O documento discute três métodos para medir ou estimar a precipitação: 1) pluviômetros medem a chuva manualmente enquanto pluviógrafos medem automaticamente; 2) radares meteorológicos e satélites também podem estimar chuva usando sinais de radar e temperatura de nuvens.
O documento discute três métodos para medir ou estimar a precipitação: 1) pluviômetros medem a chuva manualmente enquanto pluviógrafos medem automaticamente; 2) radares meteorológicos e satélites também podem estimar chuva usando sinais de radar e temperatura de nuvens.
O documento discute três métodos para medir ou estimar a precipitação: 1) pluviômetros medem a chuva manualmente enquanto pluviógrafos medem automaticamente; 2) radares meteorológicos e satélites também podem estimar chuva usando sinais de radar e temperatura de nuvens.
O documento discute três métodos para medir ou estimar a precipitação: 1) pluviômetros medem a chuva manualmente enquanto pluviógrafos medem automaticamente; 2) radares meteorológicos e satélites também podem estimar chuva usando sinais de radar e temperatura de nuvens.
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1. Uma bacia de 100 km2 recebe 1300 mm de chuva anualmente.
Qual é o volume de chuva (em m3) que atinge a bacia por
ano?
A=100km² = 100.000.000 m² P= 1300mm/ano = 1,3 m/ano V= 100 000 000 x 1,3 =130 000 000m³/ano
2. Uma bacia de 1100 km2 recebe anualmente 1750 mm de
chuva, e a vazão média corresponde a 18 m3.s-1. Calcule a evapotranspiração total desta bacia (em mm.ano-1).
18𝑚3 /𝑠¹ 18 𝑚 100𝑚𝑚 60𝑠
Qméd= 18m³/s -¹ Q= = . . . 1100𝑘𝑚² 1100 𝑠 1𝑚 1𝑚𝑚 P= 1750 mm 60𝑚𝑚 24ℎ 365𝑑𝑖𝑎𝑠 . 1𝑑𝑖𝑎 . = 516,0436 𝑚𝑚/𝑎𝑛𝑜 1ℎ 1𝑎𝑛𝑜 A= 1100 km² ∈= 1750 − 516,04 = 1233,95 𝑚𝑚/𝑎𝑛𝑜 1233,95 mm 3. A região da bacia hidrográfica do rio Uruguai recebe precipitações médias anuais de 1700 mm. Estudos anteriores mostram que o coeficiente de escoamento de longo prazo é de 0,42 nessa região. Qual é a vazão média esperada em um pequeno afluente do rio Uruguai numa seção em que a área da bacia é de 230 km²? P= 1700 mm/ano C= 0,42 A= 230 km² 𝑚𝑚 1𝑚 1𝑎𝑛𝑜 Pméd= 1700 . . 𝑐 = 54𝑛𝑚/𝑠 𝑎𝑛𝑜 100𝑚𝑚 1,54𝑥10 𝑠 Q = 0,42𝑥54𝑛 = 23𝑛 𝑚/𝑠 Qméd = 23𝑛 𝑥230𝑘 = 5,29𝑚3 /𝑠 1. Qual a diferença entre um pluviômetro e um pluviógrafo? Ambos os instrumentos se tratam de ferramentas para medição dos níveis de precipitação em formato de chuva. Os pluviômetros, incialmente, são recipientes para coletar a água precipitada com algumas dimensões padronizadas. Nos pluviômetros mantidos pela ANA, a medição da chuva é realizada uma vez por dia, sempre às 7:00h, por uma pessoa que fica responsável pela observação e anotação dos valores. Os pluviógrafos, por sua vez, são pluviômetros que registram os níveis de chuva de forma automática – ou seja, não precisam de uma pessoa para observar e anotar os níveis de chuva. Antes, eles faziam isso automaticamente através de uma balança que pesava a chuva coletada e realizava a anotação em papel, de forma analógica. Hoje em dia, os pluviógrafos são digitais, registrando os dados em uma memória/data logger
2. Além do pluviômetro e do pluviógrafo, quais são as
outras opções para medir ou estimar a precipitação? As chuvas podem, ainda, serem estimadas por radares meteorológicos e através imagens obtidas por sensores instalados em satélites. Os radares meteorológicos emitem pulsos de radiação eletromagnética que são refletidos pelas partículas de chuva na atmosfera, e na mediação da intensidade do sinal refletido. Entende-se que, quanto maior a intensidade do sinal enviado e recebido, maior a intensidade da chuva que está caindo na região. Para a utilização de satélites na medição do nível de chuva, considera-se a temperatura do topo das nuvens (que pode ser captada pelos mesmos) e a correlaciona com a precipitação. Ainda, se uti lizam radares a bordo de satélites que permitem aprimorar tais estimativas