NIT-Diois-19 - REV.23
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Nº
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE NIT-DIOIS-019 23
ORGANISMOS DE INSPEÇÃO PUBLICADA EM PÁGINA
NOV/2021 1/52
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Histórico das Revisões
5 Documentos de Referência
6 Documentos Complementares
7 Siglas
8 Definições
9 Condições Gerais
10 Critérios Específicos
Anexo A Critérios Específicos para a Acreditação de Organismos de Inspeção Comuns a
Todas as Áreas de Atuação, exceto área de Empreendimentos de Infraestrutura
Anexo B Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Segurança Veicular
Anexo C Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Veículos Rodoviários que Transportam Produtos Perigosos
Anexo D Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Equipamentos Rodoviários Para o Transporte de Produtos Perigosos
Anexo E Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Ensaios Não Destrutivos
Anexo F Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Eficiência Energética de Edifícios
Anexo G Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Redes de Distribuição Interna de Gases Combustíveis
Anexo H Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Área de Campos de Futebol
Anexo I Critérios Específicos Exclusivos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na
Fabricação no Setor de Óleo e Gás
1 OBJETIVO
Esta Norma estabelece os critérios específicos comuns e os exclusivos para cada área de atuação
que um organismo de inspeção deve atender para fins de obtenção e manutenção da acreditação na
Cgcre.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta Norma aplica-se à Diois e aos organismos de inspeção acreditados e em fase de acreditação.
3 RESPONSABILIDADE
5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
6 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 12897 Emprego do Opacímetro para Medição do Teor de Fuligem de Motor Diesel-
Método de Absorção de Luz
ABNT NBR 13539 Analisador Infravermelho de Monóxido de Carbono (CO), Hidrocarbonetos
(HC) e Dióxido de Carbono (CO2) Contidos no Gás de Escapamento de
Veículos Rodoviários Automotores Leves
ABNT NBR 14105-1 Medidores de Pressão – Parte 1: Medidores Analógicos de Pressão com
Sensor de Elemento Elástico – Requisitos de Fabricação, Classificação,
Ensaios e Utilização
ABNT NBR 15923 Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis em
instalações residenciais e instalação de aparelhos a gás para uso residencial
– Procedimento
ABNT NBR 16278 Inspeção de fabricação — Qualificação e certificação de pessoas para o
setor de petróleo e gás
ABNT NBR ISO/IEC 17000 Avaliação de conformidade - Vocabulário e Princípios Gerais
ABNT NBR ISO/IEC 17020 Avaliação de Conformidade - Requisitos para o Funcionamento de
Diferentes Tipos de Organismos que Executam Inspeção
ABNT NBR NM ISO 9712 Ensaios Não Destrutivos – Qualificação e Certificação de Pessoal
FIFA, 5ª Edição, 2011 Estádios de Futebol: Recomendações e Requisitos Técnicos,
For-Cgcre-391 Descrição do escopo de organismo de inspeção - OIA
IEC 60651 Specification for sound level meters
IEC 60942 Electroacoustics – Soundcalibrators
IEC 61672-1 Electroacoustics - Sound level meters - Part Specifications
(continua)
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7 SIGLAS
OI Organismo de Inspeção
OIA Organismo de Inspeção Acreditado
OIA/END Organismo de Inspeção de Ensaios não-destrutivos
OIA-PP Organismo de Inspeção de Produtos Perigosos Acreditado
OIVA Organismo de Inspeção Veicular Acreditado
PBT Peso Bruto Total
PM Partículas Magnéticas
PP Produto Perigoso
PPRA Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
RAC Requisitos de Avaliação da Conformidade
RAC-C Requisitos de Avaliação da Conformidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios
Comerciais, de Serviços e Públicos aprovado pela Portaria Inmetro nº 395/2010
RAC-R Requisitos de Avaliação da Conformidade para o Nível de Eficiência Energética de
Edificações Residenciais aprovado pela Portaria Inmetro n° 122/2011
Renavam Registro Nacional de Veículos Automotores
RNC Registro de não conformidade
RT Responsável Técnico
RTQ Regulamento Técnico da Qualidade
RTQ-R Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações
Residenciais aprovado pela Portaria Inmetro nº 018/2012
RTQ-C Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios
Comerciais, de Serviços e Públicos aprovado pela Portaria Inmetro nº 372/2010
SBAC Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade
SI Sistema Internacional de Unidades
SNQC/END Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal de END
ST Supervisor Técnico
TE Termografia
TP Teste por pontos
US Ultrassom Convencional
8 DEFINIÇÕES
8.1 Para os fins desta Norma, são adotadas as definições contidas na ABNT NBR ISO/IEC 17000, na
ABNT NBR ISO/IEC 17020 e, onde aplicável, nos demais documentos complementares dispostos no
item 6.
8.2 Em caso de dúvida em relação à definição de qualquer termo disposto nesta norma, a mesma
pode ser sanada através do site do Inmetro.
9 CONDIÇÕES GERAIS
9.1 Os critérios adotados pela Cgcre para a acreditação de organismos de inspeção são os
estabelecidos na ABNT NBR ISO/IEC 17020, NIT-Diois-001, NIE-Cgcre-009, nesta Norma e nos
demais documentos complementares estabelecidos no item 6, conforme a área específica de
atuação.
9.2 Para obter e manter os escopos acreditados, o organismo de inspeção deve atender aos
requisitos desta Norma, da ABNT NBR ISO/IEC 17020, dos demais documentos complementares
estabelecidos no item 6, conforme a área específica de atuação, assim como atender às
regulamentações e demais legislações pertinentes em vigor.
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10 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS
10.1 O Anexo A desta Norma estabelece os critérios específicos comuns a todas as áreas de
atuação que devem ser cumpridos por todos os organismos de inspeção, exceto para organismos de
inspeção na área de empreendimentos de infraestrutura (EI).
10.2 Os critérios específicos exclusivos de cada área de atuação encontram-se nos Anexo B a I.
10.3 Estes critérios estabelecidos nos Anexos A a I explicitam os meios pelos quais os requisitos da
ABNT NBR ISO/IEC 17020 devem ser aplicados pelos organismos de inspeção.
10.3.1 Para indexar o requisito específico com o requisito da norma de referência, o mesmo é
identificado nesta Norma pelo número do item relevante da ABNT NBR ISO/IEC 17020 com um
sufixo apropriado (a, b, c, etc.). Por exemplo, o item A.5.1.1a seria o critério específico sobre o
requisito do item 5.1.1 da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17020.
10.4 Os requisitos desta Norma e da ABNT NBR ISO/IEC 17020 são complementares e não
excludentes.
______________
/ANEXO A
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A.4.1.6a O organismo de inspeção deve declarar qual o seu tipo de independência e atender aos
requisitos estabelecidos no Anexo A da ABNT NBR ISO/IEC 17020 e nesta Norma, de acordo com o
tipo de independência declarado.
Nota - A classificação do organismo de inspeção como Tipo A, B ou C somente representa o seu tipo
de independência. O tipo de independência não deve ser interpretado como uma medida de
competência ou de qualidade do organismo de inspeção.
A.4.1.6c O fluxograma a seguir deve ser utilizado para identificar a possibilidade de classificar o
organismo de inspeção como Tipo A.
