Seleção de Resoluções CE 2021
Seleção de Resoluções CE 2021
Seleção de Resoluções CE 2021
Do dia 08 a 11 de junho de 2021 reuniu-se a Comissão Executiva do Supremo Concílio da IPB na Igreja
Presbiteriana Central de Campinas, em São Paulo. Segue abaixo uma seleção das que julgo terem
sido as principais resoluções da reunião.
CE-SC/IPB-2021 - DOC.XII - Quanto ao documento 187 - Oriundo do(a): Sínodo Sul Fluminense -
Ementa: Consulta sobre Sacerdote Católico Romano em Cerimônias Presididas por Ministros
Presbiterianos. Considerando: 1) Que se trata de matéria que o SC da IPB e sua CE já se posicionaram
sobre ela em 1970, 2006 e 2019, e que se encontram publicadas no Digesto Presbiteriano para
consulta dos Concílios; 2) Que diante de tal matéria não houve mudanças teológicas, desde então,
na Igreja Católica Romana (ICAR), e muito menos na IPB; A CE-SC/IPB - 2021 Resolve: 1) Reafirmar os
nossos princípios reformados de doutrina e liturgia, conforme prescrito em nossa Confissão de Fé,
cap. XXXII e PL, cap. X, referente aos mortos e as cerimônias fúnebres; 2) Informar que a decisão SC
70-002 - que proíbe a Participação de Ministros presbiterianos com Sacerdotes Romanistas em
Cerimônias Religiosas Conjuntas; a resolução do SC-2006-Doc.CXXXIII que reafirma a mesma decisão
acima, e a resolução da CE 2019 - Doc. LXXXIX, expande a referida decisão para outras cerimônias
religiosas, encontram-se em vigor, e que por analogia seguem os mesmos critérios “não ecumênicos“
para cerimônias fúnebres, casamentos, formaturas, campanha da fraternidade, e outras cerimônias
de igual teor. 3) Reiterar que os pastores e oficiais da IPB que participarem ou promoverem tais
cerimônias conjuntas responderão diante de seus concílios nos termos da CI/IPB e do CD, como
orientado com detalhes na resolução SC- 70-002; 4) Rogar as bênçãos de Deus sobre os trabalhos dos
Concílios da IPB no zelo com a pureza da Igreja.
CE-SC/IPB-2021 - DOC.XIII - Quanto ao documento 188 - Oriundo do(a): Sínodo Sul Fluminense -
Ementa: Consulta sobre Invocação de Benção sobre Defuntos. Considerando: Que a consulta feita
pelo Presbitério Barra do Pirai (PRBP), devidamente encaminhado ao Sínodo Sul Fluminense (SSF),
atende o critério de encaminhamento de Documentos; A CE-SC/IPB - 2021 Resolve: 1) Tomar
conhecimento do documento e dar tratamento; 2) Quanto ao item “1“ da consulta: Ementa: “Em
cerimônia fúnebre celebrada por Ministro Presbiteriano, pode haver participação de Padres ou
demais sacerdotes católicos?‘ a) Reafirmar o nosso princípio reformado de doutrina e liturgia,
proibindo pastores e oficiais da igreja Presbiteriana do Brasil de participarem da direção de
cerimônias de culto na Companhia de sacerdotes católico-romanos, sendo estas ou não em Templos
da IPB. E, em caso de cerimônia fúnebre, ainda que parte da família do falecido, por ser católica
Romana, tenha chamado um Sacerdote Romano a participar, que o pastor da IPB não lhe passe a
palavra, considerando ser ele o responsável por toda a liturgia dentro da IPB. b) Reafirmar a decisão
da CE-SC/IPB - 2019, quanto ao Doc. LXXXIX, que esclarece que, “onde os representantes de
diferentes grupos religiosos façam apenas uso da palavra, e onde não haja orações, louvores e
invocação do nome de Deus, não se constitui culto ecumênico“, assim sendo, em raros casos, de
cerimônia seja numa “capela“, na funerária, ou em outro lugar neutro, considerando que parte da
família do referido falecido seja “membro“ na Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), e que estes,
por sua vez, tenham tomado a liberdade de convidar um Sacerdote da referida Igreja (ICAR), então,
que o pastor Presbiteriano, igualmente convidado pela outra parte da família, membros da IPB, que
os atos sejam feitos em horários separados e, que o referido convite jamais seja feito pelo pastor
Presbiteriano. 3) Quanto aos itens “2 e 3“, respectivamente: Ementa: “I) Em cerimônia fúnebre
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celebrada por Ministro Presbiteriano, pode haver oração por parte do referido ministro em favor do
defunto?‘; II.) “Em cerimônia fúnebre celebrada por Ministro Presbiteriano, pode haver oração pelo
defunto por parte do referido Ministro, ou de outra pessoa, e ainda com solicitação do mesmo que
os presentes na cerimônia estendam as mãos sobre o defunto?‘. Esclarecer que, em hipótese alguma,
se pode invocar a Bênção sobre o defunto, considerando que qualquer oração por alguém seja feita
durante sua vida, e nunca após a sua morte. Enfatiza-se o que ensina a Confissão de Fé de
Westminster, em seu CAP.XXI - DO CULTO RELIGIOSO E DO DOMINGO, em seu parágrafo IV. Que diz:
“A oração deve ser feita por coisas lícitas e por todas as classes de homens que existem atualmente
ou que existirão no futuro; mas não pelos mortos, nem por aqueles que se saiba terem cometido o
pecado para a morte“. Ou ainda, em nosso “Catecismo Maior de Westminster, na pergunta 183. “Por
quem devemos orar?“ cuja resposta está contida no parágrafo supracitado da mesma Confissão de
Fé. Logo, não é correto orar pelos mortos, ou por um defunto, muito menos solicitar que aos
presentes na cerimônia estendam as mãos sobre o defunto, pois tais práticas não tem nenhum
respaldo bíblico, nem em nossos Símbolos de Fé, e nem na “forma para funerais“ descrita no manual
do culto. 4) Quanto ao item “4“ da consulta: Ementa: Caso algo parecido esteja acontecendo em
alguma igreja ou tenha acontecido em algum momento, qual deve ser a atitude do Presbitério? a)
Caso algum Pastor Presbiteriano, ou oficial da IPB, tenha enveredado por tais práticas de oração em
favor de um defunto, ou ainda, tenha solicitado aos presentes na cerimônia que estendessem as
mãos sobre o defunto, tal caso deve ser devidamente apresentado, como denúncia, por escrito, ao
Presbitério, onde o mesmo é pastor, para que sejam tomadas as devidas providências, segundo o
que preceitua o CD/IPB; b) Orientar que seja observada a resolução do SC-70-002 - que instrui sobre
as medidas a serem tomadas. 5) Rogar as bênçãos de Deus sobre os trabalhos dos Concílios da IPB
no zelo e pureza da Igreja.
