A Evolução Histórica Da Questão Ambiental

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A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUESTÃO AMBIENTAL

Conference Paper · September 2009

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Valderi Duarte Leite


University Estadual da Paraíba
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25º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

VI-050 – A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUESTÃO AMBIENTAL

Adriana dos Santos Bezerra (1)


Administradora pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Especialista em Gestão Estratégica
dos Negócios pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Mestranda pelo Programa Regional de
Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA), sub-programa UFPB/UEPB. Professora
dos cursos de Administração da FACRUZ- PE e Maurício de Nassau Campina Grande – PB.
Anahi de Castro Barbosa
Analista em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília. Pós-graduanda em Gestão de Projetos pela
FIAA. Mestranda em Desenvolvimento e Meio ambiente (PRODEMA- UEPB/UFPB).
Silvana Câmara Torquato
Bióloga pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Mestranda pelo Programa Regional de Pós-
Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA), sub-programa UFPB/UEPB.
Regilene Alves Portela
Enfermeira pela Universidade Estadual da Paraíba. Especialista em saúde pública pela FACISA. Mestranda
em Desenvolvimento e Meio ambiente (PRODEMA- UEPB/UFPB). Professora Substituta da Universidade
Estadual da Paraíba.
Valderi Duarte Leite
Engenheiro Químico pela Universidade Federal da Paraíba (UEPB), mestre em Engenharia Civil pela
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e doutorado em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo
(USP). Atualmente é professor Doutro B da Universidade Estadual da Paraíba.

Endereço (1): Rua Capitão João Alves de Lira, 1198 – Bela Vista - Campina Grande - PB – CEP: 58400-560 -
Brasil - Tel: (83) 3321-3065 - e-mail: [email protected]

RESUMO
O presente trabalho apresenta um breve estudo sobre a evolução histórica da questão ambiental por meio de
uma revisão teórica abordando primeiramente a relação homem-natureza, partindo de uma interação
harmônica com o meio ambiente até chegar a uma relação de exploração intensa de recursos naturais e a
consequente degradação do meio ambiente. Em seguida, foi abordada a crise ambiental e sua respectiva
evolução e finalmente, foram feitas considerações sobre a formação do conceito de desenvolvimento
sustentável e a conscientização do homem em relação à problemática ambiental.

PALAVRAS-CHAVE: meio ambiente, crise ambiental, desenvolvimento sustentável.

INTRODUÇÃO
A humanidade, procurando superar suas limitações evoluiu continuamente rumo a um desenvolvimento
econômico baseado na acumulação de riqueza, passando a utilizar os recursos naturais não mais para suprir
suas necessidades básicas. No entanto, na busca por um crescimento econômico infinito o homem esgota ao
mesmo tempo suas próprias fontes de riqueza e sustentação. A natureza passa a ser um objeto que deve ser
possuído e dominado e essa visão se fortalece após a Revolução Industrial com a instituição do capitalismo.

Para Santos (1994), a história do homem sobre a Terra é a história de uma ruptura progressiva entre o homem
e o entorno. Esse processo se acelera quando, praticamente ao mesmo tempo, o homem se descobre como
indivíduo e inicia a mecanização do planeta, armando-se de novos instrumentos para tentar dominá-lo. Ainda
segundo o autor, natureza artificializada marca uma grande mudança na história humana da natureza.

Atualmente o mundo se defronta com limitações de recursos e sofre com a degradação ambiental e os
problemas ambientais se agravam e tornam-se mais nítidos. A crise ambiental global passa a impulsionar a
humanidade despertando gradativamente a conscientização dos seres humanos sobre os problemas ambientais.
A humanidade chega enfim, a um estágio de permanente busca por alternativas sustentáveis para minimizar os
impactos causados por suas ações.

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MATERIAL E MÉTODOS
Para a classificação da pesquisa, tomou-se como base a metodologia adotada por Vergara (2007), que a
qualifica em relação a dois aspectos: quantos aos fins e quanto aos meios.

Quanto aos fins, a pesquisa foi exploratória na medida em foi realizada em uma área na qual há pouco
conhecimento acumulado e sistematizado e o pesquisador aprofunda seus conhecimentos sobre o problema de
pesquisa.

Quanto aos meios, a pesquisa classifica-se como sendo bibliográfica, pois para a fundamentação teórico-
metodológica foi realizada uma investigação sobre os seguintes assuntos: relação homem-natureza, crise
ambiental, evolução da tomada de consciência e desenvolvimento sustentável.

RELAÇÃO HOMEM – NATUREZA


A história da humanidade pode ser vista através das diferentes formas pelas quais as sociedades produziram
sua riqueza e como a distribui ao longo do tempo. A evolução do modo de produção utilizado pelo homem
retrata sua relação com a natureza. Para superar suas limitações, o homem passou a modificar
consideravelmente o ambiente natural.

