Perícias de Engenharia e Avaliações 2021

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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO

Coordenadoria de Educação Continuada

Especialização em Perícias de Engenharia e Avaliações

1. Estrutura Curricular

Módulo I - Fundamentos de Perícias de Engenharia e Avaliação


Perícias Judiciais, Extrajudiciais e Arbitrais 32
Avaliação de Imóveis Urbanos 64
Inferência Estatística aplicada na avaliação de
32
imóveis urbanos
Carga horária total do módulo 128 horas-aulas
Módulo II - Introdução às Perícias na Construção Civil
Patologias na construção civil 64
Perícias na construção civil I 32
Laudos Periciais 32
Carga horária total do módulo 128 horas-aulas
Módulo III - Perícias na Construção Civil
Perícias na construção civil II 64
Perícias na construção civil III 32
Perícias em Ações Possessórias e Dominiais 32
Carga horária total do módulo 128 horas-aulas
Módulo IV - Avaliação de Imóveis Urbanos
Avaliação Econômica, Análise de
64
Investimentos e Glebas urbanizáveis
Avaliação de Aluguéis 32
Avaliação em desapropriação e servidão de
32
passagem
Carga horária total do módulo 128 horas-aulas
Módulo Aplicação do Conhecimento
Aplicação do Conhecimento 48 horas-aula
Total da carga horária do curso 560 horas-aulas

2. Componentes Curriculares:
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1. Nome do Componente Curricular: PERÍCIAS JUDICIAIS, EXTRAJUDICIAIS E


ARBITRAGENS

2. Carga Horária: 32 horas/aula

3. Ementa: Aspectos gerais e mais relevantes das referências jurídicas que


profissionais das áreas de engenharia e arquitetura devem conhecer e considerar na
elaboração de trabalhos focados na produção de prova pericial, com ênfase para
procedimentos, disposições legais e processuais a serem observadas no âmbito da
Justiça de Estado e nas Arbitragens.

4. Objetivo: Conhecer as diversas vertentes de conceitos legais e de procedimentos


mais utilizados na realização das Perícias de Engenharia e Avaliações de Bens.

5. Conteúdo Programático:

• O Direito e a Justiça;
• Processo e a Prova Pericial;
• Perito: Atuação e Regramento Processual;
• Conceitos e definições das normas técnicas ABNT NBR 13752: Perícias de
Engenharia na Construção Civil e Norma Básica de Perícias de Engenharia do
IBAPE/SP;
• Requisitos essenciais e específicos nas Perícias;
• Perícias mais comuns;
• Prova pericial na arbitragem;
• Mecanismos extrajudiciais de solução de conflitos;
• Casos Práticos;
• Laudos e pareceres.

6. Bibliografia:

a. Básica:

o BRASIL. Lei nº 13105, de 16 de março de 2015. Código do Processo Civil. [distrito


federal], DF, 16 março. 2015
(Novo CPC Comparado – Coordenação Luiz Fux; Novo Código de Processo Civil
Comparado – Coordenado por Teresa Arruda Alvim Wambier e Luiz Rodrigues
Wambier; Novo Código de processo Civil Anotado – Cássio Scapinella Bueno)
o BRASIL. Lei nº 10406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. [distrito federal], DF,
10 jan. 2002.
o BRASIL. Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do
Consumidor. [distrito federal], DF, 11 set. 1990.
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Complementar:

o CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à lei nº


9.307/96. 3. ed. [s.l.]: Atlas, 2009.
o DEUTSCH, Simone Feigelson. Perícias de Engenharia: a apuração dos fatos. 4.
ed. São Paulo: Leud. 2019.
o GOMIDE, Tito Livio Ferreira. Panorama geral e importância jurídica. In: IBAPE/SP
(São Paulo) (Org.). Engenharia de avaliações. 2. ed. São Paulo: Leud, 2014. Cap.
11. p. 539-560.IBAPE/SP (Org.).
o IBAPE/SP (Org.). Glossário de terminologia básica aplicável à engenharia de
avaliações e pericias. São Paulo: Ibape/sp, 2002. Disponível em:
<http://www.ibape-sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 1 fev.
2021.
o IBAPE/SP (Org.). Perícias de engenharia. 1 ed. São Paulo: Leud, 2008.
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IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

1. Nome do Componente Curricular: AVALIAÇÕES DE IMÓVEIS URBANOS

2. Carga Horária: 64 horas aula

3. Ementa: Apresentar conceitos, definições gerais e normas técnicas aplicáveis à


avaliação de imóveis urbanos. Revisão dos principais conceitos estatísticos.
Apresentar e desenvolver, através de exercícios práticos e em laboratório de
computação, a avaliação de imóveis urbanos, com o emprego do Método
Comparativo de Dados de Mercado (pela técnica de Tratamento por Fatores),
Método da Quantificação de Custo e Método Evolutivo.