CE-SC/IPB-2021 - DOC.LVIII - Quanto ao documento 093 - Oriundo do(a): Sínodo Grande ABC -
Ementa: Comunicado de Jubilação - Rev. Claudio Antonio Batista Marra. Considerando: 1) O
histórico ministerial do Rev. Claudio Antonio Batista Marra, nascido em 04/06/1947. 2) Que é da
competência do Supremo Concílio, jubilar ministros, segundo estabelece o Art. 97, Alínea “e“ da
CI/IPB. 3) Que a documentação preenche os pressupostos constitucionais. A CE-SC/IPB - 2021
Resolve: 1. Tomar conhecimento. 2. Jubilar o referido Ministro nos termos do Art. 49, § 1 e 6 da
CI/IPB, sem ônus para a IPB. 3. Destacar os seguintes aspectos: 3.1 Ordenado ao Ministério da Palavra
pelo Presbitério de Turffontein da Nederduitse Gereformeerde Kerk (NGK), Johannesburg, África do
Sul. 3.2 Ordenado ao Sagrado Ministério em 24/10/1982, pelo Presbitério Sul Paulistano. 3.3
Formação Acadêmica: Mestrado em Letras Pela UP Mackenzie; Doutorado em Ministério Pastoral -
Reformed Theological Seminary, RTS, USA; Graduado em Comunicação Social pela Faculdade Cásper
Líbero, FCL/SP; Bacharelado em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de SP; 3.4 Atividades
Eclesiásticas: (2008 - Atual) - Editor do Jornal Brasil Presbiteriano/IPB; (1994 -Atual) - Editor da Casa
Editora Presbiteriana; (1993- Atual) - Professor do Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da
Conceição; (2009-2010) - Igreja Cristã Reformada de Campo Belo, SP; (2007-2008) - IP Parque das
Nações, Santo André/SP; (1996-2006) - 4 IP de São Bernardo do Campo/SP (auxiliar); (1993- 1995) -
IP Filadélfia/SP (PSPA); (1992-1994) - Superintendente da Junta de Educação Religiosa da IPB; (1988-
1992) - IP de Viçosa/MG; (1989-1992) - Professor do Centro Evangélico de Missões, Viçosa; (1984-
1987) - Professor do Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição; (1986-1988) - Membro
do Conselho de Imprensa do Brasil Presbiteriano; (1986-1988) - Plantador e pastor da IP Filadélfia/SP;
(1982-1985) - IP Jardim Bela Vista/SP; (1973-1976) - Plantador de Igrejas do Presbitério de Turffontein
da Nederduitse Gereformeerde Kerk (NGK), Witwatersrand, África do Sul; 3.5 Atividades Extra
eclesiásticas: Integrante das equipes pioneiras de Vencedores por Cristo. 4. Agradecer a Deus a vida
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do nobre ministro, e o exercício do seu ministério, no período em que atuou na Igreja Presbiteriana
do Brasil. 5. Congratular-se com sua digníssima esposa Sandra Salum Marra, e os filhos Lesarela
Torres Marra (in memorian) e Cláudio Torres Marra. 6. Conferir-lhe o diploma de jubilação e a
medalha do mérito, e à sua esposa a medalha da gratidão. 7. Suplicar as bênçãos de Deus sobre a
vida do amado ministro e sua família.
vaga para presbítero suplente na JURET-RJ, em acordo com Art. 7. , parágrafo 1 do RI da Junta de
Educação Teológica, com mandato até a CE-SC/IPB 2025; 6) A necessidade de suprir a vacância de 01
vaga para presbítero suplente, com mandato até o SC/IPB 2022, pois um dos suplentes, com mandato
até próximo ano, foi alçado à condição de titularidade; A CE-SC/IPB - 2021 Resolve: 1. Aprovar os
seguintes irmãos para compor a JURET-RJ: a) Representantes titulares com mandato de 2021 a 2025:
Rev. Márcio José da Silva Ciríaco (Sínodo Duque de Caxias - SCX); Rev. Arivelton Peisini (Sínodo Costa
do Sol - SCS); Presb. Pascoal dos Santos Filho (Sínodo Oeste do Rio de Janeiro - SOR); b)
Representantes suplentes com mandato de 2021 a 2025: Rev. Lourival Marciano dos Santos (Sínodo
Rio de Janeiro - SRJ); Rev. Edson Arantes Ferreira (Sínodo Guanabara - SGB); Presb. Dorvy da Silva
Correia (Sínodo Serrano Fluminense - SRF); c) Representante suplente com mandato até 2022: Presb.
Assuero de Oliveira Silva (Sínodo Rio de Janeiro - SRJ); 2. Rogar as bênçãos de Deus sobre os trabalhos
dos irmãos.
conciliares da Igreja; 5.que é inadiável a normatização da realização de reuniões on-line, com o uso
das diversas plataformas eletrônicas, o que se tornou imprescindível neste período da pandemia do
novo coronavírus; 6. que a matéria é dotada de singularidade, urgência, relevância, pertinência e
oportunidade, fatores que recomendam o conhecimento e a pronta resposta ao requerimento,
sobretudo em face do atual momento vivido por igrejas e concílios, que enfrentam o distanciamento
social por conta da pandemia do Covid-19, sendo obrigadas a promoverem reuniões por meios
eletrônicos; 7. que, no ambiente secular, as pessoas jurídicas de direito privado foram legalmente
autorizadas a reunirem suas respectivas assembleias gerais por meios eletrônicos,
independentemente de previsão nos atos constitutivos, conforme art. 5 e parágrafo único da Lei
14.010, de 10 de junho de 2020, “in verbis“: “Art. 5 A assembleia geral, inclusive para os fins do art.