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Nota 1 - O resultado “Tipo A possível”, no fluxograma, não é suficiente para classificar o organismo
de inspeção como Tipo A. O organismo de inspeção deve prover todas as evidências que sustentem
o completo atendimento aos requisitos de independência do Anexo A.1 da ABNT NBR ISO/IEC
17020 e desta Norma para ser classificado como Tipo A.
Nota 2 - Os itens inspecionados, neste caso, são todos aqueles que estão especificados no
certificado/anexo em relação ao escopo acreditado do organismo de inspeção e que integram a
inspeção realizada.
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A.5.1.1a O organismo de inspeção deve dispor e manter vigente a seguinte documentação legal:
A.5.1.4a O organismo de inspeção deve possuir sistemática documentada para prover garantia às
atividades de inspeção, que inclua:
a) análise dos fatores de riscos que impactem as responsabilidades civis nas modalidades: civil,
empregador e profissional, realizada em períodos não superiores a 12 (doze) meses;
b) conclusão sobre as garantias a serem constituídas;
c) evidências das garantias constituídas (apólice de seguros, registro contábil e bancário para as
provisões etc.);
d) análise crítica quanto à adequação da garantia constituída;
e) forma de comunicação ao cliente sobre as garantias constituídas;
f) no caso em que a garantia seja por meio de provisão financeira, deve ser evidenciada a
qualificação do atuário que definiu os valores a serem provisionados (conforme Decreto nº 66.408,
de 3 de abril de 1970).
A.5.2.6 O organismo de inspeção deve manter registros de atuação de cada RT que atuar de forma
eventual, contendo no mínimo as seguintes informações: nome do substituto, motivo da substituição,
período de atuação e relação de certificados assinados.
A.6.2.3a Caso seja necessário controlar as condições ambientais para execução dos ensaios, o
organismo de inspeção deve documentar a sistemática, monitorar e registrar os seus resultados.
A.6.2.7a Para assegurar que as medições realizadas sejam rastreáveis ao SI, a Diois requer que o
organismo de inspeção execute a calibração ou os ensaios de seus padrões de referência e
instrumentos em laboratórios que possam demonstrar competência, capacidade de medição e
rastreabilidade ao SI.
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Nota - Quando não houver laboratório de calibração acreditado pela Cgcre para uma calibração
específica, podem ser utilizados laboratórios não acreditados, desde que os mesmos demonstrem
que usam métodos validados e padrões rastreados aos padrões nacionais para as calibrações
executadas.
A.6.2.7b Para equipamentos cuja rastreabilidade ao SI não for possível, aceita-se a rastreabilidade a
métodos consensados ou programas de intercomparações.
Nota 1 - Informações sobre a rastreabilidade metrológica para os serviços oferecidos pela Diretoria
de Metrologia Científica e Industrial do Inmetro podem ser obtidas em:
http://www.inmetro.gov.br/metcientifica/
http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/servicos/calibracao.asp
Nota 2 - Informações sobre a rastreabilidade metrológica dos serviços oferecidos pela Divisão
Serviço da Hora do Observatório Nacional (DSHO/ON) podem ser obtidas em http://pcdsh01.on.br/.
Nota 3 - Informações sobre a rastreabilidade metrológica dos serviços oferecidos pelo Laboratório
Nacional de Metrologia das Radiações Ionizantes (LNMRI) do Instituto de Radioproteção e
Dosimetria (IRD/CNEN) podem ser obtidas em http://lnmri.ird.gov.br/.
A.6.2.7e A participação em ensaio de proficiência pelo organismo de inspeção deve seguir a política
definida na NIT-Diois-021.
A.6.3 SUBCONTRATAÇÃO
A.6.3.1a A subcontratação de qualquer parte da inspeção, desde que permitida para a área de
atuação específica do organismo de inspeção, somente pode ocorrer em circunstâncias
excepcionais.
A.7.1.9b O mapa de riscos deve estar disponível a todos os envolvidos com a atividade de inspeção
e a outros que estejam expostos aos riscos identificados.
A.7.1.9c O PPRA e o mapa de risco devem ser elaborados, datados e assinados por profissional
habilitado na área de segurança do trabalho, devendo o organismo manter os registros de
qualificação do mesmo.
A.7.1.9d O organismo deve nomear um responsável para a implementação e manutenção das ações
previstas no PPRA.
A.7.6.3b O organismo de inspeção deve fornecer à Cgcre/Diois o acesso, via internet, ao progresso
e resultado final de todas as reclamações e apelações recebidas pelo organismo.
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a) prover pleno acesso via WEB (Internet) utilizando-se somente de navegadores padrões de
mercado, sem a utilização de softwares adicionais, instalação de complementos não nativos dos
navegadores ou conexões ponto-a-ponto, como, por exemplo, teamviewer, vpn ou mstsc;
b) prover pleno acesso, no mínimo, via navegadores Internet Explorer, Mozilla Firefox ou Google
Chrome;
c) utilizar identificador de usuário único (ID usuário) para acesso ao sistema e possibilitar a alteração
de senha de acesso pela Diois;
d) prover tráfego seguro dos dados transmitidos, através de conexão criptografada (certificado
digital) com, no mínimo, chave de 128 bits;
e) ser de propriedade do Organismo de Inspeção, sendo que os registros de reclamações e
apelações não podem ser mantidos por serviços públicos de armazenamento e compartilhamento de
arquivos online, como, por exemplo, Dropbox, Google Docs, SkyDrive, Flickr, SendSpace;
f) possuir funcionalidade para pesquisa de reclamações/apelações por: Identificação Única da
Reclamação/Apelação (n.º protocolo/SAC), Nome do Reclamante/Apelante, CPF/CNPJ do
Reclamante/Apelante e Data de Recebimento da Reclamação/Apelação.
A.7.6.3d O sistema deve conter todas as reclamações e apelações recebidas pelo organismo a partir
da data de entrada em vigor deste requisito, conforme Política de Transição.
A.8.2.4a O organismo deve dispor de uma matriz de correlação relacionando todos os requisitos
desta norma, da ABNT NBR ISO IEC 17020 e Nit-Diois-008 com a documentação do sistema da
qualidade (manual, procedimentos, etc).
A.8.4.2a Salvo disposição legal em contrário, o organismo de inspeção deve reter todos os seus
registros relacionados ao atendimento aos requisitos de acreditação e todos os registros dos
resultados das inspeções realizadas, independentemente de aprovação ou reprovação (incluindo
processos, fotos, filmagens e outros documentos relacionados à inspeção) por, no mínimo, 3 (três)
anos.
Nota - O disposto neste requisito também se aplica a organismos de inspeção que porventura
tenham a sua acreditação cancelada.
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Nota - Exemplos de ferramentas para análise de causa: diagrama de causa e efeito (também
chamado de diagrama de Ishikawa ou espinha de peixe), tempestade de ideias (brainstorming) e
método dos cinco porquês.
______________
/ANEXO B
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B.6.1 PESSOAL
B.6.1.2a O RT deve ser pessoa devidamente capacitada e com registro no respectivo órgão de
classe. Esse profissional deve ter autoridade e responsabilidade total para que as atividades de
inspeção sejam executadas de acordo com os requisitos técnicos aplicáveis.