Durante um longo período de tempo as organizações sociais humanas viveram unicamente da caça de animais
e colheita de gêneros alimentícios. Na maioria das tribos, os homens caçavam e colhiam frutos enquanto as
mulheres exerciam atividades relacionadas ao lar e aos filhos. Tais atividades possibilitaram a sobrevivência
do homem até mesmo nas condições climáticas mais adversas, sendo, portanto, o meio de vida mais maleável
e próspero quanto à utilização dos recursos naturais já adotado pelos seres humanos e o que menos males
ocasionou aos ecossistemas naturais.

Segundo Ponting (1995), esses grupos viviam em estreita harmonia com o meio ambiente, provocando danos
mínimos aos ecossistemas naturais. A colheita de alimentos exigia um conhecimento muito detalhado e uma
compreensão considerável dos locais onde esses alimentos poderiam ser encontrados, nas diferentes épocas do
ano, para que o ciclo anual das atividades de subsistência fosse organizado adequadamente, da mesma forma,
a criação e caça de animais exigia um estudo apurado de seus hábitos e movimentos.

Após alguns milhares de anos, a humanidade passa pela primeira grande transição, com surgimento e
evolução gradual da agricultura e a possibilidade de sustentar populações maiores, surgindo assim, as
primeiras cidades. Com a oferta de maiores quantidades de alimentos, tornou-se possível a evolução de
sociedades estabelecidas e de elites religiosas, políticas e militares. O homem nômade torna-se sedentário,
passando a modificar os ecossistemas naturais com a derrubada de florestas objetivando produzir grãos e pasto
para os animais.

Segundo Ponting (1995), durante aproximadamente dois milhões de anos os seres humanos viveram da
colheita, do pastoreio e da caça, passando após alguns milhares de anos a um modo de vida radicalmente
diferente, baseado em importante alteração de ecossistemas naturais, objetivando a produção de grãos e de
pasto para os animais.

Dias (2008) relata que com o homem produzindo os alimentos de que necessitava, houve um excedente de
alimentos, o que permitiu que se aumentasse a complexidade de funções que existiam. Puderam surgir ofícios
não diretamente ligados à produção de alimentos, aumentando a divisão do trabalho. Com o aumento da
complexidade das sociedades, cresceu a necessidade de cooperação continuada de numerosas pessoas para um
fim específico, de manutenção da qualidade de vida. Poting (1995) acrescenta ainda que a adoção da
agricultura, juntamente com suas duas maiores consequências – as comunidades assentadas e uma população
continuamente crescente – submeteram o meio ambiente a uma tensão constante.

A segunda grande transição na história humana ocorreu com a exploração dos estoques de combustíveis
fósseis, dando início a uma era de energia abundante, necessária para iluminação, calor e força. Segundo
Ponting (1995), a segunda grande transição na história humana, comparável em importância à adoção da
agricultura e ao surgimento das sociedades estabelecidas, envolveu a exploração dos vastos (mas limitados)

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estoques de combustíveis fósseis, tornando possível uma era de energia abundante. Desde então, tais
suprimentos de energia estão sendo utilizados como se fossem inexauríveis.
O homem vem consumindo os recursos naturais como se não fosse parte do meio em que vive, sem maiores
preocupações com a conservação destes recursos. Tais ações resultam da separação homem-natureza, uma
característica marcante do pensamento que domina o mundo ocidental e coloca o homem como o centro do
mundo, devendo este dominar a natureza. Mantovani (2007) coloca que ao longo do tempo, a idéia que o
homem faz da natureza foi alterada, passando de uma visão mágica, por uma visão mecanicista até o olhar
utilitarista, como fonte de recursos.

A natureza passa a ser um objeto que deve ser possuído e dominado. Visão essa que se fortalece após a
Revolução Industrial com a instituição do capitalismo, pois os recursos naturais - que antes eram utilizados
para satisfazer as necessidades humanas mais básicas - passam a ser utilizados para acumular riqueza,
alimentando um consumismo crescente. Gonçalves (2000) argumenta que a idéia de uma natureza objetiva e
exterior ao homem, que pressupõe uma idéia de homem não-natural e fora da natureza, cristaliza-se com a
civilização industrial inaugurada pelo capitalismo.

Para Hawken et al. (1999), a Revolução Industrial deu origem ao capitalismo moderno, expandindo
extraordinariamente as possibilidades de desenvolvimento material da humanidade. A partir de meados do
século XVIII destruiu-se mais a natureza que em toda a história anterior.