59 do Código Civil, até 30 de outubro de 2020, poderá ser realizada por meios eletrônicos,
independentemente de previsão nos atos constitutivos da pessoa jurídica. Parágrafo único. A
manifestação dos participantes poderá ocorrer por qualquer meio eletrônico indicado pelo
administrador, que assegure a identificação do participante e a segurança do voto, e produzirá todos
os efeitos legais de uma assinatura presencial“; 8. que embora o art. 5 , da Lei 14.010/2020, tenha
feito referência a uma data limite para a autorização das assembleias por meios eletrônicos, o
enunciado que também integra o texto normativo e o art. 1 dessa mesma Lei estabelecem que a
finalidade da norma é regular o regime jurídico emergencial e transitório da relações jurídicas de
Direito Privado “no período“ e “em virtude“ da pandemia do coronavírus (Covid-19), sendo certo que
esse período da pandemia se prolongou pelo agravamento da situação, o que justifica a ultratividade
da norma, a fim de que ela, por sua finalidade precípua, possa reger situações após o prazo nela
indicado. 9. que a recente regulamentação legal de reuniões por meios eletrônicos, inicialmente
prevista para reger período determinado, por conta do distanciamento social gerado pela pandemia
do Covid-19, tende a ser incorporada definitivamente à realidade jurídica das organizações de um
modo geral; 10. que a dinâmica da vida moderna, muitas vezes, exige decisões urgentes, relevantes
e inadiáveis, em circunstâncias que não permitem a reunião presencial de todos os membros do
órgão deliberativo, obstáculo que pode facilmente ser superado pelo meio eletrônico, sem gerar
nenhum prejuízo ao funcionamento e ao resultado das reuniões; 11. que, para fins estatutários e
regimentais, a presença no ambiente eletrônico tem o mesmo valor jurídico que a presença no
ambiente físico, desde que seja possível identificar os participantes da reunião; 12. que os atuais
modelos de estatutos e regimentos internos dos concílios são omissos quanto à previsão de reuniões
por meio eletrônico e que, na forma dos regimentos internos, os casos omissos devem ser resolvidos
pelos concílios; 13. que os regimentos internos dos concílios e os guias das sociedades internas
podem ser aplicados sem nenhum prejuízo, adaptando-se facilmente à presença no ambiente
eletrônico; 14. que empresas, instituições, órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em
todo o território nacional, e outros setores da sociedade se valem do meio eletrônico em suas
reuniões, com absoluta eficiência, A CE-SC/IPB - 2021 RESOLVE: I) tomar conhecimento; II) responder
que é reconhecida a viabilidade e a validade das reuniões realizadas em meio exclusivamente
eletrônico ou em sistema misto (presencial e eletrônico), pelos concílios, inclusive tribunais
eclesiásticos, comissões executivas, autarquias, juntas e comissões em geral, sociedades internas,
juntas diaconais e demais órgãos internos colegiados no âmbito da IPB, sempre que a matéria se
revelar urgente, relevante e oportuna, desde que sejam observados os seguintes requisitos: a)
regular e tempestiva convocação dos membros do órgão deliberativo; b) acesso de todos os
membros à rede mundial de computadores (internet); c) confirmação de que todos os membros
estejam aptos a acessarem o ambiente eletrônico escolhido para suportar a reunião; d) registro em
ata de todos os atos e deliberações do órgão deliberativo; III) esclarecer que deve constar na ata o
endereço eletrônico utilizado para o acesso à plataforma escolhida para suportar a reunião; IV)
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orientar as mesas diretoras dos órgãos deliberativos a baixarem as instruções para o funcionamento,
de modo a não conflitar com as normas regimentais.
protetiva de proibição de aproximação e de contato com vítima que não está previsto no CD/IPB?
Resposta: A medida protetiva em certas situações, como a que é referida na consulta, assim como
muitas outras providências em tantos outros casos que não envolvem crimes tipificados na legislação
penal, pode ser adotada como parte do acompanhamento pastoral do sentenciado, sem que isso
configure pena. É semelhante ao que se faz com o dependente químico: afastá-lo da droga é uma
medida de protegê-lo do pecado que tenazmente o assedia; IV) determinar que a Secretaria
Executiva encaminhe cópia da presente resolução ao consulente.
CE-SC/IPB- 2021 - DOC.CLXXXII - Quanto ao documento 200 - Oriundo do(a): Sínodo Central da
Bahia - Ementa: Consulta Sobre Situação de Ministro Despojado. Conselho da Igreja Presbiteriana
de Brotas - Presbitério Litorâneo do Salvador (PSSA) - Sínodo Central da Bahia (SCH). Consulta.
Situação de ministro despojado. Dignidade do ofício. Exercício de funções eclesiásticas.
Reintegração ao ministério. Aplicação dos arts. 25 § 1 , 28, 31, 132 e 133, da CI/IPB, art. 33, do PL,
e do capítulo XXVII, item IV, da Confissão de Fé de Westminster. Considerando: 1. que a iniciativa
do Concílio de base contribui para a uniformização da interpretação e aplicação das normas no
âmbito da IPB, primando pelo princípio da unidade; 2. que a consulta se mostra oportuna e merece
ser respondida com clareza para que eventuais dúvidas acerca do assunto sejam dissipadas; 3. que
compete ao SC/IPB e, nos interregnos de suas reuniões, à sua Comissão Executiva resolver, em última
instância, dúvidas e questões que subam legalmente dos concílios inferiores (art. 97, alínea “c“,
combinado com o art. 102, caput, da CI/IPB), A CE-SC/IPB - 2021 RESOLVE: I) tomar conhecimento;
II) louvar a Deus pela iniciativa do consulente; III) responder aos quesitos contidos na consulta como
segue: “Ao ser despojado, o ministro presbiteriano perde a dignidade do ofício e as prerrogativas
deste, previstas no art. 31, da CI/IPB?“ Resposta: A natureza perpétua do ofício e sua dignidade são
recomendadas para a conservação da Igreja, que reconhece em seus ministros a santa vocação como
despenseiros dos mistérios de Deus e sua fidelidade ao chamado (1 Cor. 4:1,2; Hb. 5:4). De modo que
a perpetuidade e a dignidade do ofício decorrem do binômio vocação para o ministério e fidelidade
ao compromisso, ou seja, um chamado externo atestado pela igreja e o manifesto desejo de servi-la
no Ministério da Palavra, como resposta a esse chamado. Havendo defecção, pela renúncia ou
abandono do ofício, não há como perpetuar a dignidade que o acompanha. O ministro que renuncia
ao ministério na Igreja Presbiteriana do Brasil faz cessar nela o seu ofício, ainda que a natureza deste
seja perpétua. É assim porque a previsão constitucional insculpida no art. 25, § 1 , da CI/IPB, é
governada pelo princípio da presunção do chamado interno a quem é externamente chamado para
o ministério e responde positivamente a essa vocação, sem a menosprezar. Consequentemente, a
partir do momento em que essa resposta deixa de ser dada ou passa a ser negada, afasta-se a
presunção da vocação interna, e o testemunho negativo do chamado externo faz cessar o próprio
ofício e a dignidade que o acompanha. A implicação disso é que ao deixar de ser ministro da Palavra
e dos Sacramentos, o indivíduo não poderá exercer as funções privativas do Ministro Presbiteriano,
tais como administrar os sacramentos, invocar a bênção apostólica, celebrar o casamento religioso
com efeito civil (Capítulo XXVII, item IV, da Confissão de Fé de Westminster, art. 31, da CI/IPB). “Uma
vez despojado, esse homem deve ser tratado eclesiasticamente como ministro ou pastor, ou
simplesmente como irmão (se ainda for crente)?‘ Resposta: O tratamento eclesiástico dispensado
aos ministros do Evangelho, na IPB, como “pastor“ ou “ministro“, é inerente à dignidade do seu ofício
nesta Igreja. Logo, não é correto dispensar o mesmo tratamento a quem tenha sido despojado,
enquanto permanecer nesse estado. Somente quando for restaurado ou reintegrado ao ministério,
a pessoa voltará a merecer a dignidade desse ofício na IPB. Em se tratando de ex-ministro da IPB que
venha a exercer regularmente o ofício em outra denominação reconhecidamente evangélica, o
tratamento apropriado, de pastor ou ministro, deverá ser observado pelo ofício que ele passa a
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exercer naquela denominação. “Caso esse ministro que fora despojado deseje retornar ao exercício
do ofício pastoral na IPB, qual o rito de admissão? Nova ordenação e investidura? Apenas a
renovação do compromisso aplicável aos ordenandos e ministros que vêm de outra denominação
(art. 132, caput e parágrafo único, da CI/IPB, e art. 33, caput, do PL)? Simples reintegração ao
ministério, após avaliação da vocação e da condição pessoal do candidato, bem como da
conveniência da obra evangélica local e regional (art. 133, da CI/IPB)?“ Resposta: O rito da
ordenação com imposição de mãos marca simbolicamente a iniciação no ofício e a consagração ao
serviço da igreja. Tratando-se de ministro despojado que pleiteia a restauração ou a reintegração ao
ofício, esse rito é dispensado, aplicando-se analogicamente ao caso o disposto no art. 30, § 2 , do PL
- “omitir-se-á a cerimônia de ordenação“. Todavia, recomenda-se ao Presbitério que, antes de
aprovar a restauração ou reintegração do ministro, tome deste o compromisso previsto no art. 132,
caput, da CI/IPB, e no art. 33 do PL, uma vez que esse compromisso público serve como testemunho
do restabelecimento do ofício. Evidentemente, a designação do ministro deve ser norteada pelos
critérios previstos no art. 133 da CI/IPB; IV) determinar que a Secretaria Executiva encaminhe cópia
da presente resolução ao consulente.
