CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL

MURO DE ARRIMO DE GRAVIDADE

Sheila Freitas Jarutais

PORTO ALEGRE

2021
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. MEMORIA DE CÁLCULO 4

2.1 CÁLCULOS DE TENSÕES HORIZONTAIS E VERTICAIS EFETIVAS 4

2.2 TABELA DE TENSÕES HORIZONTAIS 6

2.3 CÁLCULO DOS ESFORÇOS ATUANTES 7

2.4 DIMENSIONAMENTO INICIAL 7

2.5 VERIFICAÇÕES DE SEGURANÇA 10

2.5.1 FATOR TOMBAMENTO 10

2.5.2 FATOR DESLIZAMENTO 11

2.5.3 TENSÕES EXCESSIVAS NA BASE 11

3. VERIFICAÇÕES FINAIS 12

4. ORÇAMENTO 13
5. CONCLUSÃO 14
6. PROJETO DE DRENAGEM 15
 1. INTRODUÇÃO

Este trabalho objetiva a apresentação de um projeto um muro de arrimo de

gravidade, onde serão citadas as características do muro de arrimo e os cálculos que
compõe o pré-dimensionamento, definição de esforços atuantes e verificação das
condições de estabilidade: tombamento, deslizamento e tensões excessivas na base.
O solo é composto por 2 camadas de diferentes propriedades. O primeiro,
apresenta peso específico de γ1 = 20 kN/m³, ângulo de atrito Ø1=28°, coesão c’1= 0 e
profundidade de H1=2,00 m. O segundo, apresenta peso específico de γ2 = 22 kN/m³,
ângulo de atrito Ø2 = 25°, coesão c’2 = 5 kPa e profundidade de H2=1,80 m a partir do
final do Solo 1.

3
 2. MEMORIAL DE CÁLCULO

Coeficiente de Empuxo Ativo Ka:

𝜑
Ka = tan² (45 − )
2

Para o solo arenoso:

28
Ka1 = tan² (45 − )
2
Ka1 = 0,361

Para o solo argiloso:

25
Ka2 = tan²(45 − )
2
Ka2 = 0,406

2.1 CÁLCULOS DE TENSÕES HORIZONTAIS E VERTICAIS EFETIVAS

Cálculo da pressão do solo= Neste projeto não há nível d’agua, portanto

consideramos a poro pressão igual a 0.
𝑢=0
Logo, as tensões verticais e horizontais referentes à poropressão, também são 0.
𝜎𝑣𝑤 = 0
𝜎ℎ𝑤 = 0

Cálculo da tensão vertical:

𝜎′𝑉𝐴 = 𝐻 ∗ 𝛾
𝜎′𝑉𝐴 = 0

𝜎′𝑉𝐵 = 𝐻 ∗ 𝛾
𝜎′𝑉𝐵 = 2,0𝑚 ∗ 20
𝜎′𝑉𝐵 = 40𝐾𝑃𝑎

4
 𝜎′𝑉𝐶 = (𝐻 ∗ 𝛾) + 𝜎𝑉𝐵
𝜎′𝑉𝐶 = (1,80 𝑚 ∗ 22) + 40
𝜎′𝑉𝐶 = 79,6𝐾𝑃𝑎

Cálculo da tensão horizontal:

A. 𝜎ℎ𝛾𝐴 = (𝜎𝑣𝐴 ∗ 𝐾𝑎1)

𝜎ℎ𝛾𝐴 = 0
𝜎ℎ𝑞 = 𝑞 × 𝑘2
𝜎ℎ𝑞 = 5,51 × 0,361 = 1,99
𝜎ℎ𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1,99𝐾𝑃𝑎

B1. 𝜎ℎ𝛾𝐵1 = (𝜎𝑣𝐵 ∗ 𝐾𝑎1)

