Ultrafreezer

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DISCIPLINA: AR-CONDICIONADO E
REFRIGERAÇÃO

PROJETO DE ULTRAFREEZER

Evellyne Luckwü
Manuela Diniz Cavalcanti
Tatiana Maria Ferreira Alves

Recife,
2019
1. INTRODUÇÃO

Os ultrafreezers constituem uma categoria de freezers com capacidade de


armazenar amostras em temperaturas ultra baixas, sendo empregados na
conservação de materiais e produtos laboratoriais, preparação de amostras e como
freezers para plasma. Armazenar amostras neste nível de temperatura é um
processo delicado, especialmente nos casos de medicamentos de alto valor ou
amostras de materiais e organismos insubstituíveis, como DNA, sangue e células.
O objetivo deste trabalho consiste em projetar um ultrafreezer para armazenar
quinhentas bolsas de plasma sanguíneo com capacidade de 200 ml por bolsa,
totalizando um volume de 100 litros. Todos os equipamentos que compõem o
sistema de refrigeração serão dimensionados e, então, selecionados a partir de
catálogos de empresas atuantes no mercado, e o ciclo de refrigeração escolhido foi
o ciclo por compressão em cascata de duplo estágio.
2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

Sabe-se que algumas aplicações exigem temperaturas moderadamente baixas e


trabalham com um intervalo de temperatura muito grande para que apenas um ciclo
de refrigeração por compressão de vapor seja prático. Portanto, para esses casos é
mais indicado executar o processo de refrigeração em estágios, ou seja, ter dois ou
mais ciclos que operam em série. Tais ciclos de refrigeração são chamados de
ciclos de refrigeração em cascata.
O ciclo de refrigeração em cascata pode ser utilizado para atingir grande
diferença de temperatura. O sistema em cascata utilizado, visualizado na Figura 1,
possui dois estágios de refrigeração conectados em série para atingir uma
temperatura de cerca de -85 °C. A diferença entre a fonte de calor e o dissipador de
calor podem estar entre -85 °C a 100°C.

Fonte: (ÇENGEL; BOLES, 2013).


Figura 1 – Sistema de refrigeração em cascata de dois estágios

Uma vantagem desse sistema é que os fluidos refrigerantes podem ser


selecionados de acordo com as propriedades adequadas para o sistema. Nestes
sistemas, pode ser usado mais de um evaporador durante as etapas de compressão.
Os refrigerantes usados em cada etapa podem ser diferentes e escolhidos para obter o
desempenho ideal em uma determinada temperatura do evaporador e condensador.

2.2 COMPONENTES DO SISTEMA

O sistema de refrigeração em cascata de dois estágios possui como componentes


básicos:
● 2 (dois) compressores;
● 1 (um) condensador;
● 1 (um) evaporador;
● 2 (duas) válvulas de expansão;
● 1 (um) secador;
● 1 (um) separador de óleo;
● 1 (um) trocador de calor.

2.2.1. Compressor

O compressor é um equipamento concebido para aumentar a pressão do


fluido em estado gasoso (ar, vapor de água, hidrogênio, entre outros).

2.2.2. Válvula de Expansão

A válvula de expansão é um componente em sistemas de refrigeração que


controla a quantidade de líquido refrigerante liberado para o evaporador.

2.2.3. Trocador de Calor

O trocador de calor é um dispositivo cuja finalidade é transferir calor de forma


eficiente de um meio (ou fluido) para outro, quando os mesmos se encontram a
temperaturas diferentes. Os meios podem ser separados por uma parede sólida,
sem nunca se misturarem, ou podem estar em contato direto.
2.2.4. Evaporador

O evaporador é um trocador de calor que absorve energia do meio a ser


resfriado através de um líquido que evapora após ser expandido. Essa troca de
calor permitirá inverter a relação de vapor e líquido, finalmente fazendo com que o
evaporador produza esse vapor que será sugado pelo compressor. O evaporador
absorve a energia circundante do fluido que se quer resfriar.