4. Objetivo: Introduzir o aluno no ambiente da Engenharia de Avaliações, capacitá-lo


para o uso das metodologias aplicáveis na avaliação de imóveis urbanos.

5. Conteúdo Programático:

o Introdução à Engenharia de Avaliações;


o Conceitos básicos de Estatística aplicada nas avaliações de imóveis urbanos;
o Conceitos gerais:
o Mercado Imobiliário e sua Segmentação;
o Usos dos Imóveis;
o “Highest and Best Use”;
o etc.
o Conceitos específicos:
o Tipos de Valor;
o Custo de Reprodução;
o Custo de reedição;
o Depreciação;
o Fator de Comercialização.
o Panorama do trabalho de avaliação e suas macroetapas:
o Atividades preliminares;
o Conhecimento do bem – Documentação, Legislação, Vistoria;
o Pesquisa de preços – Coleta e seleção de elementos, Tratamento dos
dados, Fatores de homogeneização, Validação do tratamento,
Saneamento;
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o Cálculos de Avaliação;
o Especificação de uma avaliação;
o Normas de avaliação: IBAPE/SP e ABNT 14.653: 2011, Avaliação de Bens, partes 1
e 2;
o Métodos avaliatórios:
o Método Comparativo de Dados de Mercado;
o Método Evolutivo;
o Método da Quantificação de Custo.

6. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-1: avaliação de


bens Parte 1: procedimentos gerais. 1 ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-2: avaliação de
bens Parte 2: imóveis urbanos. 1 ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
o BERRINI JÚNIOR, Luiz Carlos. Avaliações de Imóveis. 3. ed. Rio de Janeiro:
Livraria Freitas Bastos, 1949.

Complementar:

o CANTEIRO, João Ruy. Construções: seus custos de reprodução na capital


de São Paulo de 1939 a 1979; Terrenos: subsídios à técnica da avaliação.
São Paulo: PINI, 1981.
o CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3.ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
o IBAPE/SP (Org.). Engenharia de Avaliações. 2. ed. São Paulo: Leud, 2014, 2v.
o IBAPE/SP (Org.). Norma para avaliação de imóveis urbanos. São Paulo. 2 ed.
São Paulo: IBAPE/SP, 2011. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/adm/upload/uploads/1544211226-NORMA-PARA-AVALIACAO-DE-
IMOVEIS-URBANOS-IBAPESP-2011.pdf>. >. Acesso em: 1 fev. 2021.
o IBAPE/SP (Org.). Procedimentos para aplicação de fatores. São Paulo:
Ibape/sp, 2006. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. >. Acesso em: 1 fev. 2021.
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IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

1. Nome do Componente Curricular: INFERÊNCIA ESTATÍSTICA APLICADA NA


AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS

2. Carga Horária: 32 horas / aula

3. Ementa: Apresentar conceitos aplicáveis à Engenharia de Avaliações pelo Método


Comparativo Direto na Avaliação de Imóveis Urbanos utilizando Metodologia Científica,
ou Inferência Estatística, através de ajustamentos de modelos de Regressão Linear
Múltipla, em conformidade com procedimentos exigidos pela Norma de Avaliação de
Bens - ABNT NBR 14653 - Partes 1 e 2. Os conceitos estatísticos serão desenvolvidos
mediante exemplos do mercado imobiliário, utilizando laboratório de informática e
software específico de sistema para modelagem de dados, especialmente desenvolvido
para o profissional de avaliação de imóveis.

4. Objetivo: Capacitar o aluno para a determinação do valor de mercado de imóveis


urbanos com o emprego do Método Comparativo de Dados de Mercado por Tratamento
Inferencial Estatístico.

5. Conteúdo Programático:

o Procedimentos exigidos e recomendados pelo método comparativo direto na


avaliação de imóveis urbano utilizando Inferência Estatística através de
ajustamentos de modelos de Regressão Linear Múltipla. Graus de Fundamentação
e Graus de Precisão;
o Testes de Hipóteses;
o O Modelo de Regressão Linear;
o Relação entre Variáveis: Medidas de Variação na Regressão e na Correlação;
o Variável Dependente e Variáveis Independentes;
o Variáveis quantitativas e quantificação de atributos qualitativos através de variáveis
dicotômicas, proxy, códigos ajustados e códigos alocados;
o Teste de significância das varáveis importantes em função dos graus de
fundamentação de acordo com as Normas da ABNT;
o Análise dos Pressupostos Básicos do Modelo;
o Variância Constante (homocedasticidade);
o Normalidade dos resíduos;
o Multicolinearidade entre variáveis explicativas;
o Observações atípicas;
o Identificação de Outliers;
o Observações influenciantes no modelo de regressão – Distância de COOK;
o Intervalo de Confiança e Campo de Arbítrio;
o Intervalo de Confiança e graus de precisão do laudo de avaliação;
o Critérios para aplicar o Campo de Arbítrio;
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o Conceituação do laudo de avaliação de acordo com a ABNT NBR 14653-2;


o Enquadramento de Laudos de Avaliação nos Graus de Fundamentação e de
Precisão, em conformidade com as exigências da ABNT NBR 14653- Parte 2: 2011.

6. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-1: avaliação de bens


Parte 1: procedimentos gerais. Rio de Janeiro, ABNT, 2001.
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-2: avaliação de bens
Parte 2: imóveis urbanos. Rio de Janeiro, ABNT 2011.
o CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2011.

Complementar:

o DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia


científica. 3ª.ed. São Paulo: PINI, 2012.
o IBAPE/SP (Org.). Engenharia de Avaliações. 2. ed. São Paulo: LEUD, 2014, 2v.
o IBAPE/SP (Org.). Norma para Avaliação de Imóveis Urbanos. 2 ed. São Paulo:
IBAPE/SP, 2011. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 1 fev. 2021.
o IBAPE/SP (Org.). Valores de Edificações de Imóveis Urbanos. São Paulo:
Ibape/sp, 2017. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 1 fev. 2021.
o IBAPE/SP (Org.). Índice Unidades Padronizadas. São Paulo: Ibape/sp, 2019.
Disponível em: <http://www.ibape-sp.org.br/adm/upload/uploads/1571834393-
IUP_0410__baixa.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2021.
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Coordenadoria de Educação Continuada

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

1. Nome do Componente Curricular: PATOLOGIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

2. Carga Horária: 64 horas / aula

3. Ementa: Apresentação dos sistemas construtivos de concreto; alvenaria;


revestimentos argamassados e cerâmicos; Impermeabilização; fundação; estrutura
metálica e madeira; elétrica e hidráulica. Conceitos e normas técnicas relacionadas
aos sistemas. Principais manifestações patológicas relacionadas aos sistemas, em
aspectos de maior auxílio à perícia e seus mecanismos de causas e origens.

4. Objetivo: Aplicar elementos teóricos, normativos e práticos para que o aluno esteja
apto a realizar perícias que envolvem os sistemas em estudo.

5. Conteúdo Programático:

o Conceitos, definições e terminologias;


o Características básicas dos sistemas construtivos em estudo;
o Tecnologias, projetos, materiais, execução;
o Tecnologias, projetos, materiais, execução, inspeção e fiscalização;
o Detalhes construtivos;
o Falhas de projetos, materiais e execução;
o Principais aspectos normativos;
o Análises de desempenho;
o Principais manifestações patológicas nos sistemas construtivos estudados, em
aspectos de maior auxílio à perícia;
o Critérios de avaliação do quadro patológico – elaboração de
diagnóstico
preliminar e principais ensaios tecnológicos;
o Apresentação dos materiais e técnicas destinadas à recuperação e reforço;
o Novas tecnologias;
o Procedimentos de inspeção e fiscalização.

6. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 8800: Projeto de estruturas


de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios, 2ª edição, 2008.
o CINCOTTO, M. A.; UEMOTO, K. L. Patologia das Argamassas de Revestimentos:
Aspectos Químicos In: Simpósio Nacional De Tecnologia Da Construção:
Patologia das Edificações. Anais. São Paulo: EPUSP, 1986. p.77-85.
o CUNHA, A. G. Impermeabilização e Isolamento Térmico. São Paulo, 1997.
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Coordenadoria de Educação Continuada

Complementar:

o CUNHA, A. J. P.; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. Acidentes Estruturais na


Construção Civil. Volume I; São Paulo, Pini, 1996.
o HELENE, P. Corrosão em Armaduras para Concreto Armado. São Paulo, Pini,
1986.
o IBAPE/SP (Org.). Glossário de terminologia básica aplicável à engenharia de
avaliações e pericias. São Paulo: Ibape/sp, 2002. Disponível em:
<http://www.ibape-sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 10 jan.
2021.
o GRANATO, J. E. Importância da impermeabilização. São Paulo, 2002
o MARCELLI, M. Sinistros na Construção Civil. São Paulo, PINI, 2007.
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IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do Componente Curricular: PERÍCIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL I

1. Cargas Horárias: 32 horas aula

2. Ementa Geral: Processos e procedimentos visando o desenvolvimento e a


fundamentação dos trabalhos periciais, consideradas suas finalidades e objetivos.
Aspectos preventivos e analíticos dos comportamentos das edificações e de seu entorno
na prática das Perícias em Edificações

3. Objetivo Geral: Explicar os aspectos essenciais e complementares que devem ser


considerados na realização dos trabalhos periciais. Contextualizar o profissional nos
procedimentos técnicos mais recentes e no Estado da Arte das Perícias em Edificações.

