cocamar

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


como requisito para obtenção do grau de
bacharel, no curso de Administração da FANP –
Faculdade do Noroeste Paranaense.

Orientador:
Prof. Ms. Adão Aparecido Molina.

NOVA ESPERANÇA
2006
42

JULIANO FADONI

CONSIDERAÇÕES SOBRE ÉTICA EMPRESARIAL


CONTEMPORÂNEA:
um estudo de caso na Cocamar

Aprovado em 30/11/2006

Trabalho de Conclusão como requisito para


obtenção do grau de bacharel, no curso de
Administração da FANP - Faculdade do
Noroeste Paranaense, sob a avaliação da
seguinte banca examinadora:

_______________________________________________
Prof. Ms. Adão Aparecido Molina (Orientador)

_______________________________________________
Prof. Ms. Ricardo Dantas Lopes

_______________________________________________
Profª. Esp. Rosana Aparecida Albuquerque
43

Ao Deus da Glória que, em sua infinita


misericórdia, através de seu filho Nosso
Senhor e Salvador Jesus Cristo, nos deu a
chave da vitória.
AGRADECIMENTOS

Aos meus filhos amados, Juliano, Rodrigo e Andréa, que sempre estiveram ao meu lado
dispensando carinho, amor, incentivo e muita doçura.

À minha esposa Suzete, fiel companheira, que em todo tempo teve uma palavra de estímulo e
sabedoria para a minha vida.

Ao professor Adão Aparecido Molina, orientador e professor de dedicação esmerada, por sua
atenção, paciência e perseverança na realização desse trabalho. Todo meu carinho e
admiração.

À Faculdade Do Noroeste Paranaense - FANP que me possibilitou esta conquista e o prazer


de desfrutar, ainda que por um curto período de tempo, do conhecimento dos professores do
Curso de Administração – Gestão de Negócios.
“Há três coisas que nunca voltam atrás: a
flecha lançada, a palavra pronunciada e a
oportunidade perdida.”

(Provérbio Chinês)
FADONI, Juliano. Considerações sobre ética empresarial contemporânea: um estudo de
caso na Cocamar. 2006. 47 f. Monografia (Graduação) - Administração, FANP – Faculdade
do Noroeste Paranaense, Nova Esperança, 2006.

RESUMO

Este texto desenvolve um estudo sobre Ética nas organizações contemporâneas. O objetivo
geral do estudo é entender como as empresas vêem e trabalham a conduta profissional de seus
funcionários. Vivemos, hoje, no início do século XXI tempos de grandes avanços
tecnológicos. A nova maneira de se relacionar no mercado por meio da economia globalizada
exige, cada vez mais, das organizações e de seus funcionários uma maneira de ser socialmente
e eticamente responsável nas relações que estabelecem nesse mercado. Partimos do princípio
que, a ética é fundamental em todos os setores da empresa e influencia na produtividade e na
lucratividade. Nesse sentido, são necessárias ações para que se obtenha um acompanhamento
de todas as negociações realizadas dentro da empresa, buscando saber se elas estão sendo
feitas em condições de ser o melhor negócio para a empresa. Infelizmente, nem sempre isso
acontece. Muitas vezes, existem algumas distorções nas negociações devido ao assédio que
muitos funcionários, encarregados de setores importantes, sofrem por clientes e fornecedores
que lhes oferecem vantagens financeiras em troca de negócios obscuros. O estudo está
organizado em três momentos. Primeiro um estudo bibliográfico sobre Ética abrangendo a
sociedade e as organizações contemporâneas. Depois, um estudo de caso sobre o Código de
conduta Profissional da Cocamar. Por último estabelecemos a relação entre as concepções
éticas e o Código de Conduta Profissional da Cocamar. O código de conduta profissional da
Cocamar é, portanto, um código de conduta interna que determina aquilo que os funcionários
deverão ser ao ingressarem na organização. Esse código reflete a preocupação da Cocamar em
ser uma empresa ética, socialmente responsável e comprometida com a região na qual está
inserida e que, além de proporcionar o desenvolvimento e o progresso da Região Noroeste do
Paraná, é também uma empresa que se preocupa com os seus associados, com os seus
funcionários e com a comunidade regional através dos vários projetos sociais que desenvolve.
O estudo apontou que o código de conduta profissional da COCAMAR, representado neste
trabalho pelo Manual de conduta profissional, não foge à regra ou aos padrões sociais e
também àqueles estabelecidos pela maioria das organizações que querem que seus
funcionários a representem com dignidade dentro dela, quando estiverem trabalhando, e fora
quando estiverem interagindo na sociedade como cidadãos comuns.

Palavras-Chave: Ética. Responsabilidade. Funcionários. Organizações.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 8
2 CONCEPÇÕES ÉTICAS: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA............................. 12
2.1 A ÉTICA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ......................................................... 16
2.2 A ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS ............................................ 19
3 O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL NA COCAMAR:
UM ESTUDO DE CASO.................................................................................................... 30
3.1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA ............................................................................. 30
3.1.1 A cooperativa hoje ......................................................................................................... 32
3.1.2 Missão, Visão e Valores................................................................................................. 33
3.1.2.1 Missão........................................................................................................................... 33
3.1.2.2 Visão............................................................................................................................. 33
3.1.2.3 Valores.......................................................................................................................... 33
3.1.3 Qualidade ....................................................................................................................... 34
3.1.3.1 Objetivos da Qualidade ................................................................................................ 34
3.1.3.2 Política da Qualidade.................................................................................................... 34
3.1.3.3 Certificações ................................................................................................................. 34
3.1.4 Responsabilidade Social ................................................................................................ 35
3.2 O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL ........................................................................ 36
4 AS CONCEPÇÕES ÉTICAS E O CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
NA COCAMAR: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ........................................................ 40
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................. 44
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 46

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