2.2.5. Condensador

O condensador é posicionado após o compressor no circuito, permite a criação


de frio e a evacuação do calor em direção à parte externa do sistema. O refrigerante
pressurizado sob a ação do compressor chega ao condensador na forma gasosa. O
papel do condensador é alterar o estado do refrigerante para torná-lo líquido, a fim
de facilitar sua circulação sistema.

2.2.6. Secador

Funcionam com o princípio de reduzir a umidade, pois a umidade pode causar


corrosão em partes do equipamento do sistema. O ar é resfriado há o condensamento
da umidade. A umidade condensada é então drenada. O ar seco é resfriado e soprado
enquanto o ar mais quente e úmido é pré-resfriado e levado para o sistema.

2.2.7. Separador de Óleo

Os separadores de água/óleo são equipamentos que removem o óleo (mineral e/ou


sintético) do condensado gerado na compressão do ar comprimido, o que facilita a
correta separação dos resíduos, economizando serviços adicionais de terceiros.
Em temperaturas muito baixas, a miscibilidade do óleo no refrigerante diminui e,
em alguns casos, pode ser necessário o uso de separador de óleo. Para baixas
temperaturas de evaporação, entre -15ºC e -35ºC, é praticamente obrigatório o uso
do separador de óleo na linha de descarga do compressor, a fim de evitar a
migração de óleo para o condensador.
2.2.8. Ventilador

Funcionam com o princípio de reduzir a umidade, pois a umidade pode causar


corrosão em partes do equipamento do sistema. Quando o ar é resfriado, há o
condensamento da umidade. A umidade condensada é então drenada. O ar seco é
resfriado e soprado enquanto o ar mais quente e úmido é pré-resfriado e levado
para o sistema.
No condensador normalmente o ventilador axial para refrigeração atua como um
exaustor, fazendo com que o ar passe primeiro pelo grupo de aletas, extraindo o
calor para a transformação do gás refrigerante.
Já no evaporador (congelador) o ventilador axial para refrigeração tem a função de
transportar o ar frio gerado pelo sistema para o ambiente a ser refrigerado, nesse
caso ele precisa ter a vazão calculada para impedir o bloqueio das aletas por onde
acumula gelo em excesso, impedindo assim a passagem de ar.

3.3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Entre as várias substâncias que podem ser armazenadas em um ultrafreezer


escolhe-se o plasma para ser refrigerado. A partir da escolha do plasma como
substância a ser refrigerada, foram determinados alguns dados para realizar o
projeto do ultrafreezer, visualizados na Tabela 1.

Tabela 1 – Dados do plasma

Fonte: Produzido pelo autor.

Foi preciso realizar algumas considerações para a obtenção de alguns dados.


Sabe-se que o plasma é composto de aproximadamente 90% de água, portanto,
utiliza-se alguns dados da água para calcular a troca de calor da substância, esses
dados podem ser visualizados na Tabela 2. Em seguida determina-se a capacidade
(Q0) do ultrafreezer. Para determinar esse valor da capacidade precisa-se de outros
parâmetros, estes parâmetros podem ser visualizados na Tabela 3.

Tabela 2 – Considerações feitas para a água

Considerações

(cal/g°C) LH2O (cal/g)

1 80

Fonte: Produzido pelo autor.


Tabela 3 – Parâmetros calculados para o ultrafreezer

Massa (g) ΔT Q (J) Q0 (KW)

205,2 104 78987225,6 78987,2256

Fonte: Produzido pelo autor.

Com esse resultado, foi possível utilizar o software Chemous, para a escolha
dos fluidos refrigerantes que atendem melhor ao sistema. Neste software, foi
selecionado o ciclo de refrigeração em cascata com duplo estágio, visualizado na
Figura 2.
Figura 2 – Sistema de refrigeração em cascata de dois estágios fornecido pelo software
Chemous

Fonte: Software Chemous.

