Decreto 9710 2020 Goias GO
Decreto 9710 2020 Goias GO
Decreto 9710 2020 Goias GO
Regulamenta, no âmbito
do Poder Executivo Estadual, a Lei
Estadual nº 20.694, de 26 de
dezembro de 2019, que dispõe
sobre as normas gerais para o
Licenciamento Ambiental no
Estado de Goiás e dá outras
providências.
Capítulo I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1ºEste Decreto regulamenta, no âmbito do Poder Executivo estadual, a Lei nº 20.694,
de 26 de dezembro de 2019, que dispõe sobre as normas gerais para o Licenciamento
Ambiental no Estado de Goiás e dá outras providências.
III - autorização de coleta, captura, resgate e manejo de fauna silvestre, obrigatória para a
fase de estudos que envolvam a produção de dados primários de fauna, quando forem
necessários, bem como da licença de instalação ou equivalente que envolva a supressão de
vegetação; e
Art. 4º A integração dos atos autorizativos com o licenciamento ambiental, de que trata o art.
3º, será feita pelos seguintes meios:
I - análises integradas pelo órgão ambiental competente, sempre que for possível,
considerando que os aspectos apreciados por meio dos atos de autorização deverão ser
avaliados no conjunto dos impactos ambientais do empreendimento;
III - a concessão da licença ambiental será efetivada em conjunto com os atos de autorização
ou após a emissão deles.
§ 2º O órgão gestor das unidades de conservação poderá emitir ato declaratório sobre a
existência ou não de impedimento para a instalação e a operação do empreendimento,
conforme as regras estabelecidas no respectivo ato de criação ou no plano de manejo, na
forma e no prazo previstos neste artigo, a pedido do interessado ou mediante solicitação do
órgão licenciador.
Art. 8º O licenciamento ambiental será feito por empreendimento, que é considerado como o
conjunto de atividades capazes de causar degradação ambiental, realizadas em sítio
integrado, que caracterizem um complexo, com interação entre seus elementos ou partes que
viabilizem uma empresa ou um negócio, ainda que seja praticado por mais de um
empreendedor..
Parágrafo único. Quando útil ao resultado eficaz do processo e nas hipóteses em que não se
verifique prejuízo para a avaliação integrada de impactos ambientais de uma mesma fonte
poluidora, o órgão ambiental licenciador poderá licenciar separadamente atividades
vinculadas a um único empreendimento ou subdividir o empreendimento em vários sítios
quando não houver contiguidade entre eles, respeitadas as tipologias definidas no Anexo
Único deste Decreto.
§ 1º A adoção do licenciamento ambiental único de que trata o caput deste artigo será
efetivada:
II - mediante provocação do órgão ambiental licenciador, desde que haja concordância dos
agentes envolvidos na divisão de responsabilidades e obrigações perante o licenciamento
ambiental;
§ 2º Em qualquer hipótese prevista neste artigo, será previamente definida e acordada entre
os interessados a responsabilidade legal pela prestação de informações e pelo cumprimento
de obrigações e condições estabelecidas no âmbito do licenciamento ambiental.
§ 3º Nas hipóteses previstas neste artigo, a Licença Prévia, a critério do órgão ambiental
licenciador, poderá ser concedida para o conjunto de empreendimentos ou atividades, com a
determinação da viabilidade ambiental e da localização do conjunto de empreendimentos,
ficando cada um deles, conforme a natureza e a especificidade, autorizado a requerer a
licença de instalação e operação ou equivalente.
§ 4º Nas hipóteses previstas neste artigo, será devida uma única Taxa de Licenciamento
Ambiental - TLA para as licenças concedidas em caráter coletivo, e pode ser exigida a TLA
individual para as licenças concedidas com essa natureza.
Capítulo II
DAS COMPETÊNCIAS
VII - avaliar, por meio de relatórios anuais, a efetiva adoção dos princípios do licenciamento
ambiental no Estado de Goiás, definidos no art. 2º da Lei nº 20.694, de 2019;
Parágrafo único. No que diz respeito à competência definida no inciso I deste artigo, o
CEMAm deverá observar os padrões já estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio
Ambiente - CONAMA.
Art. 12.Não são consideradas como de impacto ambiental local e não podem ser licenciadas
pelos Municípios as seguintes atividades e empreendimentos:
Capítulo III
DAS LICENÇAS
IV - Licença Ambiental Única - LAU: ato administrativo que autoriza a localização, a instalação
e a operação de atividade ou empreendimento, aprova as ações de controle e monitoramento
ambiental e estabelece condicionantes ambientais para a sua instalação e operação e,
quando se fizer necessário, para a sua desativação, em uma única etapa;
V - Licença Ambiental por Adesão e Compromisso - LAC: ato administrativo que autoriza a
localização, a instalação e a operação de atividade ou empreendimento, mediante declaração
de adesão e compromisso do empreendedor aos critérios, pré-condições, requisitos e
condicionantes ambientais estabelecidos pela autoridade licenciadora;
VII - Licença de Ampliação ou Alteração - LA: ato administrativo por meio do qual a autoridade
licenciadora declara a viabilidade ambiental de ampliação ou alteração de empreendimento já
licenciado, cuja alteração tenha o potencial de modificar, ampliar ou reduzir os impactos
ambientais relacionados à sua operação ou à sua instalação;
Art. 15.A LI pode autorizar a execução de teste operacional ou teste de avaliação prévia dos
sistemas de controle de poluição da atividade ou do empreendimento, desde que seja
expressamente solicitado no processo de licenciamento ambiental e explicitado na licença
ambiental emitida.
Art. 16. As licenças ambientais devem ser emitidas observados os seguintes prazos de
validade:
I - para a LP, no mínimo 3 (três) anos e no máximo 5 (cinco) anos, conforme o estabelecido
pelo cronograma de elaboração dos planos, dos programas e dos projetos relativos à
atividade ou ao empreendimento aprovado pela autoridade licenciadora;
III - para a LAC, a LAU, a LO, a LI unificada à LO do procedimento bifásico (LI/LO) e a LC, no
mínimo 5 (cinco) anos e no máximo 10 (dez) anos, conforme os planos de controle ambiental;
e
§ 2º Os prazos máximos de validade das licenças previstas no caput deste artigo serão
determinados pela autoridade licenciadora, de forma justificada, e as licenças não poderão ser
emitidas por período indeterminado;
Art. 17. A renovação da licença ambiental deverá ser requerida com a antecedência mínima
de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, e ele ficará
automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva da autoridade licenciadora.
§ 4º A LA será incorporada à licença em vigor, ou seja, à LP, à LI, à LO, à LAU ou à LAC,
após a análise do cumprimento de condicionantes, por decisão motivada do órgão ambiental
licenciador.
§ 5º A renovação da LAC deverá ser requerida por meio de processo eletrônico com a
antecedência mínima de 30 (trinta) dias antes do seu vencimento.
Art. 18. O empreendedor que requerer a renovação da licença em prazo inferior a 120 (cento
e vinte) dias da sua expiração efetuará o pagamento da taxa de renovação, à qual será
somada multa de igual valor, nos termos do disposto no § 1º do art. 16 da Lei nº 20.694, de
2019.
§ 2º Requerida a renovação nas situações previstas no caput deste artigo, a licença restará
automaticamente prorrogada até a manifestação definitiva da autoridade licenciadora.
§ 4º Adotadas as providências indicadas neste artigo, não serão aplicáveis outras multas ou
sanções administrativas em razão da perda do prazo para o requerimento da renovação da
licença ambiental.
Parágrafo único. Com a verificação de que a LI ou a LI/LO foi indeferida, será avaliado
concomitantemente o cancelamento da LP concedida ou prorrogada.
