Coluna Cervical
Coluna Cervical
Coluna Cervical
DO
H
I
P
E
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T
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O
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Módulos
• Módulo 1 - Semiologia Ortopédica Pericial
• Módulo 2 – Termos Ortopédicos Comuns
• Módulo 3 – Doença Musculoesquelética
• Módulo 4 – Distúrbios Ortopédicos Gerais
• Módulo 5 – Exame Clínico
• Módulo 6- Marcha Humana (resumo)
• Módulo 7- Exame Físico Ortopédico
• Módulo 8 - Articulação Temporomandibular
• Módulo 9 – Coluna Cervical
• Módulo 10 – Testes Físicos Especiais
• Módulo 11 – Coluna Torácica e Lombar
• Módulo 12 – Articulações Sacroilíacas
• Módulo 13 – Ombros
• Módulo 14 – Cotovelos
• Módulo 15 – Antebraços
Módulos
• Módulo 16 - Punhos e Mãos
• Módulo 17 - Quadril
• Módulo 18 – Joelhos e Pernas
• Módulo 19 – Pés e Tornozelos
• Módulo 20 - Trauma Ortopédico
• Módulo 21 – Radiologia do Aparelho Locomotor
• Módulo 22 – Dificuldades do Exame Físico Pericial
• Módulo 23- Principais DORTs da nossa comunidade
• Módulo 24 – Crédito de Imagens &
Referências Bibliográficas
• Módulo 25 – Relação de Vídeos, na Internet, sobre
Exame Físico do Aparelho Locomotor
• Epílogo
Anatomia da Coluna Vertebral e
da Medula Espinal
Aparência normal das costas. A, Mulher; B, Homem.
Curvaturas normais da coluna vertebral.
Vertebrae.
Spaces between adjacent vertebral arches in the lumbar region.
Relationships of the back to other regions.
Vertebral canal, spinal cord, and spinal nerves.
A COLUNA VERTEBRAL
APRESENTA 5 DIVISÕES
E 4 CURVATURAS
Coccix
7 VERTEBRAS
A CERVICAIS
(C1 A C5)
C
O
12 VÉRTEBRAS
L TORÁCICAS
U (T1 A T12)
N
A
5 VÉRTEBRAS
LOMBARES
P (L1 A L5)
O
5 VÉRTEBRAS
S SACRAIS FUSIO-
S NADAS ( S1 A S5)
U
4 VÉRTEBRAS
I COCCÍGEAS FUSIONA-
DAS (CO1 A CO4)
Vertebral canal.
Veins that drain the spinal cord.
Meninges.
AS MEMBRANAS QUE RECOBREM A MEDULA
PIA MATER
Músculos torácicos
REGIÃO NERVO- Respiração
AS TORÁCICA Músculos abdominais
Funções sexuais
C4
QUADRIPLEGIA
NÍVEIS
DE C6
QUADRIPLEGIA
DANO
E
EXTENSÃO T6
PARAPLEGIA
DA
PARALISIA
L1
PARAPLEGIA
COLUNA CERVICAL
COLUNA CERVICAL
Assuntos do Módulo 9
1- Anatomia da coluna vertebral e da Medula Espinal
2- Anatomia específica da Coluna Cervical
3- Anatomia radiológica da coluna cervical
4- Comentários clínicos sobre coluna cervical
5- Plexo braquial
7- Diagrama da dor na coluna cervical
8- Exame Físico (Inspeção, palpação, amplitude de movimentos, força muscular,
sensibilidade, testes dos reflexos, testes especiais cervicais,
avaliação de dano da medula espinal e extensão da paralisisa)
9)- Patologias Cervicais:
10)- Manifestações clínicas das hérnias discais cervicais
11)- Cervicoartrose, Estenose cervical, Mielopatia espondilótica cervical
12)- Síndrome do desfiladeiro torácico (testes especiais)
13)- Demonstração de testes físicos (vídeos do youtube)
14)- Cervicalgia, Cervicobraquialgia
COLUNA CERVICAL
Assuntos do Módulo 9
1. Radiografia Simples
DIÂMETRO (mm)
C1 16 31
C2 14 27
C3 13 23
C4 a C7 12 22
• 2. Tomografia Computadorizada
• É muito importante que cuidado especial seja tomado para monitorar essas
estruturas durante o exame físico.