No software Chemous adiciona-se as temperaturas para o condensador e o


evaporador, o valor de Q0 e considera-se as eficiências isentrópica e volumétrica igual a 1
seleciona-se os fluidos refrigerantes. Seleciona-se o fluido Opteon (TM) XL55 para atuar
no estágio de alta temperatura, essa consideração foi realizada, assumindo que
seria um fluido mais econômico e atenderia as necessidade nessa primeira etapa da
refrigeração. Para o fluido que atuará no estágio de baixa temperatura, observa-se
através do software aquele que melhor se adequou, ou seja, o fluido que possui a
temperatura mínima um pouco maior do que 1 atm.
Estabelecendo o critério de que a diferença de pressão não fosse muito grande
e que a menor pressão fosse acima de 1 bar, escolheu-se o fluido Freon (TM) 95,
para a região de baixa temperatura. Como pode se observar na Figura 3.

Figura 3 - Gráfico pressão vs entalpia do ciclo projetado em cascata

Fonte: Software Chemous.

A partir dos fluidos refrigerantes selecionados o software fornece todos os


valores das propriedades termodinâmicas para todas as etapas do ciclo de
refrigeração em cascata. Estas propriedades podem ser observadas na Tabela 4.

Tabela 4 – Parâmetros obtidos no software Chemous para o ciclo em cascata

Fonte: Software Chemous.


Em seguida determina-se o valor da potência para cada compressor e a taxa
de calor no evaporador e condensador. Os valores obtidos podem ser visualizados
na Tabela 5. Com esses valores determina-se o valor do coeficiente de performance
(COP) do sistema utilizando a equação a seguir:

COP = 1,3062

Tabela 5 – Potência e calor para o ciclo


Etapas do W (KW) Q (KW) Ql (KW) Qh (KW)
sistema

(1-2) 2,59956 - - -

(2-3) - - - -

(3-4) - - - -

(4-1) - 5,84442 5,84442 -

(5-6) 1,87479 - - -

(6-7) - -10,6641 - -10,6641

(7-8) - - - -

(8-5) - - - -

Fonte: Produzido pelo autor.


3.2.1. DEFINIÇÃO DOS COMPONENTES

Dentro das limitações dos dados que podem ser obtidos pelo programa
Chemous, seleciona-se os componentes que poderiam atender a demanda do
sistema de refrigeração requerido.

3.2.1. Condensador

Para atender a pressão 15,03 bar ≈ 218 psi, fabricado pela Trineva. Modelo de 2
linhas que suporta uma pressão de até 400 psi.

Figura 4 – Catálogo do fabricante para o condensador

Fonte: https://drive.google.com/file/d/1Uh9t3FAqk7dJ881ufm48HljEg6NxWBcU/view?usp=sharing

3.2.2. Evaporador

O evaporador necessita atingir a pressão de 1,51 bar ≈ 22 psi. O equipamento


selecionado do fabricante Trineva suporta pressões de até 400 psi.
Figura 5 – Catálogo do fabricante para o evaporador

Fonte: https://drive.google.com/file/d/1Uh9t3FAqk7dJ881ufm48HljEg6NxWBcU/view?usp=sharing

3.2.3. Válvula de Expansão

Para o estágio que possui o fluido refrigerante Opteon (TM) XL55 com a
temperatura de -20°C e capacidade de refrigeração de 1,66 TR. No catálogo do
fabricante, visualizado na Figura 6, seleciona-se a válvula de expansão com os
seguintes dados:
Tipo: F&EF (Ext) - G&EG (Ext) - S
Capacidade: 2TR
Carga termostática recomendada para -20°: 1,99
Figura 6 – Catálogo do fabricante para válvula de expansão para o fluido refrigerante R-22
Fonte: https://www.parker.com/literature/Brazil/Catalogo_201MP1.pdf

Para o estágio que possui o fluido refrigerante R-508B com a temperatura de - 80°C
e capacidade de refrigeração de 1,66TR. No catálogo do fabricante, visualizado na
Figura 7, seleciona-se a válvula de expansão com os seguintes dados:
Modelo: G-2-VW
Capacidade: 2TR
Série: G