𝜎ℎ𝛾𝐵1 = (40 ∗ 0,361)
𝜎ℎ𝛾𝐵1 = 14,44 𝐾𝑃𝑎
𝜎ℎ𝑞 = 5,51 × 0,361 = 1,99
𝜎ℎ𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 16,43𝐾𝑃𝑎

B2. 𝜎ℎ𝛾𝐵2 = (𝜎𝑣𝐵 ∗ 𝐾𝑎2)

𝜎ℎ𝛾𝐵2 = (33 ∗ 0,406)
𝜎ℎ𝛾𝐵2 = 13,39𝐾𝑃𝑎
𝜎ℎ𝑞 = 5,51 × 0,406 = 2,24𝐾𝑃𝑎

𝜎ℎ𝑐 = −2 × 𝑐′√𝑘𝑎 = −2 × 5 × √0,406 = −6,37𝐾𝑃𝑎

𝜎ℎ𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 7,02𝐾𝑃𝑎

C. 𝜎ℎ𝛾𝐶 = (𝜎𝑣𝐶 ∗ 𝐾𝑎2)

𝜎ℎ𝛾𝐶 = (79,6 ∗ 0,406)
𝜎ℎ𝛾𝐶 = 32,31𝐾𝑃𝑎
𝜎ℎ𝑞 = 5,51 × 0,406 = 2,24𝐾𝑃𝑎

𝜎ℎ𝑐 = −2 × 𝑐′√𝑘𝑎 = −2 × 5 × √0,406 = −6,37𝐾𝑃𝑎

𝜎ℎ𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 28,17𝐾𝑃𝑎

5
 2.2 TABELA DE TENSÕES HORIZONTAIS

Através dos resultados obtidos anteriormente, foi formulada a tabela:

Ponto
A 0,361 0 0 1,99 0 0 1,99
B1 0,361 40 14,44 1,99 0 0 16,43
B2 0,406 40 13,39 2,24 -6,37 0 9,26
C 0,406 79,6 32,31 2,24 -6,37 0 28,18

• Cálculo da área das figuras:

𝐴1 = 𝐵 × 𝐻
𝐴1 = 1,99 × 2,00𝑚
𝐴1 = 3,98 𝑘𝑁

𝐵×𝐻
A2=
2
(16,43-1,99)×2
A2= 2
A2= 14,44 𝑘𝑁

𝐵×𝐻
A3 = 2
(23,86-9,26)×1,80
A3 =
2
A3= 14,6𝑘𝑁

A4 = 𝐵 × 𝐻
A4 = 9,26 × 1,80
A4= 16,7 𝑘𝑁

• Cálculo da distância dos baricentros (ponto d)

𝐻1 2,00
𝐷1 = + 1,80 ∴ + 1,80 = 2,80𝑚.
2 2

𝐻 2,00
𝐷2 = + 1,80 ∴ + 1,80 = 2,46𝑚.
3 3

𝐻 1,80
𝐷3 = ∴ = 0,6𝑚.
3 3

6
 𝐻 1,80
𝐷4 = ∴ = 0,9𝑚.
2 2

Calculadas as áreas das figuras 1, 2, 3 e 4, e as distâncias dos baricentros, obtém-se a

tabela:

Figura Área (kN) d(m)

A1 3,98 2,8
A2 14,44 2,46
A3 14,6 0,6
A4 16,7 0,9

2.3 CÁLCULO DOS ESFORÇOS ATUANTES

• Empuxo ativo

𝐸𝐴 = ∑𝐴 = 𝐴1 + 𝐴2 + 𝐴3 + 𝐴4

𝐸𝐴 = 3,98 + 14,44 + 14,06 + 16,7

𝐸𝐴 = 49,7 𝑘𝑁

• Ponto de aplicação

∑ 𝑎×𝑑
𝑦=
𝐸𝐴
3,98 × 2,8 + 14,44 × 2,46 + 14,6 × 0,6 + 16,7 × 0,9
𝑦=
49,7

𝑦 = 1,41𝑚

2.4 DIMENSIONAMENTO INICIAL

Base inferior = 2,50𝑚.