Este conflito entre a lógica capitalista e a perspectiva ambiental é histórico. Hoje o mundo se defronta com
limitações de recursos e sofre com a degradação ambiental. O cenário atual reflete nitidamente os efeitos das
ações humanas que não respeitaram pressupostos básicos para que a dinâmica natural fosse mantida. Segundo
Merico (1996), para conservar esta dinâmica seria necessário não retirar dos ecossistemas mais do que sua
capacidade de regeneração e não lançar aos ecossistemas mais do que a sua capacidade de absorção.
Entretanto, o homem busca um crescimento econômico infinito e todas as suas ações estão direcionadas para a
acumulação de capital, esgotando ao mesmo tempo suas próprias fontes de riqueza e sustentação,
comprometendo ainda a qualidade de vida das recentes e futuras gerações.

CRISE AMBIENTAL E A EVOLUÇÃO DA TOMADA DE CONSCIÊNCIA


A crise ambiental global tem despertado gradativamente as recentes gerações em direção a valores ecológicos.
A percepção do homem em relação à natureza e aos problemas ambientais sofreu grandes transformações ao
longo do século XX. Conforme Dias (2008), na segunda metade do século XX, com a intensificação do
crescimento econômico mundial, os problemas ambientais se agravaram e começaram a aparecer com maior
visibilidade para amplos setores da população, particularmente dos países desenvolvidos, os primeiros a serem
afetados pelos impactos provocados pela Revolução Industrial.

Segundo Camargo (2003), os efeitos devastadores das duas grandes guerras mundiais foram decisivos para
que houvesse um impulso na conscientização dos seres humanos a respeito dos problemas ambientais. No
contexto pós-Segunda Guerra inicia-se uma mudança de valores no sentido de reagir e apresentar alternativas
aos problemas causados pela degradação ambiental. Tais mudanças foram chamadas de revolução ambiental,
como também foram denominadas de movimento ecológico, surgiram inicialmente nos países desenvolvidos e
aos poucos alcançaram o resto do mundo ao longo do século XX.

A década de 50 foi marcada pela preocupação ecológica da comunidade científica. Já a década de 60, pela
preocupação ecológica relacionada aos atores do sistema social, criticando não só um modo de produção, mas
o modo de vida. Os fatos mais marcantes nesta década foram a criação, em 1961, do World Wildlife Fund
(WWF) – primeira ONG ambiental mundial e, em 1962, a publicação do livro Silent Spring (Primavera
Silenciosa) por Rachel Carson denunciando os estragos causados pelo uso do DDT e outros agrotóxicos,
contribuindo para a proibição desse produto e criação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos
(EPA).

A década de 70 foi marcada pela criação de diversas organizações internacionais com o objetivo de discutir
problemas ambientais em âmbito mundial e também dos primeiros movimentos ambientalistas organizados
como o Greenpeace. Registrou-se o começo da preocupação ambiental pelo sistema político.

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A década de 80 foi marcada pelo surgimento de leis regulamentando a atividade industrial em grande parte
dos países no que se refere à poluição e só então na década de 1990 ocorre um grande impulso com relação à
consciência ambiental na maioria dos países.

No Brasil, a Rio 92 chamou a atenção do mundo para a dimensão global dos perigos que ameaçam a vida na
Terra e para a necessidade de uma aliança entre todos os povos em prol de uma sociedade sustentável. Como
resultado houve a aprovação de vários documentos como a declaração do Rio de Janeiro sobre o meio
ambiente e o desenvolvimento; a convenção sobre mudanças climáticas; declaração de princípios sobre
florestas e a Agenda 21. Esta foi identificada como uma agenda de trabalho para o século XXI, em que se
procurou identificar os problemas prioritários, os recursos e os meios necessários para enfrentá-los, bem como
as metas a serem atingidas nas próximas décadas.

A década de 90 foi a década da Gestão Ambiental em que foram elaboradas uma série de normas e suas
ferramentas para as empresas voltadas ao meio ambiente – como as normas da ISO série 14.000. A carta da
Terra foi outro marco da década de 90, contemplando todas as dimensões do homem em sua interação com a
natureza e servindo como um código ético planetário - equivalente à declaração Universal dos Direitos
Humanos – buscando promover um diálogo mundial sobre os valores compartilhados, ética global, de modo a
servir como um tratado dos povos, na promoção de uma aliança global em respeito à Terra e à vida.

Diante do exposto, percebe-se que houve uma revolução de valores nos últimos 50 anos. Em uma primeira
fase, foram percebidos os problemas ambientais localizados; em uma segunda fase, a degradação ambiental
foi percebida como um problema generalizado, restrito aos limites territoriais dos Estados nacionais e, em uma
terceira fase a degradação ambiental foi percebida como um problema planetário que atinge a todos.