4. Conteúdo Programático Geral:

o Tipos de Perícias em Edificações;


o Procedimentos e formas de constatação;
o Caracterização das anomalias para sua fundamentação;
o Classificação das anomalias;
o Fundamentação das Perícias e determinação do nexo causal;
o Quantificação e detalhamentos técnicos das anomalias e sua importância em relação
as finalidades das Perícias;
o Abrangência do estudo das reparações e estimativas de custos, consideradas as
classificações das anomalias e as finalidades das Perícias;

5. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 13752: Perícias de


engenharia na construção civil. 1 ed. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 15575 – 1: Edificações
Habitacionais – Desempenho. 1. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
o BRASIL. Lei nº 10406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. [distrito federal], DF,
10 jan. 2002.

Complementar:

o BRASIL. Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do


Consumidor. [distrito federal], DF, 11 set. 1990.
o DEUTSCH, Simone Feigelson. Perícias de Engenharia: a apuração dos fatos. 4.
ed. São Paulo: Leud. 2019.
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Coordenadoria de Educação Continuada

o GRANDISKI, Paulo. Problemas construtivos - I: aspectos técnico-legais da


construção civil. 11. ed. São Paulo: [s.e], 2018.
o IBAPE/SP (Org.). Norma Básica para Perícias de Engenharia. 2 ed. São Paulo:
IBAPE/SP, 2015. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 10 fev. 2021.
o IBAPE/SP (Org.). Glossário de terminologia básica aplicável à engenharia de
avaliações e pericias. São Paulo: Ibape/sp, 2002. Disponível em:
<http://www.ibape-sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 10 fev.
2021.
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Coordenadoria de Educação Continuada

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

1. Nome do Componente Curricular: PERÍCIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL II

2. Carga Horária: 64 horas aula

3. Ementa : Processos e procedimentos visando o desenvolvimento e a fundamentação


dos trabalhos periciais, consideradas suas finalidades e objetivos. Aspectos preventivos e
analíticos dos comportamentos das edificações e de seu entorno na prática das Perícias
em Edificações

4. Objetivo: Explicar os aspectos essenciais e complementares que devem ser


considerados na realização dos trabalhos periciais. Contextualizar o profissional nos
procedimentos técnicos mais recentes e no Estado da Arte das Perícias em Edificações.

5. Conteúdo Programático:

o Formulação de quesitos para as Perícias;


o Apresentação de casos práticos.
o Procedimentos Técnicos para Entrega e Recebimento de Obras na Construção Civil;
o Procedimentos Técnicos para Vistorias de Vizinhança;
o Defeitos e Vícios Construtivos e não conformidades recorrentes nas edificações;
o Manual de Uso, Operação e Manutenção das edificações;

6. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 13752: Perícias de


engenharia na construção civil. 1 ed. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 15575 – 1: Edificações
Habitacionais – Desempenho. 1. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
o BRASIL. Lei nº 10406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. [distrito federal], DF,
10 jan. 2002.

Complementar:

o BRASIL. Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do


Consumidor. [distrito federal], DF, 11 set. 1990.
o DEUTSCH, Simone Feigelson. Perícias de Engenharia: a apuração dos fatos. 4.
ed. São Paulo: Leud. 2019.
o GRANDISKI, Paulo. Problemas construtivos - I: aspectos técnico-legais da
construção civil. 11. ed. São Paulo: [s.e], 2018.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

o IBAPE/SP (Org.). Norma Básica para Perícias de Engenharia. 2 ed. São Paulo:
IBAPE/SP, 2015. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 10 fev. 2021.
o IBAPE/SP (Org.). Glossário de terminologia básica aplicável à engenharia de
avaliações e pericias. São Paulo: Ibape/sp, 2002. Disponível em:
<http://www.ibape-sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 10 fev.
2021.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

1. Nome do Componente Curricular: PERÍCIAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL III

2. Carga Horária: 32 horas aula

3. Ementa Geral: Processos e procedimentos visando o desenvolvimento e a


fundamentação dos trabalhos periciais, consideradas suas finalidades e objetivos.
Aspectos preventivos e analíticos dos comportamentos das edificações e de seu entorno
na prática das Perícias em Edificações

4. Objetivo Geral: Explicar os aspectos essenciais e complementares que devem ser


considerados na realização dos trabalhos periciais. Contextualizar o profissional nos
procedimentos técnicos mais recentes e no Estado da Arte das Perícias em Edificações.