CE-SC/IPB- 2021 - DOC.CLXXXIII - Quanto ao documento 202 - Oriundo do(a): Sínodo Central da
Bahia - Ementa: Consulta sobre Situação de Presbítero Exonerado. Conselho da Igreja Presbiteriana
de Brotas - Presbitério Litorâneo do Salvador (PSSA) - Sínodo Central da Bahia (SCH). Consulta.
Situação de presbítero exonerado, que se torna membro de igreja de outra denominação
evangélica. Dignidade do ofício. Retorno à IPB. Rito de admissão. Aplicação dos arts. 25 § 1 , 28
alínea “b“, 53 § 2 , e 114, da CI/IPB, arts. 28, 29 e 30, § 2 , do PL. Considerando: 1. que a iniciativa
do Concílio de base contribui para a uniformização da interpretação e aplicação das normas no
âmbito da IPB, primando pelo princípio da unidade; 2. que a consulta se mostra oportuna e merece
ser respondida com clareza para que eventuais dúvidas acerca do assunto sejam dissipadas; 3. que
compete ao SC/IPB e, nos interregnos de suas reuniões, à sua Comissão Executiva resolver, em última
instância, dúvidas e questões que subam legalmente dos concílios inferiores (art. 97, alínea “c“,
combinado com o art. 102, caput, da CI/IPB), A CE-SC/IPB - 2021 RESOLVE: I) tomar conhecimento;
II) louvar a Deus pela iniciativa do consulente; III) responder aos quesitos contidos na consulta como
segue: “Uma vez desvinculado da IPB, aquele que fora exonerado por esse motivo ainda deve ser
tratado eclesiasticamente como presbítero em disponibilidade ou ele perde a dignidade do ofício
e as prerrogativas deste, previstas no art. 53 (rectius 54), § 2 da CI/IPB? Resposta: A natureza
perpétua do ofício, conforme art. 25, § 1 , da CI/IPB, não diz respeito apenas à pessoa do oficial, mas
também à igreja que o identifica como tal, mediante o testemunho externo de sua vocação e
fidelidade ao compromisso (At. 20:28). A partir do momento em que o oficial se desvincula da IPB e
passa a integrar outra denominação, a testificação do binômio vocação e fidelidade fica severamente
comprometida, sobretudo quando essa desvinculação é motivada pela recusa aos padrões da fé
reformada. Ademais, a dignidade e os privilégios constitucionalmente assegurados dizem respeito
aos presbíteros da IPB que, mesmo sem mandato, podem ser convidados para “distribuir os
elementos da Santa Ceia“ e “tomar parte na ordenação de novos oficiais“, conforme art. 54, § 2 ,
alíneas “a“ e “b“, da CI/IPB). Essa é uma norma que regula prerrogativas exclusivamente de membros
da IPB. Aqueles que se desvinculam desta Igreja perdem esse privilégio, porquanto essa
desvinculação faz cessar o ofício nela, não podendo, consequentemente, perpetuar a dignidade que
acompanha esse ofício. Caso essa pessoa venha a tornar-se membro de igreja em outra denominação
reconhecidamente evangélica, e nela passe a exercer regularmente o presbiterato, o tratamento
apropriado, de presbítero, deverá ser observado pelo ofício que ela passa a exercer naquela
denominação, porém, sem manter as prerrogativas de presbítero em disponibilidade da IPB, as quais
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são exclusivas de membros desta Igreja. “Caso esse irmão retorne à IPB e venha a ser eleito, qual o
rito para a sua investidura? Nova ordenação e investidura? Apenas a renovação do compromisso
aplicável aos ordenandos (art. 114, da CI/IPB, e arts. 28 e 29, do PL)? Simples instalação, como
prevê o art. 30, do PL?‘. Resposta: O rito da ordenação com imposição de mãos marca
simbolicamente a iniciação no ofício e a consagração ao serviço da igreja. Tratando-se de eleito que
tenha sido anteriormente presbítero na IPB, esse rito é dispensado, na forma do art. 30, § 2 , do PL -
“omitir-se-á a cerimônia de ordenação“ -, ainda que durante o seu afastamento da IPB ele não tenha
se vinculado a nenhuma outra denominação. Todavia, recomenda-se ao Conselho que, antes da
investidura no ofício, exija do eleito o compromisso previsto nos arts. 28 e 29 do PL; IV) determinar
que a Secretaria Executiva encaminhe cópia da presente resolução ao consulente.