FORMAÇÃO DO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


Em 1973, a palavra ecodesenvolvimento foi utilizada por Maurice Strong pela primeira vez para definir uma
proposta de desenvolvimento ecologicamente orientado. Para Sachs (1986, apud CAMARGO 2003), é o
desenvolvimento socialmente desejável, economicamente viável e ecologicamente prudente. Dessa forma, a
teoria do ecodesenvolvimento implica em melhoria não apenas em termos quantitativos, mas prevê uma
mudança qualitativa das estruturas produtivas, sociais e culturais da sociedade.

O termo ecodesenvolvimento foi substituído por desenvolvimento sustentável e ambos vêm sendo utilizados
como sinônimos. A definição mais elaborada do conceito de desenvolvimento sustentável foi apresentada no
relatório produzido na Comissão de Brundland (Nosso Futuro Comum); dentre elas: “O desenvolvimento
sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer de as gerações futuras
atenderem a suas próprias necessidades”.

Contudo, não há um consenso quanto ao seu real significado. Muitos acreditam que a expressão
desenvolvimento sustentável parece ambígua unindo duas palavras que por definição são antagônicas. Para
alguns, o desenvolvimento sustentável é um conceito em evolução. Brügger (1984, apud CAMARGO 2003)
ressalta, contudo, que a expressão pode ser utilizada para ocultar, por meio de uma “maquiagem verde”, as
mesmas estruturas que vem causando a degradação da natureza. Herculano (1992, apud CAMARGO 2003)
ressalta que o significado de desenvolvimento que ainda predomina é o de crescimento dos meios de
produção, acumulação, inovação técnica e aumento da produtividade, ou seja, o de expansão das forças
produtivas e não a alteração das relações sociais de produção.

Embora seja um conceito amplamente utilizado, pouco se conhece como promover o desenvolvimento
sustentável e o grande desafio da atualidade tem sido a busca da sua viabilidade e operacionalização. Dias
(2008) coloca que somente com os avanços da adoção de Sistemas de Gestão por parte das empresas teremos
uma perspectiva de rumarmos para um desenvolvimento minimamente sustentável.

O homem percorreu um longo caminho em direção ao desenvolvimento, perdendo a percepção sagrada que
tinha em relação à natureza, devendo esta ser respeitada. No cenário atual, marcado pela busca constante de
um desenvolvimento em harmonia com a natureza, o homem tenta encontrar meios para materializar a
sustentabilidade. A humanidade chega finalmente a um estágio de permanente busca por alternativas
sustentáveis para minimizar os impactos causados por suas ações. Segundo Sachs (1986), a questão central é

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encontrar modalidades de crescimento que tornem compatíveis o progresso social e o gerenciamento sadio dos
recursos e do meio. Contudo, os atuais padrões de produção e consumo são incompatíveis com os ideais de
sustentabilidade e esta tem sido tratada como uma utopia, sendo assim, torna-se necessário refletir sobre quais
são as reais necessidades básicas de consumo que deveriam ser adotadas pela humanidade sem comprometer a
qualidade de vida das atuais e futuras gerações.

CONCLUSÕES
Promover mudança que venha tratar prioritariamente da defesa do meio ambiente ainda está reservado no
imaginário de alguns grupos ecológicos que lutam isoladamente pela causa. Reconhecer que a sociedade como
um todo poderia promover a tal revolução é absolutamente utópico para o sistema econômico atual, em que se
privilegiam o individualismo, as bases materialistas e o capital.

O grande desafio da humanidade com relação à questão ambiental consiste em encontrar um ponto de
equilíbrio entre as variáveis econômicas sobre as questões ambientais, de modo a garantir o desenvolvimento
econômico, sem degradar o meio ambiente. A fim de manter a sua biodiversidade, assegurando, desse modo,
as necessidades da população atual sem comprometer a capacidade de atender as gerações futuras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CAMARGO, Ana Luíza de Brasil. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios. Campinas:
Papiros, 2003.
2. DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
3. GONÇALVES, C. W. P. Os (Des) caminhos do Meio Ambiente. São Paulo: Contexto, 2000.
4. HAWKEN, P.; LOVINS, A.; LOVINS, L. H. Capitalismo natural: criando a próxima Revolução
Industrial. SP: Cultrix, 1999.
5. MANTOVANI, Waldir. O debate da ecologia com a sociedade. In: VIII Congresso de Ecologia do
Brasil, 2007. Caxambu – MG. Anais... Caxambu: SEB, 2007. p. 1-6.
6. MERICO, Luiz. F. K. Introdução à economia ecológica. Blumenau: FURB, p. 30, 1996.
7. POTING, Clive. Uma história verde do mundo. Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 1995.
8. SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1986.
9. SANTOS, M. Técnica, espaço e tempo. Globalização e meio técnico-científico-informacional. São
Paulo: Hucitec, 1994.
10. VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2007.

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