• Em qualquer tempo dado, 9% dos homens e 12% das mulheres têm dor
cervical, com ou sem dor no braço e mão, e 35% da população é capaz de
lembrar ter tido cervicalgia em algum tempo.
• 1- História
• 2- Sinais vitais
• 3- Inspeção
• 4- Palpação dos tecidos superficiais e profundos,e jogo
articular
• 5- Percussão
• 6- Instrumentação (outra medição física: inclinômetro...)
• 7- Avaliação da amplitude de movimento
• 8- Manobras ortopédicas com testes espaciais
• 9- Exame neurológico
• 10- Imagem
• 11- Avaliação laboratorial
• O exame da coluna cervical envolve a determinação de lesão
ou patologia na coluna cervical ou numa porção do membro
superior.
Fonte: www.sistemanervoso.com
Compressão da Raiz Nervosa C5
Fonte: www.sistemanervoso.com
Compressão da Raiz Nervosa C7
Fonte: www.sistemanervoso.com
Avaliação Motora
Abdução dos dedos: nervo ulnar, raíz de T1.
Fonte: www.sistemanervoso.com
Compressão da Raiz Nervosa T1
3- Se não
houver dor,
coloque a
1 - O paciente cabeça do
flexiona a cabeça paciente na
para um lado vertical e
aplique um
golpe
vertical na
parte
superior da
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes cabeça. 148
Teste de Spurling
O examinador pode querer interpor uma mão entre a mão concussiva e o crânio do
paciente.
O uso dessa modificação não deve constituir uma surpresa para o paciente.
Pérola Clínica
MANOBRA – Com o paciente sentado, o examinador exerce pressão para cima sobre
a cabeça do paciente.
Isso remove o peso da cabeça do paciente pela parte de cima do pescoço.
Dor generalizada, aumentada, indica espasmo muscular.
Alívio da dor indica invasão foraminal intervertebral ou capsulite facetária.
O examinador continua a distração de 30 a 60 segundos para relaxar completamente
os tecidos comprometidos.
Esse teste proporciona alguma predição do efeito da tração da coluna cervical para
aliviar a dor ou parestesia.
Com o desaparecimento dos sintomas e sinais, a compressão de raiz nervosa pode
ser aliviada se os forames intervertebrais forem abertos ou os espaços discais,
extendidos.
A pressão sobre as cápsulas articulares das articulações apofisárias também é
diminuída pela distração.
CONCLUSÃO – O teste da distração é positivo ao aliviar a dor radicular de C5 à direita.
Esse resultado sugere síndrome de compressão da raiz nervosa nesse
nível, à direita.
Pérola Clínica
Também deve ser observado qua quanto mais elevado for o peso de tração cervical
estática necessário para produzir alívio, mais instável será a síndrome de compressão
nervosa.
• 0 = Reflexo ausente
• 1 = Reflexo diminuído
• 2 = Reflexo normal
• 3 = Reflexo aumentado
• 4 = Clono transitório (contração repetida de um membro
hiperestendido)
• 5 = Clono prolongado
Testes sensitivos
A. Toque suave B. Pontiagudo C. Rombo
A e C, Segundo Foerster
B e D, Segundo Keegan e
Garrett
A, C4 ; B, C5 ; C, C6 ; D, C7 ; E, C8 ; F, T1 ; G,T2
Reider, O Exame Físico em Ortopedia – Guanabara Koogan -2001
TESTE SENSORIAL
A DISTRIBUÍÇÃO SENSORIAL DOS MEMBROS SUPERIORES DEVE SER TESTADA.
Lembre-se de que existe uma grande área de superposição entre os dermátomos e
isso varia de um indivíduo para outro.
