Cognição Sumária, Cognição Exaustiva e Coisa Julgada

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TERESA ARRUDA ALVIM

EDUARDO TALAMINI
COORDENADORES

ARRUDA ALVIM
ORIENTADOR CIENTÍFICO

COGNIÇÃO SUMÁRIA, COGNIÇÃO


EXAUSTIVA E COISA JULGADA
JOSÉ AURÉLIO DE ARAÚJO
Apresentação
TERESA ARRUDA ALVIM
EDUARDO T ALAMINI
Prefácio
LEONARDO GRECO

THOMSON RIUTERS

REVISTADOS
TRIBUNAIS-
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO....................................................................................................................... 9

PREFÁCIO.................................................................................................................................. 15

AGRADECIMENTO .................................................................................................. ~.... . ........... 19

LISTA DE ABREVIATURAS........................................................................................................ 21

INTRODUÇÃO.......................................................................................................................... 27

1- O PROCESSO COMO MÉTODO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO................... 33


1.1 Justiça substantiva e decisão justa.................................................................... 33

1.2 Filosofia cognitiva do Direito: cognição dos fatos e das normas. O conteúdo
cognitivo do processo é a hermenêutica............................................. .... ......... 38
1.3 O conceito de cognição no Direito Processual Civil brasileiro perante aos tipos
de conhecimento reconhecidos pela epistemologia......................................... 43
1.4 O objeto da cognição direta e a presença da cognição ao longo de todo pro-
cesso............................................................................................................... 47
1.5 Conhecimento como crença verdadeira e justificada....................................... 48
1.6 Contra a verophobia ou verdade como valor fundamental do processo ........... 51
1.7 Epistemologia moral e verdade na Moral e no Direito...................................... 62
1.8 O valor epistêmico do contraditório................................................................ 66
1.9 A busca da verdade possível e seus limites...................................................... 75

2- AS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS E OS ELEMENTOS DA COGNIÇÃO PLENA E


EXAUSTIVA.......................................................................................................................... 79
2.1 A cognição adequada como valor fundamental do processo justo................... 79
2.2 A complexidade e a eficácia epistêmica da adaptabi lidade.................... .. ....... 87
2.2.1 A adaptabilidade legal..................................................... ....... .... .. ...... 95
24 I COGNIÇÃO SUMÃRIA, COGNIÇÃO EXAUSTIVA E COISAJULGADA

2.2.2 A adaptabilidade em concreto judicial ou em cooperação.................. 98


2.2.2.1 A adaptabilidade no Processo Civil francês..................................... 105
2.2.2.2 O calendário processual................................................................. 107
2.2.2.3 A adaptabilidade no Processo Civil inglês...................................... 111
2.2.2.4 A função epistêmica da fase preparatória do processo bifásico....... 113
2.2 .2 .5 A decisão de saneamento e a função epistêmica da fixação dos pontos
controvertidos: definição de thema probandum e thema decidendum
e a técnica epistêmica da abdução................................................. 116
2.2.2.6 A adaptabilidade no Código de Processo Civil brasileiro de 2015... 118
2.3 A análise cumulativa em abstrato e em concreto da cognição......................... 124
2.4 A cognição plena e exaustiva.......................................................................... 127

3- OS LIMITES À COGNIÇÃO NO PROCESSO DE CONHECIMENTO............................ 137


3.1 A classificação dos limites à cognição............................................................. 137
3.2 Limites de objeto litigioso que caracterizam os processos materialmente su-
mários: cortes cognitivos................................................................................. 139
3.3 Limitesprobatórios ......................................................................................... 148
3.3.1 Limites probatórios normativos........................................................... 149
3.3.1.1 Presunções..................................................................................... 159
3.3.2 Limites probatórios concretos: naturais e econômicos......................... 163
3.3.3 Limites probatórios em concreto: hipóteses de cabimento da ação
rescisória............................................................................................ 167
3.4 Limites à cognição impostos pela ineficiência das normas processuais não
probatórias: a fisiologia interna do processo.................................................... 172
3.5 A duração razoável do processo como limite temporal à cognição.................. 175
3.6 Limites à cognição impostos pela autonomia de vontade e pela liberdade
individual ....................................................................................................... 179
3.7 A cognição emprestada na aplicação de súmulas, precedentes e julgamentos
de recursos repetitivo...................................................................................... 186

4- A COISA JULGADA PROPORCIONAL À COGNIÇÃO EA PLENA COGN/T/0 CAUSAE 191


4.1 Coisa julgada e cognição plena e exaustiva..................................................... 191
4.2 A imutabilidade e o Princípio da Segurança jurídica........................................ 198
SUMÁRIO I 25
4.2.1 A eficácia preclusiva da coisa julgada, os limites e os cortes cogniti-
vos..................................................................................................... 202
4.3 A coisa julgada como imutabilidade da parte dispositiva da sentença de mérito
na proporção da cognição observada na motivação e ao longo do processo.... 208
4.4 O confronto do paradigma coisa julgada/cognição plena em algumas espécies
processuais..................................................................................................... 212
4.4.1 Os processos materialmente sumários: subtração parcial de objeto
litigioso e coisa julgada proporcional................................................. 217
4.4.1.1 A ação possessória e o corte total da exceptio dominio................... 223
4.4.2 Os processos formalmente sumários e a exacerbação da celeridade... 226
4.4.3 Limitações cognitivas probatórias: corte parcial de cognição e coisa
julgada proporcional.......................................................................... 231
4.4.4 O mandado de segurança: corte parcial de elemento probatório e coisa
julgada proporcional.......................................................................... 232
4.4.5 A ação monitória não embargada e seu corte cognitivo total............... 235
4.4.6 O corte total de cognição nas sentenças homologatórias de resolução
de mérito............................................................................................ 243
4.4.7 A coisa julgada vulnerável ex post na revelia...................................... 250
4.4.8 A improcedência liminar do pedido e seu corte cognitivo total........... 261
4.4.9 A estabilização da tutela antecipada requerida em caráter antece-
dente.................................................................................................. 264
4.4.1 O O descumprimento do dever de contraditório prévio no julgamento
de terceira via..................................................................................... 276
4.5 As ações de desconstituição da coisa julgada e de complementação, de cor-
reção ou de julgamento diferido em cognição plena e exaustiva..................... 278
4.5.1 A plena cognitio causae da condenação com reserva de exceções...... 282
4.5.2 Requisitos específicos de admissibilidade e efeitos da ação de plena
cognitio causae .................................................................................. 287
4.5 .3 As diversas vias processuais para a veicu Iação das ações desconstitutivas
e de plena cognitio causae.................................................................. 289
4.5.4 Os efeitos da procedência da plena cognitio causae ........................... 294
4.5.5 Conclusão do capítulo: os limites, os efeitos e as ações ...................... 298

DA PERSPECTIVA COGNITIVA DO PROCESSO................................................................... 303

REFERÊNCIAS............................................................................................................................ 311

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