B.6.1.2b O RT do organismo cujas atribuições não sejam compatíveis com o escopo acreditado
somente será aceito se devidamente autorizado pelo conselho de classe local a responder
tecnicamente pela atividade de inspeção veicular.
B.6.1.2c Os inspetores devem ser técnicos habilitados, com qualificação coerente ao escopo de
atuação e devidamente registrados no conselho de classe.
B.6.1.2d A condução de veículos, na linha de inspeção mecanizada, deve ser feita por inspetor
autorizado no escopo inspecionado.
B.6.1.2e A inspeção dinâmica de motocicletas e assemelhados deve ser realizada por inspetores ou
responsáveis técnicos com CNH compatível.
B.6.1.8b O programa de monitoramento das funções mencionadas em B.6.1.8a deve abranger todos
os escopos acreditados, durante um ciclo de acreditação.
B.6.2.1b O analisador de gases (medidor de gases de exaustão veicular) deve ter características
construtivas compatíveis com as estabelecidas na ABNT NBR 13539:1995.
Nota - Instrumentos da classe 1 da IEC 61672-1:2002 são especificados para operar na faixa de
temperatura do ar entre -10 °C e +50 °C e instrumentos da classe 2 da IEC 61672-1:2002 na faixa
entre 0 °C e +40 °C.
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B.6.2.1h O medidor de nível sonoro e o calibrador sonoro poderão ser empregados nos ensaios de
medição de ruído se os resultados apresentados nos certificados de calibração desses instrumentos
atenderem aos requisitos das respectivas normas de calibração, IEC 61672-3:2006 ou IEC
60651:1979 para medidores de nível sonoro, e IEC 60942:2003 para calibradores sonoros.
B.6.2.13b Os programas de computador da ESV devem estar adequados aos critérios estabelecidos
pelos RTQ anexos às Portarias Inmetro n° 30/2004 e n° 32/2004, indicando a aprovação ou a
reprovação do veículo nos relatórios emitidos. Esses valores devem ser observados, também, nas
inspeções de veículos com instalação de GNV (Portaria Inmetro nº 49/2010).
B.6.2.13c O organismo deve ter um procedimento para validar todo e qualquer software que utiliza
para a realização das inspeções, quando os resultados obtidos dependerem de cálculos efetuados
por este software.
B.6.2.15a O organismo deve executar filmagem panorâmica da linha de inspeção sempre que
alguma intervenção crítica, conforme definido na Nit-Diois-016, seja realizada na linha de inspeção.
Esta filmagem deve enquadrar os componentes da linha de inspeção por completo.
Nota - As filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravados
automaticamente, em que a intervenção na linha de inspeção está sendo executada.
B.7.1.7a Observações ou dados obtidos durante a inspeção devem ser registrados no ato da
inspeção.
B.7.1.7b Os dados obtidos durante a inspeção, com a utilização dos equipamentos automatizados
(linha de inspeção (placa de alinhamento das rodas, banco de suspensão e frenômetro), analisador
de gases, opacímetro e medidor de nível sonoro) devem ser registrados e armazenados em tempo
real no sistema informatizado.
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B.7.3.1a O organismo deve manter em arquivo, no mínimo, os registros abaixo descritos dos
resultados de todas as inspeções realizadas:
Nota - Quando permitido pela regulamentação vigente aplicável, os registros definidos no item
B.7.3.1a podem ser armazenados em meio digital, com controle de segurança para acesso e
modificações aos dados digitais.
Nota 1 - Entende-se por filmagem sem interrupção, a evidência de que todas as etapas da execução
da inspeção foram realizadas na sequência em que ocorreram, podendo ser evidenciadas imagens
capturadas por mais de uma câmera.
Nota 2 - Para inspeção que necessita de ensaio em pista, o organismo deve realizar filmagens do
ensaio realizado.
Nota 3 - Caso o próprio organismo realize a inspeção do protótipo do CCT, essa filmagem deve ser
realizada.
Nota 4 - As filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravados
automaticamente, em que o ensaio está acontecendo.
B.7.3.1d O organismo deve manter disponível à Diois relatórios mensais com o número de inspeções
realizadas, indicando o número de veículos aprovados e reprovados, por escopo, correlacionados
com os números dos CSV emitidos. O índice e item de reprovação dos veículos e o número de
reinspeções após a reprovação devem constar dos relatórios mensais do organismo.
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B.7.3.1e O organismo deve manter arquivados os registros dos resultados de todas as inspeções
realizadas, independente de aprovação ou reprovação, por um período mínimo de 5 (cinco) anos.
Nota - Os registros, obtidos conforme item 7.1.7b deste anexo, devem ser arquivados em meio
eletrônico durante um período de 5 (cinco) anos e devem ser visualizados através do software
específico de origem do equipamento.
B.7.3.1f O registro fotográfico do veículo deve ser realizado no dia da inspeção em que houve a
aprovação e a emissão do CSV, bem como possuir dados que permitam sua rastreabilidade.
B.7.3.1h O organismo deve manter os seguintes registros fotográficos obtidos durante a realização
das inspeções executadas em seus locais de inspeção autorizados com data (DD/MM/AAAA) e hora
local (hh:mm) gravadas na imagem automaticamente:
c) para todos os veículos inspecionados no fosso, um (1) registro fotográfico por eixo visualizando:
I. Eixo(s) dianteiro(s) do veículo e a banda de rodagem dos pneus dianteiros.
Nota - Essa foto do eixo dianteiro deve ser tirada no sentido do eixo traseiro quando o
veículo tiver somente um eixo. Em havendo um segundo eixo dianteiro, a foto deste
deve ser tirada no sentido oposto ao do primeiro;
Nota - Essa foto do eixo traseiro deve ser tirada no sentido do eixo dianteiro quando o
veículo tiver apenas um eixo traseiro. Quando o veículo possuir
mais de um eixo traseiro, as fotos deverão ser tiradas da
seguinte forma:
d) para todos os veículos com pára-choque homologados, um (1) registro fotográfico da plaqueta de
homologação do pára-choque;
e) um (1) registro fotográfico transversal do pino-rei e de sua mesa limpos;
f) para o escopo de veículos modificados e que tenham sua carroçaria classificada como produto
perigoso:
I. Um (1) registro fotográfico da placa de identificação do equipamento estabelecendo-o para o
transporte de produtos perigosos.
II. Um (1) registro fotográfico da chapa de identificação fixada ao corpo do equipamento de
transporte de produtos perigosos.
B.7.3.1i Quando quantificáveis, os valores medidos durante os ensaios realizados devem ser
claramente descritos no relatório de inspeção possibilitando a rastreabilidade ao
equipamento/dispositivo de medição utilizado e requisitos inspecionados (ex.: valores de abertura e
fechamento de válvulas, pressão dos testes hidrostáticos/pneumáticos e estanqueidade, etc.).
B.7.4.1b O relatório de inspeção, além de conter as evidências que permitam o julgamento quanto ao
atendimento da regulamentação técnica, deve permitir rastreabilidade à ordem de serviço e ao CSV,
quando este for emitido.
B.7.4.5a Os relatórios de inspeção ou listas de verificação podem ser corrigidos de acordo com
procedimento documentado.