§ 2º O empreendedor informará sempre o prazo de início das obras, bem como as hipóteses
de sua paralisação, e deverá adotar todas as medidas necessárias à cessação de impactos
ambientais decorrentes da interrupção, com a devida comunicação delas ao órgão ambiental
licenciador.
Capítulo IV
DAS ATIVIDADES E DOS EMPREENDIMENTOS NÃO SUJEITOS A LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
Art. 22. Para as atividades ou os empreendimentos não indicados no art. 21, mediante o
Capítulo V
DAS ATIVIDADES E DOS EMPREENDIMENTOS SUJEITOS A REGISTRO ELETRÔNICO
Art. 26. O prazo de validade do registro eletrônico será de, no mínimo, 5 (cinco) anos, a
critério da autoridade ambiental.
Capítulo VI
DA CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES E DOS EMPREENDIMENTOS SUJEITOS A
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Art. 29. As atividades e os empreendimentos são classificados segundo sua natureza, porte
e potencial poluidor com o objetivo de que sejam definidos critérios e procedimentos para o
licenciamento ambiental, e tem-se a premissa de que, quanto maior o porte e o potencial
poluidor, maior o rigor no controle da atividade.
P M A
Art. 31. O órgão ambiental estadual poderá propor outras formas de classificação de
atividades e empreendimentos, com a garantia da prévia e ampla consulta pública antes da
submissão à alteração deste Decreto.
devidamente acolhido pela autoridade superior, que o conjunto das atividades ligadas ao
empreendimento é capaz de provocar significativo impacto ambiental e promover o
reenquadramento na Classe 6, com a garantia do contraditório e daampla defesa nos termos
dos §§ 1º e 2º deste artigo;
§ 2º Após a análise do pleito previsto no § 1º, caso o órgão ambiental competente ratifique o
reenquadramento, ele será submetido a regulamentação por decreto, e a determinação
normativa passará a ser aplicada ao caso sob análise e aos casos análogos.
§ 3º O órgão ambiental terá o prazo de 30 (trinta) dias úteis para promover a análise do
reenquadramento.
Art. 34. O órgão ambiental estadual fica autorizado a propor as atualizações necessárias e
periódicas ao Anexo I desde Decreto e às formas de classificação de empreendimentos,
conforme definido no art. 31, por meio de ato normativo, com a devida publicidade, e deve
encaminhar as alterações propostas, periodicamente, para edição de atualização deste
Decreto.
Parágrafo único. Deixarão de ter eficácia as alterações propostas por ato normativo do órgão
ambiental estadual quando não forem ratificadas por decreto.
Art. 35. As alterações do porte ou do potencial poluidor nos termos dos arts. 32 e 33 deste
Decreto somente incidirão sobre processos formados após a publicação das alterações, salvo
manifestação em contrário do interessado.
§ 3º Nas hipóteses do §2º deste artigo, caso o empreendimento venha a ser enquadrado em
Classe 6, o Estudo Prévio de Impacto Ambiental e a compensação ambiental incidirão sobre o
empreendimento como um todo.
Capítulo VII
DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Art. 38. Serão objeto de proposta de normatização do órgão ambiental licenciador e definidos
em decreto outros procedimentos que se entenderem necessários à efetiva implementação da
presente norma.
avaliadas; e
Art. 41. O órgão ambiental licenciador poderá exigir a realização de auditorias ambientais
periódicas, o que se dará por meio de instituição independente.
Art. 42.
III - informou o órgão ambiental licenciador em até 10 (dez) dias após a ocorrência do
incidente ou, quando ele for oculto, em até 10 (dez) dias após ter tomado ciência da situação.
Art. 43. O procedimento para emissão das licenças será definido pelo titular do órgão
ambiental estadual, conforme a matriz de impacto ambiental da tipologia, da qual decorrerão
as medidas de mitigação e compensação de impactos ambientais, observadas as seguintes
diretrizes:
I - deverão, sempre que se fizer possível, ser estabelecidos padrões ou indicadores aceitáveis
para os impactos ambientais;
III - os impactos ambientais negativos e não mitigáveis, nos termos do art. 32 da Lei nº
20.694, de 2019, serão alvo de programas de compensação ambiental;
II - para uso alternativo do solo de até 2 (dois) hectares, a cada 5 (cinco) anos, cujo material
lenhoso seja destinado à utilização na propriedade, desde que não seja em Área de
Preservação Permanente e Reserva Legal e tenha sido previamente registrado;
III - para a implantação de atividades sujeitas a registro nos termos do art. 22, incisos II, IV, V,
VI e IX da Lei nº 20.694, de 2019;
Art. 45.A suspensão da licença ambiental expedida obedecerá às hipóteses do art. 33 da Lei
Lei nº 20.694, de 2019, com a possibilidade de suspensão cautelar da licença quando o ato
for necessário a interromper, fazer cessar ou não agravar o dano ambiental que tenha sido
causado pelo empreendimento.
Parágrafo único. A suspensão cautelar da licença nos termos do caput deste artigo será
determinada, independentemente da oitiva do interessado, quando for necessária para fazer
cessar ou não agravar o dano ambiental e será determinada pela autoridade licenciadora.
Parágrafo único. Não atendida a notificação prevista no caput deste artigo ou descumprido o
TCA, o empreendedor será notificado da decisão pela suspensão ou pelo cancelamento da
licença.
Art. 47.
I - será elaborada justificativa que motive o ato que indique a suspensão ou o cancelamento
da licença, com a notificação do empreendedor a apresentar defesa no prazo de 20 (vinte)
dias úteis, contados do dia seguinte ao recebimento da notificação pelo empreendedor;
III - em face da decisão que indeferir o pedido constante da defesa, caberá recurso, que será
dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 5
(cinco) dias, remeterá a peça recursal à autoridade superior;
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica à recuperação florestal quando ocorrer
paralisação provisória ou definitiva de atividades agrosilvipastoris realizadas nas áreas
passíveis de conversão de uso do solo, e devem ser adotadas as medidas necessárias a evitar
e conter processos erosivos.
Art. 49. As condicionantes serão estabelecidas nas licenças quando houver necessidade e
justificativa técnica, e o seu cumprimento deve ser monitorado pelo órgão licenciador,
mediante a exigência de relatórios de execução, prestação de dados e informações a serem
apresentados periodicamente pelo empreendedor ou conforme ficar estabelecido na licença,
com verificação in loco ou à distância.
Art. 50. As informações dos estudos ambientais e aquelas decorrentes das condicionantes
das licenças deverão alimentar o banco de dados ambientais do Estado de Goiás, cujas
informações estarão disponíveis para consulta do público.
Capítulo VIII
DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
§ 1º O prazo de vigência do contrato de que trata o caput deste artigo será de até 5 (cinco)
anos, prorrogável por mais 5 (cinco) anos, desde que as prestações de contas tenham sido
devidamente aprovadas.
§ 2º Até 7,5 % (sete e meio por cento) dos recursos do fundo de que trata o caput deste artigo
poderão ser utilizados para remuneração da instituição contratada para as finalidades
estabelecidas também no caput deste artigo, neles incluídas todas as despesas de
administração, gestão, controle, prestação de contas, contratação de terceiros, entre outras
despesas das quais as unidades de conservação não sejam diretamente beneficiárias.
§ 5º O fundo privado previsto no caput terá contabilidade individualizada para cada fonte de
arrecadação dos recursos da compensação, como garantia da rastreabilidade dos recursos de
cada empreendedor e a destinação determinada pela Câmara de Compensação Ambiental.
Art. 52. Os empreendimentos que, até a data da publicação da Lei Estadual nº 19.955, de
29 de dezembro de 2017, estiverem em processo de compensação ambiental baseado na Lei
Estadual nº 14.247, de 29 de julho de 2002, cujos termos de compromisso de compensação
ambiental não tiverem sido efetivamente assinados, não tiverem sido executados ou
estiverem inadimplentes, até a data de publicação deste Decreto, obedecerão aos critérios de
cobrança de compensação ambiental até então vigentes.