5. Conteúdo Programático Geral:

o Norma de Desempenho e as Perícias;


o Direitos e Responsabilidades na Construção Civil;
o Casos Práticos.
(i) antes da obra (vistoria cautelar do entorno),
(ii) conclusão da obra (vistoria da fase final e da entrega) e
(iii) comportamento em uso (desempenho – vícios, defeitos, etc)

6. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 13752: Perícias de


engenharia na construção civil. 1 ed. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 15575 – 1: Edificações
Habitacionais – Desempenho. 1. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
o BRASIL. Lei nº 10406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. [distrito federal], DF,
10 jan. 2002.

Complementar:

o BRASIL. Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do


Consumidor. [distrito federal], DF, 11 set. 1990.
o DEUTSCH, Simone Feigelson. Perícias de Engenharia: a apuração dos fatos. 4.
ed. São Paulo: Leud. 2019.
o GRANDISKI, Paulo. Problemas construtivos - I: aspectos técnico-legais da
construção civil. 11. ed. São Paulo: [s.e], 2018.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

o IBAPE/SP (Org.). Norma Básica para Perícias de Engenharia. 2 ed. São Paulo:
IBAPE/SP, 2015. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 10 fev. 2021.
o IBAPE/SP (Org.). Glossário de terminologia básica aplicável à engenharia de
avaliações e pericias. São Paulo: Ibape/sp, 2002. Disponível em:
<http://www.ibape-sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 10 fev.
2021.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

1. Nome do Componente Curricular: LAUDOS PERICIAIS

2. Carga Horária: 32 horas / aula

3. Ementa: Conceitos, técnicas, normas e a prática na redação e elaboração de Laudos


em Perícias de Engenharia e Avaliações, tanto judiciais como extrajudiciais, bem como de
Parecer Técnico, Esclarecimentos e Petições (esses últimos na esfera Judicial).

4. Objetivo: Apresentar metodologia, elementos normativos e práticos para a


elaboração e redação de trabalhos periciais.

5. Conteúdo Programático:

o Conceitos relacionados às atividades de Perícia de Engenharia e Avaliações, com


ênfase na distinção entre Laudo e Parecer Técnico;
o Raciocínio lógico aplicado na elaboração do Laudo Pericial;
o Atividades básicas da Vistoria para a elaboração do Laudo;
o Requisitos de Laudo segundo as Normas Técnicas;
o Estrutura de um Laudo;
o Emprego de ilustrações;
o A fotografia como Prova Pericial e elaboração de Relatório Fotográfico;
o Como elaborar e responder Quesitos (judicial);
o O trabalho do Assistente Técnico – Elaboração e redação de Parecer Técnico judicial
o Elaboração e redação de Esclarecimentos judiciais;
o Dicas de linguagem, formatação e entrega do trabalho pericial;
o Especificações e exemplos de laudos de avaliação de imóvel urbano;
o Especificações e exemplos de laudos de Perícia na construção civil;
o Exemplos de Parecer Técnico, Esclarecimentos e petições judiciais.

6. Bibliografia:

Básica:

o ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005
o COSTA, José Maria da. Manual de Redação Profissional - 3ª edição. São Paulo:
Millennium, 2007.
o FIKER, José. Linguagem do Laudo Pericial: Técnicas de Comunicação e
Persuasão. 2. ed. São Paulo: PINI, 2010.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

Complementar:

o IBAPE/SP (Org.). Glossário de terminologia básica aplicável à engenharia de


avaliações e pericias. São Paulo: Ibape/sp, 2002. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 15 fev. 2021.
o MEDEIROS, Joaquim da Rocha; FIKER, José. A Perícia Judicial: Como Redigir
Laudos e Argumentar Dialeticamente. 4. ed. São Paulo: Leud, 2013.
o OLIVEIRA, José Paulo Moreira; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever
textos técnicos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011
o SANTAELLA, Lucia. Redação e Leitura: Guia para o ensino. Cengage Learning,
2017.
o SILVA, Cirlene Mendes. Laudos Periciais: redação, elaboração e montagem. In:
IBAPE/SP (Org.). Engenharia de avaliações. 2. ed. São Paulo: Leud, 2014. Cap. 13.
p. 633-683. IBAPE/SP.
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IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do Componente Curricular: PERÍCIAS EM AÇÕES POSSESSÓRIAS E


DOMINIAIS

1. Carga Horária: 32 horas / aula

2. Ementa: Definições, tipos de ações, legislações pertinentes, mais especificamente


análise da posse e domínio da propriedade imobiliária. Apresentação de casos práticos
através de exemplos reais em processos judiciais, bem como nas retificações
administrativas, a fim de aquilatar os conhecimentos teóricos introduzidos no curso, e
suas aplicações.

3. Objetivo: Conhecer a teoria e prática das diversas modalidades de ações e


procedimentos administrativos que envolvam posse e domínio.