Superior = 1,51𝑚.

7
Gráficos gerados:

8
Cálculo do peso do muro e o ponto de aplicação:

• Cálculo do peso do muro:

𝑊1 = 𝐵𝑆 × 𝐻 × 𝛾

𝑊1 = 1,51 × 2,50 × 24
𝑊1 = 90,6 𝑘𝑁

𝐵×𝐻× 𝛾
Y
𝑊2 =
2

0,99 × 2,50 × 24
𝑊2 =
2
𝑊2 = 29,7𝑘𝑁

𝑊3 = 𝐵 × 𝐻 × 𝛾𝑀𝑈𝑅𝑂
𝑊3 = 1,30 × 2,50 × 24
𝑊3 = 78 𝑘𝑁

• Cálculo do d:
𝐵
𝐷1 = + 𝑑
2

1,51
𝐷1 = + 0,99
2

𝐷1 = 1,75𝑚
𝐵
𝐷2 =
3
0,99
𝐷2 =
3
𝐷2 = 0,𝑚
𝐵
𝐷3 =
3
2,50
𝐷3 =
2
𝐷 = 1,25𝑚.

9
 Figura Área(kN) d(m)
wm1 90,6 1,75
wm2 29,7 0,33
wm3 78 1,25

𝑅𝑣 = 𝑊𝑚 = 𝑊𝑚1 + 𝑊𝑚2 + 𝑊𝑚3

𝑅𝑣 = 90,6 + 29,7 + 78
𝑅𝑣 = 198,3𝑘𝑁

• Para o cálculo do Ponto de

Aplicação:

𝑑𝑚 × 𝑊𝑚𝑇 = 𝑊𝑚1 × 𝑑1 + 𝑊𝑚2 × 𝑑2 + 𝑊𝑚3 × 𝑑3

𝑑𝑚 × 198,3 = 90,6 × 1,75 + 29,7 × 0,33 + 78 × 1,25
158,55 + 9,80+ 97,5
𝑑𝑚 =
198,3
𝑑𝑚 = 1,34𝑚

2.5 VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA

Para os cálculos de verificação, são obedecidos os requisitos para estabilidade

dados pela NBR-6122:

2.5.1 FATOR TOMBAMENTO

𝑅𝑣 × 𝑑 198,3× 1,34
𝐹𝑠𝑡 = ∴ = 3,07
𝑅ℎ𝑦 49,72× 1,41

3,07 > 2
Ok. Atende!

10
 2.5.2 FATOR DESLIZAMENTO: Serão analisados os coeficientes de atrito
solo-muro:

𝑅𝑣 × 𝑡𝑔(𝜑𝑓) 198,3 × 0,67 tan

𝐹𝑠𝑑 = ∴ = 0,61
𝑅ℎ 25
49,72
0,61 < 1,5
Não atende!

𝑅𝑣 × 𝑡𝑔(𝜑𝑓) 198,3 × 0,8 tan

𝐹𝑠𝑑 = 25 = 1,48
𝑅ℎ ∴
49,72
1,48 < 1,5
Não atende!

𝑅𝑣 × 𝑡𝑔(𝜑𝑓) 198,3 × 1 tan

𝐹𝑠𝑑 = 25 = 1,85
𝑅ℎ ∴
49,72
1,85 > 1,5
Ok. Atende!

2.5.1 TENSÕES EXCESSIVAS NA BASE

𝑅𝑣. 𝑑𝑚 − 𝑅ℎ𝑦 198,3× 0,85 − 49,72 ×

𝑑1 = 1,41 = 0,49𝑚.
𝑅𝑣 ∴
198,3
𝐵𝑎𝑠𝑒
2,50
𝑒= − 𝑑1 ∴ − 0,49 = 0,76𝑚
2 2
𝑒 = 0,76

𝑏𝑎𝑠𝑒
0,76 <
6
2,50
0,76 < ∴ 0,41
6

Ok. atende!