Art. 53. Para a fixação do valor da compensação ambiental de que trata o § 1º do art. 35 da
Lei nº 14.247, de 2002, e alterações, será aplicada a metodologia prevista no Decreto
Estadual nº 9.308, de 12 de setembro de 2018, e as regras dispostas nos arts. 2º-A, 3º, 4º, 5º
e 6º da Lei nº 19.955, de 2017, e alterações.
§ 1º O Grau de Impacto - GI, item que compõe a metodologia citada no caput, deverá ser
apresentado pelo empreendedor e avaliado pela Superintendência de Licenciamento
Ambiental do órgão ambiental estadual.
Art. 54.
Art. 54. Fica instituída a Câmara de Compensação Ambiental do Estado de Goiás - CCA com
poder, competência e atribuições deliberativas e com a finalidade de analisar e propor a
aplicação de recursos de compensação ambiental com o objetivo de apoiar a criação, a
implantação e a manutenção de unidades de conservação, bem como de custear medidas
destinadas a reparar danos decorrentes de impacto ambiental não mitigável sobre a fauna,
nos termos da legislação pertinente.
Art. 55. A aplicação dos recursos da compensação ambiental de que trata o art. 35 da Lei nº
14.247, de 2002, e alterações, e as regras dispostas na Lei nº 19.955, de 2017, e alterações,
em unidades de conservação existentes ou a serem criadas, bem como em medidas
destinadas a reparar danos decorrentes de impacto ambiental não mitigável sobre a fauna,
deve estar pautada nas seguintes linhas de ação:
Vida Silvestre, Área de Relevante Interesse Ecológico e Área de Proteção Ambiental, em que
a posse e o domínio não são do poder público, os recursos da compensação somente
poderão ser aplicados para custear as seguintes atividades:
§ 3º Nos casos previstos nos incisos II e III do § 2º deste artigo, a aquisição de bens será
permitida somente para as unidades de conservação que estejam sob gestão do poder
público, situação em que os bens permanentes serão incorporados ao patrimônio do órgão
ambiental estadual.
Art. 56. A CCA, ao definir as unidades de conservação a serem beneficiadas com recursos
oriundos de compensação ambiental, de acordo com as linhas de ação previstas no art. 55
deste Decreto, deverá observar:
Art. 57. A compensação ambiental poderá ser efetivada por meio de desembolsos
parcelados, seja quando for convertida em obrigação de pagar, seja quando se der mediante
a entrega de produtos e serviços, e não deverá ultrapassar 8 (oito) parcelas mensais e
Capítulo IX
NORMAS DE TRANSIÇÃO
Art. 58.O licenciamento ambiental previsto na Lei nº 20.694, de 2019, será processado por
meio de sistema eletrônico capaz de gerir e controlar todas as fases do processo até o
monitoramento pós-licença.
§ 1º Até que o sistema eletrônico de que trata o caput esteja em operação, será adotado o rito
atual, sem prejuízo da continuidade da tramitação dos procedimentos já instaurados até a
emissão da respectiva licença.
Art. 59. O licenciamento ambiental de atividades que até a edição deste Decreto não eram
passíveis de licenciamento ambiental ou registro contará com os seguintes prazos, a partir da
operacionalização de tais atividades no sistema de que trata o caput do art. 58 deste Decreto,
para requerer registro ou licenciamento:
I - 3 (três) anos para atividades em geral que passem a depender de licenciamento ambiental
ou registro; e
§ 1º Até o término do prazo de que trata este artigo, fica assegurada a realização ou a
continuidade de atividades que não eram passíveis de licenciamento ambiental ou registro
antes da edição deste Decreto, independentemente da celebração de TCA.
Art. 60. O órgão ambiental estadual proporá a edição de decreto para regulamentar a forma
de regularização de supressões de vegetação nativa que ocorreram sem licença ou
autorização prévia do órgão ambiental competente.
§ 1º A regularização de que trata o caput será realizada com a observância das previsões e
das restrições da Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012, e da Lei Estadual nº 18.104,
de 18 de julho de 2013.
§ 2º A regularização de que trata o caput não elide a lavratura de autos de infração pela
prática de ato ilícito, para os quais poderá ser aplicada a política de incentivo à regularização
prevista no art. 30, § 1º, da Lei nº 20.694, de 2019, na forma disciplinada pelo decreto de que
trata o caput.
§ 5º O disposto neste artigo não se aplica a supressões de vegetação nativa que ocorreram
sem licença ou autorização que sejam alvo do Programa de Regularização Ambiental - PRA,
estabelecido pela Lei 12.651, de 2012, para as quais se adotará regime específico de
regularização.
§ 6º As supressões de vegetação nativa que ocorreram sem licença ou autorização que sejam
alvo Programa de Regularização Ambiental - PRA não impedirão a expedição de licenças
ambientais ou registro.
Art. 61. Os empreendedores terão o prazo de 12 (doze) meses, a contar da publicação deste
Decreto, para requererem o prosseguimento dos processos de licenciamento ambiental em
curso, sem prejuízo de que sejam instados a se manifestar formalmente sobre o interesse de
seu prosseguimento ou migração para requerimentos em sistema de licenciamento ambiental,
em prazo inferior.
Art. 62. Não caberá a realização de licenciamento corretivo ou registro para a abertura de
picadas, trilhas ou acessos, para quaisquer fins, já constituídos até 26 de dezembro de 2019.
Capítulo X
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 64. A taxa de transporte de fauna silvestre, partes, produtos e derivados prevista no
Anexo I da Lei nº 20.694, de 2019, é devida somente nos casos de transporte interestadual.
Art. 65. Este Decreto será revisado no prazo de até 1 (um) ano para contemplar os ajustes
necessários que advierem da sua implementação, bem como para que sejam definidos os
procedimentos e as modalidades de licenças associadas às tipologias previstas no Anexo I
desta norma.
RONALDO CAIADO
Governador do Estado
ANEXO ÚNICO
Dos critérios de enquadramento
Os empreendimentos e as atividades modificadoras do meio ambiente são enquadradas em
seis classes que conjugam o porte e o potencial poluidor/degradador do meio ambiente,
conforme o art. 30 deste decreto e a tabela abaixo:
P M A
P 1 2 4
M 2 3 5
G 4 5 6
POTENCIAL
TIPOLOGIA UNIDADE DE MEDIDA PORTE
POLUIDOR
a ser suprimida A
Conversão do uso
do solo (ASV) em Pequeno ? 2
(ha)
áreas de < 50
A1.1
vegetação nativa,
mesmo que Médio ? 50 <
campestre 500
Grande ? 500
Micro Porte ?
2
Abertura de
acessos no interior
Largura do acesso em
A1.2 de imóveis rurais M
metros Pequeno > 2
para pesquisa
? 12
mineral, trilhas e
uso agropecuário
sem pavimentação
Grupo A2: uso do solo para atividade agricultura perene em sequeiro e irrigada
Micro ? 20 <
250
Pequeno ?
250 < 1.000
Médio ? 1.000
(ha)
< 5.000
Grande >
5.000
Grupo A3: uso do solo para criação de animais confinados, semiconfinados e extensivo
Pequeno ? 50
<2.500
Criação de bovinos,
bubalinos, muares Capacidade instalada Médio ? 2.500
e equinos em (número de animais) < 20.000
sistema confinado
A3.1 M
Grande ?
20.000
Criação de bovinos,
bubalinos, muares
e equinos em Pequeno ? 50
sistema confinado < 500
para produção de
leite
Capacidade instalada
(número de animais)
Grande ?