______________
/ANEXO B1
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Portaria Inmetro nº 152/2009 Fabricação de Veículos Acessíveis de Características Rodoviárias para Transporte Coletivo de Passageiros
Portaria Inmetro nº 153/2009 Fabricação de Veículos Acessíveis de Características Urbanas para Transporte Coletivo de Passageiros
Nota 1 - Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um escopo.
Nota 2 - As portarias complementares são referenciadas na página de cada portaria no sítio do Inmetro.
______________
/ANEXO B2
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recuperação de sinistro
fabricação artesanal
Passageiros
Passageiros
artesanal
sinistro
sinistro
EQUIPAMENTOS
Equipamentos necessários e suficientes para a verificação de todos os requisitos das normas NBR aplicáveis conforme o RAC específico
2 Opacímetro X X X X*
Analisador de emissão de gases poluentes (Medidor
3 X X X X X X*
de Gases de Exaustão Veicular)
4 Paquímetro – escala de 150 mm (mínimo) X X X X X X X X X
5 Trena metálica de 2 m (mínimo) X X X X X X X X X
6 Trena de 50 m (mínimo) X X X X X X X X X
Dinamômetro de 1.000 N ou balança de 1.000 N
7 X
(mínimo)
8 Cronômetro X X X X
9 Nível X X X X X X X X
10 Prumo de centro X X X X X X X X
11 Esquadros X X X X X X X X
12 Transferidor ou goniômetro X X X X X X X X X
13 Escala Metálica de 1 m (mínimo) X X X X X X X X
14 Macaco hidráulico de 60 kN (mínimo) X* X* X* X* X*
15 Macaco hidráulico de 10kN (mínimo) X* X* X* X* X*
16 Cones de sinalização - 6 (seis) X X X X X X X X
Dispositivo para ensaio de torção (rampas e
17 X X
elevador)
18 Fosso, dique ou valeta X X X X X X
19 Regloscópio com medidor de intensidade luminosa X X X X X
20 Lastros (total mínimo de 1.500 kg) X* X
21 Lastros (total mínimo de 500 kg) X X X
22 Ajustador de pressão de pneus (calibrador) X X X X X X X X
23 Sistema de ar comprimido X X X X X X X X
24 Anemômetro X X X X X
25 Dinamômetro (2000 N – mínimo) X
26 Medidor de Nível Sonoro (decibelímetro) X X X X X X
27 Calibrador fixo externo de 94dBA X X X X X X
28 Dispositivo para verificação de vazamento de GNV X
29 Lanterna X X X X X X X X X
30 Lupa X X X X X X X X
31 Sistema ou equipamento de captura de imagem X X X X X X X X
32 Profundímetro (opcional) X X X X X X X X
33 Dispositivo de travamento do pedal de freio X X X
34 Dispositivo de alívio de carga X* X* X*
Observação:
Todos os equipamentos sujeitos à verificação metrológica devem atender à regulamentação do
Inmetro.
______________
/ANEXO B4
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ANEXO B4
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
______________
/ANEXO C
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C.6.1 PESSOAL
C.6.1.2a O RT deve ser pessoa devidamente capacitada e com registro no respectivo órgão de
classe. Esse profissional deve ter autoridade e responsabilidade total para que as atividades de
inspeção sejam executadas de acordo com os requisitos técnicos aplicáveis.
C.6.1.2b O RT do organismo cujas atribuições não sejam compatíveis com o escopo acreditado
somente será aceito se devidamente autorizado pelo conselho de classe local a responder
tecnicamente pela atividade de inspeção veicular.
C.6.1.2c Os inspetores devem ser técnicos habilitados, com qualificação coerente ao escopo de
atuação e devidamente registrados no conselho de classe.
C.6.1.2d A condução de veículos, na linha de inspeção mecanizada, deve ser feita por inspetor
autorizado no escopo inspecionado.
C.6.1.8b O programa de monitoramento das funções mencionadas em C.6.1.8a deve abranger todos
os escopos acreditados, durante um ciclo de acreditação.
C.6.2.13b Os programas de computador da ESV devem estar adequados aos critérios estabelecidos
pelo RTQ 5 anexo à Portaria Inmetro n° 457/2008, indicando a aprovação ou a reprovação do veículo
nos relatórios emitidos.
C.6.2.13c O organismo deve ter um procedimento para validar todo e qualquer software que utiliza
para a realização das inspeções, quando os resultados obtidos dependerem de cálculos efetuados
por este software.
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C.6.2.15a O organismo deve executar filmagem panorâmica da linha de inspeção sempre que
alguma intervenção crítica, conforme definido na Nit-Diois-016, seja realizada na linha de inspeção.
Esta filmagem deve enquadrar os componentes da linha de inspeção por completo.
Nota - As filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravados
automaticamente, em que a intervenção na linha de inspeção está sendo executada.
C.7.1.7a Observações ou dados obtidos durante a inspeção devem ser registrados no ato da
inspeção.
C.7.1.7b Os dados obtidos durante a inspeção, com a utilização dos equipamentos automatizados
(linha de inspeção (placa de alinhamento das rodas, banco de suspensão e frenômetro), analisador
de gases e opacímetro) devem ser registrados e armazenados em tempo real no sistema
informatizado.
C.7.3.1a O organismo, além dos requisitos descritos nos regulamentos técnicos, deve manter em
arquivo os registros abaixo descritos dos resultados de todas as inspeções realizadas:
Nota - Quando permitido pela regulamentação vigente aplicável, os registros definidos podem ser
armazenados em meio digital, com controle de segurança para acesso e modificações aos dados
digitais.
C.7.3.1c O organismo deve executar as filmagens de acordo com a Portaria Inmetro 299/2014. As
filmagens devem permitir visualização clara da inspeção do pino-rei, mesa e quinta roda. Todas as
filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravados automaticamente,
em que o ensaio está acontecendo. Esta filmagem deve enquadrar o veículo por completo,
posicionado no local/linha de inspeção, e possuir resolução adequada que permita identificar o
veículo através da placa de licença traseira, em pelo menos uma das imagens.
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C.7.3.1d O organismo deve manter disponível à Diois relatórios mensais com o número de inspeções
realizadas, indicando o número de veículos aprovados e reprovados, por escopo, correlacionados
com os números dos CIV emitidos. O índice e item de reprovação dos veículos e o número de
reinspeções após a reprovação devem constar dos relatórios mensais do organismo.
C.7.3.1e O organismo deve manter arquivados os registros dos resultados de todas as inspeções
realizadas, independente de aprovação ou reprovação, por um período mínimo de 3 (três) anos.
Nota - Os registros obtidos conforme item 7.1.7b deste anexo devem ser arquivados em meio
eletrônico durante um período de 3 (três) anos e devem ser visualizados através do software
específico de origem do equipamento.
C.7.3.1f O registro fotográfico do veículo deve ser realizado no dia da inspeção em que houve a
aprovação e a emissão do CIV, bem como possuir dados que permitam sua rastreabilidade.
C.7.3.1g Os CIV emitidos, bem como os CIV em branco, devem ser armazenados em ordem
numérica sequencial.