Figura 7 – Catálogo do fabricante para válvula de expansão para o fluido refrigerante R-


508B

Fonte: https://www.parker.com/literature/Literature%20Files/br/download/cic/pdf/4205_br.pdf

3.2.4. Trocador de Calor

Para o trocador de calor cascata, que atua como condensador para R-508B e
evaporador para o R-22, a melhor opção é utilizar o trocador tipo placa brasado devido
às altas pressões além de possuírem maior eficiência térmica do que um trocador de
casca e tubo. Pelo catálogo do fabricante bermo, visualizado na Figura 8, pode-se
escolher qualquer trocador de calor do tipo placa cuja pressão máxima seja maior
ou igual a 1,621Mpa. Logo, escolhe-se o modelo BL14.

Figura 8 – Catálogo do fabricante para trocador de calor de placa

Fonte: http://www.bermo.com.br/produto/trocadores-de-calor-brasados/

3.2.5. Compressor

De acordo com o ciclo de refrigeração escolhido, são demandados dois


compressores - um para o ciclo ATP (altas temperatura e pressão) e outro para o
ciclo BTP (baixas temperatura e pressão).

● Compressor ATP
Procurando nos catálogos de compressores de diversas empresas, não foi
possível encontrar um equipamento que fosse compatível com o fluido Opteon 95,
portanto foi considerada apenas a potência demandada para este equipamento,
encontrando o aparelho compatível com o fluido R-404a.
No site da fabricante Embraco, foi possível filtrar resultados de compressores
adequados às condições de Aplicação (Resfriadores e Freezers - M/HBP), Voltagem
(200-240 V), Frequência de operação (60Hz) e Capacidade de Refrigeração de 1,9
KW, com temperaturas de evaporação e de condensação de 0 e 72ºC,
respectivamente. Neste contexto, o compressor que apresenta a maior adequação é
o modelo NJ9226GK.

Figura 9 – Catálogo do fabricante para compressor ATP para o fluido refrigerante R-404a

Fonte: https://products.embraco.com/products/compressors

● Compressor BTP

Procurando nos catálogos de compressores de diversas empresas, não foi possível


encontrar um equipamento que fosse compatível com o fluido Freon 95 nem com o
fluido R-503 (um dos mais similares ao Freon 95 em termos de capacidade de
refrigeração e eficiência), portanto foi considerada apenas a potência demandada para
este equipamento, encontrando o aparelho compatível com o fluido R-404a.
No site da fabricante Embraco, foi possível filtrar resultados de compressores
adequados às condições de Aplicação (Resfriadores e Freezers - M/HBP), Voltagem
(200-240 V), Frequência de operação (60Hz) e Capacidade de Refrigeração de 2,6
KW, com temperaturas de evaporação e de condensação de -60 e 26ºC,
respectivamente. Neste contexto, o compressor que apresenta a maior adequação é
o modelo NJ9226GK.

Figura 10 – Catálogo do fabricante para compressor BTP para o fluido refrigerante R-404a

Fonte: https://products.embraco.com/products/compressors
3.2.6. Secador

A pressão no equipamento secador obtido pelo software foi de 1,51 bar.


Sendo possível determinar um filtro secador da marca Danfoss com pressão
máxima de trabalho de 46 bar.
Figura 11 - Tabela para filtro secador

Fonte: https://capitalrefrig.com.br/filtro-secador-dml033x3-8-rosca-danfoss

3.2.7. Separador de Óleo

Devido ao fato já exposto de que, para baixas temperaturas de evaporação,


é praticamente obrigatório o uso do separador de óleo, projetou-se o
separador somente para o ciclo BTP, o qual possui tal característica.
● Separador BTP

No site da fabricante Ar Comprimido Brasil, foi possível encontrar diversos


modelos de filtros separadores de ar, com o parâmetro da vazão volumétrica do fluido
(pés cúbicos por minuto) – como principal característica.
– em 3/ℎ ou

Então, calculamos a vazão volumétrica do fluido Freon 95 para o nosso ciclo BTP, utilizando
o volume específico na entrada do condensador (estado 2), a potência do compressor e as entalpias
3
na entrada e na saída do compressor, encontrando um valor de vazão volumétrica de 2700 /ℎ.
2600
̇= = = 54
ℎ −ℎ (317,83 − 269,69)
2 1

3 3 3
1
̇
= ̇ = 54
∗( ) = 0,75 = 2700


72

Desta forma, foi possível encontrar um filtro adequado para as necessidades


do ciclo BTP (independentemente do grau de filtração requerido, M40 ou M20).