4. Conteúdo Programático:

o Princípios de Direito Registral Brasileiro;


o Conceitos gerais sobre Direito Registral;
o Posse e suas consequências;
o A usucapião Urbana e Rural;
o A Usucapião Constitucional;
o A Usucapião Ordinária;
o A Usucapião Administrativa;
o Interdito Proibitório;
o Reintegração de Posse;
o Manutenção de Posse;
o As ações dominiais;
o Retificação de Área (Judicial e via Administrativa);
o Modalidades de Retificação de Área (Norma IBAPE – SP).

5. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 13752: Perícias de


engenharia na construção civil. Rio de Janeiro, ABNT, 1997.
o Batista, Antenor. Posse, Possessória, Usucapião e Ação Rescisória. Editora
Juarez de Oliveira, São Paulo, 2004.
o Bernardi; Luiz Orelli. Ações de Usucapião na Cidade de São Paulo – Aspectos
Legais e Impactos Sociais – Dissertação de Mestrado em Habitação pelo Instituto
de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, 2004.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

Complementar:

o Braidatto, Graziela Clemente. Monografia apresentada para conclusão do curso de


Pericias de Engenharia e Avaliações da FAAP – Fundação Armando Álvares
Penteado. São Paulo, 2002.
o Carvalho, Afrânio de. Registros de Imóveis. Forense, Rio de Janeiro, 2001.
o Ceneviva, Walter. Lei dos Registros Públicos Comentada. Saraiva São Paulo,
1991.
o IBAPE/SP (Org.). Trabalhos Técnicos Destinados à Retificação de Registro
Imobiliário – Procedimentos. 1 ed. São Paulo: IBAPE/SP. Disponível em:
<http://www.ibape-sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 1 fev.
2021.
o IBAPE/SP (Org.). Norma Básica Para Perícias De Engenharia. 2 ed. São Paulo:
IBAPE/SP, 2015. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 1 fev. 2021.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do Componente Curricular: AVALIAÇÃO ECONÔMICA, ANÁLISE DE


INVESTIMENTOS E GLEBAS URBANIZÁVEIS

1. Carga Horária: 64 horas / aula

2. Ementa: Conceitos e definições, normas técnicas, princípios da matemática financeira,


aspectos de mercado e diagnósticos, avaliações de empreendimentos e fluxo de caixa.
Avaliações Patrimoniais de Complexos Industriais.

Apresentação e caracterização de conceitos sobre Engenharia de Avaliações voltados à


Avaliações de Glebas Urbanizáveis. Noções básicas sobre parcelamento do solo urbano.
Metodologias aplicadas à avaliação de glebas urbanizáveis, dentre elas o Método
Comparativo Direto de Dados de Mercado (técnicas de Tratamento por fatores e científico)
e Método Involutivo.

Apresentação de casos práticos.

3. Objetivo: Explicar ao aluno os aspectos mercadológicos e diagnósticos para a


avaliação e viabilidade econômica de bens e de glebas.

4. Conteúdo Programático:

o Conceitos e definições, noções de parcelamento do solo urbano; normas e


legislações;
o Introdução à matemática financeira: Terminologias, Diagrama de fluxo de caixa;
Taxas de juros e de desconto, Juros simples e compostos, Taxa mínima de
atratividade, etc.
o A norma ABNT NBR 14653, partes 4 e 5;
o Fluxo de caixa na avaliação econômica;
o Avaliação de empreendimentos;
o Avaliações Patrimoniais de Complexos Industriais;
o Avaliação de Glebas: Métodos Diretos: Método comparativo direto de dados de
mercado na avaliação de glebas urbanizáveis: Tratamento por fatores; Método
comparativo direto de dados de mercado na avaliação de glebas urbanizáveis:
Tratamento científico;
o Métodos Indiretos: Método involutivo: Estático e Dinâmico.
o Apresentação de casos reais.
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Coordenadoria de Educação Continuada

5. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-1: avaliação de bens


Parte 1: procedimentos gerais. Rio de Janeiro, ABNT, 2001.
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-2: avaliação de bens
Parte 2: imóveis urbanos. Rio de Janeiro, ABNT 2011.
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-4: avaliação de Bens
Parte 4: empreendimentos. Rio de Janeiro, ABNT, 2002.