C.7.3.1h O organismo deve manter os seguintes registros fotográficos obtidos durante a realização
das inspeções executadas em seus locais de inspeção autorizados com data (DD/MM/AAAA) e hora
local (hh:mm) gravadas na imagem automaticamente:
Nota - Essa foto do eixo dianteiro deve ser tirada no sentido do eixo traseiro, quando o
veículo tiver somente um eixo. Se houver um segundo eixo dianteiro, a foto deste
deve ser tirada no sentido oposto ao do primeiro;
Nota - Essa foto do eixo traseiro deve ser tirada no sentido do eixo dianteiro, quando o
veículo tiver apenas um eixo traseiro. Quando o veículo possuir
mais de um eixo traseiro, as fotos deverão ser tiradas da
seguinte forma:
C.7.3.1i Quando quantificáveis, os valores medidos durante os ensaios realizados devem ser
claramente descritos no relatório de inspeção possibilitando a rastreabilidade ao
equipamento/dispositivo de medição utilizado e requisitos inspecionados (ex.: valores de abertura e
fechamento de válvulas, pressão dos testes hidrostáticos/pneumáticos e estanqueidade, etc.).
C.7.4.1a O organismo deve registrar o serviço prestado num Relatório de Inspeção (Anexos D e E da
Portaria Inmetro nº 457/2008) e emitir para o cliente um CIV (Anexos A e B da Portaria Inmetro nº
457/2008).
C.7.4.1b O relatório de inspeção, além de conter as evidências que permitam o julgamento quanto ao
atendimento da regulamentação técnica, deve permitir rastreabilidade à ordem de serviço, ao CIV
quando este for emitido.
C.7.4.5a Os relatórios de inspeção ou listas de verificação podem ser corrigidos de acordo com
procedimento documentado.
______________
/ANEXO C1
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Nota 1 - Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um
escopo.
______________
/ANEXO C2
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Observação:
Todos os equipamentos, sujeitos à verificação metrológica, devem atender à regulamentação do
Inmetro.
______________
/ANEXO D
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D.6.1 PESSOAL
Nota - Caso exista apenas um inspetor responsável pelas inspeções internas dos equipamentos, o
organismo deve garantir que em toda a inspeção interna realizada exista no mínimo outra pessoa
treinada de acordo com a NR 33 para acompanhar as atividades de inspeção interna dos
equipamentos.
D.6.1.5a O organismo deve possuir procedimento documentado para o treinamento dos supervisores
técnicos dos locais de inspeção nas atividades de supervisão e análise crítica dos processos, nos
casos onde não exista um RT permanente no local.
D.6.1.5b O treinamento nas técnicas de END empregadas pelo organismo na condução de suas
atividades de inspeção deve ser ministrado/realizado por profissionais certificados segundo
SNQC/END (N2 ou N3) ou outro sistema similar reconhecido internacionalmente, conforme a norma
ABNT NBR NM ISO 9712:2014.
D.6.1.8b O programa de monitoramento das funções mencionadas em D.6.1.8a deve abranger todos
os escopos acreditados, durante um ciclo de acreditação.
D.6.2.1c O LI do organismo deve possuir bancada para verificação das válvulas de segurança dos
equipamentos, de acordo com o grupo de produtos a ser inspecionado, conforme a Tabela descrita
no Anexo D3.
Nota - A bancada de verificação deve permitir conexão de 190 mm a 762 mm (¾” a 3”) e permitir a
verificação do sistema secundário de alívio.
D.7.1.1a O organismo deve ter procedimentos elaborados e aprovados por profissionais qualificados
e certificados segundo SNQC/END ou outro sistema similar reconhecido internacionalmente,
conforme a norma ABNT NBR NM ISO 9712:2014 para realização dos ensaios não destrutivos.
D.7.1.1b Caso o organismo realize os ensaios não destrutivos complementares a seguir: ensaios de
partículas magnéticas; ensaio de ultrassom das juntas soldadas; ensaios radiográficos; réplica
metalográfica; ensaio de dureza, previstos nos regulamentos técnicos do Inmetro, a elaboração e
aprovação destes procedimentos bem como a execução destes ensaios devem ser realizadas por
profissionais qualificados e certificados segundo SNQC/END ou outro sistema similar reconhecido
internacionalmente, conforme a norma ABNT NBR NM ISO 9712:2014 e regulamentos técnicos do
Inmetro.
D.7.1.7a Observações ou dados obtidos durante a inspeção devem ser registrados no ato da
inspeção.
D.7.2.4a Quando da realização dos ensaios de pressão e estanqueidade nas inspeções em tanques
dedicados exclusivamente para o transporte de produtos dos grupos 7D e 27C, o organismo deve
possuir instruções documentadas para garantir a não contaminação das amostras ensaiadas.
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D.7.3.1a O organismo, além dos requisitos descritos nos regulamentos técnicos, deve manter em
arquivo os registros abaixo descritos dos resultados de todas as inspeções realizadas:
D.7.3.1b Quando permitido pela regulamentação vigente aplicável, os registros definidos no item
D.7.3.1a podem ser armazenados em meio digital.
D.7.3.1c O organismo deve executar as filmagens de acordo com a Portaria Inmetro 299/2014.
Todas as filmagens devem conter a data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm:ss), gravadas
automaticamente, em que o ensaio está acontecendo. No mínimo, as seguintes etapas de inspeção
devem ser visualizadas claramente nos registros de filmagem: preparação da amostra (incluindo o
processo de descontaminação segundo a Portaria Inmetro 108/2012, caso o organismo possua este
escopo); entrada no tanque, ensaio de pressão, inspeção externa, ensaio das válvulas de segurança,
ensaio de estanqueidade e visualização da placa de licença traseira. As inspeções de contêiner
tanque que por ventura sejam realizadas fora das instalações do organismo também devem ser
filmadas. Esta filmagem deve enquadrar o veículo por completo, posicionado no local/linha de
inspeção, e possuir resolução adequada que permita identificar o veículo através da placa de licença
traseira, em pelo menos uma das imagens.
D.7.3.1d O organismo deve manter disponível à Diois relatórios mensais com o número de inspeções
realizadas, indicando o número de equipamentos aprovados e reprovados, por escopo,
correlacionados com os números dos CIPP emitidos. O índice e item de reprovação dos
equipamentos e o número de reinspeções, após a reprovação, devem constar dos relatórios mensais
do organismo.
D.7.3.1e Os registros de inspeção devem ser mantidos arquivados por um período mínimo de 3 (três)
anos.
D.7.3.1f O organismo deve fornecer à Cgcre/Diois o acesso, via internet, dos seguintes registros
fotográficos obtidos durante a realização das inspeções executadas em seus locais de inspeção
autorizados:
Nota 1 - Todos os registros fotográficos devem conter data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm) do
momento do registro, gravadas na imagem automaticamente.
Nota 2 - Os registros fotográficos devem ser carregados no dia da aprovação da inspeção; devem
possuir resolução de, no mínimo, 640x480 (Pixels), tamanho máximo de 100 kBytes e serem gerados
no formato JPG; e devem ser armazenados por um período mínimo de 3 anos.
Nota 4 - Inspeções realizadas fora do LI, quando permitidas pelo regulamento, devem conter todos
os registros fotográficos contidos no item D.7.3.1f deste Anexo.
Nota 5 - Caso ocorra o cancelamento de CIPP durante sua emissão, deve ser mantido somente o
registro fotográfico referente à alínea e) do item D.7.3.1f deste Anexo.