• Dermátomo C3: pescoço
• Dermátomo C4: ponta do ombro
• Dermátomo C5: parte medial do deltóide e epicôndilo lateral
• Dermátomo C6: polegar
• Dermátomo C7: dedo médio
• Dermátomo C8: dedo mínimo
• Dermátomo T1: região medial do cotovelo
• Dermátomo T2: região medial do braço
• Dermátomo T3: axila
• Dermátomo T4: mamilo
• Dermátomo T5-8: parede torácica
• Dermátomo T9-12: parede abdominal (umbigo é T10).
Dermátomos Úteis e Movimento Segmentar
mm. intrínsecos
m. tríceps, mm.
* Fraqueza m. deltóide m. bíceps
da mão, mm.
extensores do
muscular punho
flexores dos
dedos
lateral do braço
ombro & &
* Perda de antebraço,
4° e 5°
lateral polegar dedo médio quirodáctilos
sensibilidade superior do &
braço face lateral do
indicador
• Pescoço = dermátomo C3
• Ponta do ombro = C4
• Deltóide e região lateral do cotovelo = C5
• Polegar = C6
• Dedo médio = C7
• Dedo mínimo = C8
• Região medial do cotovelo = T1
Radiculopatia Cervical – Sinais e Sintomas
• Dores no pescoço com irradiação para o braço numa
distribuíção dermatômica.
• Sinais e sintomas:
# marcha instável
# fraqueza dos membros (membro superior> inferior)
# alterações sensoriais
# espasticidade
# disfunção urinária
Estenose Espinal / Mielopatia Cervical
Mielopatia Cervical
• Clônus
É considerado um sinal de mielopatia.
O clônus é uma contração repetitiva, rítmica, de um músculo
quando se tenta segurá-lo em um estado estriado.
Ele é um reflexo tendíneo profundo potente, que ocorre
quando o SNC deixa de inibí-lo.
Manobra: - om o paciente sentado na borda da mesa de
exame, o examinador agarrará o antepé e fará uma
dorsoflexão ativa em um movimento rápido.
Se positivo, o pé contrai-se mais de três vezes em uma flexão
plantar rítmica, que é chamada clônus.
Três contraturas ou menos são consideradas normais.
Mielopatia Espondilótica Cervical – Sinais e Sintomas
• Sinal de Hoffmann
Teste específico para mielopatia cervical.
Um estímulo à polpa do dedo indicador para estender a AIFD
é seguido pela flexão do polegar e do dedo indicador em um
teste positivo.
• Sinal de Babinski
Um teste comum para detectar mielopatia. O examinador
estimula a borda lateral da planta do pé firmemente e
observa os pododáctilos.
Reflexo de Babinski positivo => o primeiro pododáctilo
estende-se e os outros pododáctilos espraiam-se.
Reflexo de Babinski negativo => todos os pododáctilos
flexionam
Mielopatia Espondilótica Cervical – Sinais e Sintomas
• Sinal de L’hermitte
Apesar de menos específico, também é usado para
diagnóstico de mielopatia cervical.
Manobra: com o paciente sentado, o pescoço e o quadril são
flexionados simultaneamente.
O teste positivo é uma sensação de choque elétrico ao longo
da coluna vertebral até o membro inferior.
Parestesias distais em vários membros ou no tronco em
resposta à manobra.
Acredita-se que esse sinal seja indicador de estenose
vertebral e consequente compressão da medula espinhal.
Radiculopatia cervical Mielopatia Cervical
- Dor no braço em distribuíção de der- Entorpecimento da mão, cefaléia,
mátomo. rouquidão, vertigem, zumbido.
- Dor aumentada pela extensão e ro- Extensão, rotação e flexão lateral
tação ou flexão lateral. podem causar dor.
- A dor pode ser aliviada pondo a Posições do braço não tem nenhum
mão na cabeça. efeito sobre a dor.
- Sensibilidade (dermátomo) afetada. Sensibilidade afetada padrão
anormal.
- Marcha não afetada. Marcha de base larga, ataques de
queda, ataxia: propriocepção afe-
tada.
- Função da mão alterada. Perda de função da mão.
- Reflexo patológico negativo. Reflexos tendinosos profundos no
membro superior hiperativos.
- Reflexo superficial negativo. Reflexo superficial diminuído.