CE-SC/IPB-2021 - DOC.CCXXIII - Quanto ao documento 279 - Oriundo do(a): Sínodo Central da Bahia
- Ementa: Decisão do SCH para Conhecimento da CE-SC/IPB Referente à Assembleia Aberta (ou
Permanente) para Eleição de Oficiais. Procedimento facilitador do processo de realização de
assembleias amparado em resolução do SC/IPB. Compatibilidade com o modelo de estatuto de
igreja local.. Considerando: 1. que trata-se de resolução tomada pelo Sínodo Central da Bahia - SCH
(SCH-E1-2020 - Resolução II - DOC. 003), a qual sobe à CE-SC/IPB para conhecimento de procedimento
adotado para facilitar a realização das assembleias para eleição de oficiais, viabilizando o
comparecimento de membros em número muito mais amplo do que na modalidade convencional;
2. que a providência adotada pelo SCH representa solução eficaz para a realização de assembleias
em momentos como o que estamos vivenciando, em que a pandemia do Covid-19 impôs o
distanciamento social e, consequentemente, reduziu a presença de pessoas nos templos onde são
realizadas as assembleias; 3. que a decisão encontra respaldo na resolução do SC/IPB (SC - 2018 -
DOC. CCXXX), dando-lhe cumprimento e elucidando o procedimento a ser seguido pelos conselhos
das igrejas locais; 4. que o procedimento aprovado pelo Sínodo de origem certamente representa
uma alternativa bastante útil e facilita o procedimento das assembleias gerais abertas em todas as
igrejas locais da IPB, A CE-SC/IPB - 2021 RESOLVE: I) tomar conhecimento; II) louvar a Deus pela
iniciativa do Sínodo Central da Bahia - SCH; III) ratificar os termos da resolução em apreço e adotá-la
como orientação para as demais igrejas na jurisdição do SC/IPB, a fim de que haja unidade de
procedimento em situações idênticas, firmando o entendimento de que é válida a realização da
assembleia geral na modalidade aberta (ou permanente), na qual se estipulam previamente os
horários de abertura, intervalo, retorno e encerramento da votação, em tempo suficiente para que
todos possam comparecer ao local definido para o sufrágio, considerando-se o número total de
votantes por ocasião do encerramento da votação. IV) orientar os conselhos das igrejas a adotarem
os seguintes passos, em caso de necessidade de realização da assembleia aberta: a) o conselho
deverá baixar as instruções detalhadamente, com todos os passos do processo, fazendo constar do
edital de convocação da assembleia geral, além da finalidade da reunião, os horários de abertura e
encerramento da votação, bem como o interregno, se houver; b) o edital deverá indicar datas e
horários respectivos para a 1 convocação e para a 2 convocação, fazendo constar que, em caso de
não se atingir, em primeira convocação, o número mínimo de um terço dos membros comungantes
em plena comunhão, a assembleia ficará automaticamente convocada para se reunir com qualquer
número, em 2 convocação, na data definida com observância do prazo previsto no estatuto; c) o
conselho deverá nomear comissão receptora de votos, que permanecerá no local da votação durante
todo o período estabelecido; d) os votos serão depositados em urna indevassável pelo votante para
que a comissão receptora proceda a apuração, assim que encerrar a votação; e) a presença dos que
comparecerem para votar será registrada em lista própria, que será assinada no momento em que o
membro receber a cédula de votação; f) o registro do número de membros presentes será feito no
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solução que viabilize a tomada de decisões rápidas e reduza o custo com deslocamentos; 8. que, por
certo, quase todos os concílios da IPB e suas respectivas comissões executivas se viram obrigados a
realizar reuniões por meios eletrônicos, em virtude da pandemia do Covid-19, o mesmo ocorrendo
com as comissões eclesiásticas e forças de integração; 9. que os conselhos de várias igrejas correm o
risco de ficarem sem funcionar, em virtude do término de mandatos de presbíteros em meio à
pandemia do Covid-19, que dificulta ou impede a realização de assembleias presenciais; 10. que
vários cartórios vêm exigindo a previsão estatutária da assembleia por meio eletrônico, como
requisito para o registro da ata de eleição; 11. que os atuais modelos de estatutos e regimentos
internos de igrejas e concílios são omissos quanto à previsão de reuniões por meio eletrônico (virtual
ou telepresencial); 12. que, na forma do art. 102, combinado com o art. 104, alínea “b“, da CI/IPB, o
SC/IPB atua, nos interregnos de suas reuniões, por intermédio de sua Comissão Executiva, que tem
entre suas atribuições a tarefa de resolver assuntos urgentes de competência do SC/IPB, quando
surgirem nos interregnos, sempre ad referendum do referido Concílio; 13. que a Comissão do Manual
Presbiteriano (CMP), autora da proposta, entre outras atribuições, tem a função de subsidiar pessoas
e órgãos autorizados da IPB na confecção de textos normativos, conforme reconhecido pela
resolução CE - 2019 - DOC. CLVI; 14. que a alteração proposta pela Comissão do Manual Presbiteriano
(CMP) vem atender ao princípio da unidade previsto no art. 95, da CI/IPB, que deve orientar ações
de interesse geral no âmbito da IPB e de seus concílios; 15. que a resolução SC - 2018 - DOC. CCXXX
autoriza a realização de assembleias gerais abertas; 16. que, a CE-SC/IPB recebeu do SC/IPB poderes
para aprovar os modelos de estatutos de sínodos, presbitérios e igrejas (respectivamente, CE - 2008
- DOC. CXXXVI e SC - 2006 - DOC. XCVII e CE - 2017 - DOC. CL e SC-E/IPB-2014 - DOC.CXXXV); 17. que
a deliberação da CESC/IPB sobre esta matéria se revela urgente, relevante e oportuna, já que muitos
cartórios vêm exigindo expressa previsão da modalidade da assembleia nos estatutos das igrejas,
criando embaraços à averbação de atas das reuniões das assembleias realizadas na modalidade
aberta, A CE-SC/IPB - 2021 RESOLVE: I) reafirmar a resolução SC - 2018 - DOC. CCXXX, que autoriza a
realização de assembleias gerais abertas, e a resolução CE - 2021 - CLXXI, que reconhece a eficácia e
a validade das reuniões realizadas em meio eletrônico; II) incluir nos modelos de estatutos de igrejas,
presbitérios e sínodos a previsão expressa da possibilidade da realização de reuniões por meio
eletrônico, na forma que segue: II.1) MODELO DE ESTATUTO DE IGREJA LOCAL - Acrescentar os §§
3 , 4 e 5 ao art. 22, e o parágrafo único ao art. 34, a saber: “art. 22. § 3 Em caso de dificuldade ou
impossibilidade de realização da assembleia na forma presencial, a mesma poderá funcionar por
meio eletrônico ou híbrido (parte presencial e parte eletrônico), assegurando-se aos membros o sigilo
do voto. § 4 A assembleia poderá ser iniciada e concluída na mesma data ou iniciada em uma data e
concluída em outra, quando será identificada como assembleia permanente, durante os dias
previstos no edital de convocação, hipótese em que se exigirá o recolhimento de votos em urna
indevassável para posterior apuração pela comissão receptora nomeada pelo Conselho. § 5
Convocada a assembleia na modalidade permanente, o conselho baixará previamente as instruções
para o funcionamento da mesma, prevendo o momento em que se dará a conferência do quorum
estatutário, cuja observância condicionará a apuração de votos depositados na urna“. “Art. 34.
Parágrafo único. Em caso de dificuldade de reunir-se presencialmente, o Conselho poderá reunir-se
por meio exclusivamente eletrônico ou em sistema misto (presencial e eletrônico), observando os
seguintes requisitos: a) regular e tempestiva convocação dos membros; b) acesso de todos os
membros à rede mundial de computadores (internet) c) confirmação de que todos os membros
estejam aptos a acessarem o ambiente eletrônico escolhido para suportar a reunião, cujo endereço
deverá constar da respectiva ata; d) registro em ata de todos os atos e deliberações.“ II.2) MODELO
DE ESTATUTO DE PRESBITÉRIO - Acrescentar o § 5 ao art. 23, com o seguinte teor: “art. 23. § 5 Em
caso de urgência e relevância, em que haja dificuldade para reunir-se presencialmente, o Presbitério
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ou sua Comissão Executiva poderá reunir-se por meio exclusivamente eletrônico ou em sistema
misto (presencial e eletrônico), observando os seguintes requisitos: a) regular e tempestiva
convocação dos membros; b) acesso de todos os membros à rede mundial de computadores
(internet) c) confirmação de que todos os membros estejam aptos a acessarem o ambiente eletrônico
escolhido para suportar a reunião, cujo endereço deverá constar da respectiva ata; d) registro em ata
de todos os atos e deliberações“ II.3) MODELO DE ESTATUTO DE SÍNODO - Acrescentar o § 3 ao art.