Nota 6 - Para o RTQ 32, deve ser mantido somente o registro fotográfico da placa de identificação do
fabricante, conforme item 5.6 do RTQ 32 da Portaria Inmetro 91/09.
a) prover pleno acesso via WEB (Internet) utilizando-se somente de navegadores padrões de
mercado, sem a utilização de softwares adicionais, instalação de complementos não nativos dos
navegadores ou conexões ponto-a-ponto, como, por exemplo, teamviewer, vpn ou mstsc;
b) prover pleno acesso, no mínimo, via navegadores Internet Explorer, Mozilla Firefox ou Google
Chrome;
c) utilizar identificador de usuário único (ID usuário) para acesso ao sistema e possibilitar a alteração
de senha de acesso pela Diois;
d) prover tráfego seguro dos dados transmitidos, através de conexão criptografada (certificado
digital) com, no mínimo, chave de 128 bits;
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e) ser de propriedade do Organismo de Inspeção, sendo que os registros das fotos não podem ser
mantidos por serviços públicos de armazenamento e compartilhamento de arquivos online, como, por
exemplo, Dropbox, Google Docs, SkyDrive, Flickr, SendSpace;
f) possuir Funcionalidade para realizar download de todas as fotos de um determinado CIPP através
de um único clique, gerando um arquivo compactado (Extensão: .zip e .rar);
g) possuir funcionalidade para pesquisa de processos por, pelo menos: Número de CIPP, Placa do
Veículo portante, Número do Equipamento e Data da Inspeção.
D.7.3.1h O organismo deve disponibilizar à Diois um endereço eletrônico ou host em um site FTP
Seguro – SFTP (Exemplo: sftp://50.87.188.180 ou sftp://ftp.ftptoyoursite.com) para permitir o acesso
aos registros fotográficos, mediante envio de credenciais (usuário e senha) ou chave criptografada,
para permitir uma conexão sem precisar informar dados de acesso, que devem ser informados à
Diois. O usuário e senha devem ser configurados como permanente no site SFTP.
a) o site SFTP deve possuir uma estrutura de diretórios chamada “INSPECOES”, com capacidade de
armazenamento de, no mínimo 1 TB, onde devem ser disponibilizadas cópias dos arquivos dos
registros fotográficos de inspeção com permissão de leitura e escrita;
b) os registros fotográficos de cada inspeção devem ser disponibilizados nos diretórios SFTP
agrupados em pasta compactada (.zip ou .rar), que não pode exceder o tamanho de 2 GB, e deve
ser nomeada com o número do CIPP correspondente (apenas números, sem pontos ou outros
caracteres);
c) em cada inspeção, deve ser disponibilizado na pasta compactada, juntamente com os respectivos
registros fotográficos, um arquivo CSV contendo as informações na ordem especificada separados
por ponto e vírgula (;): Número do OIA (00000), Número do CIPP (somente letras e números), Placa
de licença do veículo portante (somente letras e números), número do equipamento (somente letras
e números), data da inspeção (padrão ano/mês/dia – yyyymmdd – somente números).
Nota 1 - Este site SFTP será acessado diariamente a partir da 00 h (meia noite) por ferramenta
eletrônica desenvolvida pelo Inmetro para transferir, com fins de verificação, os registros gerados
pelo organismo. Esta ferramenta irá realizar atualização automática e diária dos registros de
inspeção no banco de dados do Inmetro. Após a transferência e atualização com sucesso de cada
arquivo para o banco de dados do Inmetro, a ferramenta também irá realizar a limpeza automática
deste arquivo do diretório “INSPECOES” do site SFTP do organismo.
Nota 2 - Em caso de algum tipo de falha na execução das rotinas automáticas que não permita o
correto carregamento dos arquivos para o repositório do Inmetro, o sistema irá gerar uma subpasta
no diretório “INSPECOES” de nome “LOG” onde ficará registrado em arquivos no formato .txt os
“logs” de falhas ocorridas nas rotinas automáticas.
Nota 3 - O diretório “INSPECOES” do site SFTP do organismo deve ser utilizado somente para a
transferência de arquivos com a ferramenta do Inmetro, e não deve ser utilizado para fins de backup
ou guarda de registros.
Nota 4 - Os requisitos deste item “7.3.1h” e do item “7.3.1f” devem ser atendidos independentemente
um do outro.
Nota 5 - A comunicação das informações para o acesso ao sistema SFTP ou de qualquer alteração
deve ser feita pelo sistema Orquestra, através do fluxo P-18 – Alterações.
Nota 7 - Configurar por padrão chaves assimétricas (chaves públicas e privadas). Este método deve
ser usado como padrão ou em conjunto com a autenticação tradicional de usuário e senha para
proporcionar conexão e tráfego seguros de informação.
Nota 8 - Como requisito mínimo de transferência segura dos dados, deve ser usado o protocolo
SFTP. Contudo, podem ser utilizados também, a critério do organismo, outros protocolos como FTPS
com SSL implícito ou FTPS com SSL explícito. Nestes casos, o organismo deve identificar o tipo de
protocolo utilizado e as particularidades dos mesmos, como range de portas, certificado digital caso
seja utilizado, dentre outras informações necessárias para a implementação eficaz da ferramenta.
D.7.3.1i Quando quantificáveis, os valores medidos durante os ensaios realizados devem ser
claramente descritos no relatório de inspeção possibilitando a rastreabilidade ao
equipamento/dispositivo de medição utilizado e requisitos inspecionados (ex.: valores de abertura e
fechamento de válvulas, pressão dos testes hidrostáticos/pneumáticos e estanqueidade, etc.).
D.7.4.1a Os CIPP devem ser emitidos e armazenados em ordem numérica sequencial. Os CIPP em
branco ou cancelados também devem ser armazenados em ordem numérica sequencial.
D.7.4.5a Os relatórios de inspeção ou listas de verificação podem ser corrigidos de acordo com
procedimento documentado.
D.8.6.4a Todos os Locais de Inspeção autorizados do organismo devem passar por auditorias
internas com frequência mínima de 12 meses.
______________
/ANEXO D1
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Nota 1 - Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um escopo.
Nota 2 - As famílias VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XV não contam como escopo para cobrança.
Nota 3 - Para a Família XV, o organismo deve definir quais os grupos de produtos (Portaria Inmetro nº 46/2018) que deseja
solicitar a descontaminação. Esta informação deve constar no FOR-Cgcre-391.
Nota 4 - As portarias complementares são referenciadas na página de cada portaria no sítio do Inmetro.
______________
/ANEXO D2
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23 37/52
ANEXO D2
REQUISITOS DE FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA EXIGIDOS PARA O CORPO
TÉCNICO DO ORGANISMO
/ANEXO D3
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23 38/52
E.6.1 PESSOAL
E.6.1.2a O corpo técnico do Organismo deve ser composto por, no mínimo, 3 (três) profissionais de
END, sendo que um deles deve exercer a função de supervisor técnico (ST-END).
E.6.1.2b O organismo deve assegurar, de forma documentada, que o supervisor técnico (ST-END)
possua a seguinte qualificação e atribuição:
a) nível superior ou técnico de nível médio, certificado como profissional nível 3 (SNQC), em uma
das modalidades técnicas do escopo de acreditação do organismo;
b) assumir toda a responsabilidade por instalações de ensaio e pelo pessoal envolvido nas
atividades de END;
c) supervisionar todas as obrigações dos profissionais Níveis 1 e 2.