- Atrofia (sinal tardio). Atrofia
Síndrome do Desfiladeiro Torácico
16/01/2012 206
Síndrome do Desfiladeiro Torácico
• O primeiro ponto de compressão é formado pela passagem do feixe vásculo nervoso entre
os ventres musculares do escaleno médio e escaleno anterior.
• O segundo ponto de compressão é formado por um quadrilátero formado por uma costela
cervical (malformação congênita), primeira costela e aderências entre a costela cervical e a
primeira costela; ou entre a clavícula e a primeira costela.
O teste de Adson é o mais indicado para tal patologia, pois consiste em voltar a cabeça para o
lado dos sintomas, estendendo a cabeça para trás, abduzindo o braço e inspirando
profundamente. Considera-se "positivo" o teste quando se consegue a obliteração do pulso
radial naquele braço e a reprodução das queixas do paciente.
Uma vez que a veia é a estrutura mais medial que corre para dentro do
braço e se situa na parte mais estreita da fenda, é ela que mais sofre com
qualquer estreitamento que apareça.
Avaliação para Síndrome do Desfiladeiro
Torácico
• Anormalidades, fraturas e luxações do terço medial da clavícula ou
fraturas da 1ª costela seguidas por formação excessiva de calo ósseo
podem constringir esse espaço.
Teste de Adson -
O braço do paciente é abduzido a 30°
no ombro e estendido ao máximo. O
examinador então segura o punho do
paciente, procurando palpar o pulso
radial. Pede ao paciente que vire a
cabeça em direção ao ombro lesado.
• PÉROLA CLÍNICA –
A demonstração radiográfica de uma costela cervical não prova que ela é a
causa dos sintomas.
A condição tem que ser distinguida:
1- de outras causas de dor e parestesia no antebraço e na mão,
2- de outras causas de atrofia na mão e
3- de outras causas de alterações vasculares periféricas na extremidade
superior.
• PÉROLA CLÍNICA –
A posição relativa da cintura escapular ao feixe neurovascular, ou vice-
versa, é um elemento comum da síndrome do desfiladeiro torácico.
Entretanto, um grupo de sintomas pode ser separado, no qual pode haver
um processo estático ou gradual em andamento que aparece como um
desenvolvimento mais geral sem incidentes específicos, separados,
irritantes.
Essa condição é chamada “postural” por causa da alteração da relação
normal da cintura escapular em relação ao resto do corpo.
Manobra de Halstead (teste de Allen)
8/29/2008 48
Teste de Hiperabdução ou Manobra de Wright
• MANOBRA – Antes que esse teste seja iniciado, a Manobra de Allen no punho é
efetuada para estabelecer o desimpedimento das artérias radiais.
O paciente está sentado, com ambos os braços pendentes ao longo
do corpo.
O examinador palpa o pulso radial do paciente.
Ambos os braços, por sua vez, são abduzidos passivamente a 180°.
O examinador observa o ângulo de abdução no qual o pulso radial
diminui ou desaparece no lado afetado.
O examinador compara os resultados com aqueles do lado não
afetado.
O teste é significante para comprometimento neurovascular da
artéria axilar, como visto na síndrome do desfiladeiro torácico por hiperabdução.
Muitos pacientes têm cessação do pulso radial com a abdução sem
que a síndrome de hiperabdução esteja presente.
• § malformações congênitas;
• Causas:
- origem mecânica : síndrome facetária cervical...
-tumores: ósseos, extra-durais, intramedulares
-infeccções: Tb, ostemielite
-proc. Inflamatórios: LES, EA, AR, polimiosite
-fibromialgia
-maformações A-V, AVM
-neuralgias: glossofaríngeo, trigêmeo, laríngeo sup
-dor visceral cervical: tireóide, esôfago, laringe...