CÁLCULO DAS TENSÕES NA BASE

𝑅𝑣 6𝑒 198 6 × 0,76
𝜎𝑣𝑑 = [1 + ( )] ∴ ,3 [1 + ( )] = 224,22𝐾𝑃𝑎
𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑏𝑎𝑠𝑒 2,5
2,5

𝑃𝑜𝑛𝑡𝑜 𝐷 = 224,22𝐾𝑃𝑎.
11
 𝑅𝑣 6𝑒 198 6 × 0,76
,3
𝜎𝑣𝑑 = [1 − ( )] ∴ [1 − ( )] = −,13𝐾𝑃𝑎
𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑏𝑎𝑠𝑒 2,5 2,5

𝑃𝑜𝑛𝑡𝑜 𝐶 = −65,42𝐾𝑃𝑎.

Verificadas as tensões, constata-se negativa a tensão em C, sendo assim

uma alternativa é aumentar a seção da base.

3 Verificações finais

𝜎𝑚á𝑥 < 𝜎𝑎𝑑𝑚

224,22𝐾𝑃𝑎 < 400𝐾𝑃𝑎.
𝐶𝑜𝑛𝑑𝑖çã𝑜 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎.

𝜎𝑚á𝑥
< 1,3
𝜎𝑎𝑑𝑚
224,22𝐾𝑃𝑎
< 1,3 ∴ 0,56 < 1,3
400𝐾𝑃𝑎

𝐶𝑜𝑛𝑑𝑖çã𝑜 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎.

𝜎𝑚á𝑥 + 𝜎𝑚í𝑛
< 𝜎𝑎𝑑𝑚
2
224,22𝐾𝑃𝑎 + (-
65,42𝐾𝑃𝑎 < 400𝐾𝑃𝑎
2
158,8𝐾𝑃𝑎 < 400𝐾𝑃𝑎
𝐶𝑜𝑛𝑑𝑖çã𝑜 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎.

𝜎𝑚í𝑛 > 0
-65,42𝐾𝑃𝑎 > 0
𝐶𝑜𝑛𝑑𝑖çã𝑜 não 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑎.

12
 4. ORÇAMENTO

Mão de obra
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID HORAS/DIA DIAS CUSTO UNIT TOTAL R$

ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA PLENO COM ENCARGOS

1 SINAPI 90778 H 8 75,52 10.311,52
COMPLEMENTARES 17
2 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8 15 14,78 1773,6

12.085,12

VALOR UNIT VALOR

ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANT
R$ TOTAL

ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE

ATÉ 1,5 COM RETROESCAVADEIRA, LARGURA DE 0,8 M A
1 SINAPI 90106 m³ 23 5,08 116,84
1,5 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO
NÍVEL DE INTERFERÊNCIA

REATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA

2 SINAPI 93368 HIDRÁULICA, EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAIS COM m³ 54 10,94 590,76
BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA

CONCRETO MAGRO PARA LASTRO, TRAÇO 1:4,5:4,5

2 SINAPI 94968 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO M3 1,5 251,92 377,88
COM BETONEIRA 600 L.
FABRICAÇÃO DE FÔRMA, EM CHAPA DE MADEIRA
4 SINAPI 92267 m² 29,72 50 1486
COMPENSADA RESINADA, E=17MM

PONTALETE DE MADEIRA NAO APARELHADA *7,5 X 7,5* CM

5 SINAPI 4491 M 100 3,55 355
(3 X 3 ") PINUS, MISTA OU EQUIVALENTE.

MADEIRA ROLICA SEM TRATAMENTO, EUCALIPTO OU

6 SINAPI 2742 EQUIVALENTE DA REGIAO, H = 3 M, D = 12 A 15 CM (PARA M 120 2,21 265,2
ESCORAMENTO)

TABUA DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 10 CM (1 X 4 ")

