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    É Disso Que o Velho Gosta D

    Enviado por

    Augusto Matheus Oliari
    A canção descreve a vida de um peão gaúcho e o que ele aprendeu com seu pai sobre o que gosta na vida. Em três frases: 1) O narrador cresceu em uma fazenda e aprendeu com seu pai gaúcho a apreciar o churrasco, o chimarrão, o fandango e as mulheres. 2) Agora que está mais velho, o narrador continua a desfrutar destes prazeres simples da vida, especialmente quando estiver com sua família. 3) Da mesma forma, o narrador

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    A canção descreve a vida de um peão gaúcho e o que ele aprendeu com seu pai sobre o que gosta na vida. Em três frases: 1) O narrador cresceu em uma fazenda e aprendeu com seu pai gaúcho a apreciar o churrasco, o chimarrão, o fandango e as mulheres. 2) Agora que está mais velho, o narrador continua a desfrutar destes prazeres simples da vida, especialmente quando estiver com sua família. 3) Da mesma forma, o narrador

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    A canção descreve a vida de um peão gaúcho e o que ele aprendeu com seu pai sobre o que gosta na vida. Em três frases: 1) O narrador cresceu em uma fazenda e aprendeu com seu pai gaúcho a apreciar o churrasco, o chimarrão, o fandango e as mulheres. 2) Agora que está mais velho, o narrador continua a desfrutar destes prazeres simples da vida, especialmente quando estiver com sua família. 3) Da mesma forma, o narrador

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    Augusto Matheus Oliari
    A canção descreve a vida de um peão gaúcho e o que ele aprendeu com seu pai sobre o que gosta na vida. Em três frases: 1) O narrador cresceu em uma fazenda e aprendeu com seu pai gaúcho a apreciar o churrasco, o chimarrão, o fandango e as mulheres. 2) Agora que está mais velho, o narrador continua a desfrutar destes prazeres simples da vida, especialmente quando estiver com sua família. 3) Da mesma forma, o narrador

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    É Disso Que o Velho Gosta

    Sérgio Reis
    Composição de: Berenice Azambuja / Gildo Campos

    Tom: D

    [Intro] D A7 D D A7 D
    ( D A7 D D A7 D )

    A7
    A7

    Eu sou um peão de estância


    E foi assim que aprendi a gostar

    D
    D

    nascido lá no galpão
    do que é bom

    A7
    A7

    E aprendi desde criança a honrar


    A tocar minha cordeona cantar

    D
    D

    a tradição
    sem sair do tom

    G
    G

    Meu pai era um gaúcho que nunca


    Ser amigo dos amigos nunca fugir

    conheceu luxo
    do perigo

    E7 A7
    E7 A7

    Mas viveu folgado enfim e quando


    Meu velho pai me ensinou eu que

    Em
    Em

    alguém perguntava vivo a cantar

    A7
    A7

    Do que ele mais gostava o velho


    Sempre aprendi a gostar do o que

    D
    D

    dizia assim
    meu velho gostou

    A7
    A7

    Churrasco e bom chimarrão


    Churrasco e bom chimarrão

    D D

    Fandango, trago e mulher


    Fandango, trago e mulher

    D7 Bis
    A7

    É disso que o velho gosta


    É disso que o velho gosta

    D
    D

    É isso que o velho quer É isso que o velho quer

    A7
    A7

    Churrasco e bom chimarrão


    Churrasco e bom chimarrão

    D D

    Fandango, trago e mulher


    Fandango, trago e mulher

    D7
    A7

    É disso que o velho gosta


    É disso que o velho gosta

    D
    D

    É isso que o velho quer É isso que o velho quer

    ( D A7 D D A7 D )

    A7

    A7
    Churrasco e bom chimarrão

    Saí da minha fazenda e me soltei


    D

    D
    Fandango, trago e mulher

    pelo pago
    A7

    A7
    É disso que o velho gosta

    E hoje eu tenho uma prenda pra


    D

    D
    É isso que o velho quer

    me fazer afago

    G
    A7

    E quando vier um piazito para


    Churrasco e bom chimarrão

    enfeitar nosso ninho


    D

    E7 A7
    Fandango, trago e mulher

    Mais alegria vou ter e se ele me


    A7

    Em
    É disso que o velho gosta

    perguntar
    D

    A7
    É isso que o velho quer

    Do que se deve gostar como o meu


    D
    ( D A7 D D A7 D )

    pai vou dizer

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