2.000
Micro ? 1.000
< 12.000
Pequeno >
12.000 <
84.000
Médio >
Aves e mamíferos Capacidade instalada
A3.3 84.000 < P
de pequeno porte (número de animais)
400.000
Grande >
400.000
Pequeno ?
250 < 2.500
Criação de caprinos
Capacidade instalada Médio ? 2.500
e ovinos em
(número de animais) < 10.000
sistema confinado
A3.4 M
Grande ?
10.000
Pequeno ?
100 < 5.000
Suínos terminação
(do desmame ou Capacidade instalada Médio ? 5.000
M
pós-creche até o (número de animais) < 10.000
abate)
A3.5
Grande ?
10.000
Pequeno ?
Capacidade instalada
50 < 1.250
(número de matrizes
Suínos - ciclo produtivas alojadas -
A3.6
completo considera-se matriz
produtiva a fêmea
Médio ? 1.250
reprodutora que já foi M
< 5.000
inseminada em algum
momento do ciclo
produtivo) Grande ?
5.000
Capacidade instalada
(número de matrizes
produtivas alojadas -
considera-se matriz
Pequeno ?
produtiva a fêmea
100 < 1.500
reprodutora que já foi
inseminada em algum
momento do ciclo
produtivo)
Suínos - produção
de leitões até 70
dias, ou 25 quilos
Médio ? 1.500
A3.7
< 5.000
Grande ?
5.000
Pequeno ?
500 < 8.000
(criação nascidos
até 70 dias ou 25 M
quilos)
Grande ?
30.000
Micro ? 1 < 5
Pequeno ? 5
< 25
Piscicultura em
A4.1 Área P
tanque escavado
Médio ? 25 <
(ha)
100
Grande ? 100
Pequeno <
6.000 <
12.000
Piscicultura Médio ?
A4.2 continental em Volume água 12.000 < P
tanques rede 18.000
(m³)
Grande ?
18.0000
Pequeno <
1,0 < 2,0
Grande ? 3,0
Algicultura de
Área
espécies alóctones
Pequeno ?
A4.4 (ha) P
1,0 < 20
Médio ? 20
Micro ? 5.000
< 20.000
Pequeno ?
20.000<
50.000
Médio ?
50.000 <
100.000
Madeira de floresta
A5.1 MDC/mês P
plantada
Grande ?
100.000
Micro ? 1.000
< 5.000
Pequeno ?
5.000 <
10.000
Madeira de floresta
nativa advinda de
supressão ou
manejo autorizados
Médio ?
A5.2 MDC/mês 10.000 < M
50.000
Grande ?
50.000
Grande: ? 500.000
Pequeno: ?
100.000
Lavra subterrânea
com tratamento a Produção bruta (t/ano)
seco (pegmatitos e
Médio:
gemas), inclusive
B1.2 >100.000 < A
pesquisa mineral
500.000
com guia de
utilização
Grande: ?
500.000
Pequeno: <
100.000
Pequeno: <
Lavra subterrânea
100.000
sem tratamento
ou com
Médio ?
tratamento a seco,
B1.3 Produção bruta (t/ano) 100.000 < A
inclusive
500.000
pesquisa mineral
com guia de
Grande ?
utilização
500.000
Pequeno <
Lavra a céu aberto
50.000
- minerais
metálicos, exceto
Médio ?
minério de ferro,
B2.1 Produção bruta (t/ano) 50.000 < A
inclusive
500.000
pesquisa mineral
com guia de
Grande ?
utilização
500.000
Pequeno <
300.000
Lavra a céu aberto
- minério de ferro,
Médio ?
inclusive
B2.2 Produção bruta (t/ano) 300.000 < A
pesquisa mineral
1.500.000
com guia de
utilização
Grande ?
1.500.000
sem tratamento,
inclusive pesquisa Pequeno <
mineral com guia 100.000
de utilização Produção bruta (t/ano)
Médio ?
100.000 <
500.000
B2.3 A
Grande ?
500.000
Médio ? 6.000
< 20.000
Grande ?
B2.4 M
20.000
Pequeno: ?
Lavra a céu aberto 100.000
com tratamento a
seco (pegmatitos Médio:
B2.5 e gemas), >100.000 <
Produção bruta (t/ano)
inclusive 500.000
pesquisa mineral
A
com guia de
utilização Grande: ?
500.000
Pequeno: ?
Lavra a céu aberto
100.000
com tratamento a
úmido
Médio:
(pegmatitos e
B2.6 Produção bruta (t/ano) >100.000 < A
gemas), inclusive
500.000
pesquisa mineral
com guia de
utilização Grande: ?
500.000
ornamentais e de
revestimento
(ardósias), inclusive Pequeno <
pesquisa mineral 6.000
com guia de Produção bruta (m³/ano)
utilização
Médio ? 6.000
M
< 20.000
B2.7
Grande ?
20.000
Médio ? 6.000
< 20.000
B2.8 M
Grande ?
20.000
Pequeno ?
30.000
Extração de rocha
para produção de
britas com ou sem Médio ?
tratamento, 30.000 ?
Produção bruta (t/ano) 200.000
inclusive
B2.12 pesquisa mineral M
com guia de
utilização Grande ?
200.000
Pequeno <
Lavra em aluvião, 12.000
exceto areia e
cascalho, Médio ?
B2.13 inclusive Produção bruta (m³/ano) 12.000 < A
pesquisa mineral 100.000
com guia de
utilização Grande ?
100.000
Grupo B3: extração de areia, cascalho e argila para utilização na construção civil e uso
rural
Micro <
10.000
Extração de areia
e cascalho para Pequeno ?
utilização 10.000 <
imediata na 50.000
construção civil e
uso rural em Produção bruta (m³/ano)
Médio ?
recurso hídrico, 50.000 <
inclusive
150.000
pesquisa mineral
B3.1 com guia de M
utilização
Grande ?
150.000
Micro <
Extração de areia 10.000
e cascalho para
utilização Pequeno ?
imediata na 10.000 <
construção civil e 50.000
uso rural em área
de sequeiro com Produção bruta (m³/ano)
Médio ?
B3.2 utilização de 50.000 <
recurso hídrico,
150.000
inclusive
pesquisa mineral P
com guia de
Grande ?
utilização
150.000
Pequeno <
Extração de argila 12.000
usada na
fabricação de Médio ?
cerâmica 12.000 <
vermelha, Produção bruta (t/ano) 50.000
inclusive
B3.4 pesquisa mineral M
com guia de
Grande ?
utilização
50.000
Micro <
50.000
Extração de areia,
cascalho e Pequeno ?
qualquer outro 50.000 <
material de 75.000
desmonte
Produção bruta (t/ano)
destinado à
Médio ?
B3.5 recuperação de 75.000 < P
estradas vicinais
150.000
e vias internas
das propriedades
Grande ?
150.000
de tratamento de minerais
Pequeno <
2.000.000
Unidade de
Média ?
tratamento de
Capacidade instalada 2.000.000 <
minerais - UTM
(toneladaprocessada/ano) 40.000.000
(beneficiamento)
B4.1 A
Grande ?
40.000.000
Pequeno <
1.000.000
Volume final do
Volume final do
reservatório (m³) Média ?
Barragem de
B4.2 1.000.000 < A
rejeitos
5.000.000
Grande ?
5.000.000
Pequeno <
1.000.000
Médio ?
Volume final da pilha
B4.3 Pilha de estéril 1.000.000 < A
(tonelada/ano)
5.000.000
Grande ?
5.000.000
DIVISÃO C: INDÚSTRIA
Micro < 10
Frigorífico e/ou
abate de bovinos,
C1.1.
equinos, muares,
caprinos e suínos.
Grande >
1.500
C1.2.