18, com o seguinte teor: “art. 18. § 3 Em caso de urgência e relevância, em que haja dificuldade para
reunir-se presencialmente, o Sínodo ou sua Comissão Executiva poderá reunir-se por meio
exclusivamente eletrônico ou em sistema misto (presencial e eletrônico), observando os seguintes
requisitos: a) regular e tempestiva convocação dos membros; b) acesso de todos os membros à rede
mundial de computadores (internet) c) confirmação de que todos os membros estejam aptos a
acessarem o ambiente eletrônico escolhido para suportar a reunião, cujo endereço deverá constar
da respectiva ata; d) registro em ata de todos os atos e deliberações.“
medida sanitária preventiva constitui crime, na forma do art. 268, do Código Penal; 9. que, para além
da infração penal e administrativa, o descumprimento de decretos de governadores e prefeitos,
quando estes observam os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade no uso das medidas
sanitárias, constitui desobediência à autoridade e, portanto, configura quebra do quinto
mandamento; 10. que não devem ser tomados como perseguição à igreja cristã nem cerceamento
da liberdade religiosa os atos da autoridade pública que atendem ao trinômio necessidade,
generalidade e temporalidade, ou seja, que são praticados por absoluta necessidade de preservação
da saúde coletiva, alcançando diversos setores da sociedade, inclusive os templos religiosos,
temporariamente; 11. que o direito fundamental à vida e à saúde também está sob a proteção da
Constituição Federal e, particularmente, da Sagrada Escritura, fielmente interpretada pelos símbolos
de fé adotados pela IPB (CMW, p. 135); A CE-SC/IPB - 2021 RESOLVE: I) tomar conhecimento; II)
louvar a Deus pelo zelo do consulente em buscar a orientação da CE-SC/IPB, a fim de preservar a
unidade de pensamento no seio da IPB acerca de assunto tão sensível, que diz respeito à liberdade
religiosa e, em especial, ao ajuntamento solene do povo de Deus para o culto público; III) orientar no
sentido de que sejam obedecidos os decretos estaduais e municipais que impõem restrições às
atividades religiosas, inclusive o fechamento temporário dos templos para o culto público, dentro
dos limites da razoabilidade que se espera da autoridade pública, e que, no caso de excessos, a
medida seja questionada administrativa e até mesmo judicialmente, se necessário for; IV) exortar as
igrejas e concílios da IPB para que não venham a tomar iniciativa alguma sem a máxima reverência e
solicitude, e que em todas as situações supliquem a Deus, pela oração, o espírito de conselho e
discernimento, preservada a liberdade de consciência individual; V) determinar que a Secretaria
Executiva dê conhecimento desta resolução a todos os sínodos da IPB.
CE-SC/IPB- 2021 - DOC.CCXXVII - Quanto ao documento 197 - Oriundo do(a): Conselho de Hinologia,
Hinódia e Música - CHHM - Ementa: Resposta à Consulta do PPIR sobre Música Secular no Culto.
Considerando: 1) Que o CHHM respondeu satisfatoriamente as questões suscitadas, com o devido
embasamento nos Símbolos de fé, CI/IPB e na própria Palavra de Deus, como seguem: a) Perguntas
encaminhadas: É lícita a utilização de música secular no culto ao Senhor? Que procedimentos os
presbitérios devem adotar ao verificarem que uma igreja de sua jurisdição utilize música secular em
seus cultos? b) Respostas do CHHM: i. “Quanto ao uso da música adequada ao culto ao Senhor, sejam
observados os devidos fundamentos bíblicos e teológicos à luz dos Símbolos de Fé de Westminster,
onde em seu artigo 21, parágrafo 5 , em que trata do Culto ao Senhor, afirma: “tudo o que, em seus
vários tempos e ocasiões próprias, deve ser usado de um modo santo e religioso“ (Hb 12.28), e artigo
8 dos Princípios de Liturgia da IPB, onde se lê: “O culto público consta ordinariamente de leitura da
Palavra de Deus, pregação, cânticos sagrados, orações e ofertas (Cl 3.16; Ef 5.19; Tg 5.13)“; ii. Que
compete aos ministros da IPB a observância dos artigos supracitados na composição da liturgia do
culto, conforme artigo 31 alínea “d“ da CI/IPB, a saber: compete ao ministro “orientar e supervisionar
a liturgia da igreja de que é pastor“; iii. Que quanto aos procedimentos que um Presbitério deve
adotar ao verificar que uma igreja sob sua jurisdição tem utilizado música secular no culto solene,
seja observado o que preceitua o artigo 88, alínea “n“ da CI/IPB que diz: “visitar as igrejas com o fim
de investigar e corrigir quaisquer males que nelas se tenham suscitado“, podendo tomar as medidas
que julgar necessárias à luz das Escrituras , Símbolos de Fé e legislação da IPB. 2) Que, assim sendo,
são dados ao Concílio consulente os subsídios para que o mesmo exerça seu dever constitucional no
caso em foco, ressaltando ainda o que preceitua o Art.38 e Art. 70, alíneas “a“ e “b“ da CI/IPB, A CE-
SC/IPB - 2021 Resolve: 1. Aprovar e reiterar a resposta dada pelo CHHM sobre a consulta feita. 2.
Agradecer ao CHHM e ao Presbitério consulente rogando as bênçãos de Deus sobre os mesmos.
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CE-SC/IPB-2021 - DOC.CCXXXI - Quanto ao documento 178 - Oriundo do(a): Sínodo Belo Horizonte
- Ementa: Proposta de Suspensão de Resoluções do SC/IPB e sua CE-SC/IPB quanto à Maçonaria.
PROPOSTA DE SUSPENSÃO DAS RESOLUÇÕES SC/IPB-2006-DOC. CIV; SC-E/IPB-2010- DOC. LXXXI; CE-
SC/IPB-2012-DOC. LXX; CE-SC/IPB-2012-DOC. CLXIV e SCE/IPB-2014-DOC. XXIX, QUE TRATAM DO
TEMA “MAÇONARIA”, procedente do Sínodo de Belo Horizonte (SBH). CONSIDERANDO: a). Não
haver a relevância, a necessidade e nem a oportunidade alegada pelo Concílio proponente; b). Não
haver a unanimidade requerida pelo Art. 104 §único CI/IPB, clarificado pela decisão da CE-SC/IPB-
2008 - Doc. CLX, entre os membros da Comissão Executiva, sobre o assunto em tela. A CE-SC/IPB-
2021 Resolve: 1). Tomar conhecimento; 2). Não atender a solicitação; 3). REAFIRMAR as decisões
SC/IPB-2006-DOC. CIV; SC-E/IPB-2010-DOC. LXXXI; CE-SC/IPB-2012- DOC. LXX; CE-SC/IPB-2012-DOC.