7 SINAPI 4509 M 100 1,94 194
PINUS, MISTA OU EQUIVALENTE DA REGIAO
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2 1/2
8 SINAPI 40304 KG 15 12,26 183,9
X 11)
CONCRETO USINADO BOMBEAVEL, CLASSE DE
9 SINAPI 34492 RESISTENCIA C20, COM BRITA 0 E 1, SLUMP = 100 +/- 20 m³ 44,8 274,48 12296,7
MM, EXCLUI SERVICO DE BOMBEAMENTO (NBR 8953)

PEDRA DE MAO OU PEDRA RACHAO PARA

10 SINAPI 4730 ARRIMO/FUNDACAO (POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, m³ 25,2 49,14 1238,328
SEM FRETE)
LANÇAMENTO COM USO DE BOMBA, ADENSAMENTO E
11 SINAPI 92874 ACABAMENTO DE CONCRETO EM ESTRUTURAS. m³ 44,8 24,79 1110,592
AF_12/2015
GEOTEXTIL NAO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS
12 SINAPI 4019 CONTINUOS 100% POLIESTER, RESITENCIA A TRACAO = M2 20 6,79 135,80
16 KN/M

TUBO DRENO, CORRUGADO, ESPIRALADO, FLEXIVEL,

PERFURADO, EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
13 SINAPI 38052 M 10 4,66 46,6
(PEAD), DN 100 MM, (4") PARA DRENAGEM - EM ROLO
(NORMA DNIT 093/2006 - E.M)

X 15 CM ALTURA. AF_06/2016EXECUÇÃO DE SARJETA DE

14 SINAPI 94281 CONCRETO USINADO, MOLDADA IN LOCO EM TRECHO M 10 34,32 343,2
RETO, 30 CM BASE

15 SINAPI 9838 TUBO PVC SERIE NORMAL, PARA DRENAGEM( BARBACÃ). M 30 5,76 172,8

18.913,60

TOTAL GERAL (MATERIAL+ MO): 30.998,72

13
 5. CONCLUSÃO

Com base nos dados analisados, é correto afirmar que o modelo não atende às
verificações solicitadas, devido a tensão mínima ser negativa, o que representa ser menor
que zero, devendo ser recalculado com base maior com alternativa para resolver o problema.
Projeto de drenagem deste muro é apenas para fins acadêmicos, para um projeto fiel
seriam necessários dados mais aprofundados sobre o assunto.
Maiores detalhes construtivos sobre o projeto podem ser observados nas orientações
colocadas na própria prancha.

14
 CORTA A - VISTA LATERAL

escala 1:50

ORIENTAÇÕES:
1. MANTA GEOTEXTIL DEVERÁ SER COLOCADA ENTRE SOLO E RACHÃO
PARA EVITAR PREENCHIMENTO DOS VAZIOS.
2. O TUBO PEAD DEVERÁ RECEBER REVESTIMENTO DE MANTA GEOTEXTIL
PARA IMPEDIR O FECHAMENTO DAS PERFURAÇÕES.
3. O TUBO PEAD DEVERÁ SER CONECTADA A CAIXA DE ESGOTO PLUVIAL
4. A GRAMA DEVERÁ SER IMEDIANTAMENTE INSTALADA PARA EVITAR
EROSÃO DO SOLO E SATURAÇÃO, AJUDANDO NA PREVENÇÃO DE
RUPTURAS.

CLIENTE: FOLHA:
UNIRITTER
PROJETO:
OBRAS DE TERRA E CONTENÇÕES
ENDEREÇO
01/01
ASSUNTO: REVISÃO:
DRENOS MURO DE ARRIMO R00
DATA:
21/10/2021
ENGENHEIRA: DESENHO: ESCALA:
SHEILA JARUTAIS SHEILA JARUTAIS 1:50