Médio >
25.000 < A
300.000
Grande >
300.000
Micro ? 1
C1.3
Grande > 50
(tonelada de produto/dia)
Beneficiamento de
Pequeno > 15
carne e produtos P
< 50
cárneos
C1.4
Micro ? 5 <
Capacidade instalada
15
(processamento de
matéria-prima/dia)
Pequeno > 15
< 50
Produção de
Gelatina
Capacidade instalada
Pequeno ?
3.000 <
80.000
Resfriamento e
distribuição de leite
em instalações
industriais
Médio ?
C1.6 80.000 < P
500.000
Grande ?
500.000
(litros de leite/dia)
Pequeno ?
3.000 <
30.000
Fabricação de Médio ?
produtos de 30.000 <
laticínios 150.000
C1.7
Grande ?
150.000
Micro ? 1 < 5
Industrialização de
frutas, verduras e
legumes Capacidade instalada
(compotas, geleias,
polpas, doces, etc.)
C1.8 P
Micro ? 1 < 2
Fabricação de
farinhas, amidos,
féculas de cereais, Capacidade instalada
macarrão, biscoitos
e assemelhados
Pequeno > 2
(tonelada de produto/dia)
< 10
C1.9 P
Micro< 2
Capacidade instalada
Pequeno > 2
(tonelada de produto/dia)
< 10
Industrialização de
C1.10 M
mandioca
Grande > 50
Fabricação de
óleos, margarina e (tonelada de matéria -
outras gorduras prima/dia)
vegetais
Pequeno ? 2
< 20
C1.11 M
Médio ? 20 <
200
Grande ? 200
Micro ? 300
<1.000
Capacidade instalada
Pequeno >
(litros/dia) 1.000 <
10.000
Destiladas
(aguardente,
whisky e outros)
Médio >
C1.12 10.000 < M
50.000
Grande >
50.000
Capacidade instalada
Pequeno >
(litros/dia) 1.000 <
10.000
Grande >
100.000
Micro ? 1.000
< 5.000
Capacidade instalada
(litros/dia)
Pequeno ?
5.000 <
20.000
Não alcoólicas
(refrigerantes, chás,
sucos e
assemelhados)
Médio ?
C1.14 20.0000 <
100.000
Grande ?
100.000
Micro ? 2.000
< 10.000
Capacidade instalada
(litros/dia)
Pequeno ?
10.000 <
100.000
Água mineral e
água potável de
mesa
Médio ?
C1.15 100.0000 < P
500.000
Grande ?
500.000
Micro ? 5 <
50
Capacidade instalada
Fabricação de
Pequeno ? 50
ração animal em (tonelada de produto/dia) P
< 500
área rural
C1.16
Grande ?
5.000
Micro ? 5 <
10
Capacidade Instalada
Fabricação de
Pequeno ? 10
ração animal em (tonelada de produto/dia)
< 100
área urbana
C1.17 M
Grande ?
1.000
Micro < 10
Capacidade instalada
C1.18 A
Grande ?
3.000
Micro ? 50 <
500
Processamento e
fabricação de
cigarros, Capacidade instalada
cigarrilhas, (tonelada de produto/ano)
charutos e
assemelhados
Pequeno ?
500 < 10.000
Médio ?
C2.1 10.000 < P
50.000
Grande ?
50.000
Micro ? 1 < 5
Beneficiamento,
fiação ou tecelagem Capacidade instalada
de fibras têxteis
Pequeno ? 5
(tonelada de produto/dia)
< 100
C3.1 P
Médio ? 50 <
1.000
Grande ? 500
Fabricação de
artigos têxteis com
lavagem e/ou
pintura
Médio ?
C3.2 10.000 < M
100.000
Grande >
100.000
Micro ? 1.000
< 5.000
Pequeno ?
5.000 <
20.000
Fabricação de
C3.3 absorventes e
fraldas descartáveis
Médio ?
20.000 < P
300.000
Grande ?
300.000
Micro ? 300<
Desdobramento
1.000
de toras
(pranchas,
dormentes e Pequeno ?
pranchões), Capacidade instalada 1.000
<10.000 P
fabricação de (m³/ano)
madeira
compensada, Médio ?
C4.1 folheada e 10.000 <
laminada 50.000
Grande ? 50.000
Pequeno ?
Fabricação de 1.000
artefatos de <10.000
madeira com Capacidade instalada
C4.2 M
tratamento (pintura, (m³/ano)
verniz, cola e Médio ?
assemelhados) 10.000 <
50.000
Grande ?
50.000
Médio ?
Fabricação de
C5.1 300.000 < A
celulose
600.000
Grande ?
600.000
Pequeno <
10.000
Capacidade instalada
(t/ano)
Médio ?
10.000 <
50.000
Fabricação de
C5.2 A
papel
Grande ?
50.000
Micro ? 50 <
500
Fabricação de
produtos de papel
ondulado, cartolina,
papelão, papel
cartão ou
semelhantes, papel
higiênico, produtos Capacidade instalada
para uso (t/ano)
doméstico, bem
como embalagens.
Pequeno ?
500 < 15.000
Médio ?
C5.3 15.000 <
70.000
Grande ?
70.000
Pequeno <
100.000
Indústria Médio ?
farmacêutica - Capacidade instalada 100.000 <
1.000.000 A
medicamentos (unidade/mês)
biológicos
Grande ?
1.000.000
C6.2
Pequeno <
50.000.000
Médio ?
Indústria 50.000.000 <
farmacêutica - Capacidade instalada 1.000.000.000
P
produção de (unidade/mês)
insumos inativos
insumos inativos
Grande ?
1.000.000.000
C6.3
Micro <
100.000
Pequeno ?
Indústria 100.000 <
farmacêutica - 500.000
fabricação de Capacidade instalada
P
produtos para a (unidade/mês) Médio ?
saúde exceto 500.000 <
medicamento 2.000.000
Grande ?
2.000.000
C6.5
Médio ? 1.000
< 10.000
Grande ?
10.000
Médio ? 1.000
A
< 10.000
Grande ?
10.000
Pequeno <
1.000
Capacidade instalada
(t/ano)
Médio ? 1.000
A
< 10.000
Pigmentos e ácidos
C7.3
inorgânicos
Grande ?
10.000
Médio ? 1.000
< 10.000
Grande ?
C7.4 Cianetos iorgânicos
10.000
Pequeno <
50.000
Médio ?
50.000 <
Capacidade instalada 500.000
(t/ano)
Cloretos
C7.5 A
inorgânicos
Grande ?
500.000
Pequeno <
50.000
Capacidade instalada
(t/ano)
Médio ?
50.000 <
500.000
Grande ?
C7.6 Fluoretos
500.000
Pequeno <
50.000
Capacidade instalada
(t/ano)
Médio ?
50.000 <
500.000
Grande ?
C7.7 Hidróxidos
500.000
Pequeno <
50.000
Capacidade instalada
(t/ano)
Médio ?
50.000 <
500.000
Óxidos, dióxidos e
C7.8 A
peróxidos
Grande ?
500.000
Pequeno <
50.000
Capacidade instalada
(t/ano)
Médio ?
50.000 <
500.000
Grande ?
C7.9 Sulfatos
500.000
Produtos
Médio ?
petroquímicos
C8.1 100.000 < A
básicos e
400.000
intermediários
Grande ?
400.000
Resinas
Capacidade instalada
termoplásticas,
(t/ano)
resinas
termofixas, fibras Pequeno <
sintéticas, 70.000
borrachas
sintéticas, Médio ?
corantes e 70.000 <
pigmentos 300.000
orgânicos,
solventes
Grande ?
industriais, A
300.000
plastificantes,
C8.2 ácidos orgânicos,
alcoóis, aminas,
anilinas, cloretos
orgânicos,
ésteres, éteres,
glicóis,
substâncias
orgânicas
cloradas e/ou
nitradas.
Fertilizantes e Médio ?
C8.3 defensivos 20.000 < A
agrícolas 100.000
Grande ?