CLXIV, sobretudo a decisão SC-E/IPB-2014- DOC. XXIX nos seguintes termos: “O SC-E/IPB 2014
RESOLVE: 1. Reafirmar tais resoluções e determinar que os Concílios da IPB atentem com zelo ao que
preceitua o Art. 70 alínea “e“ da CI-IPB; 2. Determinar que todos os eleitos a qualquer cargo a partir
desta RO SC/IPB 2014, declarem estar em consonância com esta resolução, para ocupar o respectivo
cargo“.
homologação do casamento em solo brasileiro para preservar o benefício previdenciário (pensão por
morte pago por instituto de previdência de regime próprio) ou regime previdenciário semelhante,
poderá tipificar fraude e um pecado passivo de disciplina? 2. Que o casamento é instituição divina
ordenado para toda a humanidade; 3. Que os símbolos de fé da IPB reconhecem a autoridade do
magistrado civil e suas responsabilidades; 4. Que, no que diz respeito ao matrimônio, a IPB reconhece
como válido o casamento pelo magistrado civil competente. 5. Que as demandas do magistrado civil
quanto ao registro do casamento devem ser atendidas; 6. Que o registro do casamento de brasileiro
realizado no exterior é exigido de acordo com o que prescreve o Código Civil, Art. 1.544 que diz: “O
casamento de brasileiro, celebrado no estrangeiro, perante as respectivas autoridades ou os cônsules
brasileiros, deverá ser registrado em cento e oitenta dias, a contar da volta de um ou de ambos os
cônjuges ao Brasil, no cartório do respectivo domicílio, ou, em sua falta, no 1o Ofício da Capital do
Estado em que passarem a residir.“ A CE-SC/IPB-2021 Resolve: 1) Tomar conhecimento; 2) Informar
que o casamento legalmente realizado no exterior é válido e a vida conjugal dele decorrente, não
constitui quebra do sétimo mandamento; 3) Informar que o casamento de brasileiros no exterior,
deliberadamente não registrado perante as autoridades brasileiras, nos termos da legislação
brasileira, independentemente do motivo para o não registro, constitui irregularidade a ser corrigida,
sem prejuízo de providências disciplinares que sejam julgadas necessárias, assegurado o devido
processo legal, com garantia do contraditório e da ampla defesa.
eclesiástico“ (item “6“); 6). Nos termos do Art. 73 da CI/IPB, os Presbitérios podem, legalmente, se
lhes convier, ter mais de uma reunião ordinária ao longo do exercício, para tratar dos assuntos
próprios de reuniões ordinárias, nos termos do Estatuto do Presbitério, sendo inclusive, produtivo e
eficiente que a distribuição da pauta de matéria ordinária conste de seu Regimento Interno,
permitindo conhecimento prévio de todos, tempo de preparação e melhor deliberação quanto aos
assuntos, ao talante de cada concílio e sob sua exclusiva competência.
CE-SC/IPB-2021 - DOC.CCXLV - Quanto ao documento 278 - Oriundo do(a): Sínodo Belo Horizonte
- Ementa: Encaminhamento de Matéria ao SC a respeito de pregação da Palavra por mulheres.
Considerando: 1) Que o assunto é de extrema importância e requer máxima prudência e observância
de todos os cuidados regimentais e confessionais para o bem da igreja; 2) Ser prerrogativa exclusiva
do Supremo Concílio “a formulação de sistemas ou padrões de doutrina e prática quanto a fé“,
conforme Art. 97 alínea “a“ da CI/IPB; 3) Que “nenhuma comissão executiva tem a faculdade de
legislar ou revogar resolução tomada pelo respectivo concílio“, Art. 104 da CI/IPB; A CE-SC/IPB - 2021
Resolve: 1. Tomar conhecimento; 2. Parabenizar ao proponente pelo zelo e interesse pelo bem
confessional e regimental da IPB; 3. Remeter a matéria para RO/SC/IPB-2022; 4. Rogar graça do
Senhor Deus em favor da IPB para bem deliberar sobre assunto de tão grande relevância.
funcionam como tribunais“, regramento esse encontrado na parte geral e nela se apoia todo o
sistema procedimental do CD, para legitimar a jurisdição eclesiástica; b.5.) em decorrência dessa
regra fundamental nenhum Concílio tem competência para processar e julgar queixa ou denúncia
sem que haja regular instauração de um tribunal eclesiástico; consequentemente, o Conselho da
igreja somente exerce a jurisdição quando convocado especialmente para funcionar como tribunal
eclesiástico, independentemente do rito processual que for adotado; b.6.) não havendo convocação
do tribunal, o Conselho não pode, sequer, instaurar o processo disciplinar, muito menos decidir sobre
o recebimento da queixa ou denúncia, já que a dicção dos arts. 48 e 54, do CD, é expressa quanto à
atividade de um tribunal regularmente convocado; b.7.) em relação à expressão empregada no título
da Seção 10 do CD - “Do Processo Sumaríssimo perante Conselho“ -, é necessário admitir que o
legislador pretendeu realçar a exclusividade do rito processual, já que esse procedimento apenas
pode ser adotado no âmbito do Conselho da igreja, não se estendendo aos demais concílios; b.8) o
SC e sua CE manifestaram o entendimento quanto à matéria através das resoluções SC - 1954 - DOC.
XCIII (“... de acordo com o Art. 18 do Código de Disciplina, “os concílios convocados para fins
judiciários funcionam como tribunais“, pelo que deve haver esta declaração em ata, não devendo o
Conselho incluir extrajudiciais na pauta dessas reuniões.“) e CE - 1990 - DOC. XXXVIII (“o Conselho
da Igreja funciona como tribunal em qualquer tipo de processo, de acordo com o artigo 18 do Código
de Disciplina...“); b.9.) a CE-SC/IPB, através da resolução CE - 2017 - DOC. CXXVI, decidiu que “O
processo sumaríssimo trata-se de um dos possíveis ritos a serem adotados conforme suas respectivas
características“; b.10.) a adjetivação (sumaríssimo) é indicativa de algo breve, rápido, simples e sem
formalidades; portanto, o procedimento sumaríssimo deve ser adotado nas situações que permitam
a simplificação dos atos e trâmites processuais, tornando o processo mais ágil e eficaz, no qual
predominam a simplicidade e a informalidade, para que se alcance maior celeridade na solução do
caso, garantidos os direitos constitucionais e legais do faltoso, como devido processo, contraditório
legal e ampla defesa; b.11.) assim como ocorre com os demais ritos (sumário e ordinário), o
procedimento sumaríssimo também requer provocação de alguém, ou seja, uma queixa ou denúncia
perante o Conselho (art. 42, alíneas “a“ e “b“ e §§ 1 e 2 , do CD).