Complementar:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-5: avaliação de bens


Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral. Rio de
Janeiro, ABNT, 2006.
o BLANK, Leland T., TARQUIN, Anthony. Engenharia Econômica. 6.ed. São Paulo:
McGraw- Hill, 2008.
o IBAPE/SP (Org.). Engenharia de Avaliações. 2. ed. São Paulo: LEUD, 2014, 2v
o IBAPE/SP (Org.). Glossário de terminologia básica aplicável à engenharia de
avaliações e pericias. São Paulo: Ibape/sp, 2002. Disponível em:
<http://www.ibape-sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 10 jan.
2021.
o IBAPE/SP (Org.). Norma para Avaliação de Imóveis Urbanos. 2 ed. São Paulo:
IBAPE/SP, 2011. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 10 jan. 2021.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do Componente Curricular: AVALIAÇÃO DE ALUGUÉIS

1. Carga Horária: 32 horas / aula

2. Ementa: Apresentação de conceitos básicos, metodologias e critérios específicos para


a avaliação de aluguéis.

3. Objetivo: Capacitar o aluno a obter valores locativos em conformidade ao solicitado no


âmbito empresarial ou jurídico.

4. Conteúdo Programático:

o Definições e conceituação básicas;


o Aspectos jurídicos, legais e técnicos pertinentes;
o Situações nas quais é necessário apurar o aluguel de um bem imóvel;
o Metodologias avaliatórias aplicáveis segundo as normas técnicas;
o Método Comparativo – parâmetros pertinentes
o Método da Remuneração do Capital – avaliação do capital imóvel e taxa de
rendimento;
o Critérios avaliatórios aplicáveis a casos especiais;
o Casos práticos de aplicação dos métodos e critérios.

5. Bibliografia:

Básica:

o ALONSO, Nelson Roberto Pereira. Método para determinação de aluguéis de


prédios destinados a cinemas - XI Congresso Panamericano de Avaliações;
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-1: avaliação de bens
Parte 1: procedimentos gerais. Rio de Janeiro, 2001.
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-2: avaliação de bens
Parte 2: imóveis urbanos. Rio de Janeiro, 2011.

Complementar:

o BERRINI, Luiz Carlos. Avaliações de Imóveis. Livraria Freitas Bastos, 3ª edição;


o CARNEIRO, Ernesto Whitaker, MEDEIROS JR.. Joaquim da Rocha - artigo Valor
em Marcha ou Vantagem da Coisa Feita na avaliação de imóveis. Revista
Engenharia - 1967.
o D’AMATO, Mônica; ALONSO, Nelson Roberto Pereira. Imóveis Urbanos,
Avaliação de Aluguéis. 3ª ed. Leud, 2014.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

o IBAPE/SP (Org.). Engenharia de Avaliações. 2. ed. São Paulo: LEUD, 2014 (obra
em 2 volumes)
o IBAPE/SP (Org.). Glossário de terminologia básica aplicável à engenharia de
avaliações e perícias do IBAPE/SP. São Paulo, 2002. Disponível em:
<http://www.ibape-sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 15 fev.
2021.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do Componente Curricular: AVALIAÇÃO EM DESAPROPRIAÇÃO E SERVIDÃO


DE PASSAGEM

1. Carga Horária: 32 horas / aula

2. Ementa: Conceituação e terminologia com a apresentação das principais definições dos


termos técnicos utilizados nas avaliações para fins de desapropriação e servidão de
passagem, legislação aplicável, normas técnicas vigentes aplicáveis às avaliações, fases
do processo de desapropriação.

3. Objetivo: Explicar e discutir com os alunos os conceitos e a aplicação das ferramentas


técnicas utilizadas nas avaliações para fins de desapropriação e instituição de servidão de
passagem. Em complemento, apresentará exemplos práticos que contenham
peculiaridades a serem consideradas nas avaliações.

Neste sentido, busca-se fornecer subsídios técnicos para a atuação dos alunos em
processos judiciais referentes à desapropriação e instituição de servidão.

4. Conteúdo Programático:

o Compreensão do papel do perito e assistente técnico em processos de


desapropriação e instituição de servidão de passagem;
o Consolidação de conceitos e terminologias técnicas básicas;
o Noções básicas do Direito em Desapropriações e Servidões;
o Normas técnicas vigentes para avaliações em processos de desapropriação e
servidões de passagem;
o Metodologias aplicadas;
o Leitura, interpretação e compreensão dos elementos técnicos de um processo de
desapropriação;
o Critérios que podem ser utilizados em processos de desapropriação e servidão de
passagem;
o Diferenças entre Laudo Prévio e Laudo Definitivo;
o Apresentação de exemplos práticos que contenham peculiaridades técnicas.

5. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-1: avaliação de bens


Parte 1: procedimentos gerais. Rio de Janeiro, 2001.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 14653-2: avaliação de bens


Parte 2: imóveis urbanos. Rio de Janeiro, 2011.
o Pellegrino, José Carlos. Avaliação De Faixas De Servidão De Passagem. Editora
Pini, 1ª edição, 1974.