100.000
Micro porte ?
5 < 50
Pequeno ? 50
< 5.000
Mistura para
C8.4 Capacidade instalada
fertilizantes
(t/mês)
Médio ? 5.000
M
< 100.000
Grande ?
100.000
Grupo C9: perfumes, cosméticos, preparados para higiene pessoal, produtos de limpeza,
polimento e para uso sanitário
Micro< 10
Capacidade instalada
(t/mês)
Fabricação e
mistura de produtos
Pequeno ? 10
de limpeza, M
< 50
polimento e para
uso sanitário.
C9.1
Médio ? 50 <
500
Grande ? 500
Micro< 10
Fabricação e
mistura de
perfumes, Capacidade instalada
cosméticos e (t/mês)
preparados para
higiene pessoal
Pequeno ? 10
< 100
C9.2 M
Grande ?
1.000
Pequeno <
200.000
Capacidade instalada
Tintas, vernizes,
Médio ?
esmaltes, lacas,
(l/mês) 200.000 <
solventes e
800.000
produtos correlatos
C9.3
Grande ?
A
800.000
Micro ? 1 < 5
Pequeno ? 5
< 50
Capacidade instalada
C9.4 Velas P
(t/mês)
Médio ? 50 <
100
Grande ? 100
Pequeno <
200
Capacidade instalada
(t/mês)
Fabricação e
beneficiamento de
Médio ? 200 <
espuma
600
(poliuretano e
assemelhados)
C9.5
Grande ? 600 M
Pequeno <
50.000
Capacidade instalada de
processamento (barril/ano)
Médio ?
Refino e rerrefino
50.000 <
do petróleo
100.000
C10.1 A
Grande ?
100.000
Pequeno ?
100 <10.000
Usina de asfalto e
Capacidade instalada
emulsão asfáltica
(t/mês)
Médio ?
C10.2 10.000 < P
100.000
Grande ?
100.000
Pequeno <
5.000
Médio ? 5.000
C10.3 M
< 20.000
Grande ?
20.000
Capacidade instalada
Planta de
biocombustível - (m³/ano) produto
biodiesel e outros
Observação: se
houver planta de
biogás na mesma
Pequeno <
ADA da planta de
50.000
biocombustível
deve ser eleita essa
tipologia (C11.1)
Médio ?
C11.1 50.000 <
500.000
Grande ?
500.000
Micro <
100.000
Planta de produção
de biogás,
Pequeno
biometano, energia
porte ?
elétrica e
100.000 ?
reciclagem de
18.000.000
resíduos, com ou Capacidade instalada
sem biofertilizante. (m³/ano)
Médio Porte
<18.000.000
? 50.000.000
C11.2 P
Grande ?
50.000.000
Micro < 5
Planta de produção
de energia elétrica
através da queima Pequeno ? 5
(gaseificação) de <150
resíduos sólidos Capacidade instalada
sem biodigestor matéria-prima (t/dia)
Grande ? 600
Pequeno <
Capacidade instalada
10.000
Planta industrial de
produção de açúcar (t de matéria-prima/dia)
e/ou etanol
Médio ?
C11.4 10.000 < A
25.000
Grande ?
25.000
Médio ?
Beneficiamento de
C12.1 20.000 < A
borracha natural
70.000
Grande ?
70.000
Pequeno <
10.000
Capacidade instalada
(unidade/mês)
Médio ?
10.000 <
280.000
Fabricação de
Grande ?
C12.2 pneus e câmaras M
280.000
de ar
Pequeno ?
1.000 <
10.000
Médio ?
Recondicionamento
C12.3 10.000 < M
de pneus
280.000
Grande ?
280.000
Fabricação de
artefatos de
borracha ou Capacidade instalada Micro ? 10 ?
plástico (baldes, (t/ano) 50
PET, elástico e
assemelhados)
Pequeno ?
50< 500
C12.4 M
Grande ?
5.000
Fabricação de
calçados, bolsas e
Pequeno ?
acessórios para
1.000 <
segurança pessoal,
10.000
profissional e
semelhantes
Médio ?
C12.5 10.000 < P
50.000
Grande ?
50.000
Número de unidades
processadas
Curtumes -
beneficiamento de Pequeno <
(unidade/dia)
couros e peles de 1.000
animais
Médio ? 1.000
C13.1
< 4.000
Grande ?
4.000
Micro < 5
Reciclagem de
subprodutos de
origem animal
(farinha de carne e
osso, graxaria
Capacidade instalada -
toneladas de produto por Pequeno ? 5
dia < 100
C13.2 P
Grande ? 300
Pequeno ?
1.000 <
10.000
Médio ?
Fabricação de
C13.3 10.000 < P
artigos de couro
50.000
Grande ?
50.000
Pequeno <
100
Capacidade instalada M
Médio ? 100 <
C14.1 Fabricação do vidro (t/dia)
500
Grande ? 500
(t de matéria-prima/dia)
Fabricação de
artefatos de
Pequeno ? 5
cimento, pó de
< 25
mármore e
concreto
C14.2 P
Médio ? 25 <
100
Grande ? 100
(t de matéria-prima/dia)
Fabricação de
Médio ? 10 <
C14.3 artefatos de fibra de M
100
vidro
Grande ? 100
Pequeno <
Capacidade instalada
10
(t de matéria-prima/dia)
Fabricação de
Médio ? 10 <
C14.4 artefatos de A
100
fibroamianto
Grande ? 100
(t de argila/dia)
Pequeno ? 1
< 10
Fabricação de
artefatos de barro e P
cerâmica
Médio ? 10 <
C14.5
50
Grande ? 50
Pequeno <
Capacidade instalada
250.000
Fabricação de
refratários, pisos e
(m²/mês)
azulejos ou
semelhantes
Médio ?
C14.6 250.000 < M
1.000.000
Grande ?
1.000.000
Capacidade instalada
(t de matéria-prima/dia) Micro< 1
Fabricação de
Pequeno ? 1
C14.7 produtos e artefatos
< 10
de gesso
Médio ? 10 <
50
Grande ? 50
Aparelhamento de
mármore, ardósia,
(t de matéria-prima/dia)
granito e outras
pedras
Pequeno ? 5
C14.8
< 30
Médio ? 30 <
200
Grande ? 200
Micro ? 1< 5
Volume de produção
Pequeno ? 5
(t/dia)
< 50
Produção de
C14.9 M
argamassa
Médio ? 50 <
100
Grande ? 100
Capacidade instalada
Fabricação de
Pequeno ? 1
C14.10 produtos e P
< 10
subprodutos da cal
Médio ? 10 <
50
Grande ? 50
Pequeno <
10.000
Capacidade instalada
Metalurgia e Médio ?
fundição de metais (t de produto/ano) 10.000 <
ferrosos 120.000
C15.1 A
Grande ?
120.000
Capacidade instalada
Pequeno <
(t de produto/ano)
10.000
Metalurgia e Médio ?
fundição de metais 10.000 < A
não ferrosos 120.000
C15.2
Grande ?
120.000
Pequeno < 5
Capacidade instalada
Metalurgia de Médio ? 5
C15.3 (t de produto/ano) M
metais preciosos <10
Grande ? 10
Pequeno <
10.000
Capacidade instalada
Médio ?
(t de produto/ano) 10.000 < M
30.000
Fabricação de
C15.4
soldas e anodos
Grande ?
30.000
Pequeno <
Capacidade instalada
100.000
(t de produto/ano) A
Médio ?
C15.5 Siderurgia 100.000 <
1.000.000
Grande ?
1.000.000
Micro < 1
Serviços de
caldeiraria,
usinagem, solda,
Área utilizada
tratamento, e
revestimento em
metais
Pequeno ? 1
(ha)
<3
C16.2 M
Grande > 10
Micro ? 50 <
300
Capacidade instalada
Fabricação de
motores e turbinas,
máquinas, peças, Pequeno ?