E.6.1.2d Para os métodos de ensaio incluídos no escopo de acreditação, nos quais o ST-END não
seja certificado como Nível 3, o OI pode fazer uso de profissionais Nível 3 contratados
temporariamente. As atribuições dos profissionais Níveis 3, permanentes ou contratados
temporariamente, são:
E.6.1.2e Os profissionais de END devem estar certificados pelo SNQC/END ou por outro sistema em
conformidade com os requisitos da ABNT NBR NM ISO 9712:2014.
E.7.1.1a O organismo deve ter procedimentos de ensaios documentados para o planejamento e para
a realização de serviços de END, devidamente validados pelo ST-END (Nível 3), de acordo com seu
escopo acreditado, assim como de todas as suas revisões.
E.7.1.1b O organismo deve manter em arquivo todas as evidências pertinentes aos parâmetros
utilizados nos procedimentos de END elaborados, tais como, norma de referência, equipamento de
ensaio, material do objeto a ser ensaiado e faixa de espessura.
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E.7.1.9a O organismo deve estabelecer uma sistemática documentada para integrar e atender
requisitos de segurança próprios e aqueles exigíveis pelo cliente, principalmente nos serviços
executados no âmbito deste último.
E.7.2.1a A identificação das amostras deve indicar as áreas especificamente inspecionadas, como as
soldas, permitindo haver uma correlação precisa com os resultados dos ensaios.
E.7.2.1b A situação da amostra ensaiada deve ser claramente indicada a qualquer momento (aceita,
rejeitada, ensaiada, não ensaiada).
E.7.2.4a O organismo deve dispor de método de identificação que não danifique a amostra ensaiada.
Caso seja preciso, marcadores livres de elementos halógenos devem ser empregados.
E.7.3.1b O organismo deve manter em arquivo, por 3 (três) anos, os registros dos resultados de
todas as inspeções realizadas (certificados ou relatórios de inspeção).
E.7.4.2a O organismo deve registrar no relatório situações que impeçam a realização do ensaio, tais
como acesso restringido, acabamento superficial inadequado, temperatura superficial, etc.
______________
/ANEXO E1
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ANEXO E1
ESCOPO DE ACREDITAÇÃO
Partículas Magnéticas - PM
Medição de Campo de Corrente Alternada “Alternating Current Field Measurement” - ACFM
Correntes Parasitas - CP
Termografia - TE
Família II Partículas Magnéticas (Subaquática) - SM-PM
Medição de Potencial Eletroquímico (Subaquática) - SM-PE
Ensaio Visual (Subaquática) - SM-EV
Ultrassom (Subaquática) - SM-US
Ultrassom Medição de Espessura (Subaquática) - SM-US-ME
Líquido Penetrante - LP
Estanqueidade - ES
Família III
Ensaio Visual de Juntas Soldadas - EV-S
Teste por Pontos - TP
Análise de Vibrações - AV
Ultrassom Convencional - US
Ultrassom Automatizado para Inspeção de Dutos - AUT-Dutos
Família IV Ultrassom -Técnica ToFD - US-ToFD
Ultrassom - Técnica Phased Array - US-Phased Array
Ultrassom - Técnica IRIS - US-IRIS
Emissão Acústica - EA
Nota 1 - Quanto ao método Ensaio Visual – EV, considerando que este permeia todos os métodos de
ensaio, não é concedida a sua acreditação isoladamente, tendo o organismo que solicitar a
acreditação para um dos métodos listados acima para também ser acreditado em EV.
Nota 2 - Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um
escopo.
______________
/ANEXO F
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ESCOPO DE ACREDITAÇÃO
Família
(Documento de Descrição do Escopo de Atuação
Referência)
Avaliação de projeto pelo método prescritivo para emissão da ENCE parcial Envoltória
Avaliação de projeto pelo método prescritivo para emissão da ENCE parcial Envoltória e Iluminação
Avaliação de projeto pelo método prescritivo para emissão da ENCE parcial Envoltória e Condicionamento de Ar
Avaliação de projeto pelo método prescritivo para emissão da ENCE Geral
Avaliação de projeto pelo método de simulação para emissão da ENCE parcial Envoltória
Família I
Avaliação de projeto pelo método de simulação para emissão da ENCE parcial Envoltória e Iluminação
(Portaria Inmetro nº
Avaliação de projeto pelo método de simulação para emissão da ENCE parcial Envoltória e Condicionamento de Ar
50/2013)
Avaliação de projeto pelo método de simulação para emissão da ENCE Geral
Inspeção do edifício construído para emissão da ENCE parcial Envoltória
Inspeção do edifício construído para emissão da ENCE parcial Envoltória e Iluminação
Inspeção do edifício construído para emissão da ENCE parcial Envoltória e Condicionamento de Ar
Inspeção do edifício construído para emissão da ENCE Geral
Avaliação de projeto pelo método prescritivo para emissão da ENCE da Unidade Habitacional Autônoma
Avaliação de projeto pelo método prescritivo para emissão da ENCE da Edificação Multifamiliar
Avaliação de projeto pelo método prescritivo para emissão da ENCE das Áreas de Uso Comum
Família II
Avaliação de projeto pelo método de simulação para emissão da ENCE da Unidade Habitacional Autônoma
(Portaria Inmetro nº
Avaliação de projeto pelo método de simulação para emissão da ENCE da Edificação Multifamiliar
50/2013)
Inspeção do edifício construído para emissão da ENCE da Unidade Habitacional Autônoma
Inspeção do edifício construído para emissão da ENCE da Edificação Multifamiliar
Inspeção do edifício construído para emissão da ENCE das Áreas de Uso Comum
Nota 1 - Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um escopo.
Nota 2 - As portarias complementares são referenciadas na página de cada portaria no sítio do Inmetro.
______________
/ANEXO G
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23 43/52
ANEXO G
G.6.1 PESSOAL
G.6.1.2a O RT deve ser pessoa devidamente capacitada e com registro no respectivo órgão de
classe com autoridade e responsabilidade total para que as atividades de inspeção sejam
executadas de acordo com os requisitos técnicos aplicáveis.
G.7.3.1a O organismo deve manter arquivado todos os registros dos resultados das inspeções
realizadas, independentemente de aprovação ou reprovação, por um período de 6 (seis) anos.
G.7.3.1b O organismo deve manter, no mínimo, os seguintes registros fotográficos obtidos durante a
realização das inspeções com data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm) gravadas na imagem
automaticamente:
______________
/ANEXO G1
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Inspeção de rede de distribuição interna de gases ABNT NBR 15923:2011, IN CODIR Nº 48/2015, Decreto nº 23.317/1997,
combustíveis em instalações residenciais IN CODIR Nº 73/2018, Lei Estadual nº 6.890/2014
Família I
Inspeção de rede de distribuição interna de gases ABNT NBR 15923:2011, IN CODIR Nº 48/2015, Decreto nº 23.317/1997,
combustíveis em instalações comerciais IN CODIR Nº 73/2018, Lei Estadual nº 6.890/2014
Nota - Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um escopo.