Cervicalgia de Origem Mecânica
Tumores da coluna vertebral
causas de cervicalgia
Fibromialgia
Estenose Espinhal Cervical
Lúpus Eritematoso Sistêmico
causas de cervicalgia
Síndrome
Dolorosa
Miofascial-
causas de
cervicalgia
Cervicalgia
• História e EF descartar RED FLAGS
->50a ou <20a, febre,calafrios, perda de peso
tumor ou infecção
-dor com piora noturna ou em decúbito dorsal
infecção bacteriana recente, dependentes
químicos, imunossuprinidos
-trauma maior, ou menor em idosos ou osteoporóticos
-déficit neurológico progressivo ou grave em MMSS
radiculopatia
Cervicalgia
• D. Diferencial:
- Meningite
- STC
- Dor secundária a ombro doloroso
- S. desfiladeiro torácico
- S. Pancoast
• Tratamento: ~ lombalgia
Cervicalgia
• Tratamento Conservador
-fase aguda: repouso relativo (<48h)
analgésicos, AINH, relaxantes
musculares, opóides
acupuntura, meios físicos
exercícios graduais e orientados
retirada do fator causal
Cervicalgia
• Tratamento Conservador
- fase crônica: analgésicos, adjuvantes,
opioides, relaxantes musculares
acupuntura, meios físicos
exercícios graduais e orientados
infiltrações, dessensibilização
retirada do fator causal
mudança do estilo de vida
abordagem multidisciplinar
Tendinite Calcárea de Ombro
Diagnóstico Diferencial com Cervicalgia
Síndrome do Impacto do ombro
Diagnóstico Diferencial com Cervicalgia
Síndrome do Desfiladeiro Torácico Diagnóstico
Diferencial com Cervicalgia
Ruptura de Supraespinhoso
Diagnóstico Diferencial com Cervicalgia
Síndrome do Túnel do Carpo Diagnóstico
Diferencial com Cervicalgia
Discectomia cervical anterior
Discetomia cervical posterior
Laminectomia total em três níveis na coluna
cervical
Foraminotomia Cervical
Discectomia Cervical Anterior + Artrodese
Discectomia Cervical Anterior + Artrodese
Artrodese Cervical Posterior
Disco Cervical Artificial de
Substituíção
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 290
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 291
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 292
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 293
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 294
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 295
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 296
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 297
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 298
16/01/2012 Dr. José Heitor M. Fernandes 299
Some of the most common complications are:
- anesthesia complications
- thrombophlebitis
- infection
- blood loss
- nerve injury or paralysis
- spontaneous ankylosis (fusion)
- subsidence (sinking)
- implant failure (need for further surgery)
• Teste de Distração
Manobra – Força de tração cervical para cima ( a distração da coluna
cervical aumenta o diâmetro dos forames neurais).
Condição detectada – Alívio dos sintomas indica compressão do forame
da raiz do nervo espinal
• Teste de Kernig
Manobra – Em posição supina, flexionar o pescoço.
Condição detectada – Dor nas pernas (ou irradiação de dor) indica
irritação meníngea/infecção
Principais testes especiais
Coluna Cervical
• Teste de Brudzinski
Manobra – Em posição supina, flexionar o pescoço, quadril flexionado.
Condição detectada – Redução da dor com o joelho flexionado indica
irritação meníngea.
• Sinal de Jolt
“ Tem maior especificidade para o diagnóstico de meningite do que os
testes de Kernig e Brudzinski.”
Manobra - O paciente apresenta dificuldade em aproximar o queixo do
peito. “O movimento do pescoço estira as meninges inflamadas,
provocando dores”. O paciente é instruído a girar rapidamente a cabeça na
horizontal, se isso faz a dor de cabeça pior, a meningite é provável.
Condição detectada – A rigidez de nuca é um sinal característico de
meningite. Também pode ocorrer, principalmente nos casos de meningite
meningocócica, o aparecimento na pele de pequenas manchas vermelhas,
conhecidas como petéquias.
Sintomas referidos oriundos da coluna cervical
manifestando-se em áreas da: coluna, cabeça, cintura
escapular e do membro superior
Fonte: info-radiologie.ch
Após qualquer exame, o paciente deve ser
advertido quanto à possibilidade de
exacerbação de sintomas em consequência da
avaliação física com os testes especiais.
ESTUDO DE CASOS SEMIOLÓGICOS
Coluna Cervical
Botão Botão
voltar avançar