(unidade/ano)
acessórios e 300 < 3.000
equipamentos
diversos
Grande >
10.000
C17.1
Micro ? 5.000
< 20.000
Capacidade instalada
Pequeno >
(unidade/ano) 20.000 <
1.000.000
Fabricação de
Médio >
mídias virgens,
1.000.000 <
magnéticas e
10.000.000
ópticas
C17.2 M
Grande >
10.000.000
Micro< 2
Fabricação e
montagem de
embarcações, Área total
locomotivas,
vagões e similares
Pequeno > 2
(ha)
< 20
Pequeno <
10.000
Montadora de
veículos
automotores,
máquinas para uso
Capacidade instalada
agrícola e de
infraestrutura,
trailers e
semelhantes
Médio >
(unidade/ano) 10.000 <
100.000
Grande >
C18.2
100.000
Capacidade instalada
Médio >
C18.3 20.000 < P
100.000
Grande >
100.000
Capacidade instalada
Fabricação de Pequeno ?
(unidade/ano)
carrocerias 500 < 5.000
Grande >
50.000
Pequena <
100
Fabricação e
montagem de
aeronaves e Área total
equipamentos para
aeronaves
C18.5
Grande >
1.500
Área total M
Fabricação e
montagem de
materiais de
Pequena <
defesa, veículos, (ha)
100
explosivos e testes
de explosivos e
artefatos
Grande >
1.500
Pequeno <
Área total
150
(ha)
Grande >
1.500
DIVISÃO D: TRANSPORTE
Bases operacionais
de transporte
ferroviários, aéreo
de cargas,
(ha)
transportadora de
passageiros e
cargas não
perigosas
Pequeno ? 5
< 50
D1.1 P
Área total
Bases operacionais
de transportadora
de produtos e/ou
resíduos perigosos, (ha) Pequeno < 50
com lavagem
interna e/ou
externa
Capacidade de carga
Pequeno <
(t/mês)
500
Transporte de
resíduos e/ou
produtos perigosos P
e de serviços de
saúde
Grande >
5.000
Extensão
Dutos de petróleo
cru (oleodutos), de
petróleo refinado,
Pequeno <
gasolina, derivados (km)
100
de petróleo, gases,
produtos químicos
diversos e minérios
DIVISÃO E: SERVIÇOS
Pequeno <
10.000
Capacidade de
armazenamento (m³)
Médio >
10.000 <
100.000
Estocagem de gás
E1.1
natural
Grande >
A
100.000
Pequeno <
40.000
Estação de
compressão e
Capacidade instalada
distribuição de gás
natural
Médio >
E1.2 (m³/h) 40.000 < A
600.000
Grande >
600.000
Pequeno <
1.000.000
Estação de
custódia (ponto de Vazão
entrega)
Médio >
E1.3 (m³/dia) 1.000.000 <
8.000.000
Grande >
8.000.000
Pequeno <
Vazão
100.000
(m³/h)
Médio >
Terminais de
100.000 <
regaseificação GNL
500.000
E1.4 A
Grande >
500.000
(unidade) M
Pequeno >
5.000 < P
30.000
Médio ?
E1.5 Estocagem de GLP 30.000 <
150.000
Grande ?
150.000
Pequeno <
100
(ou quando
não houver
formação de
lago)
Usina Hidroelétrica
- UHE Área de inundação (ha)
Pequena Central
Hidroelétrica - PCH Médio ? 100 <
sem remoção de 500
pessoas
E2.1
Grande ? 500 M
Pequeno <
100
(ou quando
Usina Hidroelétrica não houver
Área de inundação (ha)
- UHE formação de
lago)
Pequena Central
Hidroelétrica - PCH,
com remoção de
pessoas
E2.2 A
Grande ? 500
Pequeno <
10
(ou quando
não houver
formação de
lago)
Área inundada (ha)
Acima de 10
Central Geradora ha enquadrar
E2.3 M
Hidroelétrica - CGH no E2.1 ou
E2.2
Pequeno <
150
Termoelétricas ou
grupos geradores
com utilização de Potência instalada (MW)
combustíveis
fósseis
E2.4 A
Micro< 40
Construção de
linhas de
distribuição de Pequeno > 40
energia elétrica > < 150
34.5 ? 138 kV (em
área rural) Extensão (km)
Pequeno <
Aerogeradores instalados P
30
Sujeito a
reclassificação,
nos termos da
(unidade)
Resolução
CONAMA
462/2014
Geração de energia
Médio > 30 <
elétrica por fonte
120
eólica
E2.6
Construção de
linhas de
Pequeno ? 10
transmissão de (km)
< 150
energia elétrica
(maior que 138 kV)
E2.7
Micro< 2
Construção de
E2.8 subestação de Área total ocupada (há) P
energia
Pequeno ? 2
Pequeno <
30
Caldeiras já
instaladas para Médio > 30 <
cogeração de 100
energia
E2.10 P
Micro< 5
Geração de energia
solar fotovoltaica ou
Área total instalada
termo solar não
residencial
Pequeno > 5
(ha)
< 100
E2.11 P
Pequeno <
50.000
Capacidade de
armazenamento
Médio ?
(t) 50.000 <
100.000
Terminal industrial
E3.1 ou portuário de M
minério
Grande ?
100.000
Pequeno <
10.000
Capacidade de
armazenamento
Terminais de
petróleo e Médio ?
derivados de (t) 10.000 <
produtos químicos 40.000
diversos
E3.2 A
Grande ?
40.000
Capacidade de
armazenamento
Pequeno ?
1.000 ?
10.000
Terminais de
produtos agrícolas
industrializados
Médio ?
10.000 <
40.000
E3.3 P
Grande ?
40.000
Pequeno <
100 m³
Capacidade de
Postos e pontos de
armazenamento de
venda combustíveis
combustíveis líquidos (m³)
para veículos
e de combustíveis líquidos
automotores
mais GNV ou GNC
E3.4 P
Grande ? 500
m³
Construção ou
ampliação de
sistema de
abastecimento
Vazão média Micro ? 2 < 20
público de água
(captação, adução,
tratamento, reserva
e distribuição)
(l/s)
Pequeno > 20
< 100
E4.1 P
Grande >
1.000
Vazão média
Construção ou
ampliação de
sistema de
esgotamento
sanitário (redes de
coleta,
interceptores,
tratamento e (l/s) Micro< 20
disposição final de
esgotos
domésticos) com ou
sem oxicoagulação
ou outra
metodologia de
tratamento.
Pequeno > 20
< 100
E4.2
Grande >
1.000
(t/dia)
Usinas de
compostagem e
Pequeno > 5
triagem de
< 30
materiais e
resíduos urbanos
E5.1 M
Reciclagem de
Micro< 5
materiais
metálicos, triagem
de materiais Pequeno ? 5
recicláveis, < 50
E5.2 reciclagem de P
papel, papelão e Capacidade de
similares, vidros e processamento (t/dia) Médio > 50 <
materiais 150
plásticos (que
inclua pelo menos Grande > 150
uma etapa do
processo de
industrialização)
Pequeno <
100
Produção
Áreas de bota-fora
(solo in natura,
(ha)
podas e material
inerte)
Pequeno > 2
< 20
E5.4 P
Pequeno <
Área total
30
(ha)
Aterro e estocagem
de resíduos Médio > 30 <
industriais com ou 150
sem solidificação.