______________
/ANEXO H
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ANEXO H
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS EXCLUSIVOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE
INSPEÇÃO NA ÁREA DE CAMPOS DE FUTEBOL
H.6.1 PESSOAL
H.6.1.2a O Gerente Técnico deve ser pessoa devidamente capacitada e com registro no respectivo
órgão de classe com autoridade e responsabilidade total para que as atividades de inspeção sejam
executadas de acordo com os requisitos técnicos aplicáveis.
H.7.3.1a O organismo deve manter arquivado todos os registros dos resultados das inspeções
realizadas, independentemente de aprovação ou reprovação, por um período de 3 (três) anos.
H.7.3.1b O organismo deve manter registros fotográficos obtidos durante a realização das inspeções
com data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm) gravadas na imagem automaticamente.
______________
/ANEXO H1
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______________
/ANEXO I
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ANEXO I
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE INSPEÇÃO DE
FABRICAÇÃO NO SETOR DE ÓLEO E GÁS
I.6.1 PESSOAL
I.6.1.2a O Responsável técnico (RT) deve estar devidamente registrado no seu respectivo Conselho
de Classe.
I.6.1.2b Os ST e inspetores devem ser técnicos habilitados, com qualificação coerente com o escopo
de atuação (vide tabelas I1 e I2) e devidamente registrados no seu respectivo Conselho de Classe.
I.6.1.8b O programa de monitoramento das funções mencionadas em I.6.1.8a deve abranger todos
os escopos acreditados, durante um ciclo de acreditação.
I.7.1.1a O organismo deve ter procedimentos documentados para o planejamento e para a realização
de serviços de IF, devidamente validados pelo ST, de acordo com seu escopo acreditado.
I.7.1.5b O contrato entre fornecedor e organismo de inspeção deve prever acesso aos documentos
de fabricação e registros de inspeção do OI à Cgcre.
I.7.1.7a Observações ou dados obtidos durante a inspeção devem ser registrados no ato da
inspeção.
I.7.2.1b A situação da amostra ensaiada deve ser claramente indicada a qualquer momento (aceita
ou rejeitada e ensaiada ou não ensaiada).
I.7.2.4a O organismo deve assegurar que o cliente admite inspeção por amostragem.
I.7.3.1a O organismo deve possuir um sistema informatizado que permita a adequada rastreabilidade
e fácil visualização dos registros e dados armazenados de forma automatizada de todas as
inspeções realizadas. O sistema deve permitir que os Documentos das especificações para
fabricação, os registros relacionados no subitem 7.1.5a deste anexo, os Registros de Inspeção
(Relatório de Inspeção Informativo – RI, Relatório de Inspeção Não Conformidade – RI-RNC,
Comunicado de Rejeição de Material – CRM, Comunicados de Liberação de Material - CLM) e
Certificados de Inspeção (CI) emitidos e cancelados sejam rastreados em ordem cronológica.
I.7.3.1b O organismo deve manter em arquivo físico e eletrônico os registros abaixo descritos dos
resultados de todas as inspeções realizadas:
I.7.3.1c Os registros destas inspeções devem ser armazenados por um período mínimo de 10 (dez)
anos a ser contado a partir da aceitação total/final dos serviços contratados.
I.7.3.1d O organismo deve fornecer à Cgcre/Diois o acesso ao sistema informatizado, via internet,
organizado por Ordem de serviço ou contrato assinado pelo contratante e contendo no mínimo os
documentos relacionados no subitem I.7.3.1b.
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I.7.3.1e O sistema para a disponibilização dos relatórios de inspeções e dos registros fotográficos
deve:
a) prover pleno acesso via WEB (Internet) utilizando-se somente de navegadores padrões de
mercado, sem a utilização de softwares adicionais, instalação de complementos não nativos dos
navegadores ou conexões ponto-a-ponto, como, por exemplo, teamviewer, vpn ou mstsc;
b) prover pleno acesso, no mínimo, via navegadores Internet Explorer e Firefox;
c) utilizar identificador de usuário único (ID usuário) para acesso ao sistema e possibilitar a alteração
de senha de acesso pela Diois;
d) prover tráfego seguro dos dados transmitidos, através de conexão criptografada (certificado
digital) com, no mínimo, chave de 128 bits;
e) ser de propriedade do Organismo de Inspeção, sendo que os registros das fotos não podem ser
mantidos por serviços públicos de armazenamento e compartilhamento de arquivos online, como, por
exemplo, Dropbox, Google Docs, SkyDrive, Flirck, SendSpace.
I.7.3.1f O organismo deve manter todos os registros fotográficos da seguinte forma: o original gerado
e mais duas cópias armazenados em locais distintos. Os registros fotográficos devem possuir
resolução de, no mínimo, 640x480 (pixels), tamanho máximo de 100 kbytes e serem gerados no
formato jpg.
I.7.3.1g O organismo deve fornecer à Cgcre/Diois o acesso, via internet, de relatórios mensais com o
número de inspeções realizadas, indicando o número de aprovações e reprovações, por escopo. O
organismo deve manter também relatório de reprovações discriminando o item reprovado permitindo
a identificação e localização dos desvios encontrados e, onde apropriado, a segregação de
componentes com defeitos. Estes dados devem possibilitar a sua exportação para uma planilha
Excel.
I.7.3.1h Os registros de inspeção e listas de verificação podem ser corrigidos de acordo com
procedimento documentado.
I.7.3.1i Quando quantificáveis, os valores medidos devem ser claramente descritos no relatório de
inspeção possibilitando a rastreabilidade ao equipamento e requisitos inspecionados.
I.7.3.1j O organismo deve emitir Relatórios Técnicos, para os serviços realizados, informando as
principais ocorrências e os resultados encontrados.
I.7.3.1l O organismo deve registrar o uso ou reparo do produto que não esteja em conformidade com
os requisitos especificados, para fins de obtenção de aceitação. Deverão ser mantidos registros
sobre a natureza da não conformidade.
I.7.3.1m O organismo deve manter em arquivo todas as evidências pertinentes aos parâmetros de IF
utilizados em suas atividades.
I.7.4.1a O organismo deve emitir os registros de inspeção em meio eletrônico para o contratante e
para o arquivo do organismo.
I.7.4.1b O relatório de inspeção, além de conter as evidências que permitam o julgamento quanto ao
atendimento dos requisitos técnicos contratuais, deve permitir rastreabilidade à ordem de serviço e
ao CI, quando este tiver sido emitido.
I.7.4.1d O organismo deve registrar no relatório de inspeção situações que impeçam a realização do
ensaio, tais como: acesso restringido, acabamento inadequado, temperatura superficial, etc.
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/ANEXO I1
REV. PÁGINA
NIT-DIOIS-019
23 51/52
Nota - Para efeito de cobrança, cada família listada neste anexo deve ser considerada como um
escopo.
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/ANEXO I2
REV. PÁGINA
NIT-DIOIS-019
23 52/52
- Profissional de nível superior ou técnico habilitado e registrado no Executar supervisão dos inspetores,
Conselho Regional de Classe. ministrar treinamentos e inspeções e
ST-IF
- Certificado IF ABNT NBR 16278 ou API. verificações previstas na ABNT NBR 16278
- Certificado na modalidade na qual é supervisor ou API
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