Figura 12 – Catálogo do fabricante do separador de óleo BTP para o


fluido refrigerante R-404a

Fonte: https://www.arcomprimidobrasil.com.br/filtros/

3.2.8 Ventilador
Como foi explanado na seção de funcionalidades dos componentes, serão
necessários 3 (três) ventiladores axiais:
● Um exaustor para o condensador do ciclo ATP;
● Um exaustor para o trocador de calor (composto do condensador do primeiro
ciclo e do evaporador do segundo); e
● Um soprador para transportar o ar frio do evaporador do ciclo BTP para o
ambiente a ser refrigerado.
Para o condensador do ciclo ATP escolheu-se o ventilador axial visualizado
na figura 14, do catálogo da fabricante BerlinerLuft, pois apresentou dimensões mais
compactas e por ser projetado para operar com ar limpo ou gases e vapores com
temperaturas entre -10°C e +80°C, que contempla a amplitude de temperaturas
obtida entre a saída e a entrada do condensador ATP (15 a 72ºC).
Para o ciclo BTP, devido à impossibilidade de encontrar catálogos de
ventiladores axiais projetados para operar às temperaturas de entrada e saída do
trocador de calor (-21 a 0ºC) e do evaporador BTP (-80 a -60ºC), foi realizada uma
adaptação, escolhendo o mesmo modelo de ventilador axial do primeiro caso.

Figura 13 – Catálogo do fabricante do ventilador axial

Fonte: https://www.schulz.com.br/wp-content/uploads/2019/04/catalogo-tratamento-de-ar-schulz-separador-
agua-oleo-mar-19-MI.pdf
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre:


AMGH, 2013.

ICEAGE REFRIGERATION. Disponível em: <http://www.iceage-


hvac.com/index.php?s=/Index/Product/id/49.html > Acesso em: 27 de Setembro de
2019.

ICEAGE REFRIGERATION. Disponível em: <http://www.iceage-


hvac.com/index.php?s=/Index/Product/id/52.html> Acesso em: 27 de Setembro de
2019.

STEQ - O que você precisa saber sobre ultrafreezers. Disponível em:


<http://www.steq.com.br/blog/o-que-voce-precisa-saber-sobre-ultra-freezers/>
Acesso em: 29 de setembro de 2019.

SPLABOR - Ultrafreezer eficaz em laboratórios de diversos segmentos. Disponível


em: <http://www.splabor.com.br/blog/ultra-freezer/ultra-freezer-eficaz-em-
laboratorios-de-diversos-segmentos/> Acesso em: 29 de setembro de 2019.

Ventiladores e Exaustores - BerlinerLuft. Disponível em:


<http://www.berlinerluft.com.br/?on=produtos&in=ventiladores-e-exaustores>.
Acesso em: 29 de setembro de 2019.

PARKER - Linha Refrigeração Comercial. Disponível em:


<https://www.parker.com/literature/Brazil/Catalogo_201MP1.pdf > Acesso em: 29 de
Setembro de 2019.

BERMO.Trocadores de Calor a Placas Brasados. Disponível em:


<http://www.bermo.com.br/produto/trocadores-de-calor-brasados/ > Acesso em: 30
de Setembro de 2019.

PARKER. Linha de Refrigeração. Disponível em:


<https://www.parker.com/literature/Literature
%20Files/br/download/cic/pdf/4205_br.p df> Acesso em: 30 de Setembro de 2019.

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