CE-SC/IPB-2021 - DOC.CCLXXXV - Quanto aos documentos 373, 374, 405 - Oriundos do(a): Sínodo
Taguatinga; Sínodo Central Brasília; Sínodo Brasília - Ementas: Requerimento da Comissão
Executiva do Sínodo Taguatinga; Requerimento da Comissão Executiva do Sínodo Central Brasília;
Pedido de Revogação de Decisão. DOCUMENTO 373 - Procedente do Comissão Executiva do Sínodo
Taguatinga (STG), expressando profundas preocupações sobre a “difícil situação vivida pela Igreja
Presbiteriana na região do Distrito Federal, por conta de desdobramentos da situação de litígios
persistentes entre a Igreja Presbiteriana do Lago Sul e Presbitério Brasília Sul“; DOCUMENTO 374 -
Procedente do Comissão Executiva do Sínodo Central de Brasília (SBL), informando sobre a situação
preocupante envolvendo a Igreja Presbiteriana do Lago Sul. Brasília-DF“, e; DOCUMENTO 405 -
Procedente da Executiva do Sínodo de Brasília, “pedido de revogação de decisão SC-2002, Doc. XI,
quanto ao doc.22, referente ao doc. 133“, encaminhado pela Presbitério Brasília Sul(PRBS),
contendo, também, outras solicitações de “medidas urgentes“ e historiando a judicialização de 17
(dezessete) processos administrativos, deixando claro a triste e complexa situação pela qual vem
passando o Presbitério Brasília Sul (PRBS) e a Igreja Presbiteriana do Lago Sul, Brasília-DF, que já se
tornou pública e tem causado grandes danos ao presbiterianismo local e nacional. CONSIDERANDO,
a gravidade da situação, os traumáticos desdobramentos e os escândalos que a repercussão do caso
tem causado, objeto inclusive de reportagens das mídias em geral, bem como a necessidade de
medidas urgentes que possam contribuir para soluções que, acima de tudo, glorifiquem ao Senhor
Jesus Cristo, o único e suficiente Senhor da Igreja. A CE-SC/IPB-2021, resolve: 1). Tomar
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conhecimento; 2). Dar o devido provimento para a tramitação dos documentos na presente CE-
SC/IPB, mesmo sendo procedentes da Comissão Executiva dos Sínodos da região, considerando a
tempestividade do prazo de encaminhamento, da urgência e gravidade do caso, motivos que
justificam a excepcional admissibilidade; 3). Quanto aos documentos 373 e 374, registrar e arquivar;
4). Quanto ao documento 405, não atender o “pedido de revogação de decisão SC-2002, Doc. XI,
quanto ao doc.22, referente ao doc. 133“, como base no Art. 104 §único CI/IPB, clarificado pela
decisão da CE-SC/IPB-2008 - Doc. CLX; 5). Em face da necessidade de medidas urgentes que possam
convergir para a solução dos conflitos existentes em Brasília, determinar que o Sínodo de Brasília
(SBS), embasado nos Artigos 70 alíneas “d“, “e“ e, 94 alíneas “a“, “d“ e “f“, assuma
administrativamente, de ofício, o caso em tela, reconhecendo que o Presbitério Brasília Sul (PRBS)
não tem mais condições de conduzi-lo, requerendo para tal, o envio de todos os documentos de
posse das partes envolvidas, pertinentes ao caso, para a devida instrução das futuras medidas
cabíveis; 6). Determinar, embasado no Art. 94 “a“ e nas decisões: CE-97-CXVI - Quanto ao Doc. 38;
SC-E/IPB-2010 - DOC. LXIV; SC-E-2014 - DOC. LXIV; CE-SC/IPB-2013 - DOC.CXVIII; que o Sínodo de
Brasília, transfira a Igreja Presbiteriana do Lago Sul para outro Presbitério de sua jurisdição para tratar
dos eventuais processos eclesiásticos envolvendo o Conselho da Igreja e/ou membros, remetendo
ao novo Presbitério, toda a documentação pertinente ao caso; 7). Determinar que o Sínodo de
Brasília, por sua vez, determine o Presbitério Brasília Sul (PRBS) que transfira para outro Presbitério,
conforme designação do SBS, o Rev. Marcelo de Oliveira Morais, simultaneamente remetendo ao
novo Presbitério, toda a documentação pertinente ao caso para a execução do devido processo
eclesiástico, se for o caso; 8). Determinar ao Sínodo de Brasília, que as providências acima,
especialmente os itens “5“, “6“ e “7“, sejam efetivadas por ocasião da próxima reunião ordinária do
SBS, em julho de 2021; 9). Determinar que o Sínodo de Brasília, acompanhe o desenrolar do caso nos
três Presbitérios, de forma proativa e com “espírito“ pacífico, visando resolver a situação em todos
os seus desdobramentos de forma eficaz; 10). Que todo o desiderato se cumpra de forma satisfatória
à luz da Palavra de Deus, corrigindo escândalos, erros ou faltas, para a glória de Nosso Senhor Jesus
Cristo, o bom testemunho público da Igreja Presbiteriana do Brasil e o próprio bem dos envolvidos,
no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da RO do SBS. 11). Nomear comissão formada
pelo Presidente, Secretário Executivo e Tesoureiro do SC/IPB, Rev. Robinson Grangeiro Monteiro e
Presbítero Alexandre de Almeida, para acompanhar e assessorar o SBS, com poderes especiais, em
nome da CE-SC/IPB, para orientar o Sínodo, podendo de comum acordo tomar decisões alternativas
aos itens anteriores, em caráter de modulação, que corroboram para a resolução dos problemas em
tela, da melhor forma possível; 12). Determinar que a comissão nomeada no item anterior preste
relatório à CE-SC/IPB-2022. 13). Rogar as mais ricas e poderosas bênçãos espirituais sobre os
Concílios envolvidos e que a paz, o bom nome e o testemunho da Igreja sejam reestabelecidos em
toda a região, para a honra e glória do Senhor Jesus. A CE-SC/IPB interrompe os trabalhos para que
o Rev. Ronaldo da Silva Moreira ore suplicando que Deus abençoe a resolução dos problemas
enfrentados em Brasília que levaram a essa Casa a tomar a decisão acima transcrita.
CE-SC/IPB-2021 - DOC.CCXCI - Quanto ao documento 210 - Oriundo do(a): Sínodo Sul Fluminense -
Ementa: Consulta sobre Art. 76 da CI/IPB. Considerando: 1. Que a consulta diz respeito à
interpretação do art. 76 da CI/IPB, especificamente quanto aos conceitos de “caso de urgência“,
“funções plenas de conselho“ e comunicar “imediatamente“, referidos nos §§ 1 e 2 , do citado artigo;
2. Que a consulta atende aos requisitos de relevância e oportunidade previstos no art. 88, alínea “g“,
da CI/IPB; 3. Que o encaminhamento da consulta atende às exigências do art. 63 da CI/IPB, A CE-
SC/IPB - 2021 Resolve: 1. Tomar conhecimento. 2. Louvar a Deus pela preocupação do consulente
em esclarecer pontos importantes da legislação, para tornar mais clara e efetiva a aplicação da norma
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envidar todos os esforços para, no menor tempo possível, recompor o conselho da igreja, levando
em consideração o disposto no art. 54, §1 , da CI/IPB, que estabelece prazo de 90 dias para eleição
de oficiais. Não havendo condição de recompor este conselho, esta igreja deve retornar a condição
de Congregação Presbiterial ou de uma igreja local, a juízo do Presbitério. 4. Rogar a Deus suas ricas
bênçãos sobre a vida do concílio consulente, bem como sobre os presbitérios, igrejas e congregações
ao mesmo jurisdicionado.