Homilética Autoatividades Itq
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CAP. 1
1- Qual o conceito de pregação? Fazer uma declaração pública de uma mensagem.
2. Fundamental.
3. A função do pregador cristão é trazer o conhecimento de Deus, de Cristo, de modo compreensível para aquelas
que não o tem. É educar, é ensinar novos conceitos.
4(5). Ajuda a estruturar as ideias. É necessário que a apresentação de uma ideia tenha uma estrutura lógica
(começo [introdução – declarações do assunto a ser proclamado] meio [desdobramento do assunto], e fim
[conclusão]) para uma clara compreensão do assunto exposto.
5(6). A comunicação é um processo que envolve a troca de informações.
CAP. 2
1. A introdução é o processo pelo qual o pregador procura conduzir a mente dos ouvintes para o tema da
mensagem que será pregada. A introdução deve ser utilizada para despertar o interesse dos ouvintes. A introdução
deve conter a ideia principal a ser desenvolvida. A introdução deve procurar preparar o ouvinte para receber a
mensagem.
2. Declaração - Definição - Comparação - Oposição(contestação) - Ilustração - Alusão Histórica - Citação - Perguntas -
Estatística.
3. Leitura de texto - Demonstração da seriedade do tópico, abordagem do problema na introdução - Referência a
algum acontecimento atual, ou ocasião específica
4. É clara e concisa e breve - Apresenta o assunto do sermão - É interessante e chama a atenção
5. Introdução textual – introdução de problema – introdução de citação – introdução de ilustração – introdução de
lição objetiva.
CAP. 3
1. Incentivar as pessoas a encontrar, confessar e entregar suas debilidades a Jesus - O principal objetivo deve ser
glorificar o nome de Jesus
2. Entender o contexto. É preciso levar em consideração o objetivo ou desígnio do livro ou passagem, é importante
saber e entender o problema que justificou o texto. - Entender o sentido original das palavras, para que tome a
frase no sentido que indica o conjunto da frase.
3. Deve-se introduzir o assunto (abordagem inicial) Após isso deve-se explicar sobre o assunto (resolução dos
problemas) deve -se então refletir sobre o que foi explicado (semelhança) E após a reflexão deve-se incentivar a
praticar o tema abordado (prática)
4. 1- Pesquise, pesquise, pesquise. Não fale sem fundamentação. Quando Jesus falava todos diziam: “Ele fala como
quem tem autoridade”, essa “autoridade” nada mais é que conhecimento profundo sobre aquilo que prega. 2-
Tenha certeza que a mensagem tocou profundamente em você primeiro. Charles Spurgeon, grande pregador que
viveu no século XIX, diz que “Os sermões que tem a probabilidade de quebrantar o coração do ouvinte são aqueles
que antes quebrantaram o coração do pregador.” 3- Para não se perder, use um esboço com algumas frases ou
palavras que vão ajudá-lo na sequência da exposição.
5. Resultados mensuráveis: indicam o desempenho, indicam aquilo que já aconteceu, aquilo que é observável -
Propósitos: é o que se espera que aconteça.
CAP. 4
1. Escolher um texto que seja de seu agrado, que tenha feito bem primeiramente a sua própria alma. - Se pergunte,
quais são as vantagens e desvantagens de escolher esse ou aquele texto, e o que ele tem a oferecer. - Se pergunte,
o quanto ele vai contribuir para ampliar o conhecimento do receptor, esse conhecimento será realmente útil? -
Pense no que você pretende conseguir com ele. “O que gostaria que aprendessem com ele?” - Procure auxílio do
Espírito Santo para realizar essa escolha.
2. Livros, revistas, jornais, filmes, documentários, imprensa, televisão (mídia) - Fatos históricos ou contemporâneos
- Experiências próprias ou de outros - Bíblia
3. Apresentam meias verdades - Não se atentam para o contexto do versículo e acabam disseminando heresias e
falsos ensinamentos - Declaram como verdade absoluta pensamentos baseados em achismos, e não na bíblia -
Usam versículos fora do contexto para fundamentar seus conceitos - Estudam e interpretam a Bíblia sem ter Jesus
como a chave hermenêutica - Muitos são orgulhosos, se preocupam demais com o “parecer”, e não são sinceros a
respeito de suas debilidades - Cobram para pregar - Muitos adicionam ressalvas para se alcançar a salvação, não
tratando a mesma como favor imerecido, a qual recebemos quando entendemos e reconhecemos que Jesus Cristo
é o único capaz de nos salvar. - Muitos também realizam pregações não cristocêntricas
4. Deve ser voltado para a edificação - A atuação do Espírito Santo na escolha do tema é fundamental e
indispensável
5. Glorificar exclusivamente a Jesus Cristo; Somente Ele, nenhum outro e nada mais.
CAP. 5
1. Significa iniciar uma reunião de pensamentos com o objetivo de sintetizar ideias
2. Quando alcança seu objetivo e “fala ao coração” dos ouvintes.
3. Pontos principais - Subpontos - Auxiliares maiores - Auxiliares menores
4. Esclarecer suas próprias opiniões e determinar de que forma cada item ajuda a alcançar o seu objetivo.
5. Desde que seja usado da forma correta, o esboço é benéfico, pois ajuda o pregador a não se perder na
apresentação das ideias.
6. Oração!
CAP. 6
1. Sermões temáticos – Sermões textuais – Sermões expositivos
2. Sermão expositivo – pois a passagem é interpretada a luz do contexto, o propósito do pregador está em
harmonia com o propósito do escritor bíblico.
3. Sermão expositivo – Tema: Cair da Graça – Hebreus 6.4-6 4 - Contexto: Hebreus foi escrito pra que e para quem?
A carta aos Hebreus foi escrita porque judeus estavam desistindo da fé na Graça de Deus em Cristo, e retornando
aos ritos, práticas, crenças e legalismos do judaísmo. Pontos principais: Hb 6.5 não significa um deslize de
comportamento, significa abandonar a certeza em fé de que em Cristo tudo está consumado, caíram da Graça. -
Crucificando de novo o Filho de Deus... Hb 5.6: os que estavam agora deixando a Graça e voltando à Lei, estavam
pisando na oferta da salvação gratuita em Cristo, e voltando ao que Nele já estava extinto, o sistema de leis e
cerimonialismo. Portanto, Abandonar a Graça é crucificar Cristo outra vez! “Crucificar a Jesus a segunda vez”, nesse
contexto, é voltar à Lei como agente de salvação e santificação autônomo, como justiça-própria. - Sempre que a
igreja se entrega aos legalismos, aos moralismos, aos cerimonialismos vazios, e às mecânicas de barganha sacrificial
com Deus—está também caindo da Graça! - Cair da Graça é se entregar aos mecanismos de repetição de sacrifícios
e barganhas, que, por mais ingênuos que pareçam, significam a não validação do sacrifício eterno de Cristo.
4. A ilustração atrai a atenção e quebra a monotonia, ela também ajuda na exposição tornando o sermão mais claro
e mais atraente.