E6.1 A
Pequeno <
2.000
Forno para
blindagem e
incineradores de
resíduos
industriais, de Capacidade de
saúde e outros processamento (t/ano)
Médio > 2.000
A
< 20.000
E6.2
Grande >
20.000
Pequeno < 10
Lagoa de
estabilização de
A
efluentes industriais
Capacidade instalada
classes I e II
(m³/h)
Médio > 10 <
E6.3
50
Grande > 50
Estações de
tratamento de
efluentes líquidos
(l/s)
industriais e
equipamentos
associados
E7.1
(l/s)
Construção e
instalação de dutos Pequeno ? 20
para transporte de < 100
insumos agrícolas
E7.2 P
Biodigestores
associados ou não
Pequeno ?
a compostagem ou
100 < 1.000
lagoas de Capacidade total de
estabilização processamento (m³)
Médio ? 1.000
E7.3 M
< 10.000
Grande ?
10.000
(ha)
E8.1 Cemitérios P
Pequeno >
1000<3000
Tinturaria e
Médio > 3.000
E9.1 lavanderia M
< 8.000
industrial/hospitalar
Grande >
8.000
(ha)
Manutenção
industrial, Pequeno ? 2
E9.2
jateamento, pintura <5
e correlatos
Grande > 20
Serviços de
descontaminação
de lâmpadas
fluorescentes ou
Pequeno <
reciclagem e Capacidade instalada
220.000
montagem e
desmontagem de
pilhas, baterias e
assemelhados
(unidade/mês)
Médio >
220.000 <
400.000
E9.3 M
Grande >
400.000
Micro ? 10 <
50
Volume de produção
Serviços de mistura
e transporte de Pequeno ? 50
(t/dia)
concreto e < 200
argamassa
E9.4 P
Grande >
1.000
Micro < 1
Pequeno ? 1
(ha)
<5
E9.5
Grande > 10
Micro < 10
Serviços de
britagem e
beneficiamento de
Capacidade instalada
entulhos, resíduos
da construção civil
e outros
Pequeno ?
(t/dia)
10< 100
E9.6 P
Implantação de (km)
novos complexos
Pequeno ?
viários ou
15< 100
ampliação fora da
F1.1 faixa de domínio A
não licenciada
Médio > 100 <
(estradas pontes e
300
afins)
Pequeno <
Extensão
100
Ferrovias e ramal
(km)
ferroviário
Pequeno <
Extensão
100
(ha)
Pequeno <
10
Atracadouros e
instalações de
Área total
manutenção de
embarcações
F1.5 M
Grande > 50
Pequeno <
200
F1.6 Aeroportos A
Grande >
1.000
Pequeno <
10
F1.7 P
Grande > 50
Pequeno <
20
Extensão
Grande > 50
Lâmina de água do
reservatório
Reservatórios e
diques para
captação de água
de chuva ou
(ha)
derivada, fora de
APP e leito de rio
perene ou
intermitente
Micro ? 1< 5
Pequeno ? 5
< 10
F2.1 P
Grande > 50
Lâmina de água do
reservatório
Reservatórios e
diques em curso de
água para
abastecimento
humano,
dessedentação
animal, irrigação,
(ha)
fins paisagísticos e
composição
urbana, lazer,
turismo e
aquicultura sem
remoção de
pessoas
Micro < 1
Pequeno ? 1
< 100
Grande ? 500
Lâmina de água do
reservatório
(ha)
Reservatórios e
diques em curso de
água para
abastecimento
humano,
dessedentação
animal, irrigação,
fins paisagísticos e
composição
urbana, lazer,
turismo e
aquicultura com
remoção de
pessoas
Pequeno <
100
Médio ? 10 <
500
Micro Porte ?
Vazão
1<5
(m³/s)
Canais, rego de
água ou adutoras Pequeno ? 5
para irrigação e < 25
condução de água
F2.4 P
para uso
econômico Médio ? 25 <
150
Grande ? 150
Pequeno <
Extensão
10
Retificação ou
canalização de (km)
cursos d´água
Médio ? 10 <
M
30
F3.1
Grande ? 30
Pequeno <
Vazão
2,0
Transposição de
(m³/s)
bacias hidrográficas
Grande? 10,0
(ha)
F6.1 P
Médio ? 10 <
50
Grande ?
50,0
Estádios de futebol,
parques temáticos,
(ha)
de diversão e de
exposição.
Pequeno ? 5
< 10
G1.1 P
Médio ? 10 <
50
Grande ? 50
Complexos
turísticos e
empreendimentos Pequeno ?
hoteleiros fora de 500 < 1.500
área urbana Capacidade instalada
consolidada (número de leitos)
Médio ? 1.500
G2.1
< 3.000
Grande ?
3.000
Complexos
turísticos e
empreendimentos
hoteleiros em áreas
tombadas pelo
patrimônio
histórico, sítios
históricos e
arqueológicos
reconhecidos e Capacidade instalada
declarados e sítios (número de leitos)
ou áreas de notório
interesse
ambiental,
ecológico ou
turístico em razão
da paisagem ou da
preservação
Micro ? 10 <
50
Pequeno ? 50
< 500
Grande ?
2.000
Área total
Parcelamento do
solo em área
Pequeno ? 10
antropizada
< 50
(loteamentos,
desmembramentos)
G2.3 M
Médio ? 50 <
200
Grande ? 200
Área total
(ha)
Parcelamento do
solo em área com
vegetação nativa
ou áreas tombadas
pelo patrimônio
histórico, sítios
históricos e
arqueológicos
reconhecidos e
declarados e sítios
ou áreas de notório
interesse
ambiental,
ecológico ou
turístico em razão
da paisagem ou da
preservação
(loteamentos,
desmembramentos)
Pequeno ? 30
Médio ? 30 ?
200
Conjuntos
Pequeno ? 10
habitacionais em
< 50
área antropizada
G2.5 M
Médio ? 50 <
200
Grande ? 200
Área total
Conjuntos
habitacionais em
área com
vegetação nativa
ou áreas tombadas
pelo patrimônio
histórico, sítios
históricos e
arqueológicos
(há)
reconhecidos e
declarados e sítios
ou áreas de notório
interesse
ambiental,
ecológico ou
turístico em razão
da paisagem ou da
preservação
Pequeno < 10
? 50
Médio < 50 ?
200
G2.6 A
Micro ? 2 < 10
Construção de
presídios fora de Pequeno ? 10
G2.7 M
área urbana < 50
consolidada Área total (ha)
Médio ? 50 <
200
Grande ? 200
Pequeno ?
500 < 1.500
Médio ? 1.500
< 3.000
Grande ?
3.000
Centro de triagem
e reabilitação de
animais
silvestres -
H1.1 mamíferos, répteis, Micro: < 1.000
aves e anfíbios
Capacidade instalada
(número de animais) Pequeno ?
1.000 < 5.000
Médio: ? 5000
P
<10.000
Grande: ?
10.000
Capacidade instalada
Micro: < 500
(número de animais)
Pequeno: ?
Criadouro P
500 <2.000
H1.2 comercial -
mamíferos Médio: ?
2.000 < 5.000
Grande: ?
5.000
Micro: <
1.000
Grande: ?
5.000
Pequeno: ?
2.000 < 4.000
Criadouro Capacidade instalada
H1.4
comercial - aves (número de animais) Médio: ?
4.000 < P
10.000
Grande: ?
10.000
Micro: <
3.000
Criadouro Pequeno: ?
científico - 3.000 < 6.000
Capacidade instalada
H1.5 mamíferos,
(número de animais) Médio: ?
répteis, aves e
6.000 < P
anfíbios
10.000
Grande: ?
10.000
Pequeno: <
5.000 Médio:
? 5.000
Zoológicos <10.000
Pequeno: ?
Mantenedouros - 500 < 1.000
mamíferos, Capacidade instalada
H1.7
répteis, aves e (número de animais) Médio: ?
P
anfíbios 1.000 < 2.000
Grande: ?
2.000
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Decreto nº 4901/1998 de //
Decreto nº 3836/1992 de //
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Decreto nº 3458/1989 de //
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