Complementar:

o IBAPE/SP (Org.). Norma para Avaliação de Imóveis Urbanos. 2 ed. São Paulo:
IBAPE/SP, 2011. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 29 out. 2020.
o IBAPE/SP (Org.). Engenharia de Avaliações. 2. ed. São Paulo: LEUD, 2014 (obra
em 2 volumes).
o IBAPE/SP (Org.). Glossário de terminologia básica aplicável à engenharia de
avaliações e pericias. São Paulo: Ibape/sp, 2002. Disponível em: <http://www.ibape-
sp.org.br/normas_estudos/Default.aspx>. Acesso em: 1 fev. 2021.
o Harada, Kiyoshi. Desapropriação – Doutrina E Prática – 7ª Edição – Ed. Atlas.
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Coordenadoria de Educação Continuada

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

Nome do Componente Curricular: Aplicação de Conhecimento (on-line)

1. Carga Horária: 48 horas / aula

2. Ementa: Realização de investigação de campo que permita a aplicação do


conhecimento adquirido durante o curso de especialização, em ambiente
corporativo/empresarial, pretendendo compor uma análise diagnóstica para posterior
proposição de ações que gerem ganhos, de acordo com a delimitação e os interesses
da pesquisa proposta. Comunicação da pesquisa realizada por meio de um artigo
tecnológico.

3. Objetivo: Aplicar os conhecimentos para solucionar um problema prático e específico


do setor produtivo, que contemple o enfoque de inovação, melhoria ou extrapolação das
soluções encontradas. Aplicar ferramentas que permitam a coleta, sistematização,
interpretação e análise de dados ou soluções que podem ser ou já foram implementadas,
evidenciando seus resultados. Obedecer a diretrizes, metodologias e técnicas que
auxiliem na organização do pensamento para estudos, produção de textos, elaboração
e divulgação dos resultados. Desenvolver um artigo tecnológico, relatando situação-
problema a ser estudada e o resultado ou a solução estabelecida para a situação-
problema, apoiado em referenciais teóricos e procedimentos metodológicos. Aplicar
normas relacionadas à produção de artigos tecnológicos. Utilizar o Ambiente Virtual
como apoio no acompanhamento e desenvolvimento do artigo.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

4. Conteúdo Programático:

- Artigos de Aplicação do Conhecimento – características gerais de artigos de natureza


tecnológica, voltados para a solução de problemas práticos, com foco na inovação,
melhoria ou extrapolação de soluções.

- Aplicação do conhecimento para a solução de situações-problema em investigação


de campo, tendo como interesse de observação o ambiente corporativo/empresarial.

- Estrutura do artigo: resumo, introdução, desenvolvimento, considerações finais,


referências. Apresentação das diretrizes de desenvolvimento de artigos, segundo as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT NBR 6022.

- Etapas da elaboração do artigo.

- Metodologia e técnicas que serão usadas nos procedimentos de observação, coleta


de dados e análise.

- Produção do texto. Regras para apresentação escrita. Estilo de linguagem.

- Ética em Pesquisa. Citação.

5. Bibliografia:

Básica:

o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. ABNT NBR 6022: informação


e documentação: artigo em publicação periódica técnica e/ou científica: apresentação.
Rio de Janeiro: ABNT, maio 2018.

o SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. rev. e atual.
São Paulo: Cortez, 2017. 317 p. ISBN 9788524924484.

o VOLPATO, Gilson L. Método lógico para redação científica. São Paulo: Best Writing,
2011. 320 p. ISBN 9788564201002.
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
Coordenadoria de Educação Continuada

Complementar:

o BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 23. ed. São Paulo: Contexto,
2016. ISBN 9788572449373.

o CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 162 p. ISBN 9788576050476.

o GODOI, Christiane Kleinübing; BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo; SILVA, Anielson


Barbosa da (Org.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas,
estratégias e métodos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 460 p. ISBN 9788502102439.

o LACAZ-RUIZ, Rogério. Notas e reflexões sobre redação científica. [entre 1996 e


2006]. Disponível em:<http://docplayer.com.br/26566011-Notas-e-reflexoes-sobre-
redacao-cientifica.html>. Acesso em: 18 nov. 2019.

o LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa:


planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa,
elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015. xiii, 277
p. ISBN 9788522451524.

o LIMA, Bruno C.; SILVA, Hayla T. da. A construção do texto pelo parágrafo. 2007.
Disponível em: <http://jporfiro.wordpress.com/2007/04/19/a-construcao-do-texto-pelo-
paragrafo-lima-silva/>. Acesso em: 18 nov. 2019.

o MOTTA, Gustavo da Silva. Como escrever um bom artigo tecnológico? Rev. Adm.
Contemp., Curitiba, v. 21, n. 5, p. 4-8, out. 2017. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
65552017000500004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 nov. 2019.
http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac2017170258.

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